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Ana Luiza Spiassi Sampaio @anassampaioo Localização: parte anterior da órbita; mais próximo do teto que do assoalho, e ligeiramente mais próximo da parede lateral do que da medial; Cavidade orbitária: formada por sete ossos ➝ frontal, esfenoide, zigomático, maxilar, palatino, lacrimal e etmoide; único osso facial que não faz parte da cavidade orbitária é o osso nasal; Parede mais grossa: lateral Parede mais fina: medial o A parede medial, apesar de mais final, não é a mais fácil de lesar, pois há proteção nasal; o Rupturas do globo ocular: mais frequentes acima e medialmente por pancadas que vêm do lado lateral e de baixo; o Compressões que atingem o globo ocular pela frente: fraturas na parede medial e do assoalho; Fissura orbitária Superior: o Divide a asa maior e menor do esfenoide; o É o limite do teto com a parede lateral da órbita; o Lateralmente ao anel: nervo troclear (IV), nervo frontal, nervo lacrimal, veia óptica superior; o Atravessando o anel: nervo nasociliar, oculomotor (III - ramo superior e inferior); abducente (VI); o Medialmente ao anel: veia oftálmica inferior; Canal óptico: o Canal ósseo da asa menos do esfenoide; o Por ele passam: nervo óptico, a artéria oftálmica e nervos simpáticos; Túnicas ou camadas: o Camada externa (fibrosa) ➝ formada pela esclera (posteriormente), córnea (anteriormente) e limbo; constituída de tecido fibroso, avascular; função protetora/sustentação; o Camada média (úvea) ➝ formada pela coroide, corpo ciliar e íris; é o trato uveal; constitui-se de tecido vascular; função de nutrição; o Camada interna ➝ formada pela retina; função de recepção da função visual; camada nervosa/visual; Ana Luiza Spiassi Sampaio @anassampaioo Forma os 5/6 posteriores da camada externa; Opaca e densa; Porção anterior: é visível; constitui o “branco do olho”; Na infância (ou patologias), quando a esclera é muito fina, ela é azulada pela úvea (localizada logo atrás); Na velhice ela pode aparecer amarelada devido à deposição de gordura; Face interna: é marrom na face interna ➝ aderência ao pigmento supra-coroidal. Mais fina anteriormente - principalmente na inserção dos músculos retos; Na inserção do nervo óptico ➝ torna-se uma membrana fina tipo peneira ➝ lâmina crivosa (ponto mais fraco da esclera); o Glaucoma: é nesse ponto que o olho mostra as características da forma crônica da doença (Escavação do Disco Óptico); Aberturas: o Posteriores: ao redor do nervo óptico; dão passagem aos vasos e nervos ciliares longos e curtos; o Médias: 4 mm atrás do equador do olho; dão passagem às veias vorticosas (vêm da coróide) e a alguns linfáticos; o Anteriores: dão passagem aos vasos ciliares anteriores (vêm dos ramos musculares dos retos), linfáticos perivasculares e, às vezes, nervos que podem conter gânglios; Seio venoso escleral (Canal de Schlemm): situado profundamente na junção córneo-escleral; o Esporão escleral: borda circular da esclera que se situa na superfície externa do seio venoso escleral; Quase avascular ➝ exceto pelos vasos que a atravessam; o Posteriormente, circundando o nervo óptico e dentro do estroma da esclera, localiza-se o círculo vascular de Zinn-Haller; Inervação: o Vasos ciliares perfuram a esclera ao redor do nervo óptico; o Nervos ciliares longos acompanham as artérias ciliares longas posteriores, e então alcançam o corpo ciliar; Ao nível do músculo ciliar os nervos dividem-se em ramos; alguns vão para o corpo ciliar, e outros penetram na esclera; Localização: junção córneo-escleral, ao fundo do chamado sulco escleral; Canal circular que contém humor aquoso e sangue em proporções variadas, geralmente contendo apenas aquoso; Proteção do globo ocular; Capa transparente, avascular, de aproximadamente 0,6 mm de espessura na região central e 1 mm na periferia; Diâmetro