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Fisiologia do sistema digestório 2

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Daniella Machado
M	 Turma XXVI 
	 Fisiologia do sistema digestório 2 – Módulo 3 	 Daniella Machado
 Morfofuncional– 1º período UniEVANGÉLICA 	 Turma XXVI 
Digestão 
Fisiologia do sistema digestório 2 (absorção e distribuição dos nutrientes) – Metabolismo
Morfofuncional: Módulo 3
Carboidratos
Hidrólise 
São grandes (polissacarídeos ou dissacarídios). O íon hidrogênio é removido de um dos monossacarídeos e um íon hidroxila do próximo. Os dois monossacarídeos combinam-se um com outros nesses locais de remoção, e o H+ e o OH- se combinam formando água.
Quando são digeridos, esse processo é convertido e são convertidos em monossacarídeos. Enzimas específicas nos sucos digestivos do trato digestivo retornam o H+ e o OH- da H2O, para os polissacarídeos e separam os monossacarídeos uns dos outros.
Fonte
Sacarose: dissacarídeo
Lactose: dissacarídeo do leite
Amidos: grandes polissacarídeos presentes em quase todos os alimentos não animais.
Amilose, glicogênio, álcool, ácido pirúvico, pectinas, dextrinas e derivados de carboidratos existentes nas carnes.
A digestão inicia na boca por meio da amilase salivar ou ptialina (alfa-amilase), secretada pelas glândulas parótidas. Essa enzima hidrolisa o amido em dissacarídeo maltose e em outros polímeros de glicose. Cerca de 5% do amido é digerido.
Estômago
Continua no fundo do estomago até ele ser misturado com as secreções estomacais. A atividade da amilase salivar é bloqueada pelo ácido das secreções gástricas, porque a amilase é inativa como enzima, já que o pH é beeem ácido. Cerca de 30-40% do amido foi hidrolisado em maltose.
Intestino delgado
Os carboidratos são convertidos em maltose ou em pequenos polímeros de glicose. Os enterócitos que revestem as vilosidades do intestino delgado contêm quatro enzimas – lactase, sucrase, maltase e alfa-dextrinase – que conseguem dividir os dissacarídios em lactose, sacarose e maltose. Além de outros pequenos polímeros de glicose em seus monossacarídios constituintes. Essas enzimas cobrem a borda em escova das microvilosidades intestinais, já que os dissacarídeos são digeridos à medida que entram em contato com esses enterócitos.
Lactose: galactose e glicose
Sacarose: glicose e frutose
Maltose: várias moléculas de glicose
Os monossacarídeos são solúveis em água e são absorvidos pelo sangue portal.
Gorduras
Hidrólise
As enzimas que digerem a gordura devolvem trás moléculas de água à de triglicerídeo e separam as moléculas de ácido graxo do glicerol.
As mais abundantes são os triglicerídeos, pequenas quantidades de fosfolipídios, colesterol e ésteres de colesterol.
Estômago
Lipase lingual, secretada pelas glândulas linguais na boca e engolida com a saliva, inferior a 10% a digestão 
Intestino Delgado
Emulsificação da gordura
Quebras dos glóbulos de gordura em tamanhos pequenos para que as enzimas digestivas solúveis em água possam atuar nas superfícies dos glóbulos. A maioria ocorre por influência da bile que contêm muitos sais biliares, assim como lecitina. As partes polares (lugar que ocorre a ionização em água dos sais biliares e as moléculas de lecitina) dos sais biliares e as moléculas de lecitina são altamente solúveis em água, enquanto a maioria restante é altamente solúvel em gordura.
As porções lipossolúveis dessas secreções hepáticas se dissolvem na camada superficial dos glóbulos de gordura, com porções polares se projetando (sendo solúveis nos líquidos aquosos circundantes), diminuindo a tensão interfacial da gordura e a torna também solúvel.
Quando a tensão é baixa de um glóbulo de líquido não miscível, esse líquido pode ser dividido em muitas partículas minúsculas com muito mais facilidade do que quando a tensão interfacial é grande. Em consequência, os glóbulos de gordura fragmentáveis por agitação com a água no intestino delgado. Essa ação é a mesma de muitos detergentes.
Cada diminuição dos glóbulos de gordura significa o resultado da agitação no intestino delgado, a área da superfície total da gordura aumenta muitas vezes. As enzimas lipases são solúveis em água e podem atacar os glóbulos de gordura apenas em suas superfícies.
