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Nutrição-UFGD “Conjunto de procedimentos terapêuticos empregados para manutenção ou recuperação do estado nutricional do paciente.” (Resolução RDC n° 503 – 2021). Nutrição enteral: diretamente via digestiva; Nutrição parenteral: não passa pela via digestiva. Legislação: • Resolução de Diretoria Colegiada – RDC n° 503, de 27 de maio de 2021 (substitui RDC 63/2000 até junho/21); • Portaria n° 272, de 8 de abril de 1998. NUTRIÇÃO ENTERAL (NE) Alimento para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes na forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada, especialmente formulada e elaborada para uso por sondas ou via oral, industrializado ou não, utilizada exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas. Resolução RDC n° 503 – 2021 NUTRIÇÃO PARENTERAL (NP) Solução ou emulsão, composta basicamente de carboidratos, aminoácidos, lipídeos, vitaminas e minerais, estéril e apirogênica, acondicionada em recipiente de vidro ou plástico, destinada à administração intravenosa em pacientes desnutridos ou não, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas. Portaria MS/SNVS n° 272, 1998 TNE Médico: responsável pela indicação e prescrição médica. Nutricionista: responsável pela prescrição dietética. • Ao nutricionista, comete: realizar todas as operações inerentes à prescrição dietética, composição e preparação da NE; • Avaliação do estado nutricional: necessidades fisiológicas e metabólicas, condição do trato gastrointestinal. Farmacêutico: responsável pelas atividades de aquisição, armazenamento, preparação, distribuição. Objetivos: • Identificar indivíduos com risco nutricional; • Realizar a avaliação nutricional; • Promover o uso de TN segura e efetiva; • Assegurar a atenção adequada ao paciente para evitar a desnutrição. Todos os profissionais devem ser habilitados e com treinamento específico para a prática da TN. Equipe obrigatória: • Médico; • Farmacêutico; • Enfermeiro; • Nutricionista. Pode incluir profissionais de outras categorias: fisioterapeutas, psicólogo, fonoaudiólogo. COMPETÊNCIA DO NUTRICIONISTA DENTRO DA EMTN Avaliar o estado nutricional: • Dados antropométricos; • Exames bioquímicos; • Morbidades; • Hábitos alimentares; • Exame físico. Nutrição-UFGD Elaborar prescrição: • Estado nutricional; • Prescrição do médico; • Necessidades nutricionais. Formular a NE: • Fórmula; • Composição nutricional; • Volume e fracionamento; • Forma de administração. Acompanhar a evolução nutricional do paciente: • Evolução do TTO, adequando prescrição dietética de acordo com a tolerância digestiva; • Manter registro de informações. Orientar o paciente, família ou responsável para cuidados após alta hospitalar: • Cuidados no manejo do paciente e da dieta em uso domiciliar; • Prescrição de alta. Selecionar, adquirir, armazenar e distribuir as dietas: • Selecionar fornecedor e as dietas; • Adquirir quantidade de material e dietas de acordo com uso; • Armazenar em ambientes adequados; • Distribuição correta que garanta as características organolépticas, nutricionais e microbiológicas. Supervisionar e promover auto inspeção nas rotinas operacionais da preparação da NE: • Desenvolver POP’s de acordo com BPPNE; • Treinamento de colaboradores; • Registrar informações. BENEFÍCIOS DO USO DE TNE Via mais fisiológica: manter TGI funcionando. Mantem a integridade da mucosa gastrointestinal: mantem processos digestivos e absortivo, liberação de hormônios, enzimas, manutenção de pH e microbiota intestinal → barreira intestinal. Mantem competência imunológica: produção de IgA. Diminui