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GT4 - IMUNIDADE E ENVELHECIMENTO

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IMUNIDADE E ENVELHECIMENTO
Isabella Rayane 
IMUNOSSENESCÊNCIA: envelhecimento natural, fisiológico do sistema imune.
Diminuição progressiva da reserva funcional do organismo, que ocorre naturalmente em todos os sistemas na medida em que eles envelhecem (senescência), provocará limitações também na resposta de defesa, que se agravarão em condições de estresse imunológico.
Modificações do comportamento imunológico decorrentes do envelhecimento reduzirão a capacidade de resposta diante de uma infecção, maior vulnerabilidade oncológica e autoimune, além de poder diminuir a resposta às vacinas. Isso implica aumento da mortalidade e morbidade por doenças infecciosas, autoimunes e neoplasias.
FUNÇÃO IMUNE
Células envolvidas neste sistema têm origem em uma célula pluripotencial (célula-tronco) que proliferam dando origem a duas linhagens: linfoide e mieloide.
Sistema imunológico é dependente da capacidade de formar células precursoras.
Capacidade de renovação celular diminui com a idade.
Linhagem linfoide: composta pelos linfócitos B e T, além das células natural killer (NK).
Linhagem mieloide: composta pelos neutrófilos, eosinófilos, basófilos e monócitos, além das hemácias e dos precursores das plaquetas, os megacariócitos.
IMUNIDADE INATA (INESPECÍFICA)
Em contato com o patógeno atua prontamente, porém, de forma inespecífica.
Atua por meio de:
Barreiras físicas e químicas como a pele
Enzimas de superfície de mucosas
Proteínas especiais
Células com capacidade fagocitária.
Proteínas especiais como o complemento.
Composta por uma rede celular com diferentes funções:
Neutrófilos
Monócitos: com alta mobilidade e que darão origem aos macrófagos.
Células dendríticas: apresentadoras de antígenos, fundamentais na ponte que fazem entre o sistema imune inato e o adquirido.
Células NK: com função citotóxica e produtora de citocinas, em resposta a estímulos.
Células NK são grandes linfócitos granulares que expressam em sua superfície moléculas identificadoras como o CD56 e o CD16.
Células NK tem papel na defesa antiviral antes da resposta adaptativa ser iniciada e sem a necessidade de sensibilização prévia.
Células NK participam da resposta antitumoral pela produção de citocinas pró-inflamatórias (interleucinas) como a interferona-γ, a qual ativa macrófagos para a tarefa da fagocitose.
Células NK agem sobre a imunidade adaptativa modulando a magnitude e a qualidade de sua resposta.
Em seu conjunto, funcionarão como a primeira linha na barreira defensiva contra agentes patogênicos.
IMUNIDADE ADQUIRIDA (ESPECÍFICA)
Proveniente de exposição a patógenos ao longo da vida, apresenta especificidade e memória.
Imunidade de “memória” que lhe permite responder de forma mais rápida e precisa a um patógeno específico (imunidade específica).
Representada pelos linfócitos T e B e os produtos originados por eles, os anticorpos.
Linfócitos T: promovem o ataque célula a célula.
Linfócitos B: agem por meio da produção de anticorpos.
Resposta imunológica adquirida pode ser dividida em:
Resposta imune humoral
Resposta imune mediada por célula
OBS.: divisão entre imunidade inata e adquirida é didática, uma vez que funcionam de forma combinada.
IMUNIDADE HUMORAL
Resposta imune humoral é iniciada pelas imunoglobulinas.
Imunoglobulinas são produzidas pela diferenciação do linfócito B em resposta a antígenos.
IMUNIDADE CELULAR
Resposta imune mediada é iniciada por proteínas mediadoras (citocinas).
Citocinas são produzidas pela proliferação do linfócito T em resposta à apresentação do antígeno.
LINFÓCITOS:
Após a produção pela medula óssea, os linfócitos são submetidos a um processo de maturação para que adquiram suas capacidades particulares.