horizontal: ≅ 11,7mm; vertical: ≅ 10,6mm; Raio de curvatura: ≅ 7,8mm na face anterior; Camadas: o Epitélio Corneano: escamoso, estratificado, contendo 5 ou 6 camadas de células; o Membrana Basal/de Bowmann (membrana limitante anterior): diferenciação da porção mais superficial do estroma; homogênea e resistente a traumatismos e à penetração da maioria das bactérias; não se regenera; o Estroma: constitui 90% da espessura corneana; formado de tecido conectivo modificado (lamelas alternadas de tecido colagenoso); substância própria; Ceratócitos: células entre as fibras de colágeno ➝ são fibroblastos diferenciados; o Membrana de Descemet (membrana limitante posterior): homogênea, forte, resistente; diferenciação das células endoteliais; pode se regenerar após traumas; Ana Luiza Spiassi Sampaio @anassampaioo o Endotélio: uma única camada de células hexagonais, que “atapetam” a superfície posterior da membrana de Descemet; Responsável por remover o excesso de água (através de bomba de sódio e potássio) ➝ córnea transparente e sem edema; Vascularização e Inervação: o É avascular, mas é muito inervada (estrutura mais inervada do corpo humano); o Nutrição ➝ através dos espaços linfáticos entre as lamelas ➝ pela lágrima, pelo humor aquoso e vasos perilímbicos; o Inervação ➝ ramo oftálmico do nervo trigêmeo (V par craniano), via nervos ciliares; Por ser inervada, lesões na córnea causam dor, fotofobia, lacrimejamento e turvação visual; Curvatura acentuada: 44 dioptrias; Zona de transição entre a esclera e a córnea; Macia e pigmentada; Rica vascularização; Maior extensão do trato uveal; Função: nutrição da renita e de outras camadas; Compreende os 2/3 posteriores do trato uveal; Espessura varia conforme o fluxo circulatório; Camadas: o Supracoróide: delicada camada de fibras, células endoteliais, musculatura lisa e cromatóforos ➝ se organizam em lamelas frouxas, em torno das quais localiza-se o chamado espaço supracoroídeo; o Camada Vascular: alberga os vasos mais calibrosos na parte externa, e os mais delgados na parte interna; artérias reduzem-se a capilares situados na face interna da camada interna; circulação sanguínea drena para as quatro veias vorticosas; o Coriocapilar: rede capilar arranjada em um único plano; permite a passagem simultânea de mais de uma hemácia em cada tubo (paredes bastante permeáveis); o Membrana de Bruch: através dela a camada coriocapilar nutre os 2/3 externos da retina; Estende-se da ora serrata (onde terminam a coróide anterior e a retina) até a irís, que nele se insere; Estrutura anular, achatada, cujo corte meridional tem forma triangular; Parte posterior é plana (pars plana); parte anterior é pregueada (pars plicata); Nele se encontra o músculo ciliar (acomodação visual) e os processos ciliares (pequenas massas arredondadas de tecido conjuntivo frouxo rico em vasos; produzem o humor aquoso); o Processos ciliares auxiliam na acomodação também; Responsável pela cor dos olhos; Porção anterior da úvea; Inserida na superfície anterior do corpo ciliar, por sua raiz (borda ciliar da íris); Orifício central: pupila; Músculos: o Esfíncter: miosante (colinérgico/ parassimpático); o Dilatador: ação simpática; o Miose: contração; o Midríase: dilatação; Função: controla a luz penetrante; Anteriormente: tecido estromal; Posteriormente: epitélio pigmentar; Delicada membrana que reveste a superfície interior da parte posterior do globo ocular; Parte mais interna do olho; Mais espessa em sua região posterior (≅ 0,5mm), e afina-se anteriormente (≅ 0,1 mm); Extremidade anterior ➝ aspecto serrilhado (ora serrata); situada a 6 mm do limbo esclero- corneano; Ana Luiza Spiassi Sampaio @anassampaioo Porção sensorial fotorreceptora; Responsavel pela transdução ➝ chega o impulso luminoso e o transforma em impulso nervoso para o cérebro; 10 Camadas (fora para