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Metodologia do Ensino da Língua Inglesa Tradução

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EAD - NÚCLEO COMUM 
 
METODOLOGIA DO ENSINO 
DA LÍNGUA INGLESA 
 
 
Neried Bedoya Castanõ 
Silvana Avesani Cavotto 
Furlan 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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https://www.deepl.com/pro?cta=edit-document&pdf=1
http://unar.info/ead2
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
METODOLOGIA DO ENSINO DA 
LÍNGUA INGLESA 
 
 
 
 
 
Autor Prof. Neried Bedoya Castanõ 
Reformulação Profª Silvana Avesani Cavotto Furlan 
2 
SUMÁRIO 
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA ............................................................................................................. 3 
PROGRAMA DA DISCIPLINA ...................................................................................................................... 5 
UNIDADE 1. PERSPECTIVA HISTÓRICA DO ENSINO DE INGLÊS - PARTE I .............................. 7 
UNIDADE 2. PERSPECTIVA HISTÓRICA DO ENSINO DE INGLÊS - PARTE II ........................... 11 
UNIDADE 3. TEORIA DE STEPHEN KRASHEN DA AQUISIÇÃO DA SEGUNDA LÍNGUA - 
PARTE I15 ........................................................................................................................................................ 
UNIDADE 4. TEORIA DE STEPHEN KRASHEN DA AQUISIÇÃO DA SEGUNDA LÍNGUA - 
PARTE II18 ...................................................................................................................................................... 
UNIDADE 5. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS EM LÍNGUA ESTRANGEIRA ..... 
22 
UNIDADE 6. ABORDAGENS E MÉTODOS ........................................................................................... 27 
UNIDADE 7. TRADUÇÃO GRAMATICAL - PARTE I........................................................................... 31 
UNIDADE 8. TRADUÇÃO GRAMATICAL - PARTE II ......................................................................... 35 
UNIDADE 9. DIRECT METHOD - PARTE I .................................................................................... 38 
UNIDADE 10. MÉTODO DIRETO - PARTE II ........................................................................................ 42 
UNIDADE 11. MÉTODO ÁUDIO - LINGUAL ........................................................................................ 46 
UNIDADE 12. ABORDAGEM COGNITIVA ............................................................................................ 51 
UNIDADE 13. ABORDAGEM HUMANISTA .......................................................................................... 55 
UNIDADE 14. ABORDAGEM NATURAL ................................................................................................ 59 
UNIDADE 15. ABORDAGEM DE COMUNICAÇÃO ............................................................................ 63 
UNIDADE 16. DISCUSSÃO DE CASOS .................................................................................................. 67 
UNIDADE 17. BEOWULF -OLD ENGLISH ............................................................................................. 71 
UNIDADE 18. GEOFFREY CHAUCER - INGLÊS MÉDIO ................................................................... 76 
UNIDADE 19. MODERNO INGLÊS .......................................................................................................... 80 
UNIDADE 20. WILLIAM SHAKESPEARE ................................................................................................ 84 
 
3 
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 
 
Diz-me, 
eu 
esqueci-
me. 
Mostra-
me, 
Eu lembro-
me. 
Envolve-
me, 
Eu 
compreendo. 
Chinês antigo... 
Provérbio 
 
A crescente necessidade de boas habilidades de comunicação em inglês 
criou uma enorme demanda para o ensino de inglês em todo o mundo. A 
demanda mundial por inglês criou uma enorme demanda por ensino de línguas 
de qualidade e por materiais e recursos de ensino de línguas. Os alunos se 
estabelecem metas exigentes. A fluência em inglês é um pré-requisito para o 
sucesso e avanço em muitos campos de emprego na palavra de hoje. A 
demanda por uma metodologia de ensino apropriada está lá para tão forte 
como sempre. 
Nesta "apostila" vamos examinar diferentes metodologias e abordagens 
e explorar os pressupostos em que se basearam, as suas origens e evolução. 
Precisamos de um panorama histórico para julgar eficazmente as inovações. O 
ensino de línguas estrangeiras sofreu muitas mudanças no século XX e, desde a 
virada do milênio, viu-se envolvido nos complexos desenvolvimentos 
tecnológicos e culturais provocados pela globalização. Talvez, mais do que 
nunca, seja importante ter um ponto de vista claro sobre o desenvolvimento e a 
inter-relação das diferentes abordagens do ensino das línguas. Tal perspectiva é 
muito necessária para avaliar as muitas inovações e novos métodos descritos 
4 
em revistas, palestras e workshops. 
O objetivo deste assunto é familiarizá-lo com todo o cenário que 
determinou muitas das características dos principais métodos de ensino. As 
informações contidas nas diferentes unidades lhe permitirão reexaminar a 
5 
adequação de certas técnicas no seu próprio contexto e considerar as diferentes 
ideias defendidas na filosofia educativa e na teoria pedagógica: estas foram 
desenvolvidas para satisfazer tanto as exigências ou exigências específicas do 
período em que prosperaram, como o ambiente específico das pessoas que as 
adoptaram. 
Uma imagem introdutória útil a oferecer é a do ensino como um jogo de 
futebol. Se cada uma das muitas características do ensino for representada por 
um jogador, haverá muitos jogadores em campo, mas poderão ser-lhes dadas 
posições, nem todos terão o mesmo rolo, e alguns poderão não jogar de todo 
porque são reservas. Treinadores diferentes escreveriam estratégias de jogo 
diferentes com o mesmo jogador. O mesmo pode ser dito do ensino da língua 
inglesa. Pode haver características comuns de ensino em todos os momentos da 
história, mas cada período decide sobre diferentes partes importantes, e 
diferentes nomes para os personagens. Os personagens falam de maneiras 
diferentes em momentos diferentes, embora todos eles possam estar falando 
(no nosso caso) do ensino. 
Neste assunto estaremos explorando uma série de abordagens ou estilos 
de ensino, não procurando ser definitivos, ou para declarar que conhecemos as 
'melhores' formas de ensino de inglês. 
6 
PROGRAMA DA DISCIPLINA 
 
 
Ementa 
A gênese e a evolução do estudo inglês. A Teoria da Aquisição de 
Línguas Estrangeiras de Stephen Krashen. O ensino de uma língua estrangeira 
em uma escola primária e secundária no Brasil. Metodologias e abordagens 
para o ensino de uma língua estrangeira ou de uma segunda língua. Teoria 
pressupõe, procedimentos e técnicas para ensinar e avaliar. Organização e 
Sistematização do Ensino de Inglês como Língua Estrangeira. 
 