Linfócitos B: amadurecem na própria medula.
Por meio de sua própria diferenciação no interior da medula óssea, produzirão anticorpos (imunoglobulinas) que protegerão o hospedeiro ao longo da vida.
Com base em sua estrutura e função, as imunoglobulinas são divididas em IgA, IgG, IgM, IgD e IgE.
Linfócito T: seus precursores migram para o timo onde se tornam capazes de iniciar a resposta celular imune quando antígenos invadirem o corpo.
Linfócitos T são responsáveis pela modulação da resposta imune para prevenir autoimunidade e defesa contra o crescimento de tumores.
Progressiva involução do timo tem papel importante na imunossenescência.
IMUNIDADE MEDIADA POR CÉLULA E IMUNIDADE HUMORAL
Distinção entre imunidade humoral e celular é de certa forma artificial:
Porque ambas as células, B e T, podem participar em cada reação.
Enquanto as células T são efetoras na resposta imune celular, elas também são necessárias para a maior parte da atividade da célula B na resposta imune humoral (anticorpos).
Enquanto as células B envolvem a produção de anticorpos, elas podem agir também como células apresentadoras de antígenos, na resposta imune celular da célula T.
Componentes celulares do sistema imune podem interagir pelo contato célula a célula:
Como no caso do linfócito T citotóxico (citolítico).
E liberando fatores que podem modular sua atividade (linfócito T auxiliar) por meio de moléculas como citocinas e linfócitos B (por meio das imunoglobulinas).
Citocinas: proteínas sinalizadoras envolvidas na regulação do sistema imune que são ativadas em casos de inflamação (estimulam a proliferação celular, sua migração e iniciam a apoptose).
Existem ainda células acessórias como os monócitos/macrófagos e células apresentadoras de antígenos:
Agem por meio da apresentação ou processamento do antígeno, apresentando-o ao receptor de superfície do linfócito T.
São estes receptores de superfície que, ao interagir com o antígeno, induzirão o linfócito à ativação.
Células expressam proteínas de membrana:
Moléculas de superfície (marcadores) funcionam como uma espécie de impressão digital da célula, permitindo o reconhecimento.
São chamados de CD – cluster of differentiation.
Exemplo de marcador da célula T é o CD3 (linhagem).
Molécula de superfície CD25 (receptor da interleucina-2) é um marcador de ativação das células T, presente apenas quando da ativação da célula T pelo antígeno.
Imunidade mediada por célula: linfócito T com molécula de superfície CD8 (T citotóxico) ao ser ativado por um agente infeccioso, apresentará 3 fases:
Expansão; Contração; Memória.
Quando a infecção é controlada, a população de linfócitos T CD8+ que havia se expandido sofre morte celular (apoptose), iniciando a etapa da contração.
Permanecerá, entretanto, uma subpopulação com memória.
Linfócito T com molécula de superfície CD4+ (linfócito T auxiliar / helper):
Implicado com a função dos macrófagos por meio da ação de interleucinas.
Apresentará expansão com menor magnitude e terá uma contração retardada.
Imunidade humoral: linfócitos B produzem anticorpos que podem se ligar a antígenos ou a produtos de antígenos e então ativar uma série de respostas defensivas mediadas por células fagocitárias e outras proteínas.
Célula T CD3 reconhece e se liga ao antígeno, quando este é grande para ser processado pelo linfócito B.
Depois do reconhecimento:
Há a ativação de um processo que envolve transdução intracelular de sinais para o citoplasma e o núcleo; isto resulta no avanço da regulação do mRNA para vários componentes receptores e para a expressão de novas moléculas na membrana celular, qualificando a célula para a fase efetora.
Célula T ativada libera novos fatores de síntese que resultarão em:
Expansão do próprio clone de célula T
Desenvolvimento de células B que sintetizarão anticorpos.
Ocorre um período de morte celular (apoptose) no qual a maioria das células T ativadas desaparece.