dentro): Camada de epitélio pigmentar ➝ Camada de cones e bastonetes (fotorreceptores) ➝ Membrana limitante externa ➝ Camada nuclear externa ➝ Camada plexiforme externa ➝ Camada nuclear interna ➝ Camada plexiforme interna ➝ Camada de células ganglionares ➝ Camada de fibras nucleares (axônios) ➝ Membrana limitante interna; Mácula: área nobre da retina ➝ Camada de epitélio pigmentar; Camada de cones e bastonetes (fotorreceptores); Membrana limitante externa; Elementos: o Fotorreceptores: Cones: visão em cores; 6 milhões em cada olho; grande densidade na mácula; únicos fotorreceptores da fóvea (parte mais central na mácula); visão detalhada; Bastonetes: visão em preto e branco; 120 milhões em cada olho; predominam na periferia retiniana; muito sensíveis à luz; visão noturna e orientação visual; o Elementos de condução: células bipolares e ganglionares; o Elementos de associação: células horizontais e amácrinas; o Elementos de sustentação: células de Müller e astrócitos; Corresponde à entrada do nervo óptico; Arredondada, rosada e apresenta a emergência da artéria e veia central da retina (se bifurcam ao entrar no globo ocular); Chamada de mancha cega ➝ não apresenta capacidade visual; Local de melhor visão da retina; Não apresenta todas as camadas retinianas; Formada basicamente pelo epitélio pigmentar e fotorreceptores; Coloração mais escura que o restante da retina; Avascular; Centro: depressão que corresponde à fóvea (reflexo foveal); Localização: temporal e inferiormente à papila; Toxoplasmose congênita causa lesões na mácula; Apresenta uma lente biconvexa (cristalino) e líquidos (humor aquoso e humor vítreo) - servem como meios refringentes; Lente biconvexa - disposta em sentido frontal por trás da íris; Transparente no estado normal; Formada por fibras intimamente acoladas e contidas num saco (cápsula ou cristaloide); Mantido em sua posição pelo ligamento suspensor ou zônula (se insere no corpo ciliar); o A zônula pode sofrer subluxação ➝ Síndrome de Marfan; Com o cristalino e a íris, o globo ocular é dividido em duas cavidades: a câmara posterior, por trás, e a câmara anterior, pela frente; Responsável pela acomodação visual (visão para perto); Acomodação: o músculo ciliar contrai, a zônula ciliar relaxa e o cristalino aumenta o diâmetro anteroposterior, aumentando a capacidade de foco; Ausência de vasos e nervos; Ana Luiza Spiassi Sampaio @anassampaioo Líquido transparente, considerado gel (efeito Tyndal); Renovado constantemente – produzido e excretado constantemente; Formado nos processos ciliares do corpo ciliar e absorvido ao nível do trabeculado, no ângulo irido- corneano; Função: nutrir o cristalino e a córnea; Drenado pela malha trabecular no ângulo da córnea; Desbalanço entre a produção e a drenagem ➝ glaucoma/hipertensão ocular; Gel transparente; consistência semelhante à albumina (clara do ovo); Preenche os 4/5 posteriores do globo ocular; Não se regenera ➝ riscos de perdas de humor vítreo em traumatismos e acidentes cirúrgicos; substitui por gás ou soro cirurgicamente; Composição: água, colágeno e ác. hialurônico; Possui duas membranas ➝ hialoide anterior e hialoide posterior; Função: manutenção da transparência e da forma do olho; Condensação do vítreo: “moscas visuais”; Hialose asteroide/Doença de Benson: processo degenerativo, pelo qual se acumulam glóbulos de pirofosfato de cálcio no gel vítreo; etiologia desconhecida; pode ter associação com o diabetes mellitus, hipermetropia, hipertensão arterial e hipercolesterolemia; Fina membrana vascularizada ➝ reveste superfícies exteriorizadas do globo ocular e anexos; Porção palpebral (tarsal) ➝ forra as pálpebras em sua superfície posterior; se reflete formando dobras (fórnix superior e fórnix inferior); Porção bulbar ➝ reveste toda a superfície anterior do globo ocular (exceção da córnea), terminando