Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Especialidades Clínicas e Cirúrgicas I Hérnia Diafragmática Congênita (HDC) · HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA CONGÊNITA: - Ausência de desenvolvimento de parte ou da totalidade de uma hemicúpula diafragmática. - 8% das malformações congênitas do diafragma. - Anomalia de desenvolvimento diafragmático mais frequente. - Incidência neonatal: 1:3000 a 1:5000. - Incidência pré-natal: 1:2000. - Frequência em ambos os secos é a mesma e não há predileção geográfica e nem de raça. · DIAFRAGMA NORMAL: - 3 orifícios: esôfago, veia cava e aorta. · EMBRIOLOGIA: - O desenvolvimento embrionário do diafragma ocorre entre a 6ª e 10ª semana de gestação. - 4 estruturas se fundem, separando a cavidade abdominal da torácica - septo transverso, membranas pleuroperitoneais, mesentério dorsal do esôfago e a parede lateral do corpo. · HÉRNIA DE BOCHDALECK: - Resulta de um defeito no segmento posterolateral do diafragma. - Mais de 90% de todas as anomalias congênitas do diafragma. - Representam de 85 a 90% das HDC. - Podem ser uni ou bilaterais. Tendo o lado esquerdo como mais frequente. - Posterolaterais diretos - 10%. - Bilaterais - 5% dos casos. - Saco herniários - 20% dos casos. - A fusão incompleta das membranas pleuroperitoneais entre a 8ª e 10ª semana, altura em que o intestino regressa à cavidade peritoneal, com consequente persistência do canal pleuroperitoneal. · FISIOPATOLOGIA: - Passagem de visceras abdominais para a cavidade torácica. - Compressão do pulmão ipisilateral e, dependendo do volume das vísceras herniadas, compressão do mediastino do pulmão contralateral. - A compressão pulmonar é responsável pelo desenvolvimento de hipoplasia e hipertensão pulmonar. - A gravidade da hérnia depende de quão precoce é a sua instalação (quanto mais cedo pior o prognóstico). ALTERAÇÕES PULMONARES: - Diminuição do número de alvéolos. - Espessamento da parede alveolar. - Aumento do espaço intersticial. - A diminuição acentuada do espaço aéreo alveolar com diminuição de trocas gasosas. ALTERAÇÕES DOS VASOS SANGUÍNEOS: - Diminuição dos vasos pulmonares. - Hiperplasia da túnica média. - Extensão periférica do músculo paa as arteríolas intraacinares. - Espessamento da túnica adventícia. - Hipertrofia da parede das pequenas artérias pulmonares provoca um aumento da resistência vascular pulmonar. - Hipereatividade arteriolar. - Hipertensão pulmonar. - Persistência da circulação fetal: shunt D/E (forame oval e canal arterial) após o nascimento. · MANIFESTAÇÕES ASSOCIADAS: - 30 a 70% dos fetos e 40% dos nascidos vivos. - 5 a 15% são anomalias cromossomicas - trissomias 13, 18 e 21, síndrome de Turner, deleção do cromossomo 8 e translocação equilibrada do 5q, 9p. - 14 a 45% dos casos são síndromes genéticas - síndrome de Fryns, síndrome de Bekwhit Wiedeman, síndrome de Pierre-Robn, síndrome de Rubenstein-Taybi, síndrome da Regressão Causa e esclerose tubeculosa. - Anomalias estruturais - coarctação de aorta, Tetralogia de Fallot, transposição de grandes vasos e estenose pulmonar. - Anomalias renais, gastrointestinais e neurológicas. · DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL: USG: - A partir da 15ª semana de gestação. - Geralmente é um achado no ultrassom morfológico do 2 trimestre. - Achados que sugerem hérnia de Bochdaleck: Nos cortes transversais do tórax no plano de quatro câmaras do coração a existência de desvio do coração e do mediastino (para a