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Desafios na Educação: O Caso de Lucas

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Desafio
Lucas é um aluno da terceira série do Ensino Fundamental. Seus pais receberam muitas reclamações da escola com respeito à desatenção, à distração e ao rendimento escolar insatisfatório do menino. Os pais constantemente conversavam com o filho, mas de nada adiantava e, às vezes, pensavam em desistir ou em transferir o filho para uma escola onde a cobrança de desempenho fosse a menor possível.
Acontece que muitos alunos com problemas desafiadores podem influenciar negativamente o senso de competência dos pais, dos professores e dos terapeutas. Quando todos tentam com seriedade ajudá-lo e não alcançam sucesso, aparecem os sentimentos de frustração e falha. Até mesmo a professora de Lucas dizia não saber o que fazer com o aluno que, em seu julgamento, era um malcriado. Para os pais foi duro ouvir aquilo, especialmente porque só contavam com a professora para ajudá-los no acompanhamento de Lucas. Os pais optaram, como última tentativa, por levar Lucas para uma escola melhor preparada. Todavia, passadas apenas duas semanas, foram chamados para uma conversa com a nova professora. Já estavam prontos para escutar mais uma vez que o filho era bastante mal-educado e que trazia problemas para toda a turma com o seu comportamento. Para a surpresa deles, no encontro com a nova professora, ouviram algo inusitado. A professora descreveu Lucas como alguém oprimido pela complexidade e a gravidade de seus próprios problemas. Disse também que os novos colegas o rejeitavam, e que ele era socialmente isolado, embora isso não o tenha influenciado nas constantes tentativas de chamar a atenção. Lucas representava um sério componente de distração para a turma. Para ela, estava claro que Lucas possuía algum tipo de distúrbio e, se isso se confirmasse, seria preciso uma nova postura de todos os envolvidos em sua educação. (Texto adaptado de SMITH, 2008)
A partir de agora, é você quem continuará este relato sobre Lucas. Considere que a nova escola onde Lucas está estudando e também sua nova professora estão altamente capacitados para oferecer soluções de qualidade no campo educacional. Por outro lado, lembre-se de que a antiga professora de Lucas também possuía uma opinião sobre ele. Seu desafio consiste em considerar as informações do relato e elaborar um pequeno texto em que responde às seguintes questões:
• Para você, a professora agiu corretamente?
• Qual orientação caberia à professora repassar aos pais, depois de apresentar a sua opinião sobre os problemas de Lucas?
Sua resposta
Não sei dizer se a atitude da professora foi correto, pois o que acontece na educação são muitos desafios, mas a professora fez alguns questionamentos com a família, sempre é bom observar as atitudes das crianças, muitas vezes o que parece malcriação é um pedido de socorro por parte da criança. No entanto a outra escola ,com nova professora pode observar e fez pontuações com a família para ficarem atentos ao comportamento da criança. 
Enviado em: 05/10/2022 16:17
Padrão de resposta esperado
Ao convocar os pais para discutir as dificuldades do aluno, a professora agiu corretamente. Ela apresenta aos pais sua visão sobre Lucas e, em seguida, propõe seu ponto de vista, partindo de sua análise e experiência. Todavia, um diagnóstico como este deve ser feito por um profissional da área médica, preferencialmente por um especialista no comportamento infantil. Deste modo, a orientação que cabe à nova professora e que deve ser repassada aos pais é a de que procurem por uma ajuda especializada, tal como um psicopedagogo, bem como um médico, para confirmar se o diagnóstico sugerido está correto. Além disso, ainda que Lucas não possuísse nenhum distúrbio diagnosticável, seu acompanhamento exige uma atenção especial. Por isso, a orientação de que Lucas seja acompanhado por uma equipe de profissionais, entre os quais um médico, um terapeuta, um professor especialista junto a outros professores e por seus pais parece ser necessária, já que o texto afirma que os pais não têm buscado nenhum apoio para o acompanhamento de Lucas.

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