incidência de complicações infecciosas: comparada a NP. Atenua resposta catabólica: paciente com estresse ↑ hormônios contra regulatórios (adrenalina, cortisol) e citocinas pró inflamatórias (interleucinas e TNF). Melhora estado nutricional do paciente: maior aporte calórico. Menor tempo de hospitalização. Menor custo: comparado a NP. INDICAÇÃO DE USO DE TNE Ingestão oral reduzida <60% do VCT. TGI total ou parcialmente funcionante. Pacientes com previsão de jejum por mais de 3 dias. Pacientes com necessidade de uso de TNE por pelo menos 5 a 7 dias. Pacientes com necessidade nutricionais aumentadas como desnutridas, queimados, trauma e sepse. • NE precoce (dentro das 48h desde admissão). CONTRAINDICAÇÕES DO USO DE TNE Doenças terminais: complicações > benefícios. TGI não funcionante: • Obstrução intestinal; • Síndrome do intestino curto; • Sangramento gastrointestinal; • Vômito e diarreia severos; • Fistulas do TGI de alto débito Nutrição-UFGD • Isquemias intestinais; • Enterocolites graves; • Íleo paralítico. Posicionamento da sonda: • Pré-pilórica: gástrica ou intragástrica; • Pós-pilórica: enteral ou intestinal, duodenal, jejunal. LOCALIZAÇÃO GÁSTRICA Vantagens: • Permite volumes maiores em tempos menores; • Permite progressão mais rápida; • Maior tendência às fórmulas variadas (composição nutricional); • Boa aceitação de fórmulas hiperosmóticas; • Fácil posicionamento da sonda. Desvantagens: • Alto risco de aspiração. • Tosse, náusea e vomita favorecem a saída acidental da sonda LOCALIZAÇÃO PÓS-PILÓRICA Vantagens: • Menor risco de aspiração; • Menor chance de saída acidental da sonda; • Permite a NE quando a alimentação gástrica é inoportuna. Desvantagens: • Requer endoscopia para posicionar o dispositivo. • Requer dietas normo ou hipo-osmolares. COMO DECIDIR O POSICIONAMENTO DA SONDA Levar em consideração na decisão: • Tempo de uso; • Risco de aspiração; • Velocidade de esvaziamento gástrico; • Gastroparesia; • Uso de medicamentos inibitórios de motilidade gástrica e digestiva. NASAL OU ORAL Indicação, vantagem e desvantagem: • Período inferior à 4 semanas; • Fácil colocação (manual ou endoscopia); • Baixo custo; • Paciente pode sacar com facilidade. Confirmação da posição da sonda – Posição gástrica: • Ausculta de ar injetado; • Inspiração de conteúdo gástrico; • Radiografia de controle. Confirmação da posição da sonda – Posição intestinal: • Aspiração de conteúdo intestinal; • Radiografia de controle. Nutrição-UFGD OSTOMIAS OU ESTOMIAS Indicação, vantagem e desvantagem: • Período superior a 4 semanas; • Proporciona maior conforto ao paciente; • Exige cuidados especiais com a ostomia; • Colocação por meio de endoscopia, laparostomia ou cirúrgico. GASTROSTOMIA Permte maiores volumes da dieta e administração em bolus. Te maior risco de aspiração. Contraindicações – Absoluta: • Hipertensão portal (varizes); • Ascite (pressão adbdomail)*; • Cirurgia gástrica recente*. *à critério do médico. Contraindicações – relativa: • Obesidade; • Distúrbios de coagulação. JEJUNOSTOMIA Permite nutrição precoce; Menor risco de aspiração. Indicações: • Obstrução do TGI alto; • Neoplasia em esôfago, estomago e pâncreas; • Esofagectomia e gatrectomia tota; • Pancreatectomia; • Gastroparesia. Nutrição-UFGD Nutricionalmente completa e equilibrada. Bem tolerada: locarização e condições metabólicas. Fácil preparo: garantir qualidade nutricional e microbiológica. Econômica: custo/benefício. EXIGÊNCIAS ESPECÍFICAS DO PACIENTE Integridade do TGI. Capacidade digestiva e de absorção. Doença de base. Situação metabólica. Requerimento nutricional. Restrição de