Objetivos 
Desenvolver a consciência de que nossos discursos sobre o ensino de 
inglês são diferentes das coisas que realmente fazemos na sala de aula, e que 
esta lacuna entre falar e fazer pode ser problemática em nosso trabalho, e pode 
se beneficiar de ser reduzida. Estar familiarizado com as metodologias e 
abordagens que têm sido usadas há muito tempo, a fim de dar aos alunos 
ferramentas úteis para usar em uma aula. Saber como o ensino de uma língua 
estrangeira tem sido realizado no sistema educacional brasileiro. Ter consciência 
do ensino de inglês como história de uma língua estrangeira para ter uma 
melhor visão dos diferentes aspectos que devem ser considerados quando 
estamos ensinando. 
 
CONTEÚDO 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
ALMEIDA FILHO, J. C. P. A. (Org.) O professor de língua estrangeira em 
formação. Campinas: Pontes, 2009. 
PAIVA, V. L M. de O. Práticas de ensino e aprendizagem de Inglês com foco na 
autonomia. SP: Pontes, 2010. 
7 
 . (Org.) Ensino de língua inglesa. Campinas: Pontes, 2005. 
8 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e 
quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998. 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações 
Curriculares para o Ensino Médio - Brasília, 2006. Volumes 1. 
CORACINI, M. J. Jogo discursivo na aula de leitura- língua materna e língua 
estrangeira. SP: Pontes. 
COSTA, D. N. M. Por que ensinar língua estrangeira na escola de 1. Grau. SP: 
EPU, 2003. 
PRIST, L. Os 7 trunfos para falar inglês. SP: D.P.L., 1999. 
9 
UNIDADE 1. PERSPECTIVA HISTÓRICA DO ENSINO DE 
INGLÊS - PARTE I 
 
REUNIÃO DA UNIDADE PROPOSTA 
Objetivo 
Ter consciência de todo o panorama do ensino de uma língua estrangeira. 
Nesta unidade vamos nos concentrar em como e quando o ensino de 
inglês como segunda língua começou, o que e quem esteve envolvido durante 
este processo. É um conhecimento que qualquer professor deve ter para realizar 
eficazmente a tarefa educacional. 
 
ESTUDO E REFLEXÃO 
A tradição do ensino da língua inglesa tem tido uma mudança tremenda, 
especialmente ao longo do século XX. Talvez mais do que qualquer outra 
disciplina, esta tradição tenha sido praticada, em várias adaptações, em salas de 
aula de línguas em todo o mundo durante séculos. Há algumas descobertas no 
desenvolvimento desta tradição, das quais falaremos brevemente, tentando 
revelar a importância da investigação na selecção e implementação dos 
métodos e técnicas ideais para o ensino e aprendizagem das línguas. 
 
Antigamente. Nos séculos 16th , 17th e 18th , a aprendizagem de línguas 
estrangeiras foi associada à aprendizagem do latim e do grego. Naquela época 
era significativo enfatizar a gramática, a memorização e a tradução. 
 
Século 16th . O latim medieval foi a língua usada na Idade Média, 
principalmente como meio de intercâmbio escolar, língua da igreja, mas 
também como língua da ciência, literatura, direito e administração. 
10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.google.com.br/search?q=medieval+latin&biw=1366&bih 
=652&tbm=isch&imgil=XBkzEY7UJHHErM%253A%253B8aSiSjqIwxFy 
M%253Bhttp%25253A%25252F%25252Fhomepages.wmich.edu%2525 
2F~johnsorh% 
 
17th século. O francês foi a língua da diplomacia na Europa, durante muitos 
anos até à adesão do Reino Unido, Irlanda e Dinamarca em 1973, o francês e o 
alemão eram a língua de trabalho oficial da Comunidade Económica Europeia. 
Nesse século encontramos o mais famoso metodologista de línguas; Jan Amos 
Comenius (1592-1670). Seu trabalho enfatiza a relevância dos sentidos e não da 
mente, a importância da atividade física na sala de aula. 
 
Século 18th . Karl Julius ploetz (1819-1881). Ele é creditado com a idéia de 
organizar os dados históricos por datas, geografia, e outros fatores. Como mais 
tarde usado na língua inglesa. 
 
Século 19th . Muitas coisas a considerar aconteceram nesse século. Para 
começar; surgiu o método de tradução gramatical. O movimento pré-reforma 
do francês Marcel (1793-1896) apontou a ligação entre a aprendizagem da 
criança e a sua língua e o ensino de línguas estrangeiras. Depois disso, foi Gouin 
(1831-1896) também um francês que tentou construir uma metodologia em 
torno da observação da aprendizagem da língua estrangeira por parte da 
criança. Depois, podemos encontrar o movimento de reforma que enfatizava a 
tradução nos dois sentidos. Depois disso, temos um Sauveur (1826-1907) que 
https://www.google.com.br/search?q=medieval%2Blatin&biw=1366&bih=652&tbm=isch&imgil=XBkzEY7UJHHErM%253A%253B8aSiSjqIwxFyM%253Bhttp%25253A%25252F%25252Fhomepages.wmich.edu%25252F~johnsorh%25
https://www.google.com.br/search?q=medieval%2Blatin&biw=1366&bih=652&tbm=isch&imgil=XBkzEY7UJHHErM%253A%253B8aSiSjqIwxFyM%253Bhttp%25253A%25252F%25252Fhomepages.wmich.edu%25252F~johnsorh%25
https://www.google.com.br/search?q=medieval%2Blatin&biw=1366&bih=652&tbm=isch&imgil=XBkzEY7UJHHErM%253A%253B8aSiSjqIwxFyM%253Bhttp%25253A%25252F%25252Fhomepages.wmich.edu%25252F~johnsorh%25
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11 
destacou a importância de uma interação oral intensiva em 
12 
a língua-alvo. Finalmente nos encontramos com Harold Palmer (1877-1949) e F. 
Franke. O primeiro pensa que os professores precisam de formação não só em 
fonética, mas também em características linguísticas. E o segundo forneceu uma 
justificação teórica para uma abordagem monolingue para ensinar. 
 
Final do século 19th . A abordagem direta foi proposta por Charles Berlitz. Em 
1929, o relatório Coleman sugeriu uma abordagem baseada na leitura. Em 1941, 
foi criado o English Language Institute. Dois anos após o trabalho da Bloomfield 
inspirou o que vem a seguir o método áudio-lingual, que foi a resposta para a 
necessidade de os americanos se tornarem oralmente proficientes no idioma de 
seus aliados e inimigos durante a Segunda Guerra Mundial. 
 