A lipase pancreática consegue digerir os triglicerídeos rapidamente, os enterócitos no intestino delgado contêm a lipase entérica (é praticamente desnecessária).
Depois de serem divididos pela lipase pancreática em ácidos graxos livres e 2-monoglicerídios.
A hidrólise dos triglicerídeos é reversível, já que o acúmulo de monoglicerídeos e de ácidos graxos livres próximos da digestão das gorduras bloqueia a digestão. Os sais biliares então removem os monoglicerídeos e AGL da vizinhança dos glóbulos de gordura digeridos.
Os sais biliares formam micelas, se desenvolvem porque cada molécula de sal biliar é composta por um. Núcleo de esterol solúvel em gordura, formando pequeno glóbulo de gordura no meio de uma micela, com grupos polares de sais biliares projetando-se para fora para cobrir a superfície da micela. Como esses grupos polares têm carga negativa, permitem que todo o glóbulo da micela se dissolva na água dos líquidos digestivos e permaneça em uma solução estável até que a gordura seja absorvida pelo sangue.
Essas micelas atuam como meio de transporte para os monoglicerídeos e para os AGL, que seria insolúveis para as bordas em escova das células epiteliais intestinais, onde eles são absorvidos pelo sangue, sendo os sais biliares liberados de volta para o quimo para serem usado.
A maior parte do colesterol está na forma de ésteres de colesterol, sendo combinações de colesterol livre e uma molécula de ácido graxo. Os fosfolipídios contêm ácidos graxos em suas moléculas/ tanto os ésteres de colesterol quanto os fosfolipídios são hidrolisados por duas outras lipases na secreção pancreática que liberam ácidos- colesterol hidrolase para hidrolisar o éster de colesterol, a fosfolipase A2 para hidrolisar os fosfolipídios.
As micelas transportam o colesterol livre e os digeridos das moléculas de fosfolipídios, sendo nenhum colesterol essencialmente absorvido sem essa função das micelas.
Proteínas
Hidrólise
Formadas a partir de vários aminoácidos unidos por ligações peptídicas. Em cada ligação um OH- foi removido do seguinte, assim os aminoácidos sucessivos na cadeia da proteína também estão ligados à condensação e a digestão ocorre. Ou seja, as enzimas proteolíticas retornam H+ E OH- das moléculas da água para as moléculas de proteína para dividi-las em aminoácidos.nSão cadeias longas de aminoácidos unidas por ligações peptídicas. 
Estômago
Ocorre pela pepsina, enzima ativa em um pH de 2-3 e inativa em pH acima de 5. Os sucos do estomago devem ser ácidos, por isso as glândulas gástricas secretam uma grande quantidade de ácido clorídrico, sendo secretado pelas células parietais (oxínticas), mas é misturado com o conteúdo do estomago e com secreções das glândulas não oxínticas do estomago, o pH atinge uma média em torno de 2-3.
Digeri a proteína colágeno (proteína albuminoide). Principal constituição do tecido conjuntivo intercelular das carnes, as enzimas digestivas penetram as carnes e digerem outras proteínas (sendo necessário para outras fibras de colágeno sejam digeridas). 	Quem não tem pepsina, as carnes ingeridas são menos penetradas pelas outras enzimas digestivas.Pepsina difere 10-20% da digestão total da proteína, convertendo as em protease, peptonas e em alguns polipeptídios.
Intestino delgado 
A maior parte da digestão ocorre, por causa das enzimas proteolíticas da secreção pancreática. Após entrar no intestino delgado, os produtos são atacados pela tripsina, quimiotripsina, carboxipolipeptidase e elastase.
A tripsina e quimiotripsina divide as proteínas em pequenos polipeptídios, a carboxipolipeptidase cliva os aminoácidos individuais a partir das extremidades carboxil dos polipeptídios.
A pró-elastase é convertida em elastase, que digere as fibras de elastina que mantemas carnes unidas. A maioria das proteínas digeridas permanece como dipeptídios e tripeptídios.
A borda em escova tem várias microvilosidades, que contêm peptidases que projetam das membranas para o exterior, onde entram em contato com os líquidos intestinais.
Duas enzimas peptidases são importantes: aminopolipeptidase e dipeptidase, que dividem os polipeptídios maiores em tripeptídios em dipeptídios e alguns em aminoácidos.
