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BIOÉTICA E BIODIRETO – AVALIAÇÃO 1
3) ATIVIDADE III: Apresente um Vídeo (desses do youtube, por exemplo) que fale sobre algum tema de Bioética (Não vale vídeo-aula! nem os vídeos que já passei).
a) Título do vídeo: 
CÉLULAS-TRONCO – BIOÉTICA
b) Nome da instituição ou pessoa que o criou: 
TV UFMG
c) Ano em que foi divulgado: 
2019
d) Duração do vídeo: 
3min58s
e) Gênero do vídeo (ex.: histórico, animação, documentário etc.): 
Entrevista
f) Link do vídeo. 
https://www.youtube.com/watch?v=jHvOYt5-oNY
g) Linguagem predominante: formal ou informal? 
FORMAL
h) Grau de entendimento: fácil, razoável ou difícil? 
FÁCIL
i) Fazer um pequeno texto (mínimo 05 linhas), justificando: o motivo da escolha; o(s) tema(s) de Bioética abordado(s); a ideia/mensagem principal e a contribuição para o estudo da disciplina.
Esse vídeo foi escolhido por se tratar de uma reflexão de tema tão polêmico quando se fala de Bioética, as células troncos. Embora o Brasil tenha sido o primeiro país da América Latina a aderir às pesquisas com células-tronco autorizadas pela Lei de Biossegurança, ainda é motivo de discussão mesmo tendo amparo legal. Nessa esteira, o vídeo, produzido pela TV UFMG, é uma entrevista com a professora de Direito Civil da Faculdade de Direito da UFMG Mariana Lara, que aponta as implicações éticas e jurídicas desses estudos que ainda despertam polêmicas quase 15 anos após a promulgação da Lei.
BIOÉTICA E BIODIRETO – AVALIAÇÃO 2
ATIVIDADE III: Expliquem o que é a inseminação artificial “post mortem” e falem sobre suas implicações bem como apresentem um caso verídico ocorrido na Justiça Brasileira (mínimo 05 linhas).
A inseminação artificial “post mortem” consiste na inseminação após a morte do doador do sêmen, esse método possibilita que a viúva gere um filho de seu marido mesmo este tendo morrido. Esse tipo de inseminação corre em casos de doença grave, assim devido ao risco de ficar estéril o homem preserva o sêmen antes de iniciar o seu tratamento.
O Código Civil não proíbe tal prática assim não encontra barreira legal, mas só deve ocorrer diante de autorização expressa do marido ou companheiro quando este estava em vida conforme consta na Resolução nº 1358/92 do Conselho Federal de Medicina.
Quanto aos casos concretos podemos citar um julgamento acontecido na 4ª turma do STJ que fixou, em 08/06/2021, a impossibilidade de implantação de embriões após morte de um do cônjuges sem manifestação inequívoca, expressa e formal. No caso concreto, os filhos do homem falecido, herdeiros universais, contestaram decisão do TJ/SP que permitiu que a ex-esposa do pai realizasse a fertilização. O caso versa em torno da utilização de embriões post mortem. Consta que o falecido deixou dois filhos, fruto do relacionamento com sua primeira esposa, seus herdeiros universais. No segundo casamento, o falecido não teve filhos.
Após seu falecimento, a companheira de seu terceiro casamento pretendeu usar embriões congelados pelo falecido. Os filhos, diante disso, ajuizaram ação em face da mulher e do hospital objetivando o reconhecimento e declaração da inexistência do direito de utilização post mortem dos embriões.
A sentença acatou o pedido dos filhos. Em recurso, o TJ/SP autorizou a mulher a implantar os embriões, ao considerar que os contratantes acordaram que, em caso de morte de um deles, todos os embriões congelados seriam mantidos sob custódia do outro, ao invés de descartados ou doados. REsp nº 1918421 / SP (2021/0024251-6)