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EXECUÇÃO
Aula 4-A
Cumprimento de sentença de pagar quantia certa (provisório e definitivo). Defesas do executado.
Prof. Luiz Eduardo Alves de Siqueira
OBRIGAÇÃO DE PAGAR QUANTIA CERTA
PREVISÃO LEGAL: Art. 523 a 527 DO CPC
São dois os requisitos fundamentais para o cumprimento de sentença:
1. Título Executivo Judicial;
2. Inadimplemento do Devedor.
A Requerimento do exequente, após a constituição do título, será dado ao devedor prazo de 15 dias para pagamento voluntário (Art. 523 do CPC).
Se pagar, sequer terá início a fase executiva;
Se não pagar, terá início o Cumprimento de Sentença, com expedição de mandado de penhora e avaliação e o montante será acrescido
de multa de 10% do débito (Art. 523, §1º do CPC).
PRAZO PARA PAGAMENTO VOLUNTÁRIO
O devedor tem 15 dias para adimplir voluntariamente a obrigação;
Não se aplica o parcelamento compulsório previsto na execução de título extrajudicial, o que adiante será estudado (art. 916)
Não se admite a prática de atos satisfativos, pois a execução não teve início;
Necessidade de intimação do executado para efetuar o pagamento voluntário, acrescido das custas, se houver, e deverá ser realizada no forma do Art. 513, §2º do CPC;
1. Pelo DJE, na pessoa do Advogado;
2. Por carta com aviso de recebimento, quando representado pelo Defensoria Pública ou quando não tiver advogado ou após 1 ano do trânsito;
3. Por meio eletrônico, quando não tiver advogado nos autos;
4. Por edital, quando tiver sido revel na fase de conhecimento.
MULTA
Não ocorrendo o pagamento voluntário, será aplicada multa de 10% (Art. 523, §1º do CPC);
A multa incidirá sobre o valor da condenação, mais juros, correção monetária, custas e honorários advocatícios fixados na fase de conhecimento.
Em caso de pagamento parcial, a multa incide sobre o restante do débito
Iniciando-se a execução, além da multa, o débito será acrescido em 10% de honorários, tendo em vista a fixação legal de novos honorários advocatícios para a fase executiva.
A multa e os honorários no Cumprimento de Sentença Definitivo, são devidos, também, no Cumprimento de Sentença Provisório (Art. 520, §§ 2º e 3º do CPC);
REQUERIMENTO DO CREDOR
Basta apresentar petição requerendo a intimação do devedor para pagar no prazo de 15 dias, sob pena de, início da fase executiva, com expedição de mandado de penhora e avaliação dos bens.
Não é necessário preencher os requisitos da Petição Inicial, mas é preciso que o credor preencha alguns requisitos:
1. Apresentar demonstrativo discriminado e atualizado do cálculo do débito, conforme o artigo 524 do CPC e, caso não haja o pagamento voluntário, requerer a aplicação da multa e o acréscimo dos honorários;
2. Recolher custas iniciais da execução, quando for exigido por lei estadual;
3. Indicar, se possível, quais os bens que deseja ver penhorados.
PROTESTO DA DECISÃO JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO
Previsão Legal – Art. 517 do CPC;
Não é possível o protesto no caso de Cumprimento de Sentença Provisória, tendo em vista a inexistência do Trânsito em Julgado. Exceção: Alimentos (Art. 528, § 1º, do CPC);
Restrito as decisões que reconheçam pagamento de Quantia líquida, certa e exigível, tendo em vista o artigo fazer alusão ao 523;
Para efetivar o protesto é necessário que o Exequente apresente a Certidão de teor da decisão, comprovando o trânsito em julgado e o transcurso do prazo do art. 523;
A certidão deverá conter o previsto no §2º do Art. 517 do CPC;
O Executado poderá requerer o cancelamento do Protesto comprovando o pagamento.
PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE
Ocorre quando o credor inerte não promove a execução;
Em princípio, o processo será encaminhado para o arquivo, podendo o exequente, a qualquer tempo, requerer o início do Cumprimento de Sentença;
Qual é o limite ou o prazo que o exequente poderá permanecer inerte?
A Súmula 150 do STF estabelece que a pretensão executiva prescreve no mesmo prazo que a condenatória;
Será suspensa por 1 ano caso não se localize bens passíveis de penhora, após esse prazo, o credor deverá tomar medidas necessárias para localizar bens; Se não, começará a correr o prazo (Art. 921, §§);
Ocorrendo a Prescrição, deverá ser decretada pelo juiz de
Ofício, ouvindo-se as partes antes, (Art. 921, §5º CPC).