volume. Condição socieconômica. COMPOSIÇÃO DA FÓRMULA Fonte e complexidade de nutrientes. Grau de digestibilidadee absorção. Presença de nutrientes específicos. Osmolalidade/osmolaridade. Densidade calórica (DC). Tipo de administração. Manejo que mantenha a estabilidade bromatológica, organoléptica e microbiológica. CATEGORIZAÇÃO DA DIETA Indicação clínica. Forma de preparo. Complexidade de nutrientes. Densidade calórica. Osmolalidade. INDICAÇÃO Padrão: • Fórmula com nutrientes intactos ; • Para paceintes sem necessidades específicas. • PTN: 10 a 20% do VET; • CHO: 45 a 65% do VET; • LIP: 15 a 35% do VET. • Poliméricas. Dieta especializada: • Fórmulas com composição específica; • Atende a alterações metabólicas e TGI; • Otimizam o TTO; • Adição, redução ou ausência de nutrientes que específicos: o Distribuição de macros conforme especificidade; o Podem ser monoméricas, oligométicas ou poliméricas. Exigências específicas do paciente. Composição química da fórmula. Nutrição-UFGD Dietas modulares: • Fórmulas contendo um nutriente especifico; • Complemento para atingir necessidades; • Carboidratos, lipídios, proteínas e fibras alimentares. DIETAS ARTESANAIS, CASEIRAS OU BLENDER Mix de alimentos in natura, liquidificados coados; Composição nutricional estimada; Podem ser enriquecida com módulos. Vantagens: • Individualização da fórmula quanto à composição nutricional e volume; • Baixo custo, se comparado às dietas industrializadas; • Fácil preparo. Desvantagens: • Maior risco de contaminação; • Sem composição nutricional definida; • Compromete o fornecimento de macro e micronutrientes; • Degrada com mais facilidade; • Instabilidade bromatológica, microbiológica e sensorial; • Não tenho controle de osmolalidade. Prescrição dietética – Fórmula artesanal – 1800 kcal: DIETAS INDUSTRIALIZADAS OU FÓRMULAS DE NUTRIÇÃO ENTERAL Dietas industrializadas em pó – requer reconstituição: • Apresentação: latas, potes ou sachês; • Acondicionamento: ambiente seco e arejado; • Validade: antes de abrir e após aberta (fabricante); depois de diluída (4 horas); • Vantagens: o Permite individualização da fórmula quanto à composição nutricional e volume; o Permite diluição e concentração da dieta; o Maior estabilidade microbiológica e bromatológica; o Armazenamento facilitado. • Desvantagens: o Exige manipulação; o Maior tempo de preparo.. Nutrição-UFGD Líquidas industrializadas semi prontas – requer fracionamento: • Apresentação: tetrapark; • Acondicionamento: o Fechado: ambiente seco e arejado; o Depois de abertas: geladeira; • Administração: deve ser feita à temperatura ambiente; • Validade: o Depois de aberto: 24h; o Após ser retirada da geladeira: 4 horas. • Vantagens: o Menor manipulação do que dietas em pó; o Menor tempo de preparo; o Alta qualidade nutricional. • Desvantagens: o Exige envase e apresenta chance de contaminação; o Armazenamento após aberto exige refrigeração. Dietas industrializadas líquidas prontas: • Apresentação: frascos ou bags de 500 a 1000ml; • Administração ao equipo após abertura; • Validade: após aberto 24, 36 ou 48 horas, de acordo com orientação do fabricante. • Vantagens: o Não há manipulação; o Não necessita de área de preparo; o Há maior controle microbiológico e bromatológico; • Desvantagens: o Perdas da dieta; o Necessita de bombas de infusão. Nutrição-UFGD TNE Indicações: TGI funcionante e ingestão VO reduzida. Vias de acesso: naso ou ostomia. Posicionamento: gástrica e pós pilórica; Seleção e classificação das dietas: • Indicação clínica: dieta padrão ou especializada; • Forma de preparo: dietas artesenais ou industrializadas. POLIMÉRICAS