Dentro do citosol do enterócito várias outras peptidases são específicas para os tipos restantes de ligações entre os aminoácidos. Todos os dipeptídios e tripeptídios são digeridos até o estágio final para formar aminoácidos únicos que passam para o outro lado do enterócito e depois para o sangue.
Mais de 99% dos produtos digestivos são absorvidos são aminoácidos individuais, sendo poucas as proteínas inteiras absorvidas.
Absorção dos nutrientes
Base anatômica
A quantidade absorvida a cada dia pelos intestinos é igual ao líquido ingerido somado ao líquido produzido nas secreções gastrointestinais. O estômago é uma área de baixa absorção do trato digestivo (não tem vilosidade absortiva e junções entre as células epiteliais são compactas). O álcool e alguns medicamentos são absorvidos.
Dobras de Kerckring/ válvulas coniventes
É a superfícies do intestino delgado, que tem válvulas coniventes que aumentam a superfície de contato da mucosa até três vezes.
 Na superfície epitelial do intestino delgado até a válvula ileocecal estão milhões de vilosidades. Elas estão bem próximas umas das outras, na parte superior do intestino delgado, mas são menos abundantes na sua parte distal. Cada célula epitelial intestinal em cada vilosidade é caracterizada por uma borda em escova, consistindo em até 1000 microvilosidades.
A combinação das dobras de Kerckring, das vilosidades e das microvilosidades aumenta a área de absorção total da mucosa até 1000 vezes.
1- Arranjo vantajoso do sistema vascular para absorção de líquido e material dissolvido no sangue portal.
2- Arranjo do vaso linfático lácteo central para absorção na linfa.
3- Pequenas vesículas ponocíticas (porções pinocíticas da membrana de enterócitosdobrada formando vesículas de líquidos absorvidos que foram presos). Pequenas quantidades de substâncias são absorvidas por meio da pinocitose.
Filamentos de actina: contraem ritmicamente para usar o movimento contínuo das microvilosidades, mantendo-os expostos a novas quantidades de líquido intestinal.
Após a digestão dos alimentos a sua transformação em nutrientes, se faz necessária a absorção dos nutrientes que consistem na retirada do nutriente da luz do tubo digestório e sua passagem para a corrente sanguínea
O processo de absorção dos nutrientes se por meio de mecanismos transportes através da membrana que envolve transporte ativo e passivo, dependendo das características físicas das moléculas (tamanho, polaridade e solubilidade).
Carboidratos
Glicose e galactose: absorvidos pelo mesmo mecanismo, transporte ativo secundário associado ao sódio. O transporte de sódio e de glicose através da membrana intestinal ocorrem simultaneamente. Primeiro ocorre o transporte ativo do sódio através das membranas basolaterais das células epiteliais para o líquido intersticial. A diminuição do sódio dentro das células faz com que o sódio do lúmen intestinal se mova através da borda em escova das células epiteliais para o interior das células pelo transporte ativo secundário. 
Um íon sódio se combina com uma proteína de transporte – SGLT1 –. A baixa concentração de sódio dentro da célula arrasta o sódio para o interior dela, e a glicose é arrastada junto com ele. Dentro da célula epiteliais, outra proteína de transporte, a GLUT2 facilita a difusão da glicose através da membrana basolateral da célula para o espaço paracelular e depois para o sangue.
Frutose- difusão facilitada – usando receptor GLUT5 e a saída pela GLUT2 – fosforilada – glicose.
A passagem dos 3 monossacarídeos se dá por difusão facilitada via GLUT2.	
Sacarose: glicose e frutose, a sacarase vai quebrar essa molécula.
Na forma de monossacarídeos, o mais abundante é a glicose (80% das calorias absorvidas dos carbs). O restante é composto por frutose e galactose.
Aminoácidos e oligopeptídeos
São absortivos nas membranas luminais das células epiteliais intestinais na forma de dipeptídios, trieptídios e alguns aminoácidos livres, energia fornecida pelo cotransporte de sódio da mesma maneira que ocorre com a glicose, ligando se com a transporte específica.
Absorção de proteínas intactas por pinocitose, acontece apenas no período neonatal.
Células M: podem absorver proteínas no adulto, transferindo assim antígenos alvo para a resposta imune, acontece pouco.