 
 
 
 
https://www.google.com.br/search?q=charles+berlitz&biw=1366&bih=65 
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3Bhttp%25253A%25252F% 
 
Século 20th . Neste tempo nos encontramos com outras abordagens e métodos 
sobre os quais falaremos mais tarde. São eles: abordagem cognitiva, abordagem 
natural, método sugestopedia, abordagem comunicativa, a forma silenciosa e o 
TPR (resposta física total) e para terminar as novas contribuições serão; PNL 
(programação neuro-linguística, inteligência múltipla, abordagem de 
aprendizagem integral, abordagem lexical, método baseado no conteúdo e 
instrução baseada em tarefas. 
 
BUSCA DE CONHECIMENTO 
Ao explicar os métodos, as diferenças entre uma filosofia de ensino de 
https://www.google.com.br/search?q=charles%2Bberlitz&biw=1366&bih=652&tbm=isch&imgil=ppDLys4Ql9YFM%253A%253BQmhAiYYNpqQjSM%253Bhttp%25253A%25252F%25
https://www.google.com.br/search?q=charles%2Bberlitz&biw=1366&bih=652&tbm=isch&imgil=ppDLys4Ql9YFM%253A%253BQmhAiYYNpqQjSM%253Bhttp%25253A%25252F%25
https://www.google.com.br/search?q=charles%2Bberlitz&biw=1366&bih=652&tbm=isch&imgil=ppDLys4Ql9YFM%253A%253BQmhAiYYNpqQjSM%253Bhttp%25253A%25252F%25
https://www.google.com.br/search?q=charles%2Bberlitz&biw=1366&bih=652&tbm=isch&imgil=ppDLys4Ql9YFM%253A%253BQmhAiYYNpqQjSM%253Bhttp%25253A%25252F%25
https://www.google.com.br/search?q=charles%2Bberlitz&biw=1366&bih=652&tbm=isch&imgil=ppDLys4Ql9YFM%253A%253BQmhAiYYNpqQjSM%253Bhttp%25253A%25252F%25
13 
línguas ao nível da teoria e dos princípios, e um grupo de axiomas derivados 
14 
para o ensino da língua, é fundamental. Edward Anthony em 1963 identificou 3 
níveis de conceituação e organização, que a terminologia, abordagem, método e 
técnica. 
A organização é hierárquica. A chave do pedido é que as técnicas 
coloquem em prática um método consistente com uma abordagem. Uma 
abordagem é um conjunto de suposições correlativas que lidam com a natureza 
do ensino e aprendizagem de línguas. 
Uma abordagem é axiomática. Ela descreve a natureza do assunto a ser 
ensinado. O método é um plano geral para a apresentação ordenada do 
material linguístico, nenhuma parte do qual contradiz, e tudo se baseia na 
abordagem seleccionada. 
Uma abordagem é 
axiomática Um método é 
processual 
Uma técnica é implementada 
Por essa razão, dentro de uma abordagem, pode haver muitos métodos, 
e a técnica é a que realmente acontece em uma sala de aula. 
15 
UNIDADE 2. PERSPECTIVA HISTÓRICA DO ENSINO DE 
INGLÊS - PARTE II 
 
REUNIÃO DAUNIDADE PROPOSTA 
Objetivo 
Ter consciência de todo o panorama do ensino de uma língua estrangeira. 
Nesta unidade vamos nos concentrar em como e quando o ensino de 
inglês como segunda língua começou, o que e quem esteve envolvido durante 
este processo. É um conhecimento que qualquer professor deve ter para realizar 
eficazmente a tarefa educacional. 
 
ESTUDO E REFLEXÃO 
Século 19th . Muitas coisas a considerar aconteceram nesse século. Para 
começar; surgiu o método de tradução gramatical. O movimento pré-reforma 
do francês Marcel (1793-1896) apontou a ligação entre a aprendizagem da 
criança e a sua língua e o ensino de línguas estrangeiras. Depois disso, foi Gouin 
(1831-1896) também um francês que tentou construir uma metodologia em 
torno da observação da aprendizagem da língua estrangeira por parte da 
criança. Depois, podemos encontrar o movimento de reforma que enfatizava a 
tradução nos dois sentidos. Depois disso, temos um Sauveur (1826-1907) que 
destacou a importância de uma interação oral intensiva na língua-alvo. 
Finalmente, reunimo-nos com Harold Palmer (1877-1949) e F. Franke. O 
primeiro pensa que os professores precisam de formação não só em fonética, 
mas também em características linguísticas. E o segundo forneceu uma 
justificação teórica para uma abordagem monolingue para ensinar. 
16 
Harold Edward Palmer, (1877-1949) 
Foi um Inglês linguista, foneticista e pioneiro no campo da aprendizagem 
de línguas Inglês e ensino. Se dedicou especialmente ao Método Oral. Ele 
permaneceu no Japão por 14 anos, reformou a sua educação em Inglês e 
contribuiu para o desenvolvimento das línguas aplicadas do século 20. 
Harold E. Palmer - Wikipedia, a enciclopédia 
livre.wikipedia.org/wiki/Harold_E._Palmer 
 
 
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww 
2.warwick.ac.uk%2Ffac%2Fsoc%2Fal%2Fresearch%2Fcollect%2Felt 
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&tbnid=r- 
LGetALKTmRqM%3A&zoom=1&docid=mG5gjbh7IrhjIM&ei=qyf9 
U5jMI-bp8AHZwICICg&tbm=isch& 
 