Memória imunológica: quando o antígeno é depletado, a rede de anticorpos (memória) já está formada. A resposta diminui, deixando expandida uma população de células de memória e imunoglobulinas, produto da estimulação de linfócitos B, que agora estão prontas a responder com rapidez no próximo contato com o mesmo antígeno (memória imunológica).
O papel do sistema imune é garantir a integridade do organismo, objetivo alcançado pela capacidade de distinguiro próprio do não próprio, da alta especificidade e da memória imunológica. Imunidade depende em última instância do número de células que podem ser ativadas e do número de células-filhas que podem ser produzidas por esta ativação no espaço de tempo entre o período de exposição ao agente agressor e a resolução do processo.
IMUNOSSENESCÊNCIA
progressivo e fisiológico declínio da reserva funcional que ocorre em todos os sistemas
biológicos ao longo da vida e também afetará a função imune, corresponde ao envelhecimento imunológico
traduzido por um conjunto de modificações tanto na resposta inata quanto na adquirida.
IMUNIDADE INATA  componentes
NEUTRÓFILOS
Ação: defesa primária contra fungos e bactérias, e fazem parte das etapas de ativação (liberação de enzimas proteolíticas).
No idoso ocorre (afetados no envelhecimento):
↓ Redução do seu potencial microbicida.
↓ Redução da sua interação com o sistema da imunidade adquirida.
↓ Redução da capacidade fagocitária.
↓ Redução da capacidade quimiotática (imunidade inata).
Mais tempo à multiplicação bacteriana.
Aumentando o dano tecidual (liberação de enzimas proteolíticas).
CÉLULAS DENDRÍTICAS
Ação: relacionam o sistema imune inato com o adquirido, capaz de induzir potente resposta antigênico-específica.
Iniciam e amplificam respostas.
Estão distribuídas pelo corpo em regiões de contato com o meio externo como pulmões, trato digestivo e em extensa rede a qual inclui outras células apresentadoras de antígenos.
No idoso ocorre:
↓ da eficiência na apresentação do antígeno, o que levará a menor estimulação de linfócitos T.
MONÓCITOS/MACRÓFAGOS
Componentes de alta mobilidade.
No idoso ocorre:
↑ Aumento em número.
↓ Redução de sua função (diferenciação).
CÉLULAS NK
Ação: importante na defesa viral e oncológica.
No idoso ocorre:
↑ em quantidade.
↓ Redução da capacidade citotóxica, são células killer de menor competência para produção de citocinas.
Com o envelhecimento há um aumento, porém, de células killer de menor competência.
Células menos eficientes na produção de citocinas (responsáveis pela regulação da resposta imune).
IMUNIDADE ADQUIRIDA
LINFÓCITOS T (imunidade celular)
No idoso ocorre:
↓ do potencial de reatividade a novos antígenos.
Este declínio ocorre por um aumento na proporção das células de memória (que já tiveram contato com um antígeno), em relação a células virgens (naíve), que ainda não entraram em contato com um antígeno.
Resulta na diminuição do potencial de reatividade a novos antígenos.
Involução do timo:
Redução do número de células T provenientes do timo.
Redução de células T com capacidade supressora, células que impediriam a quebra do equilíbrio entre estas e as efetoras.
Aumenta a chance de fenômenos autoimunes.
↑ Aumento de células T disfuncionais.
Prevalência de um linfócito T com fenótipo senescente.
Suas células virgens apresentam defeitos funcionais, redução dos telômeros, diminuição na produção de interleucina 2, prejuízo na expansão e diferenciação em célula efetora e consequente redução na habilidade da resposta antigênica.
Sua maior característica é a perda de sua capacidade replicativa.
Células de origem fetal ou neonatal são capazes de um número maior de divisões do que as células de indivíduos velhos – limite de Hayflick.