Contém macronutrientes na forma intacta: polipet´deos, carboidratos complexos e TCL. Exigem desempenho funiconal do TGI. Primeira opção para NE: dieta padrão. A maioria dos pacientes se beneficia desse tipo de fórmula. Podem ser hipercalóricas ou hiperproteicas. Possuem baixa osmolalidade. Menor custo comparadas a dietas mais elaboradas. Forma proteica: OLIGOMÉRICAS Indicada para pacientes com comprometimento digestivo e de absorção: síndrome do intestino curto e pancreatite, doença de Crohn, diarreia de difícil controle, fístulas e distúrbios disabsortivos. Macronutrientes parcialmente hidrolisados: • PTN: peptídeos de cadeia curta, podendo conter a.a. livres; • CHO: mono, di e oligossacarídeos; • LIP: mistura de TCM e TCL. Maior osmolalidade. Custo mais elevado do que as dietas poliméricas. Forma proteica: MONOMÉRICAS OU ELEMENTAR Macronutrientes totalmente hidrolisados (aa. Livres, gliscose e AG). Nutrição-UFGD Exigem trabalho digestivo mínimo. Indicadas para pacientes com grande comprometimento de digestão e absorção. Hiperosmolares. Alto custo. Calorias por mL de dieta pronta: Quantidade de água dentro de dieta: Ou 1 kcal → 1 ml Observar condições clínicas e metabólicas do paciente. O que é Osmolalidade/Osmolaridade: Osmose é um fenômeno natural em que se observa a passagem de água por meio de uma membrana semipermeável de um meio menos concentrado para o meio mais concentrado. Essas trocas podem aumentar a concetração de partículas existentes em um dos meios, essa concentração de partículas se chama osmolalidade ou osmolaridade. 1 partícula = 1 osmol OSMOLARIDADE/OSMOLALIDADE Concentração de partículas iônicas e moleculares (PTN, CHO, minerais, eletrólitos) osmoticamente ativas em determinado volume. Fatores que intererm na osmolalidade - nutrientes mais hidrolisados: • Minerais/eletrólitos: pequeno tamanho; • Proteínas: a.a. livres; • CHO: mono e dissacarídeos; • LIP: triglicerídeos de cadeia média. Cuidados com o paciente quanto a osmolaldade da dieta – tolerância digestiva quanto à osmolalidade: • Estômago: tolera fórmulas hipertônicas; • Intestino: isso ou hipotônicas. Nutrição-UFGD Portifólios de dietas Nutrição-UFGD SISTEMA ABERTO Administração de forma intermitente. Dietas fracionadas. Materiais: dieta, frasco e equipo. Indicado para uso domiciliar. SISTEMA FECHADO Administração de forma contínua. Mais usado em hospitais. Materiais: dieta, equipo e bomba de infusão. Dietas prontas para uso. Formas de administração INTERMITENTE Gravitacional: • Mais fisiológica; • Utiliza a força da gravidade; • Pode ser utilizada em posição gástrica e pós- pilórica; • Indicada para pacientes com esvaziamento gástrico normal; • Permite deambulação; • Paciente deve permanecer sentado (30° a 45°) durante a infusão da dieta e 30 minutos depois; • Posicionar o frasco da deita pelo menos 60 cm acima da cabeça do paciente; • Irrigar sonda com 20 a 50 mL de água potável, antes e após passagem da deta (descontar da necessidade hídrica); • Acoplar dieta ao equipo a sonda, abrir a pinça e controlar velocidade do gotejamento; • Iniciar com 50 a 100mL de dieta a cada 3 a 4 horas e evoluir conforme tolerância do paciente (atingir meta em até 72h). Intermitente em bolus: • Mias fisiológica; • Realizada com o auxílio de uma seringa; • Infusão lenta (iniciar com 50ml até 350ml/refeição); • Utilizada apenas em posição gástrica; • Indicada para pacientes com esvaziamento gástrico normal; • Permite deambulação; • Seguir mesma orientação de posicionamento do paciente e irrigação da sonda que a administração intermitente gravitacional. CONTÍNUA