a nível do limbo; Produção de muco; Secreção na conjuntivite ➝ excesso de produção de muco na conjuntiva; São duas dobras móveis de tegumento, localizadas anteriormente ao globo ocular; Pálpebra superior é maior e mais móvel que a inferior; Função protetora; Rima palpebral: espaço entre as duas pálpebras. Encontro das pálpebras ➝ cantos lateral e medial; o No canto medial encontra-se a carúncula; Formadas por pele, pelos, gordura, tecido celular subcutâneo, músculo e camada fibrosa (tarso- deixa a pálpebra mais firme), glândulas sebáceas e sudoríparas; Pálpebra superior ➝ abriga o músculo elevador da pálpebra (inervado pelo III par - nervo óculo- motor); juntamente com a pálpebra inferior, apresenta o músculo orbicular (responsável pelo fechamento das mesmas), inervado pelo VII par (nervo facial); Glândula lacrimal e ductos produzem e conduzem a lágrima; Responsáveis pela lubrificação e nutrição da superfície ocular; Ana Luiza Spiassi Sampaio @anassampaioo Artéria oftálmica: o Primeiro ramo da artéria carótida interna; o Ramos mais importantes: artéria central da retina – perfura o nervo óptico; artérias ciliares posteriores; Veias oftálmicas: o Superior: formada pela união das veias supra- orbital e angular; termina no seio cavernoso; o Inferior: formada pelo plexo no assoalho da órbita; Veia central da retina; Seio venoso da esclera: drena a região anterior do bulbo ocular; drena o humor aquoso; Responsáveis por todos os movimentos do globo ocular; Músculos inervados pelo III par (óculo-motor): reto superior; reto inferior; reto medial; oblíquo inferior; o O III par inerva também os músculos: elevador da pálpebra, constritor da pupila e músculo ciliar (atua na acomodação); Músculo inervado pelo VI par (nervo abducente): reto lateral; Músculo inervado pelo IV par (nervo troclear): oblíquo superior; Origem: nascem do anel tendíneo comum; o Inferior: Tendão de Zinn ➝ dá origem ao reto inferior, parte inferior do reto medial e lateral; o Superior: Tendão de Lockwood ➝ dá origem ao reto superior, parte superior do reto medial e lateral; Reto Medial: o É o mais largo; o Ação: adução; o Origem: anel tendíneo comum; o Inserção: 5,5mm do limbo medial; o Inervação: oculomotor (III); Reto Inferior: o Ação: deprime; o Origem: Anel tendíneo comum (Tendão de Zinn); o Inserção: 6,5mm do limbo inferior; o Inervação: nervo oculomotor (III); Reto Lateral: o Ação: abdução; o Origem: Anel tendíneo comum; o Inserção: 7,0mm do limbo lateral o Inervação: nervo abducente (VI); Reto Superior: o É o mais longo; o Ação: eleva; o Origem: Anel tendíneo comum (Tendão de Lockwood); o Inserção: 8,0mm do limbo; o Inervação: nervo oculomotor (III); Oblíquo Superior: o É o mais longo dos músculos extra-oculares; o “Desce” (deprime) e “gira para dentro” (intorção) o olho; o Origem: Perióteo do corpo esfenóide; o 2 porções: Direta: da origem até a tróclea; Reflexa: da tróclea até a inseção; o Inserção: posterior ao equador, entre o reto superior e lateral; o Tróclea do oblíquo superior: polia cartilaginosa; o Inervação: nervo troclear (IV); Oblíquo Inferior: o É o único músculo extra-ocular que não se origina da parte posterior da órbita; o “Sobe” (eleva) e “gira para fora” (extorção) o olho; o Origem: depressão da superfície da maxila; o Inserção: face postero-lateral da esclera, entre o reto superior e lateral; o Inervação: nervo oculomotor (III); Ana Luiza Spiassi Sampaio@anassampaioo 2º par craniano; Origem: quiasma óptico; Aferente somático (sensitivo); Inverva a retina (cones e bastonetes); 3º par craniano; Eferente (motor); Inerva M. Reto superior; Reto Medial; Reto Inferior; Oblíquo Inferior; Ciliar (abre e fecha a pupila); Esfincter da pupila (parassimpático – miose); Levantador da pálpebra; Resposável por abrir a pálpebra; Lesão: ptose palpebral (cai a pálpebra); pupila não