LINFÍCITOS B (imunidade humoral)
No idoso ocorre:
Pouca alteração quantitativa
↓ da capacidade da medula óssea de expansão da população de linfócitos B.
Linfócitos são estimulados de forma menos eficiente.
↓ da capacidade de reconhecer novos antígenos.
População de linfócitos B de memória cada vez maior e de linfócitos virgens (naïve) cada vez menor.
↓ da qualidade da função de seus anticorpos.
Anticorpos produzidos pelo linfócito B de indivíduos velhos são de baixa afinidade.
Reflete em respostas mais baixas às vacinas, menor percentual de eficácia na vacinação quando comparados a jovens.
Declínio na resposta dos anticorpos e a diminuição da afinidade com o antígeno aumentarão o estado de anergia (não responsividade ao antígeno).
↑ Aumento de autoanticorpos
Aumenta a frequência da autorreatividade.
Parece se originar na diminuição do potencial de regulação imune.
Geralmente estes autoanticorpos são IgM e IgG de baixa afinidade:
Anticorpos de baixa afinidade são pouco específicos e pouco eficientes na eliminação do antígeno e apresentam mais reações cruzadas com outros antígenos
Anticorpos com alta afinidade são capazes de se ligar mais avidamente, tornando mais eficiente a eliminação do antígeno.
CITOCINAS (proteínas mediadoras da resposta imunológica)
Ação: proteínas mediadoras da resposta imune, afeta a proliferação, a diferenciação e a morte celular (apoptose).
Estes mediadores apresentam-se alterados com o envelhecimento. São eles:
Interleucinas (IL-1, IL-2 e IL-6)
Interferon-γ (IFN-γ)
Fator de necrose tumoral alfa (TNF-α)
Fator de crescimento tumoral (TGF)
INTERLEUCINAS:
Ação:
Ativação dos linfócitos.
Indução da divisão de outras células.
Cada interleucina atua sobre um grupo específico de células que expressam receptores adequados para elas.
No idoso ocorre:
↓ da produção interleucina-2 (IL-2).
IL-2: fator de crescimento para linfócito T, logo ele estará diminuído.
↓ da expressão de receptor para IL-2 nas células.
Mobilização do cálcio e a ativação para a progressão do ciclo celular estão modificadas nas células.
Algumas células podem não liberar interleucina-2 e interferona-γ adequadamente após a ativação, elas liberam outros fatores, mais do que os liberados por células de indivíduos jovens, como:
TNF-α, com propriedades inflamatórias
Interleucina-1
Interleucina-6
Relacionada com distúrbios inflamatórios crônicos.
Ocorre perda da função celular, modificação na habilidade em responder aos eventos de ativação e modificações da resposta aos eventos desta ativação.
INFLAMM-AGING
Estado inflamatório prolongado de baixa intensidade.
Produção de mediadores inflamatórios e sua consequente estimulação antigênica prolongada podem dar origem a uma situação de cronicicidade inflamatória de baixo grau (inflamm-aging).
Carga antigênica crônica formada por antígenos não eficientemente inativados e por restos celulares não completamente eliminados poderá estar envolvida na estimulação imunológica continuada e contribuir para a patogênese de doenças crônico-degenerativas.
Estas alterações que estimulam a produção de citocinas pró-inflamatórias, proteases, quimiocinas, entre outros, são conhecidas como fenótipo secretor relacionado à senescência, que pode ser benéfico ou deletério, dependendo do momento no qual ele é desencadeado e por quanto tempo é mantido.
É o resultado da ativação de macrófagos e linfócitos T dirigidos contra vírus comuns.
Trata-se de um desequilíbrio entre os agentes inflamatórios e a rede anti-inflamatória (pleiotropia antagônica), aumentando a morbidade.
PAPEL NEUROENDÓCRINO
Estresse afeta o sistema imunológico pela ativação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal e o eixo simpático-adrenal-medular que, por sua vez, influenciarão o sistema imunológico.
