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Sistema Respiratório - histologia

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Daniella Machado
		Turma XXVI
Histologia Sistema Respiratório – Módulo 1 Daniella Machado 
Morfofuncional – 2º período UniEVANGÉLICA		Turma XXVI
sistema respiratório 
Porcão condutora:
 Umedecer e purificar o ar, trato respiratório superior, cavidade nasal, faringe e laringe. Faculta a passagem do ar, purifica, aquece e umedece o ar, para proteger o revestimento dos alvéolos pulmonares. Está constantemente aberto.
Combinação de cartilagem, tecido conjuntivo e tecido muscular liso = flexibilidade, suporte estrutural e extensibilidade.
Epitélio respiratório
A mucosa é revestida por epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes secretores de muco = epitélio respiratório. Não participa das trocas gasosas entre o sangue e o ar alveolar.
Célula colunar ciliada: movimentar o muco. Tem cílios na sua superfície apical e junto aos corpúsculos basais dos cílios tem mitocôndrias que fornecem ATP para os batimentos ciliares.
Célula caliciforme: produção de muco.
Célula em escova (brush cells): tem receptores sensoriais com terminações nervosas aferentes.
Células basais: apoiadas na lâmina basal, são células tronco que se multiplicam por mitose e originam os tipos celulares do epitélio respiratório.
	Células granulares: parecida com a célula basal, com grânulos, sistema neuroendócrino difuso.
*Síndrome dos cílios imóveis: causa esterilidade no homem e infecção crônica em ambos os sexos. Essa síndrome deve-se a imobilidade ou defeito dos batimentos dos cílios e flagelos. Normalmente tem sua causa na deficiência da dineína (cílios e microtúbulos) importante para o deslizamento dos microtúbulos.
Defesa
	O muco produzido pelas células caliciformes e por algumas glândulas deposita-se no epitélio em forma de lâmina que é constantemente deslocado por batimento ciliar. Grande parte das partículas de poeira e microrganismo presentes no ar adere a essa lâmina de muco e não alcança os alvéolos.
Barreia de linfócitos isolados dispersos abaixo do epitélio, além de nódulos linfáticos e linfonodos distribuídos nas mucosas.
Ademais, apresenta uma grande quantidade de plasmócitos e macrófagos. As áreas da lâmina própria que contêm nódulos linfáticos são recobertas por células M, que captam antígenos, transferindo-os para um compartimento abaixo da célula, onde tem acesso para macrófagos e linfócitos. Esses linfócitos migram e levam informações para os linfonodos sobre as macromoléculas antigênicas.
*Áreas de epitélio estratificado pavimentoso: expostas ao fluxo de ar e à possibilidade de abrasão (epiglote, cordas vocais e orofaringe). Oferendo uma proteção maior. Se ocorrer uma modificação na corrente de ar e no direcionamento de substâncias abrasivas do ambiente, algumas regiões podem modificar e virar estratificado.
*Tabagista: aumento das células caliciformes e redução de células ciliadas, ocorrendo a retenção de poluentes e na diminuição da movimentação do muco, levando a obstrução dos ramos finos.
Fossas nasais
Vestíbulo
Porcão anterior e dilatada das fossas, a mucosa é a continuação da pele do nariz. O epitélio estratificado pavimentoso perde a queratina e o tecido conjuntivo da derme dá origem a lâmina própria da mucosa. Os pelos – vibrissas – e a secreção das glândulas sebáceas e sudoríparas constituem uma barreira.
Área respiratória
Maior parte das fossas. Sendo recoberto por epitélio pseudoestratificado colunar ciliado, contém glândulas mistas e células caliciformes.
Conchas ou cornetos nasais: 
Expansões ósseas das paredes laterais das cavidades nasais. O ar é aquecido, filtrado e umedecido.
Cavidades nasais:
Par de passagens áreas separadas por um septo nasal.
Área olfatória: 
Superior as fossas nasais. Responsável pela sensibilidade olfatória. Revestida pelo epitélio olfatório, que contêm quimiorreceptores da olfação.
Neuroepitélio colunar pseudoestratificado
Células da sustentação: prismáticas, largas e ápice estreito.