Dipeptídeos, tripeptídeos e tetrapeptídeos são absorvidos por transporte ativo secundário associado ao gradiente de prótons.
Aminoácidos são absorvidos por transportadores específicos via simporte com sódio, sendo o cotransporte (transporte ativo secundário) dos aminoácidos e dos peptídios. Alguns aminoácidos não requerem o mecanismo de cotransporte de sódio.
A saída desses aminoácidos pela membrana basolateral acontece por diversos mecanismos passivos para o sangue.
Vitaminas
Cobalaminas: dependentes de fator intrínseco (estomago) ligam-se a receptores específicos e sofrem endocitose do complexo inteiro.
Ácido fólico – transporte ativo específico, importante para a constituição do bebê, usado como suplemento na gravidez.
Outras vitaminas hidrossolúveis: B1, B2, C e H, são absorvidos por mecanismos de transporte ativo secundário associado ao sódio.
A B6 é por transporte passivo.
As lipossolúveis A, D, E, K são absorvidos na forma de micelas por mecanismos não muito bem esclarecidos.
Lipídios
AGL e monoglicerídeos se dissolvem nas micelas biliares, sendo solúveis no quimo, sendo transportados para as superfícies das microvilosidades da borda em escova das células intestinais e depois penetram nos recessos entre as microvilosidades em movimento e em agitação.
Depois de entrar na célula epiteliais, são absorvidos pelo REL das células, sendo usados para formar novos triglicerídeos e liberados na forma de quilomícrons. Absorvidos por difusão simples através da bicamada de lipídios. São convertidos em quilomícrons e são enviados a linfa, ou caindo na corrente sanguínea e vão para o fígado.
Uma pequena quantidade de absorvida no sangue portal, por serem ácidos graxos de cadeia curta, mais solúveis.
Água e sais minerais
A água é absorvida por osmose, tanto por dentro das células quanto por entre as células.
Sódio é transportado junto com substâncias orgânicas além do transporte paralelo de sódio trocado com. H+ e cloreto trocado por -HCO3.A maior parte da absorção é no cólon absorvente.
O ferro Heme: ligado a hemoglobina ou mioglobina se liga a receptores específicos na membrana ou por endocitose.
Ferro não Heme: ligado a um transportados de íon divalente.
Cálcio: absorvido via paracelular e por transportador ativo dependente de vitamina D. sai da célula por uma bomba de cálcio ou um trocador de sódio e cálcio
A vitamina D ativa a síntese proteica como a Calbindina, que se liga ao cálcio fazendo a concentração de cálcio livre baixar dentro da célula.
Magnésio: associado a transportador ativo de magnésio.
Absorção isosmótica de água
Transportada por meio da difusão, que obedece às leis da osmose, quando o quimo está diluído, a água absorvida através da mucosa é quase inteiramente por osmose.
A água pode ir na direção contrária. Do plasma para o quimo, ocorre com soluções hiperosmóticas que são descarregadas do estomago para o duodeno.
Por osmose
Transporte por osmose por vias transcelulares e paracelulares. Ocorre por causa do gradiente osmótico pela concentração elevada de íons no espaço paracelular.
 Grande parte dessa osmose ocorre por meio das junções estreitas entre as bordas apicais das células epiteliais (via paracelular), mas muito dela ocorre atravessando nas próprias células – via transcelular. Esse movimento cria um fluxo de líquido para dentro e através dos espaços paracelular epara o sangue circulante das vilosidades.
Absorção de íons
O sódio é transportado ativamente pela membrana intestinal. O sódio desempenha um papel importante em ajudar a absorver açúcares e aminoácidos.
A absorção de sódio pelo transporte ativo de dentro das células epiteliais através da parede basal e lateral dessas células para os espaços paracelulares, obedecendo as leis naturais do transporte ativo. Requer energia, sendo catalisado pelas ATPase apropriadas na membrana celular. Partes do sódio é absorvida junto com os íons cloro, carregado negativamente, arrastados passivamente pelas cargas elétricas positivas dos íons sódio.
