Buscar

Peça trabalhista

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

1 
 
EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (JUÍZA) DA ___a VARA DO 
TRABALHO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO - SP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
DEVANIR SIQUEIRA, brasileira, solteira, analista de 
sistemas, com endereço eletrônico ________,nascida em (data completa de nascimento), 
filha de (nome da mãe completo), portadora da CPTS nº:_______- Série nº: ________, da 
Cédula de Identidade RG nº: ______, do PIS nº _________, devidamente inscrita no 
CPF/MF nº: ____________, residente e domiciliada na Rua Primeiro de Abril, n. 1.400, 
Centro, São João da Boa Vista - São Paulo/SP, por seu advogado que esta subscreve 
(nome e endereço completo do advogado), vem, respeitosamente, perante Vossa 
Excelência, com fundamento no artigo 840, § 1º, da CLT c/c artigo 319 do CPC, propor 
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA PELO RITO ORDINÁRIO, em face de LVX SISTEMAS 
INFORMATIZADOS (1ª RECLAMADA) (pessoa jurídica de direito privado ou 
público),devidamente inscrita no CPNJ sob o nº: ___________, sediada (endereço completo 
e CEP) e EMS/SA (2ª RECLAMADA) (pessoa jurídica de direito privado ou público), 
devidamente inscrita no CPNJ sob o nº: ___________sediada em São Bernardo do Campo - 
SP, pelos motivos de fato e de direito abaixo aduzidos: 
 
 
 
PRELIMINARMENTE 
 
 
DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA 
 
A Reclamante encontra-se desempregada e custeia o 
tratamento médico de seu pai, razão pela qual, não tem condições de arcar com as 
despesas do processo (custas processuais e honorários) sem prejuízo do próprio sustento. 
 
 Neste sentido, comprova sua situação econômica 
desfavorável, mediante aos documentos por ora anexos. 
 
Assim, diante de tal situação e de acordo com o que 
dispõe o art. 790, parágrafo 4º, da CLT, a Reclamante requer desde já o benefício da 
justiça gratuita. 
 
DA COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA 
 
A Reclamante deixou de se socorrer da Comissão de 
Conciliação Prévia por entender que tal exigência é inconstitucional, eis que viola o artigo 5º, 
XXXV, da Constituição Federal de 1988, nos moldes das ADINS 2139 e 2160/05. 
2 
 
 
 
 
DO MÉRITO 
 
I- DOS FATOS 
 
A Reclamante foi admitida em 20.11.18 pela empresa 
Softwares Macro, que em 02.01.19, foi sucedida pela empresa LVX Sistemas 
Informatizados, 1ª Reclamada, prestando serviços à 2ª Reclamada, EMS/SA. 
 
O contrato de trabalho perdurou até 20.01.20, quando a 
Reclamante foi dispensada sem justa causa, sem receber qualquer verba rescisória. Se não 
bastasse isso, não lhe foram concedidas guias para encaminhamento do seguro-
desemprego e do FGTS (não depositado). 
 
Durante o contrato de trabalho, a Reclamante foi ofendida 
em sua honra pelo seu superior hierárquico Francis Pinheiro com a utilização de palavras de 
baixo calão, por considerar a serviço prestado insuficiente. Tal fato se repetiu por mais sete 
vezes, diante dos demais colegas de trabalho que a tudo presenciaram. 
 
O último salário pago a Reclamante foi no valor de 
R$6.700,00 (Seis mil e setecentos reais). 
 
Diante dos fatos, por ora expostos, a Reclamante desde 
já requer aquilo que lhe é de direito, conforme abaixo restará comprovado. 
 
 
II- DAS VERBAS RECISÓRIAS E DA LIBERAÇÃO DAS 
GUAIS DE SEGURO DESEMPREGO E FGTS 
 
A Reclamante foi admitida em 20.11.18 pela empresa 
Softwares Macro, que em 02.01.19, foi sucedida pela empresa LVX Sistemas 
Informatizados, 1ª Reclamada, prestando serviços à 2ª Reclamada, EMS/SA. 
 
O contrato de trabalho perdurou até 20.01.20, quando a 
Reclamante foi dispensada sem justa causa, sem receber qualquer verba rescisória. 
 