Final do século 19th . A abordagem direta foi proposta por Charles Berlitz. Em 
1929, o relatório Coleman sugeriu uma abordagem baseada na leitura. Em 1941, 
foi criado o English Language Institute. Dois anos após o trabalho da Bloomfield 
inspirou o que vem a seguir o método áudio-lingual, que foi a resposta para a 
necessidade de os americanos se tornarem oralmente proficientes no idioma de 
seus aliados e inimigos durante a Segunda Guerra Mundial. 
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=/search%3Fq%3DHarold%2BPalmer%2B(1877-1949)%26sa%3DX%26biw%3D1366%26bih%3D652&rurl=translate.google.com.br&sl=en&u=http%3A//en.wikipedia.org/wiki/England&usg=ALkJrhggXSMFoJ8an25U7TGTBotWYbJNwQ
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?depth=1&hl=pt-BR&prev=/search%3Fq%3DHarold%2BPalmer%2B(1877-1949)%26sa%3DX%26biw%3D1366%26bih%3D652&rurl=translate.google.com.br&sl=en&u=http%3A//en.wikipedia.org/wiki/List_of_linguists&usg=ALkJrhhVz_l1WuWMNF1jTgnyTVBcQBEzKg
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http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q&esrc=s&frm=1&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CCAQFjAA&url=http%3A%2F%2Fen.wikipedia.org%2Fwiki%2FHarold_E._Palmer&ei=9ij9U_fCJKnI8gGwqoGQBA&usg=AFQjCNHW5Lh3Ppc4argY9RzQGrbgsfXQ3g
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q&esrc=s&frm=1&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CCAQFjAA&url=http%3A%2F%2Fen.wikipedia.org%2Fwiki%2FHarold_E._Palmer&ei=9ij9U_fCJKnI8gGwqoGQBA&usg=AFQjCNHW5Lh3Ppc4argY9RzQGrbgsfXQ3g
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17 
Charles Berlitz 
Nascimento: 20 de novembro de 1914 
Morte: 18 de dezembro de 2003 (89 anos) 
Nacionalidade: estadunidense 
Ocupação: Linguista, escritor, arqueólogo e mergulhador 
 
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rce=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CB8QFjAA&url=http%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FCh 
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Século 20th . Neste tempo nos encontramos com outras abordagens e métodos 
sobre os quais falaremos mais tarde. São eles: abordagem cognitiva, abordagem 
natural, método sugestopedia, abordagem comunicativa, a forma silenciosa e o 
TPR (resposta física total) e para terminar as novas contribuições serão; PNL 
(programação neuro-linguística, inteligência múltipla, abordagem de 
aprendizagem integral, abordagem lexical, método baseado no conteúdo e 
instrução baseada em tarefas. 
 
BUSCA DE CONHECIMENTO 
Na explicação dos métodos, são fundamentais as diferenças entre uma 
filosofia de ensino de línguas ao nível da teoria e dos princípios, e um grupo de 
axiomas derivados para o ensino de línguas. Edward Anthony, em 1963, 
identificou 3 níveis de conceituação e organização, que são a terminologia, 
abordagem, método e técnica. 
A organização é hierárquica. A chave do pedido é que as técnicas 
coloquem em prática um método consistente com uma abordagem. Uma 
abordagem é um conjunto de suposições correlativas que lidam com a natureza 
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18 
do ensino e aprendizagem de línguas. 
19 
Uma abordagem é axiomática. Ela descreve a natureza do assunto a ser 
ensinado. O método é um plano geral para a apresentação ordenada do 
material linguístico, nenhuma parte do qual contradiz, e tudo se baseia na 
abordagem seleccionada. 
Uma abordagem é 
axiomática Um método é 
processual 
Uma técnica é implementada 
Por essa razão, dentro de uma abordagem, pode haver muitos métodos, 
e a técnica é a que realmente acontece em uma sala de aula. 
20 
UNIDADE 3. TEORIA DE STEPHEN KRASHEN DA 
AQUISIÇÃO DA SEGUNDA LÍNGUA - PARTE I 
 
REUNIÃO DA UNIDADE PROPOSTA 
Objetivo 
Para estar familiarizado com a teoria de Krashen, 
Nesta unidade vamos estudar a teoria de Krashen, que é amplamente 
conhecida e bem aceite, que tem tido um grande impacto em todas as áreas de 
pesquisa e ensino de segunda língua desde os anos 80. 
 
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obomt8xyq%2Fthe-monitor-hypothesis 
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-U_SfK_Dgs 
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ESTUDO E REFLEXÃO 
Stephen Krashen é um especialista no campo da linguística, especializado 
em teorias de aquisição e desenvolvimento da linguagem. Grande parte de sua 
pesquisa recente envolveu o estudo da aquisição de línguas não-inglesas e 
bilíngües. 
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m=1&docid 
 
 
A teoria de Krashen da aquisição da segunda língua consiste em cinco hipóteses 
principais: 
• A hipótese de Aquisição-Aprendizagem, 
• A hipótese do Monitor, 
• A hipótese da Ordem Natural, 
• A hipótese Input, 
• E a hipótese do Filtro Afectivo. 
 
1. A análise Aquisition-learning é a mais fundamental de todas as cinco 
hipóteses. Segundo Krashen, existem dois sistemas independentes de 
desempenho de segunda língua: 'o sistema adquirido' e 'o sistema aprendido'. 
O 'sistema adquirido' ou 'aquisição' é o produto de um processo subconsciente 
muito semelhante ao da aquisição da primeira língua pelas crianças. Onde os 
falantes estão focados não na forma das suas frases, mas no acto comunicativo. 
O "sistema aprendido" ou "l earning" é o resultado da instrução formal e 
contém um processo consciente que resulta no conhecimento consciente da 
língua, por exemplo, o conhecimento gramatical. Mas para Krashen a 'aquisição' 
é mais importante do que a 'aprendizagem'. 
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww
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http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fhomepage.ntlworld.com%2Fvivian.c%2FSLA%2 
FSLAimages%2FKrashenFIG.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fhomepage.ntlworld.com%2Fvivian.c%2FSLA% 
2FKrashen.htm&h=208&w=480&tbnid=goxk9JbdPolPLM%3A&zoom=1&docid=E90ZOM7nKn3vfM&ei=hl 
T-U8KMKofhsATg2YKgCA&tbm=isch&ved=0CB0QMygAMA 
 
2. A hipótese Monitor descreve a relação entre aquisição e aprendizagem 
e explica a influência desta última sobre a primeira. 
O trabalho do monitor é o resultado útil da gramática aprendida. Para 
Krashen o sistema de aquisição é o que inicia a interação, enquanto o sistema 
de aprendizagem desempenha o papel de 'monitor' ou 'supervisor'. O 'monitor' 
actua numa função de planeamento, edição e reparação quando as três 
situações específicas são cumpridas: ou seja, o aprendente de L2 tem tempo 
suficiente para usar, concentra-se na forma ou consideração sobre a precisão, e 
está familiarizado com a regra. Parece que o papel do aprendente consciente é 
um pouco limitado no desempenho da segunda língua. 
 