Células basais: pequenas, arredondadas e estão na região basal do epitélio, entre as células olfatórias e as de sustentação. As células-tronco (stem cells) do epitélio olfatório, sendo renovadas continuamente.
Células olfatóras: neurônio bipolares, extremidades voltadas para a cavidade nasal (dendritos). Os cílios ampliam a superfície receptora de odorantes.
Glândulas de Bowman: 
Glândulas tubuloacinosas alveolares serosas. Os seus ductos levam a secreção para a superfície epitelial, criando uma corrente líquida contínua que limpa os cílios das células olfatórias, facilitando o acesso de novas substâncias odoríferas.
Seios paranasas:
Cavidades: nos ossos frontal, maxilar, etmoide e esfenoide preenchidas com ar e revestidas por epitélio do tipo respiratório.
Nasofaringe e orofaringe
A nasofaringe é revestida por epitélio respiratório e a na orofaringe o epitélio é estratificado pavimentoso.
Laringe
Porcão respiratória:
 Realizar a hematose, trato respiratório inferior, traqueia, bronquíolo principal (bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e alvéolos) e pulmão. São intrapulmonares. Epitélio respiratório.
Epiglote
Estrutura em forma de folha, abaixo da raiz da língua que recobre a entrada da laringe.
Eixo de cartilagem elástica.
Superfície lingual/ anterior/ventral: epitélio estratificado pavimentoso.
Superfície laríngea/dorsal/posterior: epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado
Laringe
É um tubo de forma irregular que une a faringe à traqueia. Sendo peças cartilaginosas de formas irregulares unidas por tecido conjuntivo fibroelástico. As cartilagens mantem o lúmen da laringe sempre aberto, garantindo a passagem livre do ar. As peças cartilaginosas maiores (tireoide, cricoide e aritenoide) são do tipo hialino e as outras são tipo elástico.Entre a faringe e a traqueia, desempenha papel na fonação e se fecha durante a fonação, fechando-se na deglutição.
Suas paredes contêm peças de cartilagem hialina e elástica unidas por tecido conjuntivo e associados a músculos esqueléticos.
Revestimento: epitélio respiratório e estratificado pavimentoso não queratinizado nas pregas vocais. Nos demais é epitélio respiratórios. A lâmina própria é rica em fibras elásticas e contem glândulas mistas (não são encontradas nas cordas vocais verdadeiras. A submucosas não é bem definida.
A mucosa tem duas pregas salientes.
Pregas vestibulares/falsas cordas vocais: tecido conjuntivo frouxo e glândulas.
Pregas vocais/cordas vocais verdadeiras: apresentam um eixo de tecido conjuntivo elástico que segue externamente os músculos intrínsecos da laringe, do tipo estriado esquelético. 
A passagem de ar realiza a contração desses músculos, modificando a posição das cordas vocais e a amplitude da fenda que existe neles produz sons com diferentes tonalidades.
Músculos extrínsecos
Inserção na laringe e em outras estruturas. A contração eleva ou abaixa a laringe durante e após a deglutição.
Músculos intrínsecos
A inserção é na laringe, modifica a abertura das cordas vocais.
Traqueia
Um tubo que se continua com a laringe e ramifica-se em dois brônquios extrapulmonares.
Contém anéis de cartilagem hialina em forma de C, proporcionando rigidez, formato e potência do lúmen traqueal. As extremidades dos anéis são unidas por membranas fibroelásticas e por feixes de músculo liso prendem-se ao pericôndrio, unindo os braços das porções abertas das pecas cartilaginosas, fechando esse espaço.
Os ligamentos impedem a excessiva distensão do lúmen, e os feixes musculares possibilitam sua regulação. A contração dos músculos causa redução do lúmen traqueal, participando do reflexo da tosse. O estreitamento do lúmen aumenta a velocidade do ar expirado, tornando mais fácil expulsar a secreção acumulada na traqueia e os corpos estranhos pela tosse.
Lúmen: epitélio respiratório com células caliciformes que secretam muco.
Mucosa: túnica mais interna, epitélio respiratório e lâmina própria (tecido conjuntivo frouxo em fibras elásticas).
Submucosa: glândulas seromucosas e tecido conjuntivo frouxo.