HONORÁRIOS NA FASE EXECUTIVA
No cumprimento de sentença, serão devidos novos honorários advocatícios, relacionados a essa fase, que não se confundem com os fixados na sentença condenatória.
Não precisa o valor ser fixado pelo juiz, basta se acrescentado ao cálculo e são devidos mesmo no Cumprimento de Sentença Provisório (Art. 520, §2º CPC);
Na impugnação só serão cabíveis os honorários caso sejam acolhidos, com extinção da execução, Súmula 519 do STJ.
MANDADO DE PENHORA E AVALIAÇÃO
Não há distinção entre Título Executivo Judicial e Extrajudicial e aplicam-se as mesmas regras.
O cumprimento de sentença condenatória em quantia certa se 
inicia com a expedição de mandado de penhora e avaliação, §3º
523 do CPC.
CUMPRIMENTO PROVISÓRIO
PREVISÃO LEGAL – Art. 520 do CPC
Será possível desde que haja recurso desprovido de efeito suspensivo e será realizada na mesma forma que o cumprimento de sentença definitivo (Art. 520 do CPC).
Ocorrerá por iniciativa e responsabilidade do exequente, que se obriga, se a sentença for reformada, a reparar os danos que o executado haja sofrido (art. 520, I, do CPC).
O Executado poderá realizar o depósito do valor, com a finalidade de isentar-se da multa, contudo, o levantamento só será possível com o depósito de caução suficiente e idônea, arbitrada de plano pelo juiz.
A caução poderá ser dispensada nos casos em que (Art. 521 do CPC):
1. O crédito for de natureza alimentar, independentemente de sua origem;
2. O credor demonstrar situação de necessidade;
3. Pender o Agravo do Art. 1.042 do CPC;
4. A sentença a ser provisoriamente cumprida estiver em consonância com súmula da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça ou em conformidade com Acórdão proferido no julgamento de casos repetitivos;
A caução será mantida se, quando da dispensa resultar manifesto risco de grave dano de difícil ou incerta reparação.
DEFESAS DO EXECUTADO
PREVISÃO LEGAL – Art. 525 do CPC
A forma de defesa do executado, por excelência, é a impugnação.
Excepcionalmente, admite-se as exceções e objeções de pré-executividade, embora tenham perdido quase toda a sua utilidade, já que tanto na execução por título extrajudicial quanto no cumprimento de sentença o oferecimento de embargos ou de impugnação dispensa a prévia penhora, depósito ou caução.
NATUREZA
A impugnação, ao contrário, não será ação autônoma, mas incidente da fase de cumprimento de sentença e será julgado por Decisão Interlocutória.
Exceção: Será Ação Incidental quando tiver por objeto declaração de Inexistência ou Extinção do Débito (Art. 525, VII, do CPC).
A impugnação terá natureza de mero incidente nas hipóteses do art. 525, I a VI, e de ação incidente na do inciso VII e o seu processamento far-se-á nos autos da execução, e não em apenso ou em apartado.
PRAZO
O prazo para que o devedor apresente impugnação é de 15 dias, a contar do transcurso do prazo de 15 dias para pagamento voluntário, independentemente de penhora ou nova intimação.
Vencido o primeiro prazo de 15 dias para pagamento voluntário, automaticamente e sem necessidade de novo requerimento ou intimação, será expedido mandado de penhora e avaliação e passará a correr o prazo de 15 dias para impugnação.
Aplica-se a dobra do prazo no caso de Litisconsórcio, com advogados diferentes, de acordo com o Art. 229 do CPC.
Não há necessidade de prévia garantia do juízo pela Penhora ou Depósito, conforme o caput do Art. 525 do CPC
EFEITO SUSPENSIVO
A Impugnação, assim como os Embargos, em regra, não possui efeito suspensivo.
Excepcionalmente, o juiz pode concedê-lo.
Os requisitos são os mesmos dos Embargos, ou seja:
1. Requerimento do Impugnante;
2. Garantia do Juízo com penhora, caução, ou depósito suficiente;
3. Que o prosseguimento da execução seja manifestamente suscetível de causar ao executadograve dano de difícil ou incerta reparação.
A concessão de efeito suspensivo não impede a efetivação de atos de substituição, reforço ou redução de penhora e avaliação de bens.
MATÉRIAS DA IMPUGNAÇÃO
Na Impugnação existem limitações quanto às matérias alegáveis;
A fase executiva foi precedida de fase de conhecimento, e não seria razoável admitir que o devedor pudesse alegar defesas que ou já foram apreciadas na fase cognitiva, ou deveriam ter sido alegadas e não o foram.