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3A%2F%2Fwww.educ.ualberta.ca%2Fstaff%2Folen 
ka.bilash%2Fbest%2525of%252520bilash%2FImag 
es%2Fcitation 
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c.ualberta.ca%2Fstaff%2Folenka. 
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fhomepage.ntlworld.com%2Fvivian.c%2FSLA%2FSLAimages%2FKrashenFIG.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fhomepage.ntlworld.com%2Fvivian.c%2FSLA%2FKrashen.htm&h=208&w=480&tbnid=goxk9JbdPolPLM%3A&zoom=1&docid=E90ZOM7nKn3vfM&ei=hlT-U8KMKofhsATg2YKgCA&tbm=isch&ved=0CB0QMygAMA
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23 
UNIDADE 4. TEORIA DE STEPHEN KRASHEN DA 
AQUISIÇÃO DA SEGUNDA LÍNGUA - PARTE II 
 
REUNIÃO DA UNIDADE PROPOSTA 
Objetivo 
Para estar familiarizado com a teoria de Krashen, 
Nesta unidade vamos estudar a teoria de Krashen, que é amplamente 
conhecida e bem aceite, que tem tido um grande impacto em todas as áreas de 
pesquisa e ensino de segunda língua desde os anos 80. 
 
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-U_SfK_Dgs 
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ESTUDO E REFLEXÃO 
A teoria de Krashen da aquisição da segunda língua consiste em cinco 
hipóteses principais: 
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24 
3. A hipótese de ordem natural está diretamente relacionada com a 
aquisição e não com o aprendizado. Krashen supõe uma organização previsível 
na aquisição das estruturas gramaticais da língua estrangeira como primeira 
aquisição linguística. É para dizer, que, há algumas regras gramaticais que são 
internalizadas antes de outras. Isso não significa que a ordem será a mesma nas 
duas línguas. 
4. A hipótese de entrada é a chave para desenhar um programa de 
estudos de acordo com Krashen. Esta hipótese considera que, a aquisição de 
uma segunda língua será possível se o aprendente for exposto à língua-alvo. 
Quando ele/ela recebe uma segunda língua "input" que está um passo além de 
seu estágio atual de competência linguística. Por exemplo, se o aluno está num 
nível 'I', então a aquisição tem lugar quando ele recebe e a entrada de 'I + 1'. 
 
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WEMurms 
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=rc&uact=3&dur=233&page=1&start=0&ndsp=16 
 
 
5. A hipótese do filtro afetivo, ilustrou a visão de Krashen de que 
algumas 'variáveis afetivas' desempenham um papel facilitador, mas não 
aleatório, na aquisição de uma segunda linguagem. Essas variáveis cobrem: 
motivação, autoconfiança, uma boa imagem de si mesmo e um baixo nível de 
ansiedade são mais adequadas para a aquisição de uma segunda língua. 
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25 
 
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bnid=7rYfSmisP7en5M%3A&zoom=1&docid=UT_Mzj69MBqSVM&ei=CmT- 
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BUSCA DE CONHECIMENTO 
Qual é o papel da gramática no ponto de vista de Krashen? Bem para 
Krashen, o estudo da estrutura da língua pode ter vantagens e valores 
educacionais gerais que as escolas secundárias e faculdades podem querer 
incluir em seus programas de língua. Deve ficar claro, porém, que examinar a 
irregularidade, formular regras e ensinar fatos complexos sobre a língua-alvo 
não é ensino de línguas, mas sim "apreciação da língua" ou lingüística. 
A única instância em que o ensino da gramática pode resultar na 
aquisição da língua (e proficiência) é quando os alunos estão interessados na 
matéria e a língua-alvo é usada como meio de ensino. Muito frequentemente, 
quando isto ocorre, tanto os professores como os alunos estão convencidos de 
que o estudo da gramática formal é essencial para a aquisição da segunda 
língua, e o professor é suficientemente hábil para apresentar explicações na 
língua-alvo para que os alunos compreendam. 
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A teoria de Krashen apoia a abordagem natural e a abordagem 
comunicativa, versões dos EUA e do Reino Unido, respectivamente, do 
construtivismo no ensino de línguas. O construtivismo requer o 
desenvolvimento de habilidades e conhecimentos como resultado da ação, uma 
interação inteligente com seu ambiente. 
 
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JdzI86KM&ei=-2T- 
U5ybFvPKsQSrIDoCg&tbm=isch&ved=0CCMQMygGMAY&iact=rc&uact=3&dur=401&page=1&start=08n 
dsp 
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27 
UNIDADE 5. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 
NO ENSINO DE UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA 
 
REUNIÃO DA UNIDADE PROPOSTA 
Objetivo 
Conhecer a regulamentação brasileira para o ensino de línguas estrangeiras na 
escola. 
Neste artigo, serão apresentadas algumas das principais propostas dos 
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN Parâmetros Curriculares Nacionais) 
relativas ao ensino de línguas estrangeiras no ensino médio, e será também 
discutido como os objectivos do (PCN) podem orientar a prática do ensino da 
língua inglesa nos dias de hoje. Primeiro, será feito um pequeno resumo 
histórico e depois serão considerados alguns textos sobre o (PCN) no ensino e 
aprendizagem de uma língua estrangeira no ensino secundário. 
 