Aumento do cortisol encontrado após trauma físico está associado a uma diminuição da produção de superóxido pelos neutrófilos e aumento do risco de infecção.
Com o envelhecimento, condições estressantes emocionais (perdas, insegurança) ou físicas (traumas, doenças), ativarão os caminhos que poderão levar o eixo medular à depressão crônica, diminuindo a resposta imune.
COMORBIDADES
Comorbidades que prejudicam a resposta imune: 
Desnutrição
Pobreza
Poluição
Depressão
Tabagismo
Drogas (corticoides)
doença mental
diabetes mellitus
Álcool
fatores genéticos
doenças consumptivas.
ENVELHECIMENTO DO SISTEMA IMUNE E CORRELAÇÕES CLÍNICAS
DOENÇAS AUTO-IMUNE
Aumento de auto-anticorpos (IgM, IgG de baixa afinidade).
Diminuição da especificidade e resposta.
Aumento das reações cruzadas.
Esses fatores predispõem aos fenômenos auto-imunes.
INFECCÇÕES
Diminuição da proporção CD4/CD8.
Diminuição dos receptores e da produção de IL-2.
Diminuição da capacidade de reagir a novos antígenos.
NEOPLASIAS
Diminuição do númerode NK nos órgãos e aumento de NK circulante.
Disfunção das células NK, que secretam menos IFN-γ.
Esses fatores contribuem para o aumento da vulnerabilidade a doenças neoplásicas.
DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS
Aumento dos mediadores inflamatórios circulantes (proteína C reativa, IL-6, fibrinogênio).
RESPOSTA FEBRIL NO IDOSO
Regulação do termostato hipotalâmico é alterada no envelhecimento.
Idosos apresentam temperaturas basais mais baixas do que os jovens, logo, mesmo diante de infecções podem não apresentar febre.
Pirógenos:
São citocinas que causam febre.
São produzidos normalmente quando há infecção.
Devido à disfunção hipotalâmica, há uma lentificação e uma diminuição da resposta a esses pirógenos.
Resultado: o idoso não desenvolve febre
Apesar de ter um aumento de IL-6 e TNF-α com o envelhecimento.
Esses fatores não sensibilizam o termostato hipotalâmico.
VACINAS
PNEUMOCÓCICAS
Esquema de vacinação:
Iniciar com dose única de VPC13
2 meses depois: uma dose de VPP23
Cinco anos após a primeira: uma segunda dose de VPP23
INFLUENZA (trivalente)
Esquema de vacinação:
Dose única anual, preferencialmente antes do início do outono.
Contraindicação específica:
Pacientes com alergia grave relacionada ao ovo de galinha e seus derivados.
Paciente com histórico de Síndrome de Guillain Barré.
TRÍPLICE BACTERIANA (difteria, tétano e coqueluche)
Esquema de vacinação:
Idosos previamente vacinados: reforço a cada 10 anos.
Idosos nunca vacinados:
Uma dose de dTpa
2 meses depois, uma dose de dT
4-8 meses depois, uma dose de dT
IDOSO -- DT
FEBRE AMARELA
Aplicada apenas em áreas endêmicas.
Esquema de vacinação:
Dose anual para residentes de áreas endêmicas.
Dose única para indivíduos que pretendem viajar para esses locais.
HEPATITE B
Esquema de vacinação:
Primeira dose.
1 mês depois, segunda dose.
6 meses após a primeira, terceira dose.
CONTRA-INDICAÇÕES GERAIS ÀS VACINAS
Doença febril aguda.
Pacientes com trombocitopenia ou qualquer distúrbio de coagulação: risco de sangramento pela via de administração da vacina (intramuscular).
Nesses casos, a via subcutânea deve ser considerada.
Indivíduos com história de reação anafilática à dose anterior da vacina.
Alergia a algum de seus componentes.
OBS.: todas as vacinas de rotina podem ser aplicadas simultaneamente.
HERPES ZOSTER  A PARTIR DOS 50 ANOS

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