Brônquio
Raiz do pulmão: brônquiosprimários, pelo qual entram artérias pulmonares e artérias brônquicas e saem vasos linfáticos e veias, envolvidos por tecido conjuntivo.
A traqueia ramifica-se em dois brônquios primários, dando origem a outros brônquios cada vez menores até os últimos ramos – bronquíolos –.
Brônquios primários – brônquios secundários. Cada brônquio supre um lobo pulmonar, podendo ser chamados de brônquios lobares. Os últimos ramos são os bronquíolos, originam 5-7 bronquíolos terminais. Cada bronquíolo terminal constituí um lóbulo pulmonar. Cada bronquíolo terminal origina um ou mais bronquíolo respiratório, marcando a transição para a porção respiratória, compreendendo os ductos alveolares, sacos alveolares e os alvéolos.
Á medida que os bronquíolos se segmentam, há simplificação na estrutura da altura do epitélio e transformação do epitélio pseudoestratificado em epitélio simples não ciliado.
Nos ramos maiores a mucosa é semelhante ao epitélio respiratório, e nos ramos menores é o epitélio cilíndrico simples ciliado. A lâmina própria é rica em fibras elásticas e externamente segue uma camada de músculo liso com eixes musculares dispostos em espirais, sendo disposta em helicoidal.
Externamente à camada muscular estão as peças cartilaginosas dos brônquios, tendo várias peças cartilaginosas de formato irregular cujo conjunto circunda o tubo
As peças cartilaginosas são envolvidas por tecido conjuntivo rico em fibras elásticas, essa capa conjuntiva pode ser chamada de camada adventícia.
Bronquíolos
Segmentos intralobulares, ausência de cartilagem e de glândulas em suas paredes. Tem epitélio cilíndrico simples ciliado nas porções iniciais e na porção final é cúbico simples ciliado e depois perde os cílios. Ademais, apresenta corpos neuroepiteliais (grânulos de secreção e recebem terminações nervosas colinérgicas).
Trata-se de quimiorreceptores que reagem as alterações na composição dos gases que penetram o pulmão.
A lâmina própria é delgada e rica em fibras elásticas, em torno da mucosa há uma camada de músculo liso. A musculatura bronquiolar é mais espessa que a brônquica.
*Crises asmáticas: causadas pela contração da musculatura bronquiolar, com pequena participação dos brônquios. A musculatura lisa dos brônquios e dos bronquíolos está sobre o controle do nervo vago (diminuí o diâmetro) e sistema simpático (aumenta o diâmetro). 
Bronquíolos terminais
Semelhante aos bronquíolos, mas a parede é mais delgada, revestida internamente por epitélio colunar baixo ou cúbico.
Células em clava/células bronquiolares secretoras não ciliadas/ Celulas de Clara: 
Não ciliadas. Atua como célula tronco de células epiteliais, proteção por meio de secreção de protease, substâncias antimicrobianas e citocinas, secreção de mucinas e destoxificação de algumas substâncias presentes no ar inspirado.
Brônquios são parecidos com a traqueia. Musculatura lisa – descontínua
Glândulas seromucosas
Epitélio respiratório
Pequenos acúmulos de tecido linfoide (BALT) são comuns na lâmina própria da mucosa.
Cartilagem hialina: envolvidos por tecido conjuntivo rico em fibras elásticas camada adventícia.
Bronquíolos
Pequenos brônquios intrapulmonares.
Não apresentam cartilagem, glândulas ou BALT.
Bronquíolos propriamente ditos: distalmente aos brônquios.
Bronquíolos terminais que conduzem aos bronquíolos respiratórios que possuem alvéolos pulmonares em suas paredes.
Nas porções iniciais o epitélio é cilíndrico simples ciliado passando a simples cúbico ciliado ou não, envolvido por uma camada contínua de músculo liso eas células caliciformes podem faltar ou desaparecerBronquíolos propriamente ditos. Mucosa: epitélio simples cilíndrico com células ciliadas
Bronquíolos terminais
Diminuição da altura do epitélio, sem células caliciformes, mas possuem células de clara não ciliadas que possuem grânulos (Proteínas que protegem o revestimento bronquiolar).