ESTUDO E REFLEXÃO 
Nos últimos 50 anos, o ensino do inglês como língua estrangeira passou 
por várias reformas. Embora esta história venha de anos atrás, este artigo foca 
apenas os últimos 50 anos. Em 1942 a reforma do Capanema apresenta um 
caráter humanista, esta educação básica tinha 3 níveis: 
• Elementar (1-4 grau); 
• Ginásio (Escola Média 5-8ª série); 
• Científico ou clássico (1º-3º ano do ensino médio). 
A educação nacional foi centralizada no Ministério da Educação. A escola 
primária foi iniciada aos 6 ou 7 anos, não sendo ensinada uma língua 
estrangeira (FL). A FL como disciplina começou no ginásio e passando pelo 
ensino médio. Naquela época os franceses ainda tinham prioridade sobre o 
inglês. 
28 
Nos anos 50 e 60 do ensino da FL era obrigatório, e a metodologia 
utilizada era a tradução. Esse modelo foi estendido para os anos 60. Esse 
modelo foi questionado porque a comunicação em uma língua estrangeira não 
era necessária. 
20 anos após a reforma Capanema, com a primeira lei de Diretrizes e 
Bases da Educação Nacional (LDB). Em 1991 é excluído o ensino de línguas 
estrangeiras das disciplinas obrigatórias no ensino médio e médio. Esta lei 
permitiu que a língua estrangeira estivesse ausente do currículo. O currículo foi 
definido pelos conselhos estaduais. 
Nos anos 70, há outra reforma educacional. Lei LDB 5692 de 1971. 
Esta lei impôs à educação uma orientação Técnica e Vocacional. A 
educação foi orientada para produzir indivíduos competentes para trabalhar. 
Esta lei reestruturou o ensino básico em dois níveis: 
• Primeiro grau (Escola Primária 1-8) 
• Segundo grau (bachillerato1-3). As disciplinas que deveriam fazer parte 
do currículo eram de responsabilidade dos conselhos estaduais de 
educação. Foi permitido o ensino da FL desde a 5ª série até o ensino 
médio. Essa disciplina era ministrada em um ano por uma hora. 
O ensino do inglês como língua estrangeira começou a ser visto como o 
desenvolvimento das 4 habilidades (oral, escrita, audição e leitura). Primeiro é 
adoptado o método áudio-linguístico, mas no final dos anos 60, com a 
emergência do conceito de competência comunicativa, a metodologia de 
ensino torna-se funcional e comunicativa. Embora possamos dizer que na escola 
pública, por falta de boa infra-estrutura, esta metodologia não é muito bem 
colocada em prática. 
Esse foi o primeiro panorama do sistema educacional brasileiro. Na secção 
seguinte vamos abordar o que mais tem passado. 
29 
BUSCA DE CONHECIMENTO 
De 1961 a 1996, 30 anos foram passados sem que o ensino de uma 
língua estrangeira fosse uma disciplina obrigatória no ensino público no Brasil. 
A Lei LDB 9394 de 1996 é o fim do regime militar e o retorno da democracia. A 
reforma Capanema destacou-se na formação geral do aspecto humanista, e a lei 
5692 da LDB enfatiza na formação de características técnicas e vocacionais. 
A lei 9394 caracterizou-se por uma educação abrangente. Com esta lei o 
grau primário torna-se ensino fundamental e o segundo grau torna-se ensino 
médio. 
A curiosidade é que o curso pode ser organizado em ciclos. Com esta lei, 
o ensino de línguas estrangeiras recupera o espaço entre as disciplinas 
obrigatórias. Nesta lei, o ensino de uma língua estrangeira deve ser incluído a 
partir do 5º ano e deve ter uma segunda língua opcional no ensino médio. No 
entanto, a decisão de inserir uma língua estrangeira cabia à comunidade 
escolar, de acordo com as suas circunstâncias. 
A lei 11.161 de 2005 decretou o ensino do espanhol e dá um limite de 5 
anos desde a sua aprovação para a sua inclusão no currículo. Procurando 
atender ao documento legal, o Ministério da Educação e Cultura lançou nos 
anos 90 os padrões curriculares nacionais para o ensino fundamental PCNEF- 
(Brasil, Ministério da Educação, 1998) e os padrões curriculares para o ensino 
médio PCNEM- (Brasil, Ministério da Educação, 1999). 
 
Presidência da República 
Casa Civil 
Subchefia para Assuntos Jurídicos 
LEI Nº 11.161, DE 5 DE AGOSTO DE 2005. 
Dispõe sobre o ensino da língua espanhola. 
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2011.161-2005?OpenDocument
30 
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional 
decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 
Arte. 1o O ensino da língua espanhola, de oferta obrigatória pela escola e 
de matrícula facultativa para o aluno, será implantado, gradativamente, nos 
currículos plenos do ensino médio. 
§ 1o O processo de implantação deverá estar concluído no prazo de cinco 
anos, a partir da implantação desta Lei. 
§ 2o É facultada a inclusão da língua espanhola nos currículos plenos do 
ensino fundamental de 5a a 8a séries. 
Arte. 2o A oferta da língua espanhola pelas redes públicas de ensino 
deverá ser feita no horário regular de aula dos alunos. 
Arte. 3o Os sistemas públicos de ensino implantarão Centros de Ensino de 
Língua Estrangeira, cuja programação incluirá, necessariamente, a oferta de 
língua espanhola. 
Arte. 4o A rede privada poderá tornar disponível esta oferta por meio de 
diferentes estratégias que incluam desde aulas convencionais no horário normal 
dos alunos até a matrícula em cursos e Centro de Estudos de Língua Moderna. 
Arte. 5o Os Conselhos Estaduais de Educação e do Distrito Federal 
emitirão as normas necessárias à execução desta Lei, de acordo com as 
condiçõese peculiaridades de cada unidade federada. 
Arte. 6o A União, no âmbito da política nacional de educação, estimulará 
e apoiará os sistemas estaduais e do Distrito Federal na execução desta Lei. 
Arte. 7o Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação. 
Brasília, 5 de agosto de 2005; 184o da Independência e 117o da República. 
 
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA 
Fernando Haddad 
31 
Finalmente, em 2006, o Ministério da Educação e Cultura publicou como 
suplemento às normas PCNEM, as diretrizes curriculares (orientações 
curriculares) para o ensino médio. O documento enfatiza a importância do 
ensino de línguas estrangeiras. 
32 
UNIDADE 6. ABORDAGENS E MÉTODOS 
 
 
REUNIÃO DA UNIDADE PROPOSTA 
Objetivo 
O objectivo desta unidade é familiarizá-lo com os principais movimentos 
que determinaram muitas das características dos principais métodos e 
abordagens de ensino. 
As informações contidas nas diferentes unidades permitirão examinar 
novamente a adequação de certas técnicas no seu próprio contexto e 
considerar as diferentes ideias defendidas na filosofia educativa e na teoria 
pedagógica: estas foram desenvolvidas para satisfazer tanto as exigências ou 
exigências específicas do período em que floresceram, como as 
contexto específico das pessoas que os 
adoptaram. 
 