Diante da conduta displicente e omissa da 1ª Reclamada, 
a Reclamante faz jus aos haveres trabalhistas daí decorrentes – saldo de salário, aviso 
prévio indenizado, 13º salário proporcional, férias proporcionais acrescidas do terço 
constitucional, depósito do FGTS, e a multa de 40%, liberação das guias de seguro-
desemprego e FGTS, e respectivamente as multas previstas nos artigos 467 e 477, § 8º, da 
CLT. 
Assim, a Reclamada deverá ser condenada a pagar as 
verbas rescisórias à Reclamante. 
 
No ato da dispensa, não foi concedido à Reclamante a 
entrega das guias do seguro-desemprego e do FGTS. 
 
A não entrega das respectivas guias do seguro-
desemprego e do FGTS foi motivada pelo ato unilateral da Reclamada. Deste modo, a 
Reclamada deverá entregar as guias do seguro-desemprego, sob pena de incidência da 
indenização substitutiva prevista na Súmula 389 do TST. Da mesma forma, deverá liberar a 
entrega das guias do FGTS ou a indenização respectiva. 
3 
 
 
 
Diante do exposto, a procedência dos pedidos é 
medida que se requer. 
 
 
III- DO RECOLHIMENTO DOS DEPÓSITOS 
FUNDIÁRIOS 
 
Ao término do contrato de trabalho a Reclamante 
verificou que não lhe fora depositado o FGTS pertinente ao período contratual. 
 
Assim, diante da conduta da Reclamada, com base na 
Súmula n 362, I, do TST, e nos termos da Lei n.º 8.036/90, deverá a Reclamada, efetuar 
imediatamente o recolhimento das quantias não depositadas. 
 
As parcelas do FGTS deverão ser corrigidas 
monetariamente de acordo com o índice previsto na legislação vigente, a teor do que dispõe 
os artigos 13, 15 e 22 da Lei n.º 8.036/90. 
 
Desta maneira, a Reclamada deverá ser compelida ao 
pagamento corrigido das parcelas relativas a todo o período do contrato de trabalho, 
pertinentes ao recolhimento dos depósitos fundiários. 
 
Diante do exposto, a procedência do pedido é medida 
que se requer. 
 
 
IV- DO ASSÉDIO MORAL PRATICADO EM FACE DA 
RECLAMANTE E DA CONSEQUENTE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS 
 
Durante o contrato de trabalho, a Reclamante foi ofendida 
em sua honra pelo seu superior hierárquico Francis Pinheiro com a utilização de palavras de 
baixo calão, por considerar a serviço prestado insuficiente. Tal fato se repetiu por mais sete 
vezes, diante dos demais colegas de trabalho que a tudo presenciaram. 
 
Ora Excelência, a conduta da Reclamada que não coibiu 
os ataques do superior hierárquico em relação à Reclamante, o que gerou constrangimento 
e abalo moral à obreira, atingindo sua honra e dignidade, haja vista a indubitável 
repercussão das humilhações sofridas no ambiente de trabalho, com prejuízos à imagem 
pessoal e profissional do demandante. 
 
Vale, esclarecer que tal conduta foi realizada na 
presença dos demais colegas de trabalho, o que aumenta o constrangimento da 
Reclamante, além de deixá-la em uma situação extremamente vexatória, situação, que 
comprova, o fato gerador a ensejar o pagamento de danos morais, o que conduz ao nexo 
de causalidade. 
 
Assim, o comportamento da Reclamada diante de seu 
preposto, Sr. Francis Pinheiro, e a mácula causada a imagem da Reclamante, constitui 
assédio moral, o que confere ao obreiro o direito a percepção de uma indenização, 
cabendo, para tanto, a fixação do “quantum” indenizatório, considerando-se o valor do 
salário e o tempo de serviço da Reclamante, além da gravidade dos fatos, a capacidade 
econômica da Reclamada e o aspecto pedagógico da punição. 
 
4 
 
A Constituição Federal, em seu art. 5º, X, dispõe 
que "São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, 
assegurando o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua 
violação." 
 