As matérias que podem ser alegadas na Impugnação estão elencadas no rol do Artigo 525, §1º do CPC.
1. Falta ou nulidade da citação se, na fase de conhecimento, o processo correu à revelia - A falta ou nulidade dela, quando o réu permanecer revel, acarretará a ineficácia da sentença ou do acórdão contra ele proferidos, ou seja, do título executivo judicial.
2. Ilegitimidade de Parte – Ex. Sentença Penal Condenatória, quando a vítima quiser executar o patrão, por danos decorrentes de crime praticado pelo empregado; ou, Execução contra o fiador, que não participou nem foi condenado na fase cognitiva.
3. Inexequibilidade do título ou inexigibilidade da obrigação – Execução do título antes da data do vencimento. É inexigível, também, a Sentença, ainda que transitado em julgado, fundada em lei ou ato normativo declarada inconstitucional (Art. 525, §12º do CPC). Se o título é inexequível ou a obrigação inexigível, falta interesse de agir. 
4. Penhora ou Avaliação errônea – Se a penhora e a avaliação forem prévias ao prazo para apresentar a impugnação, no entanto, se forem posterior a impugnação, basta petição simples para argui-las, no prazo de 15 dias, conforme o Art. 525, §11 do CPC.
5. Excesso de Execução ou cumulação indevida de execuções – ocorre quando o credor requer montantes ou prestações superiores as que são efetivamente devidas, sendo enumeradas pelo Art. 917, §2º do CPC
a) Quando o exequente pleiteia quantia superior à do título;
b) Quando recai sobre coisa diversa daquela declarada no título;
c) Quando se processa de modo diferente do que foi determinado no título;
d) Quando o exequente, sem cumprir a prestação que lhe corresponde, exige o adimplemento da prestação do executado;
e) Se o exequente não provar que a condição se realizou.
Há críticas quanto as duas últimas, pois não são de excesso à execução e, sim, de inexigibilidade do título;
A cumulação indevida de execuções ocorre quando há pretensões executivas cumuladas, sem a observância do Art. 327 do CPC.
6. Incompetência Absoluta ou relativa do juízo da execução – dificilmente ocorre no Cumprimento de Sentença de condenação civil. se o título executivo judicial for de outra espécie, como a sentença penal condenatória, a sentença arbitral, estrangeira etc., a incompetência deverá ser alegada em impugnação.
7. Qualquer causa modificativa ou extintiva da obrigação, desde que superveniente – a lei dá como exemplo o pagamento, novação, compensação ou prescrição, desde que superveniente à sentença. Essa é a hipótese em que a impugnação terá pro fim discutir a existência do débito.
Reconhecendo a inexistência do débito, terá que extinguir a 
Execução.
O Rol é taxativo ou exemplificativo?
“A limitação imposta por lei às matérias alegáveis tem por finalidade evitar que, em cumprimento de sentença, o devedor tenha oportunidade de rediscutir coisas que, ou já foram discutidas na fase de conhecimento, ou deveriam ter sido deduzidas e não o foram. Mas não impede que o devedor apresente defesa superveniente, ainda que não prevista expressamente no rol”. (Marcus Vinicius Rios Gonçalves)
Todos os meios lícitos de prova são admitidos na impugnação. O juiz poderá, se necessário, determinar perícia e designar audiência para a colheita de prova oral.
As regras sobre a produção de provas são as mesmas que se aplicam ao processo de conhecimento em geral.
PROCEDIMENTO
Impugnação é formulada por Petição dirigida ao juízo da execução nos próprios autos e deve requerer o efeito suspensivo se desejar;
O juiz intimará o impugnado para apresentar resposta no prazo de 15 dias. A Lei não menciona o prazo, mas, tendo em vista o princípio da isonomia, presume-se o mesmo prazo.
Havendo condições para o julgamento, o juiz realizará, do contrário, poderá determinar provas se necessário.
Será sempre julgado por decisão interlocutória, salvo se, do acolhimento da impugnação, resultar a extinção da execução.
O juiz só fixará honorários se a impugnação for acolhida.
EXCEÇÕES E OBJEÇÕES DE PRÉ EXECUTIVIDADE
Tendo em vista no CPC Atual não haver a necessidade de prévia garantia do juízo pela penhora, desapareceu quase que todo o interesse para a oposição de exceções ou objeções de pré-executividade;
Segundo Marcus Vinicius, não parece que esses mecanismos devem desaparecer por completo, pois podem continuar tendo alguma utilidade.