 
 
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ESTUDO E REFLEXÃO 
Neste assunto estaremos perguntando uma série de abordagens ou tipos 
de ensino, não procurando ser conclusivo, ou para proclamar que conhecemos 
as 'maiores' formas de ensino de inglês. 
• Tradução gramatical 
• Método directo 
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33 
• Audiolinguismo (EUA) e abordagem da situação (GB) 
• Abordagem cognitiva 
• Abordagem natural 
• Abordagem comunicativa 
• Abordagens humanistas 
 
 
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Nenhuma outra disciplina parece estar tão interessada na metodologia 
como a do Ensino de Inglês como Língua Estrangeira ou Segunda Língua (TEFL 
ou TESL). A noção de metodologia parece ter uma atração particular para 
professores de inglês. Para muitos professores de línguas, a adesão a um 
método particular parece fazer parte da sua individualidade profissional e, no 
entanto, de toda a sua história de polémicas e mudanças acaloradas. Ainda há a 
questão; a 'gramática' está na moda ou fora de moda este ano? os 
metodologistas ainda não têm respostas definitivas para os professores. 
Atualmente, existem controvérsias em nossa profissão que vão desde a 
busca de uma metodologia razoável de ensino de línguas até a busca de um 
nome profissional apropriado. 
Os seguintes nomes e acrônimos foram sugeridos como rótulos 
profissionais e ganharam aceitação relativamente permanente: 
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34 
• TEFL (Teaching/Teachers of English as a Foreign Language): usado em 
situações educacionais onde a instrução de outras matérias não é 
normalmente dada em inglês. 
• TESL (Teaching/Teachers of English as a Second Language): usado em 
situações educacionais onde o inglês é o meio parcial ou universal de 
instrução para outras disciplinas. 
• TEAL (Teaching/Teachers of English as an Additional Language): usado 
em partes do Canadá em vez da TESL para enfatizar os benefícios da 
manutenção da primeira língua. 
• TESOL (Teaching/Teachers of English to Speakers of Other Languages): 
um termo de cobertura para professores que trabalham em qualquer 
uma das situações acima. 
• ELT (English Language Teaching), um termo mais neutro e abrangente, 
que evita a questão do contexto. 
 
BUSCA DE CONHECIMENTO 
Pelo menos três imagens teóricas separadas da língua e da essência da 
competência linguística, explicita ou implicitamente, informam as abordagens e 
métodos modernos no ensino de línguas. 
1st A visão estrutural: a linguagem é um sistema de componentes 
estruturais relacionados para a codificação de significado. O objectivo da 
aprendizagem da língua é o domínio de elementos do sistema, que são 
geralmente definidos em termos de unidades fonológicas e unidades 
gramaticais e operações. Os seguintes métodos representam esta visão 
(Audio-lingual, TPR, modo de silêncio) 
2nd A vista funcional: A linguagem é um veículo de expressão de 
significado funcional. Esta teoria enfatiza as dimensões semântica e 
comunicativa e não a gramática característica da linguagem (A abordagem 
35 
comunicativa). 
36 
3rd A visão interactiva: a linguagem é um veículo para a realização de 
relações interpessoais e para a realização de transacções sociais entre 
indivíduos. A linguagem é vista como um instrumento de criação e de relações 
sociais. Ela fornece os axiomas e o trabalho de enquadramento teórico que 
podem motivar um método de ensino particular, como o Audiolinguismo. 
37 
UNIDADE 7. TRADUÇÃO GRAMATICAL - PARTE I 
 
 
REUNIÃO DA UNIDADE PROPOSTA 
Objetivo 
Paraaprender sobre o método de tradução gramatical. 
 
O ensino da gramática tem sido e continua a ser uma área de alguma 
controvérsia e debate, por isso seria apropriado familiarizar-se com este 
método, que se baseia na gramática como ferramenta para ensinar uma língua 
estrangeira. 
 
ESTUDO E REFLEXÃO 
A Gramática - Método de Tradução. 
Este é um método que tem sido usado por professores de línguas 
durante muitos anos. Em tempos foi chamado de Método Clássico, desde que 
foi usado pela primeira vez no ensino das línguas clássicas, latim e grego, no 
século XIX. No início deste século, foi usado com o propósito de ajudar os 
alunos a ler e apreciar literatura em línguas estrangeiras. 
A Gramática - Aulas de Método de Tradução 
São ensinados na língua materna dos alunos, com pouco uso activo da 
língua-alvo; O vocabulário é ensinado na forma de lista de palavras isolada; São 
sempre fornecidas explicações elaboradas da Gramática; Leitura de textos 
difíceis 
38 
é iniciado no início dos estudos; pouca atenção é dada ao conteúdo dos textos, 
que são tratados como exercícios de análise gramatical. 
É amplamente reconhecido que o Método de Tradução Gramatical ainda 
é um dos mais populares e favoritos modelos de ensino de línguas, que tem 
sido bastante forte e impermeável às reformas educacionais, permanecendo 
uma metodologia padrão e sine qua non. Em retrospectiva, poderíamos dizer 
que sua contribuição para a aprendizagem de línguas tem sido 
lamentavelmente limitada, uma vez que mudou o foco da linguagem real para 
um "corpo dissecado" de substantivos, adjetivos e preposições, não fazendo 
nada para melhorar a capacidade comunicativa do aluno na língua estrangeira. 
 
BUSCA DE CONHECIMENTO 
As traduções podem ser identificadas nas três formas abaixo: 
Tradução Literal (ao pé da letra; ad verbum) - Mantem-se o máximo de 
fidelidade ao texto original e estrutura sintática. Importante para documentos; 
alguns textos literários ou jurídicos e traduções entre línguas que apresentam 
pequenas diferenças entre si. É fundamental o uso do dicionário e a intervenção 
do tradutor deve ser mínima. 
Tradução Interpretativa (livre na interpretação; ad sensum) - Há maior 
liberdade de interpretação da ideia extraída do texto, adaptando-a às 
características da língua para a qual traduz. É apropriada para textos 
jornalísticos, comerciais, acadêmicos e técnicos. O tradutor poderá intervir um 
pouco mais na interpretação, mas para tal deverá estar devidamente habilitado 
e treinado. O resultado final será melhor se o texto original estiver bem 
redigido. 
39 
Tradução Investigativa (há liberdade na interpretação, representa a intenção 
do autor; ad intentio) - Aqui o tradutor usa liberdade total na interpretação, 
buscando informações fora do texto, quando necessário. O grau de intervenção 
é maior do que na tradução interpretativa e o papel do tradutor se aproxima ao 
de um consultor, corresponsável pelo resultado final. Própria para textos 
jornalísticos, comerciais científicos e técnicos. O tradutor deverá ter ótima 
qualificação. 
Alguma expressões não põem ser traduzidas usando a forma literal, isto 
é, ao pé da letra pois perdem ou adquirem sentido inadequado. 
Veja alguns exemplos de traduções que não podem ser feitas ao pé da 
letra: 
• Custar um braço e uma perna - uma coisa cara demais; 
• Um pedaço de bolo - quando queremos dizer que uma coisa é moleza 
ou fácil demais. 
• Beat around the bush - pedir para que a pessoa vá direto ao ponto e 
pare de "rodeios". 
• Bite the bullet - pessoa que vai direto ao ponto (sem inscrição). 
• Ladrar para a árvore errada ou para apanhar a ponta errada do pau - se 
refere mais a um engano cometido. 
• Roubar o trovão de alguém - significa roubar a ideia de alguém e ganhar 
créditos por ela. 
• Eu usei meus cotovelos para se referir a situações em que você se esforça 
mentalmente no trabalho, nos estudos ou num relacionamento. 
• Estás a puxar-me a perna! - Você está brincando! 
• Eu sou todo ouvidos - indica que você está disposto a escutar o que 
alguém está falando. 
40 
• Completely legless" - usado para falar que alguém está "muito bêbado" e 
mal consegue andar, quase "sem pernas". 
• Mastigar a orelha quando alguém ouve uma pessoa falando muito, por 
muito tempo, e não aguenta mais. 
• Ter ovo na cara" significa que você cometeu um erro, sem intenção, 
fazendo se sentir constrangido na frente das pessoas. 
• Começar com o pé esquerdo - usado para relações sociais que 
começaram com o "pé esquerdo". 
• Nascer com uma colher de prata na boca - nascer em um berço de ouro. 
• De cor, de memória - saber de cor; memorizado. 
• Mudar a mente para mudar o modo de pensar - mudar de ideia; de 
opinião. 
• Fazer o melhor para fazer o melhor de si. 
• Tentar muito - fazer o melhor possível. 
 