Nos termos do Código Civil, o dano moral decorre de 
prática de ato ilícito do ofensor por violação de direito, nos termos definidos no art. 186, ou 
por abuso de direito, consoante o art. 187, nascendo daí a obrigação de indenização na 
forma do art. 927, observada a sua dupla finalidade, qual seja de compensação à vítima e 
pedagógico-punitiva. 
 
No mesmo sentido corrobora, o artigo 223 – A à G, da 
CLT, que uma vez comprovada a prática de dano de natureza extrapatrimonial, permite ao 
ofendido o direito à reparação. 
 
Para tanto, a Reclamante desde já requer a condenação 
da Reclamada ao pagamento de indenização por danos morais, devendo ser observados 
os parâmetros contidos no art. 223-G, parágrafo 1º, da CLT. 
 
Assim, sendo o atopraticado pela Reclamada ilícito, 
deverá, diante dos artigos por ora mencionados, reparar o dano causado à Reclamante 
mediante a indenização respectiva. 
 
Assim, diante do exposto a procedência do pedido é 
medida de que se requer. 
 
 
V- DA RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA 
 
O Reclamante foi admitido em 20.11.18 pela empresa 
Softwares Macro, que em 02.01.19, foi sucedida pela empresa LVX Sistemas 
Informatizados, 1ª Reclamada, prestando serviços à 2ª Reclamada, EMS/S/A. 
 
O contrato de trabalho perdurou até 20.01.20, quando a 
Reclamante foi dispensada sem justa causa, sem receber qualquer verba rescisória. Se não 
bastasse isso, não lhe foram concedidas guias para encaminhamento do seguro-
desemprego e do FGTS (não depositado). 
 
A relação existente entre as duas Reclamadas, 
respectivamente, configura terceirização, havendo claramente as figuras da prestadora de 
serviços e a tomadora, consubstanciadas em um contrato de prestação de serviços. 
 
Assim, vale observar que a LVX Sistemas Informatizados, 
1ª Reclamada, é a real empregadora do Reclamante, já que o contratou, assalariou, sendo, 
portanto, responsável por todas as obrigações do contrato de trabalho. 
 
Contudo, a 2ª Reclamada, EMS/S/A, na figura de 
tomadora dos serviços se valeu da prestação dos serviços desenvolvidos pela 
Reclamante e desta maneira, diante do inadimplemento contratual da 1ª Reclamada, 
esta deve arcar subsidiariamente com a responsabilidade do contrato. 
 
A este respeito, importante consignar que, mesmo 
inexistindo ilegalidade na terceirização, impõe-se o reconhecimento da responsabilidade 
subsidiária do tomador, uma vez que foi o beneficiário direto dos serviços prestados pelo 
Reclamante, ao longo do contrato, e agiu com culpa na eleição da empresa prestadora, que 
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641516/artigo-5-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10730704/inciso-x-do-artigo-5-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983995/c%C3%B3digo-civil-lei-10406-02
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10718759/artigo-186-da-lei-n-10406-de-10-de-janeiro-de-2002
5 
 
se demonstra inadimplente com os encargos trabalhistas. Nesse sentido, o entendimento 
jurisprudencial consubstanciado no Súmula nº 331, inciso IV, do TST. 
 
Da mesma forma, diante das alterações trazidas pela Lei 
n. 13.467 de 2017, há também de se observar o regramento contido no artigo 4º da Lei 
6.019 de 1974, bem como nas implicações da Lei n. 13.429 de 2017, para a atribuição da 
responsabilidade subsidiária à 2ª Reclamada. 
 
Assim, desde já requer o reconhecimento da 
responsabilidade subsidiária da 2ª Reclamada, bem como sua aplicação perante o 
inadimplemento contratual da 1ª Reclamada. 
 
Diante do exposto, a procedência do pedido é medida 
que se requer. 
 
VI- DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA 
 
Caso a preliminar, por ora, arguida não seja acolhida, em 
atenção ao princípio da eventualidade, a Reclamante pugna pelo mérito, quanto a obtenção 
dos benefícios da justiça gratuita. 
A Reclamante encontra-se desempregada e custeia o 
tratamento médico de seu pai, razão pela qual, não tem condições de arcar com as 
despesas do processo (custas processuais e honorários) sem prejuízo do próprio sustento. 
Neste sentido, comprova sua situação econômica desfavorável, mediante aos documentos 
por ora anexos. 
 