direita nas hérnias esquerdas. Nas hérnias direitas o mediastino pode estar desviado para a esquerda ou estar na linha média), a presença de estômago, alças intestinais (a visualização de movimentos peristálticos confirma o diagnóstico) ou fígado. Nos cortes longitudinais a ausência de integridade da hemicúpula diafragmática esquerda e/ ou direita. USG - outras alterações: - Vísceras abdominais para o hemitórax ipisilateral durante os movimentos respiratórios. - A ausência de visualização do estômago ou da vesícula biliar no abdome. - A posição anômala do estomago ou da vesícula biliar, do fígado ou da veia umbilical no abdome. - Presença de hidrâminios ou polidrâminios (excesso de líquido amnótico). RNM: - Confirma presença de fígado intra-torácico. - Doppler dos vasos mesentéricos. · CONDUTA PRÉ-NATAL: 3 condutas imediatas: - Realização de ecografia morfológica para identificação de anomalias congênitas associadas. - Realização de ecocardiografia para a identificação de malformações cardíacas. - Realização de estudo citogenético por amniocentese para a identificação de cromossomopatia. - RNM para calcular LHR. Não se faz tomo devido a radiação. · CIRURGIA FETAL - FETO (Fetal Endoscopic Tracheal Occlusion): - Procedimento reversível de oclusão traqueal interna, acima da carina, com balão de silicone por broncoscopia fetal. Cirurgias minimamente invasivas. Não provocam lesão da traqueia. A reversão do procedimento deve ser feita antes do nascimento. - Este procedimento melhora a produção de surfactante e a maturação pulmonar. Um dado importante antes de indicar cirurgia fetal ou pós nascimento é saber se o bebe foi gerado naturalmente ou in vitro. Isso muda a expectativa materna e as formas de lidar com a notícia. OBJETIVOS: - Nos casos de HDC no lado afetado o pulmão comprometido tem seu volume e função diminuídos (hipoplásicos). - O objetivo desta oclusão endotraqueal é que o líquido produzido pelo pulmão afetado não seja expelido e, portanto, vai permanecer dentro deste pulmão ocasionando como se fosse um processo de inflar este pulmão com objetivo de reestabelecer o volume e funções pulmonares normais. - Acredita-se que esta reversão seja benéfica para grande parte dos fetos submetidos. A FETO aumentando a maturação pulmonar e revertendo alguns dos efeitos prejudiciais da CDH na função pulmonar. - O balão deve ser retirado por nova cirurgia fetoscópica ou furado com punção por agulha sob monitorização ecográfica contínua. INDICAÇÔES: - Gestações únicas. - Confirmação de HDC e que estruturas estão herniadas para dentro do tórax. - São candidatos os casos considerados GRAVES ou EXTREMAMENTE GRAVES: Relação LHR < 0,85. Relação O/E LHR < 25.%. Fígado para cima ou fígado para baixo. - Catiótipo normal. - Sem outras malformações. - IMC menor que 40. - Não apresentar fator de risco para parto prematuro (deve ser sempre avaliada a medida do colo uterino e presença de Sludge). - Tem indicação comprovada do benefício deste procedimento e devem orientada para que este procedimento possa ser realizado entre a 26-28ª semanas de gestação. COMO ACOMPANHAR: - Após o diagnóstico pré-natal deve ser feito a classificação da herniação de um centro de referência. - Deve ser avaliada relação O/E LHR, posição do fígado, excluir outras malformações e estudo citogênico (microaray). - Em caso de risco de aumento de nascimento antes de 34 semanas de gestação, deve-se considerar a corticoterapia e planejar parto em centro de referência. - Idade