Não se justifica mais a utilização das objeções e exceções de pré-executividade, a menos que não seja mais possível ao executado valer-se dos meios tradicionais de defesa (por exemplo, porque já transcorreu o prazo) para alegar alguma matéria que ainda possa ser arguida.
Não há um procedimento estabelecido por lei, no entanto, as exceções e objeções de pré-executividade serão julgadas por decisões interlocutórias, contra as quais o recurso adequado será o de agravo de instrumento.
Há a possibilidade de acolhimento da Exceção de Pré-Executividade e, Acolhidas as alegações, o juiz extinguirá a execução, por sentença.
a) Objeções: — matérias de ordem pública, cognoscíveis de ofício pelo juiz a qualquer tempo e que não se sujeitam à preclusão; — independe de penhora; — apresentada por simples petição; — prova pré-constituída, não sendo admissível a instauração de instrução.
b) Exceções: — matérias que não podem ser apreciadas pelo juiz de ofício. Exemplo: pagamento superveniente; — independe de penhora; — suscitável por simples petição; — prova pré-constituída, não sendo admissível a instauração de instrução.
Sentença Penal Condenatória, Sentença Arbitral e Estrangeira
Se os Títulos já estiverem liquidados, constituirá um processo autônomo, no qual o devedor deverá ser citado, para pagar em quinze dias, sob pena de multa de 10% e expedição de mandado de penhora e avaliação.
Se for necessário a liquidação antes da fase executiva, o devedor será citado para acompanhá-la; apurado o quantum debeatur, será intimado para fazer o pagamento do débito, no prazo de quinze dias, sob pena de multa de 10% e expedição de mandado de penhora e avaliação.
A execução far-se-á na forma do Art. 523 e ss. do CPC.
Questões OAB
Juvenal promove ação em face de Carlos para cobrar uma dívida proveniente de contrato (não escrito) de prestação de serviços celebrado pelas partes. Com o trânsito em julgado da sentença que condenou Carlos a pagar o valor devido, Juvenal requer o cumprimento de sentença.
O executado foi intimado regularmente na pessoa do seu advogado. No prazo da impugnação, deposita o correspondente a 30% do valor devido e requer o parcelamento do remanescente em até 6 (seis) prestações. O juiz defere o pedido do executado, fundamentando sua decisão no princípio da menor onerosidade, mas o exequente se insurge por intermédio de agravo de instrumento, alegando que o parcelamento legal não se aplica ao cumprimento de sentença.
Diante da situação hipotética, a decisão do juiz está
a) correta, pois o parcelamento legal pode ser aplicado no caso de cumprimento de sentença.
b) equivocada, tendo em vista que só poderia deferir se fosse feito depósito de 50%.
c) equivocada, pois há vedação expressa para a concessão do parcelamento legal no caso de cumprimento de sentença.
d) correta, pois sempre se deve encontrar a forma mais efetiva para a execução.
Cláudia, intimada pelo juízo da Vara Z para pagar a Cleide o valor de R$ 20.000,00, com fundamento em cumprimento definitivo de sentença, realiza, no prazo de 15 dias, o pagamento de R$ 5.000,00.
De acordo com o que dispõe o CPC/2015, deve incidir:
a) multa de 10% e honorários advocatícios sobre R$15.000,00.
b) multa de 10% sobreR$15.000,00 e honorários advocatícios sobre R$ 20.000,00.
c) multa de 10% e honorários advocatícios sobre R$ 20.000,00.
d) multa de 10% e honorários advocatícios sobre R$5.000,00.
Pedro promove ação de cobrança em face de José, pelo descumprimento de contrato de prestação de serviços celebrado entre as partes.
O processo instaurado teve seu curso normal, e o pedido foi julgado procedente, com a condenação do réu a pagar o valor pleiteado. Não houve recurso e, na fase de cumprimento de sentença, o executado é intimado a efetuar o pagamento e pretende ofertar resistência.
Sobre a postura adequada para o executado tutelar seus interesses, assinale a afirmativa correta.
a) Deve oferecer embargos à execução e, para tanto, deverá garantir o juízo com penhora, depósito ou caução.
b) Deve oferecer impugnação à execução, devendo garantir o juízo com penhora, depósito ou caução.
c) Deve oferecer embargos à execução, sem a necessidade de prévia garantia do juízo para ser admitido.
d) Deve oferecer impugnação à execução, sem a necessidade de prévia garantia do juízo com penhora.

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