educacao.uol.com.br/.../expressoes-idiomaticas-nao-se-traduzem-ao-pe-d... 
41 
UNIDADE 8. TRADUÇÃO GRAMATICAL - PARTE II 
 
 
REUNIÃO DA UNIDADE PROPOSTA 
Objetivo 
Para aprender sobre o método de tradução gramatical. 
 
O ensino da gramática tem sido e continua a ser uma área de alguma 
controvérsia e debate, por isso seria apropriado familiarizar-se com este 
método, que se baseia na gramática como ferramenta para ensinar uma língua 
estrangeira. 
 
ESTUDO E REFLEXÃO 
 
 
 
 
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42 
BUSCA DE CONHECIMENTO 
Vantagens: 
1. A fraseologia da língua-alvo é rapidamente explicada. A tradução é a forma 
mais fácil de explicar significados ou palavras e frases de uma língua para outra. 
Qualquer outro método para explicar itens de vocabulário na segunda língua é 
encontrado demorado. 
Muito tempo é desperdiçado se os significados dos itens léxicos forem 
explicados através de definições e ilustrações na segunda língua. Além disso, os 
alunos adquirem alguma falta de precisão na compreensão de sinónimos na 
língua de origem e na língua-alvo. 
2. O trabalho do professor está salvo. Como os livros didáticos são ensinados 
por meio da língua materna, o professor pode fazer perguntas de compreensão 
sobre o texto ensinado na língua materna. Os alunos não terão muita 
dificuldade em responder a perguntas sobre a língua materna. Assim, o 
professor pode facilmente avaliar se os alunos aprenderam o que ele lhes 
ensinou. A comunicação entre o professor e o aluno não causa problemas 
linguísticos. 
Mesmo professores que não são fluentes em inglês podem ensinar inglês 
através deste método. Esta é talvez a razão pela qual este método tem sido tão 
praticado. 
e sobreviveu por tanto tempo. 
 
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44 
Desvantagens: 
1. É um método antinatural. A ordem natural de aprendizagem de uma língua é 
ouvir, falar, ler e escrever. É assim que a criança aprende a sua língua materna 
num ambiente natural. Mas no Método de Tradução Gramatical o ensino da 
segunda língua começa com o ensino da leitura. Assim, o processo de 
aprendizagem é invertido. Isto coloca problemas. 
2. O discurso é negligenciado. O Método de Tradução Gramatical coloca ênfase 
na leitura e na escrita. Negligencia-se a fala. Assim, os alunos que são ensinados 
em inglês através deste método não se expressam adequadamente em inglês 
falado. Mesmo na fase de graduação, eles se sentem tímidos de se comunicar 
através do inglês. Tem-se observado que numa aula, que é ensinada em inglês 
através deste método, os alunos ouvem mais a língua materna do que a 
segunda língua estrangeira. Uma vez que a aprendizagem de línguas envolve a 
formação de hábitos, tais alunos não adquirem o hábito de falar inglês. Assim, 
eles têm de pagar um preço elevado por serem ensinados através deste 
método. 
 
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UNIDADE 9. DIRECT METHOD - PARTE I 
 
 
AO ENCONTRO DO PROPOSTO 
Objetivo 
Para ajudar os alunos a compreender o princípio do método Direto 
Saber de outro método que poderia ser usado em uma aula. Tendo os 
parâmetros diretos do método, um professor estará ciente da importância de 
ensinar uma língua estrangeira usando diferentes estratégias, a fim de facilitar o 
processo de aprendizagem dos alunos. 
 
 
 
 
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ESTUDO E REFLEXÃO 
Em meados do século XIX, as origens do que viria a ser o Método Direto 
foram desenvolvidas por J.S. Blackie, um professor escocês, que na década de 
1850 defendia a evasão da língua materna, a associação direta da palavra com o 
objeto e a relegação da gramática para uma posição subordinada. 
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O Método Direto foi o resultado de uma reação contra o Método de 
Tradução Gramatical. Baseou-se no pressuposto de que o aprendente de uma 
língua estrangeira deve pensar directamente na língua-alvo. De acordo com 
este método, o inglês é ensinado através do inglês. O aprendente aprende a 
língua-alvo através da discussão, conversação e leitura na segunda língua. Não 
recorre à tradução e à gramática estrangeira. Os primeiros versos são ensinados 
apontando para objectos ou imagens ou através da realização de acções. 
 
 
 
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Portanto, o Método Direto é tão ou quase tão antigo quanto o Método 
de Tradução Gramatical (GT). Este método mostrou a necessidade de buscar um 
método científico (fonético) porque começamos a enfatizar o uso da linguagem 
falada. 
O MD (Método Direto) é caracterizado pelo pensamento lógico e uso da 
linguagem para lavar o ensino e a comunicação na sala de aula. Tem 
precedência no ensino de frases diárias; vocabulário através de objetos 
concretos e figuras abstratas e a associação de idéias. As habilidades de 
comunicação serão construídas pela interação aluno-professor ou aluno-aluno. 
A pronúncia, ensinada indutivamente, tem precedência sobre a 
gramática, deixando-lhe a responsabilidade de escrever a memorização das 
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