Desta forma, a Reclamante requer os benefícios da 
gratuidade da justiça, a teor do que dispõe o parágrafo 4º, do art. 790 da CLT. 
 
 
Diante do exposto, a procedência é medida que se 
requer. 
 
VII- DOS HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS 
 
A Reclamada deverá ser condenada a pagar os 
honorários sucumbenciais, na forma prevista no caput do art. 791-A, da CLT, ou seja, 15%, 
visto que na fixação de seu valor deverá ser levada em consideração a natureza e a 
importância da presente causa, bem como o intenso trabalho realizado pelo advogado, e o 
tempo que lhe foi exigido para seu serviço (§ 2º, do art. 791-A, da CLT). 
 
Diante do exposto, a procedência é medida que se 
requer. 
 
DOS PEDIDOS 
 
Diante do exposto, pleiteia o Reclamante a condenação 
das Reclamadas nos seguintes pedidos: 
 
a) Saldo de Salário – 20 dias R$_________; 
b) Aviso prévio indenizado R$_________; 
c) 13º salário proporcional - R$_________; 
d)Férias proporcionais acrescidas do terço constitucional 
R$_________; 
e) FGTS sobre verbas rescisórias R$_________; 
6 
 
f) Multa de 40% sobre saldo do FGTS R$_________; 
g) Liberação das guias do seguro-desemprego, sob 
pena de incidência da indenização substitutiva prevista na Súmula 389 do TST; bem como 
a liberação das guias do FGTS; 
h) Multa do artigo 477, § 8º, da CLT R$_________; 
i) Pagamento das quantias devidas a título de FGTS, 
durante todo o pacto laboral, corrigidas monetariamente, sendo certo que sobre o valor 
atualizado dos depósitos fazer incidir juros de mora de 1% (um por cento) e multa de 20% 
(vinte por cento), nos termos do artigo 22, da Lei n.º 8.036/90 R$_________ 
j) Pagamento de indenização por danos morais, 
devendo ser observados os parâmetros contidos no art. 223-G, parágrafo 1º, da CLT 
R$__________; 
k) O reconhecimento e a aplicação da responsabilidade 
subsidiária à 2ª Reclamada, para que também possa figurar no pólo passivo desta ação; 
l) A concessão dos benefícios da justiça gratuita, vez que 
a Reclamante não reúne condições de arcar com o pagamento das custas e demais 
despesas processuais sem prejuízo de seu sustento próprio e de sua família; 
m) Pagamento dos honorários sucumbenciais, na forma 
prevista no caput do art. 791-A, da CLT, ou seja, 15%, sobre o valor que resultar a 
liquidação da sentença, do proveito econômico obtido, ou não sendo possível mensurá-lo, 
sobre o valor atualizado da causa R$_____________; 
 
Requer outrossim, o pagamento das verbas rescisórias 
em primeira audiência, sob pena de pagamento acrescido de multa de 50%, nos termos do 
art. 467, da CLT. 
 
Posto isso, requer a notificação das Reclamadas para 
responderem aos termos da presente ação, comparecendo à audiência que for designada, 
apresentando suas respectivas defesas, sob os efeitos da revelia e da confissão quanto à 
matéria de fato, devendo ser julgada PROCEDENTE, com consequente condenação das 
Reclamadas nas verbas rescisórias, com atualização monetária e juros. 
 
Provará o alegado por todos os meios de prova admitidas 
em direito, especialmente, pelo depoimento pessoal das Reclamadas, na pessoa do 
preposto, sob pena de confissão nos termos da Súmula n.: 74, do TST, oitiva de 
testemunhas, perícias e outras mais que se fizerem necessárias, o que desde já requer. 
 
Dá-se a causa o valor de 
R$________________________ (valor por extenso). 
 
 
Nestes termos, 
Pede deferimento. 
 
Local e Data. 
(nome do advogado – número da OAB) 
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10710324/artigo-477-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10709953/par%C3%A1grafo-8-artigo-477-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111983249/consolida%C3%A7%C3%A3o-das-leis-do-trabalho-decreto-lei-5452-43

Continue navegando