gestacional para o nascimento deve ser entre 37 e 39 semanas em centro de referência com UTI neonatal e cirurgia pediátrica. · PROGNÓSTICO PRÉ-NATAL: - Presença de cromossomopatias associadas. - Indicadores ecográficos vários (ecografia bidimensional convencional). - O diagnóstico antes das 24 semanas de gestação. - A presença de uma massa intratoracica grande com desvio de mediastino. - A presença de anomalias associadas. - A restrição do crescimento intrauterino. - A hidrópsia. - Hidrâmnios. - Defeito bilateral. - Presença de estômago e fígado intra-torácico. - A desproporção do VD/VE. - Tamanho do pulmão contralateral. - O índice transversa do pulmão/área transversa do tórax. - O índice diâmetro aórtico/diâmetro da artéria pulmonar. - A medição do volume pulmonar fetal por RMN constitui um bom exame para prever a mortalidade pós-natal devido a hipoplasia pulmonar nas HDC isoladas, concluindo-se por conseguinte, que a RMN pode ser utilizado na prática clínica na avaliação do prognóstico em casos de HCD isolada. · DIAGNÓSTICO PÓS NATAL: - Síndrome da dificuldade respiratória (SDR) grave com cianose, imediatamente após o nascimento. - Abdome escavado. - Diminuiçãoou ausência de MV no hemotórax ipsilateral. - Desvio dos tons cardíacos para o hemitórax contralateral. - 95% das crianças com HDC apresentam durante o período neonatal graus variados de dificuldade respiratória e cianose. - Cerca de 5% são assintomáticas durante este período, podendo desenvolver posteriormente sintomas de oclusão intestinal e infecções respiratórias de repetição. RAIO-X: - Desvio de mediastino. - Alças intestinais no hemitórax comprometido. - Redução de ar no abdome. - Na dúvida - realizar exame contrastado. · FISIOLOGIA VASCULAR PULMONAR: · PROGNÓSTICO PÓS-NATAL: - Quanto mais cedo surgirem os sintomas pior será a evolução da doença. - A sobrevida também é pior nos prematuros e nos recém-nascidos de baixo peso. - Quando se consegue obter uma PaCO2 pós ductal < 40 mmHg e uma Pa O2 > 100 mmHg pós ductal com a ventilação convencional = tecido pulmonar adequado para sobrevivência = diagnóstico bom. - Quanto maior o defeito pior o prognóstico. · TRATAMENTO: - Não é uma emergência cirúrgica é uma emergência fisiológica. · PÓS NATAL: - A reparação do defeito diafragmático e o reposicionamento das vísceras abdominais provoca uma diminuição considerável da compliance pulmonar. - Essas crianças já têm por si só uma diminuição da compliance pulmonar portanto o adiamento da cirurgia permite aumentar a compliance pulmonar melhorando os resultados pós-operatórios, incluindo a sobrevida. · INDICAÇÃO DE CIRURGIA: - Valores gasométricos aceitáveis com a ventilação convencional nomeadamente, FIO2 < 0,5 e PaO2 > 60 mmHg. - Avaliar: jejum, sonda nasogástrica, manter via aérea, temperatua, acesso, manter Ht entre 35 a 45%, diurese, gasometria, pressão venosa central, raio-x de tórax, ecocardiograma - procurar hipertensão pulmonar. · TRATAMENTO CLÍNICO: - Agentes vasopressores (dobutamina e dopamina). - Evitar curarizar. - Sedação mínima. - PaCo2 < 60 mmHg. - SaO2 > 85%. - Ventilação de alta frequência - pequeno volume corrente com alta frequencia. - Vasodilatação seletiva com inalação de óxido nítrico - relaxa musculatura. - Ventilação seletiva com Sildenafil - vasodilatador pulmonar seletivo. Reduz a resistecia vascular pulmonar e aumenta o rendimento cardíaco. - Milrinona - vasodilatador pulmonar. - Surfactante - aumenta a capacidade pulmonar