Esse transporte através das membranas basolaterais reduz a concentração de sódio dentro da célula a um valor baixo. O sódio desce gradiente eletroquímico acentuado do quimo pela borda em escova da célula epitelial para o citoplasma da célula epitelial. O sódio pode ser cotransportado através da membrana da borda em escova por várias proteínas carrefadores específicas, como a cotransportador 1 de glicose de sódio (SGLTI1) e cotransportadores de aminoácidos de sódio e o trocador de Na+/H+, fornecem também uma absorção ativa secundária de glicose e aminoácidos, alimentados pela bomba ativa de sódio-potássio Na+/K+ ATPase na membrana basolateral. Células epiteliais imaturas se dividem para formar novas células epiteliais nos espaços entre as dobras epiteliais intestinais.
*Diarreia extrema: perda de quantidades significativas de secreções intestinais, sendo reduzidas as reservas de sódio do corpo. Então o sódio é rapidamente absorvido pela mucosa intestinal.
*Toxinas da cólera; estimular a secreção da prega epitelial, que forma a secreção muito mais do que reabsorve. A secreção diarreica é iniciada pela entrada de uma subunidade da toxina da cólera nas células epiteliais. Estimula a formação de excesso de AMPc, abrindo vários canais de cloro, permitindo o fluxo de dentro da célula para as criptas intestinais. Criando uma bomba de sódio que bombeia íons sódio nas criptas para acompanhar os íons cloro. Depois todo esse cloreto de sódio extra promove osmose da; água, proporcionando um rápido fluxo de líquido junto com o sal esse excesso de líquido leva as bactérias embora, mas pode levar a uma desidratação fetal.
Absorção de íons cloro
Na parte superior ocorre por difusão (absorção de sódio cria uma eletronegatividade no quimo e eletropositividade nos espaços paracelulas entre as células epiteliais). O cloro então se move ao longo desse gradiente elétrico para seguir os íons sódio. O cloro é absorvido através da membrana da borda em escova de partes do íleo e do intestino grosso por um trocado de cloro-bicarbonato (contratransporte cL-/HCO3-) da membrana da borda em escova. O cloro sai da célula pela membrana basolateal pelos canais específicos de cloro.
Absorção de íon bicarbonato no duodeno e no jejuno
Grandes quantidades de íons bicarbonato deve ser reabsorvidos no intestino delgado superior já que foram produzidas no duodeno na secreção pancreática e na bile. O bicarbonato é absorvido de forma indireta: quando o sódio é absorvido, quantidades moderadas de h+ são secretadas no lúmen do intestino em troca de parte do sódio. 
Esse H+ combina-se com o bicarbonato para formar ácido carbônico que se dissocia para formar água e dióxido de carbono. A água permanece como parte do quimo nos intestinos, mas o co2 é absorvido pelo sangue e expira pelos pulmões. esse processo é chamado de absorção ativa de HCO3- 
A secreção de bicarbonato e absorção de íons cloro no íleo e no intestino grosso. As células epiteliais nas superfícies do intestino grossos, tem capacidade de secretar bicarbonato em troca da absorção de íons cloro. Importante para neutralizar os produtos ácidos formado por bactérias no intestino grosso.
Aldosterona
A desidratação, ativa a secreção da aldosterona pelas glândulas adrenais. Que causa um aumento da ativação da enzima e dos mecanismos de transporte para todos os aspectos da absorção de sódio pelo epitélio intestinal. O aumento da absorção de sódio causa aumentos secundários na absorção de íons cloro, água e outras substâncias.
É importante esse efeito no cólon, sem perda de cloreto de sódio nas fezes e pouca perda de água.
Absorção de cálcio: ativamente pelo sangue, no duodeno, e a quantidade de absorção de íons cálcio é controlada. O Paratormônio, calcitonina e a vitamina D controlam a concentração de cálcio.
Ferro: ativamente absorvidos pelo intestino delgado.
Potássio, magnésio e fosfato e outros íons: absorvidos ativamente pela mucosa intestinal. Os íons bivalentes são absorvidos em pequena quantidade.
Destino dos nutrientes
Carboidratos: produção de energia e reserva de energia e esqueleto para a síntese de outras moléculas.
Aminoácidos: síntese proteica, produção de energia, biossíntese de glicose e outras biomoléculas.
Lipídios TAG: reserva de energia, produção de energia, biossíntese de biomoléculas.
Colesterol: biossíntese de esteroides. Composição dos sais biliares.
Fosfolipídios: composição das membranas celulares, biossíntese de hormônios e de outras biomoléculas.
Vitaminas: diversos processos celulares.
Sais minerais: diversos mecanismos celulares.

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