contrai; pupila dilatada; olho não mexe; 4º par craniano; Eferente (motor); Inverva M. Oblíquo Superior ➝ desloca e gira o globo ocular medialmente para baixo; Lesão: o olho afetado não consegue girar para dentro e para baixo; diplopia; 5º par craniano; Misto; Ramo oftálmico (sensitivo) é responsável pela sensibilidade da córnea; 6º par craniano; Motor; Inerva M. Reto Lateral ➝ lateralização do globo ocular; Lesão: Estrabismo convergente (em direção ao nariz); diplopia; 7º par craniano; Inverva M. Orbicular do olho; Responsável por fechar a pálpebra; Lesão: paralisia; lagoftalmo; Inerva o M. Dilatador da pupila (simpático – midríase); Ducções: movimentos monoculares; Versões: movimentos binoculares; Lei de Hering: sinergismo motor ➝ ambos os olhos se movimentam para o mesmo lado ➝ reto lateral de um olho contrai e o reto medial do outro olho contrai; Esclera: traumatismos (lacerações e perfurações); inflamações (esclerites) superficiais e profundas; degenerações, principalmente a miópica, com surgimento de estafilomas; Canal de Schlemm: juntamente com o trabeculado escleral, é considerado um dos prováveis locais das causas de glaucomas; Córnea: inflamações (ceratite), infecções, encravamento de corpos estranhos, deformações (ceratocone) – cirurgias refrativas, transplantes de córnea, adaptação de lentes de contato; Limbo: zona preferencial para cirurgias intraoculares (glaucoma e catarata); Trato Uveal: inflamações de alto risco para a visão (uveítes); Retina: local de manifestação de patologias sistêmicas (diabetes, hipertensão, arterioloesclerose); descolamento de retina; Papila ou disco óptico: edema papilar e aumento da escavação (exame de fundo de olho); Cristalino: opacificação ➝ catarata; Humor aquoso: inflamações intraoculares podem provocar sua turvação e apresentar células ou outras partículas (efeito Tyndal); Conjuntiva: inflamações oculares (conjuntivites); quemose (edema da conjuntiva); pterígio (degeneração da conjuntiva – pode entrar na córnea); Pálpebras: ectrópio (bordas evertidas); entrópio (bordas invertidas, viradas para dentro); triquíase (cílios virados para dentro); ptose (queda da pálpebra superior); lagoftalmo (fechamento palpebral incompleto – patológico); Ana Luiza Spiassi Sampaio @anassampaioo Músculos extra-oculares: os estrabismos geralmente estão relacionados ao seu hiper ou hipofuncionamento; Lesão no quiasma óptico: perde a visão lateral de ambos os olhos; Lesão antes do quiasma: perda de visão ipsilateral; Lesão após o quiasma: perda de visão contralateral; Córnea + cristalino – visão; Glaucoma não baixa a visão por alteração de grau, baixa a visão por alterações no nervo óptivo; Escotoma: o Perda total ou parcial da capacidade de visão de uma região do campo visual, que geralmente se encontra rodeado por uma área onde a visão está preservada; o Causas: lesões na retina e no nervo óptico, doenças metabólicas, deficiências nutricionais, esclerose múltipla, glaucoma, alterações no nervo óptico, alterações no córtex visual, hipertensão arterial e exposição a substâncias tóxicas; o Na gravidez, pode ser sinal de pré-eclâmpsia; o Escotoma cintilante: antes de uma enxaqueca; pode ocorrer sozinho; aparece como uma luz cintilante em forma de arco que invade o campo visual central; o Escotoma central: mancha escura no centro do campo de visão; campo visual restante permanece normal; o Escotoma periférico: mancha escura ao longo das bordas do campo de visão; o Escotoma hemianópico: metade do campo visual é afetado por uma mancha escura; pode ocorrer em ambos os lados do centro e pode afetar um ou ambos os olhos; o Escotoma paracentral: mancha escura se localiza perto, mas não no campo visual central; o Escotoma bilateral: aparece em ambos os olhos; causado por tumor ou crescimento cerebral;
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