Bronquíolos respiratórios
Tem uma descontinuidade na parede do bronquíolo respiratório
Tubo curto que pode se ramificar em 2-10 ductos alveolares. Paredes delgadas e uma mucosa por um epitélio simples cuboide baixo e não possuí células caliciformes, mas pode apresentas células em clava.
À medida que o bronquíolo respiratório se prolonga, aumenta o número de descontinuidades de sua parede acompanhadas de alvéolos que se abrem no seu lúmen, a parede passa a ser constituída por saída de alvéolos, virando ductos alveolares.
A superfície interna dos bronquíolos respiratórios é revestida por epitélio simples, variando entre colunar baixo a cuboide, podendo apresentar cílios na porção inicial.
Alvéolos 
 Pequenas evaginações saculiformes dos bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e sacos alveolares.
Possuem revestimento contínuo formado por epitélio simples pavimentoso composto por pneumócitos.
Septo interalveolar/parede alveolar: a parede de um alvéolo é comum a dois alvéolos adjacentes, sendo composto por duas camadas de células epiteliais separadas por uma delgada lâmina de tecido conjuntivo formada por fibras reticulares e elásticas.
Ductos alveolares
Aumenta o número de alvéolos que abrem no bronquíolo respiratório até que a parede passa a ser constituída apenas de alvéolos.
Revestidos por epitélio simples cúbico. Devido a grande quantidade de interrupções, a parede por ser percebida por pequenos botões constituídas por epitélio e tecido muscular liso, esses botões estão nas saídas alveolares, enquanto os ductos alveolares distais deixam de apresentar músculo liso.
Uma matriz rica em fibras elásticas e contém fibras reticulares para suporte de ductos e os alvéolos, as fibras elásticas se distendem na inspiração e se contraem na expiração. Enquanto as fibras reticulares servem de suporte para os capilares sanguíneos interalveolares e para a parede dos alvéolos, impedindo a distensão excessiva dessas estruturas.
Sacos alveolares
Espaços que em que se abrem diversos alvéolos, a última porção da arvore brônquica e ocupam maior parte do volume dos pulmões, estrutura esponjosa do parênquima pulmonar.
 
Células
Pneumócitos tipo i: 
Células achatadas que recobrem a superfícies alveolar. Célula pavimentosas. Os pneumócitos adjacentes aderem entre si por desmossomos e por zônulas de oclusão (junções oclusivas) que impedem a passagem de fluidos do espaço tecidual (interstício) para o interior dos alvéolos. 
A principal função é constituir uma barreira de espessura mínima para possibilitar as trocas de gases entre o lúmen alveolar o tecido intersticial que forma o eixo da parede alveolar e ao impedir a passagem de líquido.
Pneumócitos tipo ii: 
Está na superfície alveolar, intercalado entre os pneumócitos I. São célula arredondas, apresentam RER desenvolvido. Tem os corpos multilameras, elétron-densos, que contêm fosfolipídios, proteínas e glicosaminoglicanos que são sintetizados e liberados por exocitose através da membrana apical das células.
Surfactante pulmonar: 
hipófase aquosa e proteica coberta por uma camada monomolecular de fosfolipídios composta por dipalmitoillfosfatidilcolina e fosfatidilgliceorol. Reduzindo a tensão superficial da parede alveolar, mantendo-a estruturalmente e evitando o seu colapso e o colabamento do alvéolo.No feto, essa película surfactante parece nas últimas semanas da gestação.
Macrófagos alveolares:
 Células de poeira. Fazem parte do sistema mononuclear fagocitário do organismo. O fluido alveolar é removido para a porção condutora pelo movimento ciliar, criando uma corrente de líquido, misturando com o muco, formando o líquido broncoalveolar. Que auxilia a remoção de partículas e substâncias prejudiciais. Esse líquido contém lisozima colagenase e betaglicuronidase.
Células endoteliais dos capilares
Importante componente dos septos interalveolares, pois constituem a delgada parede dos capilares sanguíneos, formando uma rede nas paredes.
