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8 Psicodiagnós Interventivo - Visita Domiciliar A Dimensão do Espaço Habitado

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Discussão realizada em 22/04/20:
A importância da funcionalidade familiar no processo de amadurecimento emocional da criança E nos filmes: Vermelho como o céu e precisamos falar sobre o Kevin.
WILLIAN COELHO DOS SANTOS
N1949F-0
Estágio: Psicodiagnóstico Infantil
Referência do Texto: 
Lopes, L.C.C.P. Visita Domiciliar: A Dimensão do Espaço Habitado In: Ancona-Lopez, S., Psicodiagnóstico Interventivo: Evolução de Uma Prática. São Paulo: Cortez Ed., 2013. 
	Nº página
	Trecho
	Observação
	
114
	Outra crítica comum se refere à alteração dos comportamentos habituais da família em razão da
presença de um estranho, mascarando informações que seriam importantes para a compreensão da
dinâmica. A ela, Ackerman (1986, p. 137) responde que as mudanças se dão apenas em grau, e não na
qualidade.
	Uma coisa todo psicólogo em formação já deve ter pensando nisso quando mencionaram a visita domiciliar, as pessoas provavelmente vão esconder as coisas para que eu não veja como são de verdade...
Porem ao alterar o ambiente esquecemos que já existe um ambiente ali, e o comportamento das pessoas a uma primeira vista por mais que escondam sempre demonstra uma hora o outra que "as coisas não batem" vale nos atentarmos as nuances e detalhes pelo conjunta já apresentado. E se apegar aquela velha história que cada cômodo da casa contam uma história e estar aberto as percepções apresentadas. Neutro conta muito para que também não alterarmos o ambiente de forma que não iremos nos distrair e realizar uma leitura correta e atenta do ambiente
	
115
	Meu contato inicial com esta prática se deu quando eu ainda era estudante. O objetivo principal da
visita domiciliar era o de ampliar a compreensão das relações que se estabeleciam na família. Na ocasião,
o uso desse procedimento no psicodiagnóstico de base fenomenológico-existencial se justificava pela
necessidade de compreender a criança a partir da rede de relações na qual ela se encontrava inserida.
Mas, mesmo com esse argumento, dúvidas me assaltavam: qual era então a diferença da visita domiciliar
para a entrevista familiar? Por que ir à casa do cliente, se poderíamos chamar a família toda para uma ou
mais sessões?
	Importante ressaltar como um procedimento no psicodiagnóstico de base fenomenológico-existencial pois através dele podemos identificar o sujeito como um todo, praticamente uma extensão da casa, a nossa neutralidade das oportunidades para que o cliente possa desempenhar o papel de si mesmo em um ambiente já conhecido por ele. A diferença entre a visita domiciliar e entrevista familiar seria justamente essa relação entre um ambiente próprio já estabelecido e como ele é afetado nele. 
	
119
	Ela é acordada logo nas entrevistas iniciais, quando se fecham os contratos — com os pais e a
criança — e, se houver a concordância da família, ela é marcada em data previamente combinada. Caso
haja recusa, o processo psicodiagnóstico prossegue, contudo, os aspectos que seriam observados na
visita domiciliar não o serão, uma vez que não há possibilidades de substituí-la por relatos. A recusa será
explorada de tal maneira que o seu entendimento fará parte da compreensão global.
	Um dos pontos digamos mais questionáveis é como e quando ser realizada, primeiro mantendo sempre o cliente ciente e nunca de surpresa deve sabendo que estamos apenas observar a dinâmica familiar e iremos interferir em nada que espera apenas uma observação breve. 
	
120
	Por outro lado, acredito que a presença de um “estranho” na casa não deve ser desconsiderada,
mesmo que seja alguém com quem algumas pessoas da família já têm (criança, pai e mãe) contato
anterior. Penso que qualquer tipo de reação por parte dos clientes é mais um elemento para a
compreensão da dinâmica estabelecida.
	Por isso devemos ter uma relação já estabelecida com o cliente e não devemos por exemplo realizar em uma primeira consulta ainda temos nossa prioridade nosetting terapêutico no consultório

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