total. - Oxigenação por Membrana Extracorpórea (ECMO) - SatO2 < 80% sem anomalias fetais. VENTILAÇÃO GENTIL: - Sedação mínima e não curarizar. - Ventilação em IMV. - Parâmetros de VM: FR < 40 ipm, pressão inalatória máxima de 30 cm H2O, PEEP de 5 cm H2O, menor FIO2 possível. VENTILAÇÃO OSCILATÓRIA DE ALTA FREQUÊNCIA: - Modo ventilatório que utiliza volume corrente menor do que o volume do espaço morto anatômico. - Com frequência bem acima da fisiológica (5 a 10 Hertz), ou seja 300-600 ciclos/minuto. - Redução na lesão pulmonar aguda e crônica em pacientes com SDRA. - O volume corrente é inversamente relacionado a frequencia e tanto a inspiração como a expiração são ativas. A pressão de amplitude é maior no circuito do ventilador e na porção proximal da traqueia, diminuindo progressivamente ao longo da vida, resultando em baixa ŕessão de amplitude nos alvéolos. ÓXIDO NÍTRICO INALADO (NOI): - Vasodilatação das arteríolas pulmonares. - Queda na pressão da artéria pulmonar - melhora da Pa. - O2 estimula angiogênese (após 1 semana). - Disfunção VE: não usar - vasodilatação pulmonar (aumento pré-carga) e risco de EAP. · ECMO: - Refere-se a uma forma de circulação extracorpórea aplicada em casos de falência respiratória e/ou cardíaca, geralmente usada quando técnicas mais convencionais não apresentam resultados favoráveis. - Deriva-se da circulação extracorpórea. - As indicações da ECMO na HCD são: Baixa saturação, mesmo com a ventilação mecânica em parâmetros altos e uso de farmacológicos, ionotrópicos e vasodilatadores pulmonares. Índice de saturação > 40%. Aumento dos lactatos sanguíneos. Hipoxemia e hipercapnia graves. - Atualmente não há critérios fixos para o atendimento com ECMO em neonatologia. - A maioria dos centros exclui recém-nascidos com idade gestacional inferior a 34 semanas, pois o risco de hemorragia intracraniana aumenta significativamente com o uso dos anticoagulantes. - Os critérios de exclusão incluem peso inferior a 2 kg, pois os tamanhos atuais das cânulas são muito grandes para o tamanho dos vasos dos bebês; hemorragia intracraniana preexistente, visto que o circuito de ECMO é mantido com heparina para previnir coagulação sanguínea durante o tratamento e isso aumenta o risco de hemorragia; alguma forma de coagulopatia; anormalidades congênitas ou cromossômicas letais; e lesão cerebral irreversível ou cardiopatia congênita. - Já bebês asfixiados no útero ou que necessitem resfriamento da cabeça ou do corpo podem atender aos critérios da ECMO. - Tomando devidos cuidados com diretrizes de resfriamento para se evitar complicações da coagulação causadas pelo processo de resfriamento e heparinização. COMO FUNCIONA A ECMO: - Durante o apoio extracorpóreo, o sangue é drenado do paciente para uma bomba externa (rotativa ou centrífuga), que bombeia o sangue por meio de uma membrana de troca (oxigenador de silicone ou polimetilpentano) para oxigenação e remoção do CO2 e de um aquecedor para devolver o sangue à circulação do paciente. - Essa terapia exige a anticoagulação do circuito e do paciente com heparina administrada ao circuito da ECMO, a fim de evitar a ativação da cascata de coagulação. Além disso, diversos monitores de pressão, fluxo, bolhas e temperatura são usados. - O monitoramento contínuo da coagulação é fundamental, com o uso do tempo de coagulação ativada (TCA), nível de antifator Xa, contagem de plaquetas, medição dos níveis de fibrinogênio e, em alguns pacientes, nível de antitrombina III