Fibroblastos
Leucócitos
*Síndrome do desconforto respiratório do adulto: devido ao edema intra-alveolar e exsudato de fibrina, seguido por fibrose intersticial por acúmulo de fibras colágenas. Tendo um aumento do RNA mensageiro para o colágeno dopulmão, associado à síntese dessas proteínas.
*Síndrome do desconforto respiratório do recém-nascido (doença da membrana hialina): deficiência do surfactante pulmonar. Frequente em crianças pré-termo por causa do pulmão imaturo. Os alvéolos estão colabados, os bronquíolos respiratórios e os ductos alveolares estão distendidos e contém líquido. A síntese de surfactante pode ser induzida por glicocorticoides.
barreira hematoaérea
As trocas gasosas entre o ar e o sangue ocorrem através de uma região dos septos interalveolares. Chamada de barreira alveolocapilar (BAC) também.
O oxigênio do ar alveolar passa para o sangue capilar e o gás carbônico difunde-se em direção contrária. A liberação do gás carbônico a partir de ácido carbônico é catalisada pela enzima anidrase carbônica.
Constituição
· Citoplasma da célula do Endotélio dos capilares pulmonares
· Lâmina basal do vaso e lâmina basal do pneumócito tipo I
· Citoplasma do pneumóctio tipo I
· Surfactante
poros alveolares
Está presente nos septos interalveolares. Esses poros equalizam a pressão do ar nos alvéolos e possibilitam a circulação colateral do ar, quando um bronquíolo é obstruído.
Vasos sanguíneos dos pulmões 
Vasos funcionais
Pequena circulação. Artérias e veias pulmonares. Onde tem baixa pressão sanguíneas nas artérias, transportando sangue venosos pra ser oxigenado nos alvéolos pulmonares, os ramos artérias são envolvidos pela adventícia dos brônquios e bronquíolos, originando uma rede capilar em torno dos alvéolos, passando no interior dos septos interalveolares. Na rede capilar vão originar vênulas. Depois de passarem dos lóbulos as veias com sangue oxigenado dirigem-se para o hilo.
Vasos nutridores
Sistêmicos. Artérias e veias brônquicas que levam sangue com nutrientes e oxigênio. Os ramos da artéria brônquica acompanham a arvore brônquica até os bronquíolos respiratórios, aonde irão se anastomosa com pequenos ramos da artéria pulmonar.
Vasos linfáticos dos pulmões
A rede linfática é chamada de rede profunda (região do hilo) ou rede superficial (estão na pleura visceral).
*Insuficiência cardíaca congestiva: pulmões ficam cheios de sangue, reduzindo o bombeamento cardíaco. As paredes dos capilares se rompem, as hemácias escapam para o interior dos alvéolos, sendo fagocitadas pelos macrófagos alveolares (células da insuficiência cardíaca), apresentando uma reação histoquímica positiva para ferro, porque contém pigmento com ferro derivado da hemoglobina das hemácias fagocitadas.
*Fibrose intersticial: aumento da síntese de colágeno tipo I no tecido conjuntivo dos septos interalveolares, causando desconforto respiratório.
pleura
É a serosa que envolve o pulmão, formato por dois folhetos (parietal e visceral), sendo contínuos na região do hilo do pulmão. Sendo formados por mesotélio e uma fina camada de tecido conjuntivo, com fibras colágenas e elásticas. 
Os dois delimitam uma cavidade independente e revestida por mesotélio. A cavidade pleural é apenas uma película de líquido que age como lubrificante, tornando possível o deslizamento suave dos dois folhetos durante o movimento respiratório e impossibilitando o atrito entre o visceral e parietal.
Tem grande permeabilidade, tendo com frequência o acúmulo de líquido (provém do plasma sanguíneo por transudação das paredes dos capilares) entre esses dois folhetos.
A parede traqueal é constituída das seguintes túnicas concêntricas: mucosa (epitélio respiratório e lâmina própria de tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas), submucosa (glândulas seromucosas e tecido conjuntivo frouxo), cartilagem hialina, músculo liso e camada adventícia (tecido conjuntivo frouxo).
Os seios paranasais são cavidades ósseas preenchidas com ar que se comunicam com as cavidades nasais cuja mucosa consiste em epitélio respiratório com numerosas células caliciformes e poucas glândulas seromucosas.
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