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Portfólio Estudos do Lazer Vanessa

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CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
BACHARELADO
	Disciplina: Estudos do Lazer
	Tarefa: Portfólio Ciclo 2
	Nome: Mayara Moura Carmo Livio
	RA: 8085237
	Turma: DGEFB1901CAPA0S
	Parecer do Tutor: 
2
Ao analisar a tradição histórica do profissional do lazer, nos deparamos com uma compreensão equivocada onde muitos profissionais acreditam que qualquer pessoa pode assumir esse papel desde que apresente algumas características de personalidade como ser divertido, carismático e ter o conhecimento para aplicar brincadeiras. Isso se explica devido a grande parte dos profissionais de lazer atuantes no mercado não possuírem uma formação sólida, resultando em uma atuação simplista e muitas vezes errônea. Por isso, existem muitas denominações para referir-se ao profissional do lazer, sendo recreador, dinamizador, agente cultural, animador cultural e vários outros. 
Baseado nessa problemática, podemos fazer uma análise sobre qual seria o perfil adequado para o profissional do lazer. Além de ter bom senso, responsabilidade, ética e respeito pelas diferenças sociais, que são características que devem ser comuns a qualquer profissional, deve apresentar algumas características especificas, sendo duas dessas características primordiais o senso crítico e uma sólida vivência cultural. 
Uma das características que dificulta a formação de um profissional do lazer é a falta de vivência cultural. Pesquisas apontam que muitos alunos que buscam essa formação, tem uma baixa frequência em cinemas, teatros, centros esportivos e outras manifestações culturais, no entanto, como formar um profissional que assume um papel de transformação de sensibilidade e percepção se o próprio estudante como formador não assume essa prática? Se o profissional do lazer não incorporar em sua própria vida uma sólida vivência cultural e de convivência coletiva, provavelmente terá uma postura conservadora e limitações diante de seus alunos. Por isso um profissional do lazer não pode ser apenas especialista em processos de animações e sim vivenciar de forma direta esses processos para que possa ampliar sua vivência cultural e com isso, com essa percepção de mundo mais abrangente, de interação com diferentes lugares e culturas, diferentes classes sociais, acaba surgindo o senso crítico onde o profissional tem um olhar mais cauteloso e observador para se relacionar e lidar com seus futuros alunos.