e tromboelastografia. CANULAÇÃO VENO-VENOSA: - O sangue é drenado do átrio direito pelos orifícios posterior e inferior de uma cânula de duplo lúmen inserida na jugular direita e devolvido ao mesmo átrio direito por meio do orifício anterior da mesma cânula, direcionada à válvula tricúspide. - Um dos limites desse método é a recirculação do sangue já oxigenado por meio da cânula de duplo lúmen, corrigida com os novos desenhos da cânula para VV-ECMO. - A VV-ECMO também é feita em crianças mais velhas com o uso de duas cânulas, remove o sangue da veia jugular e o devolve pela veia femoral. A VV-ECMO exige um coração em bom funcionamento. - Essa modalidade de ECMO evita a canulação da carótida ou da artéria femoral, diminui, assim, as complicações decorrentes da canulação ou da ligadura dessas artérias e da entrada de ar no circuito de ECMO. - O uso desse modo aumentou no último ano e atualmente é usado em 40% e 50% dos casos respiratórios neonatais e pediátricos, respectivamente. Imagem da esquerda: canulação veno-venosa. Imagem da direita: canulação veno-arterial. CANULAÇÃO VENO-ARTERIAL: - O sangue é drenado do átrio direito com uma cânula inserida na veia jugular interna direita, veia femoral ou diretamente no átrio direito e devolvido à aorta torácica por meio de uma cânula na carótida direita, femoral ou aórtica. - A VA-ECMO presta apoio cardíaco e pulmonar. - As cânulas transtorácicas (cânula auricular direita e aórtica) normalmente são usadas em pacientes cardíacos no pós-operatório. · SUTURA PRIMÁRIA DO DEFEITO: Todo RN que vai para o centro cirúrgico deve encontrar uma sala preparada com ar-condicionado desligado, manta, tufão de calor e touca pois a sua perda calórica é muito alta. Uma perda de 10ml de líquido em um RN já é uma perda importante e deve ser sempre bem notada. · HÉRNIA DE MORGANI: - Hérnia congênita através de defeito subcostoesternal - forame. - Quando a fusão entre os elementos esternal e costal do diafragma não é completa. - Assintomática no nascimento. - Ântero medial. - Pode aparecer em ambos os lados. - 1 a 6% das hérnias diafragmáticas congênitas. - 90% - unilateral à direita. - 3% - unilateral à esquerda. - 7% - bilateral. - Sexo masculino (4:1). - 55% com defeitos cardíacos congênitos;25% com má rotação intestinal; 15 a 20% com trissomia 21. - Conteúdo herniado – cólon transverso / omento / fígado / intestino delgado / baço / estômago. · HÉRNIA DE HIATO ESOFÁGICO: - Alargamento excessivo do hiato esofágico podendo levar à passagem de estômago para a cavidade torácica. · PENTALOGIA DE CANTRELL: - Onfalocele epigástrica. - Fenda esternal inferior. - Defeito cardíaco (ectopia cordis). - Defeito pericárdico. - Hérnia diafragmática anterior. · EMBRIOLOGIA: DIAFRAGMA: - Septo transverso. - 2 pregas pleuroperitoneais. - Miótomos cervicais. - Mesentério dorsal. - 3ª a 8ª/10 ª semanas de gestação. - Falha da fusão entre os elementos tendinosos da parte esternal e aqueles que crescem dos 7 arcos costo condrais – fica uma área sem músculo – TRÍGONO COSTOESTERNAL – FORAME DE MORGAGNI. · QUADRO CLÍNICO: - Assintomático. - Infecção respiratória recorrente. - Tosse crônica. - Vômitos. - Constipação. - Desconforto epigástrico. · INVESTIGAÇAO DIAGNÒSTICA: - RX de tórax (AP e lateral). - RX contrastado de esôfago/estômago e duodeno. · TRATAMENTO: CIRÚRGICO: - Via abdominal. - Laparoscopia. · SEGUIMENTO: - Herniação recorrente. - DGRE. - Doença pulmonar crônica. - Atraso de crescimento.
Compartilhar