Gravitaiconal: • Fluxo controlado da infusão da dieta; • Gotejamento por bomba de infusão; • Indicada para pacientes incapazes de tolerar grande volume intermitente; • Utilizada em posição gástrica ou pós-pilótica; • Mais comum em hospitais (alto custo); • Pode ser administrada em 4 horas vontínuas (contínua) ou intermitente (cíclica); • Não permitedeambulação; • Paciente pode estar elevado ou não; Nutrição-UFGD • Posicionar a bolsa da dieta pelo menos 60cm acima da cabeça do paciente; • Acoplar dieta ao equipo e equipo a sonda, configurar a bomba de infusão e liberar passagem da deita; • Iniciar com 50 a 100ml de dieta a cada 3 a 4 horas e evoluir conforme tolerância do paciente (atingir meta em até 72h); • A água pode ser passada junto com a dieta. QUANDO COMEÇAR A ADMINISTRAR A NUTRIÇÃO ENTERAL PARA O PACIENTE Mais precocemente: 24-48h. Hemodinamente estável: parâmetros vitais. Em uso de baixas doses de drogas vasoativas: fluxo esplâncnico → translocação bacteriana e isquemia intestinal. Se encaixar dentro dos critérios de indicação: TGI funcionante. Quantidade inical Iniciar com baixo volume de acordo com a tolerância do paciente. Evolução da administração: • 50% → 75% → 100%; • 30% → 60% → 100%; • 25% → 50% → 75% → 100%. Necessário calcular: • Kcal total para o dia; • Volume total para o dia; • Distribuição de macronutrientes; • Volume por administração/refeição; • Água livre total do dia e o fracionamento. D.P., 75 anos, internado por com AVE. Indicado uso de sonda nasogástrica, por SF. Peso atual 72kg, GET 1800 Kcal/dia. Dieta escolhida: FRESUBIN HP ENERGY 1. DISTRIBUIÇÃO DE DIETAS a) Quantidade de kcal/dia e ml/dia: b) Distribuição de dieta: 2. DISTRIBUIÇÃO DE MACRONUTRIENTES a) Quantidade de kcal b) Quantidade de % 3. DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA LIVRE a) Volume total de água total/dia para o paciente. b) Volume de água dentro da dieta. Nutrição-UFGD D.P., 75 anos, internado por com AVE. Indicado uso de sonda nasogástrica, por SF. Peso atual 72kg, GET 1800 kcal/dia. Dieta escolhida: FRESUBIN HP ENERGY. ARAUJO, I.S., SANTOS, H..V.D.. Guia multiprofissional de orientação para pacientes em uso de nutrição. Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH. Petrolina: HEWAB, 2017. BRASIL. Ministério da saúde. Agencia de Vigilância Sanitária. Resolução do colegiado 503 de 27 de maio de 2021. Aprova o regulamento técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para terapia nutricional enteral BRASIL. Ministério da saúde. Secretária de Vigilância Sanitária. PORTARIA 272 de 8 de abril de 1998 Aprova o regulamento técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para terapia nutricional parenteral. BRASIL Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.. Manual de terapia nutricional na atenção especializada hospitalar no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS,. Departamento de Atenção Especializada e Temática, 2016 CAMPOS, A. C. L. et al. Diretrizes brasileira de Terapia nutricional – BRASPEN J, 2018. CUPPARI, L. Nutrição Clínica no Adulto. Barueri, SP: Manole, 2014. ROSS, A.C. et al. Nutrição Moderna de Shils na saúde e na doença. 11ª ed. São Paulo: Manole, 2016. ROSSI, L.; POLTROMIERI, F. Tratado de nutrição e dietoterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. TOLEDO, D.; CASTRO, M. Terapia nutricional no paciente em UTI. 1ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2015. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na pratica clínica. 5. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2017.
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