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Diabetes Mellitus Does notproduce insulin Prevenção do DM Evitar o aparecimento da doença Prevenção primária Prevenção secundária Prevenir suas complicações agudas e crônicas Reabilitar e prevenir limitação das incapacidades produzidas pelas suas complicações Prevenção terciária O pâncreas NÃO produz insulina suficiente, e a glicose não entra na célula. Distúrbio metabólico de de etiologias heterogêneas, caracterizado por hiperglicemia persistente e distúrbios no metabolismo de carboidratos, de proteínas e de gorduras decorrentes da deficiência na produção e/ou na ação da insulina. Prevenção A prevenção efetiva significa atenção à saúde de modo eficaz. No diabetes, isso envolve prevenção do seu início (prevenção primária), prevenção de suas complicações agudas e crônicas (prevenção secundária) ou reabilitação e limitação das incapacidades resultantes de suas complicações (prevenção terciaria). Classificação A classificação do diabetes de acordo com o caderno de atenção básica (CAB) n°36 sobre o diabetes mellitus (BRASIL, 2013): Diabetes mellitus tipo 1: crianças sem acesso de peso, início abrupto, rápida evolução para cetoacidose. Ocorre a destruição das células beta pancreáticas. A função principal da insulina é promover a entrada de glicose para as células do organismo de forma que ela possa ser aproveitada para as diversas atividades celulares. A insulina não se liga ao receptor, e a glicose fica fora da célula. Diabetes mellitus tipo 2: em adultos com longa história de excesso de peso e hereditariedade de de início insidioso e sintomas mais brandos; Diabetes gestacional: é uma condição de hiperglicemia, menos severa que a diabetes tipo 1 e 2, detectado pela primeira vez na gravidez. A placenta é uma fonte importante de hormônios que reduzem a ação da insulina, o pâncreas consequentemente, aumenta a produção de insulina para compensar este quadro em algumas mulheres entretanto, este processo não ocorre elas desenvolvem um quadro de diabetes gestacional caracterizado pelo aumento do nível de glicose no sangue. Quando o bebê é exposto a grandes quantidades de glicose ainda no ambiente intrauterino a maior risco de crescimento excessivo (Macrossomia fetal) e consequentemente partos traumáticos, hipoglicemia neonatal e até de obesidade e diabetes na vida adulta Diagnóstico do DM1 O diabetes mellitus do 1 caracteriza-se pela destruição das células beta pancreáticas determinando a deficiência na secreção de insulina, o que torna essencial o uso de insulina como tratamento para prevenir a cetoacidose, o coma, os eventos micro e macrovasculares e a morte. A destruição das células beta é geralmente causada por processo autoimune que pode ser detectado pela presença do a autoanticorpos circulante no sangue periférico. O diagnóstico da DM1 é geralmente realizado em pacientes jovens. O diagnóstico de DM um geralmente é realizado em pacientes jovens Criança Adolescente Adulto jovem Com os sinais e sintomas de hiperglicemia grave (poliúria, polidipsia, polifagia, noctúria e perda de peso inexplicados). Os sinais e sintomas evoluem rapidamente e podem progredir para cetose, desidratação e acidose metabólica, caracterizando cetoacidose diabética especialmente na presença de estresse agudo. A confirmação do diagnóstico é demonstrada pela hiperglicemia. Diabetes Mellitus do tipo1 Em pacientes com DM1 na maioria das vezes essa demonstração é feita com glicemia aleatória ao acaso sem necessidade de ser em jejum maior do que 200 mg/dl Na presença de sintomas clássicos de hiperglicemia descritos acima consolida-se o diagnóstico de diabetes mellitus tipo 1. O diabetes mellitus do 2 corresponde a 90 a 95% de todos os casos de DM. Sua etiologia é complexa multifatorial e envolve componentes genéticos e ambiental. Geralmente o DM2 acomete indivíduos a partir da quarta década de vida embora em alguns países sua incidência aumenta em crianças e jovens. Trata-se de uma doença poligênica, com forte herança familiar, ainda não completamente esclarecida cuja ocorrência tem contribuição significativa de fatores ambientais dentre eles, os hábitos dietéticos e o sedentarismo que contribuem para a obesidade, são os principais fatores de risco. O desenvolvimento e a perpetuação da hipoglicemia ocorrem concomitantemente com Aumento da produção hepática de glicose Diabetes Mellitus do tipo 2 Resistência do tecidos periféricos à ação da insulina hiperglucagonemia Aumento da absorção final de glicose Consequente aumento de ácidos graxos livres circulante Aumento de lipólise disfunção incretínica Na maioria das vezes a doença é assitomatica ou oligossintomatica por longo período o diagnóstico é feito por dosagens laboratoriais de rotina ou manifestações das complicações crônicas. Com menos frequência indivíduos com DM2 apresentam os sintomas clássicos de hiperglicemia, poliúria, polidipsia, polifagia, emagrecimento explicado. Raramente a cetoacidose diabética consiste na manifestação inicial do diabetes diabetes mellitus tipo 2. Fatores de risco para DM 2 são: Histórico familiar da doença Avanço da idade; Obesidade; Diagnóstico prévio de pré diabetes ou diabetes mellitus gestacional; Sedentarismo; Presença de componentes da síndrome metabólica tais como hipertensão arterial e dislipidemia. Diagnóstico do DM2 O protocolo de diagnóstico do diabetes mellitus tipo 2 de acordo com a sociedade Brasileira de diabetes
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