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Amanda Cristine e Kelly Araujo Febre Aftosa Fonte: https://oeco.org.br/reportagens/28527-vaqueiros-gentis-criam-bois-mais-sustentaveis/ Febre Aftosa Definição Epidemiologia Etiologia Patogenia Tópicos Sinais Clínicos Tratamento Diagnóstico Prevenção e Controle Definição Fonte: certifiedhumanebrasil.org Doença infectocontagiosa grave, de notificação obrigatória e altamente contagiosa; Definição Possui alta morbidade, causa a morte de animais jovens e grandes perdas produtivas; Caracterizada por febre alta e formação de vesículas na pele. Etiologia Fonte: https://www.comprerural.com/ Família Picornaviridae; Não envelopado e muito resitente ao ambiente; Sorotipos: A, O, C, SAT-1, SAT-2, SAT-3, Asia 1; Apresentam doenças indistinguíveis e em diferentes distribuições geograficas e situações epidemiológicas; Não há proteção cruzada entre os sorotipos. Epidemiologia Fonte: noticiasagricolas.com.br Afeta bovinos, suínos, ovinos, caprinos e outros animais de casco fendido; Não ocorre transmissão para os humanos; Presente no mundo inteiro; Últimas ocorrências na América do Sul foi no Paraguai (2012) e Colômbia (2017). Fonte: https://blog.casadascercas.com.br/ Patogenia Fonte: https://blog.mfrural.com.br/ Vírus eliminado para o ambiente através de excrecões e secreções; Abatedouros, máquinas de ordenha, piquetes, homem; Portas de entrada: vias respiratórias superiores, lesões de pele e mucosas. Transmissão principalmentee através do contato direto de um animal infectado com um animal saudável; Disseminação para propriedades vizinhas através do vento. Fonte: https://agro20.com.br/vaca-leiteira/ Período de incubação de 02 a 20 dias; Anticorpos podem ser encontrados no soro do animal cerca de 07 a 08 dias após a infecção Os animais podem se recuperar e tornarem-se portadores assintomáticos; Sem sinais clínicos, imunossuprimidos. Sinais Clínicos Fonte: https://www.cpt.com.br/noticias/febre-aftosa-causas-sintomas-tratamento-e-o-panorama-no-brasil Fonte: http://www.adaf.am.gov.br/wp-content/uploads/2018/03/Pal estra _Feb re_A ftos a_P RO DU TO R_ RU RA L.p df Fonte: https://estado.rs.gov.br/upload/arquivos/ web- folde r-af tos a.p df Febre alta; Doença cardíaca e morte; Bolhas que se rompem e liberam líquido; Salivação excessiva e viscosa, babeira; Diminuição da ingesta de líquidos e alimentos, falta de apetite, animal magro; Fonte: https://estado.rs.gov.br/upload/arquivo s/we b-fo lde r-a fto sa. pd fClaudicação, manqueira; Abortos; Diminuição da produção de leite em vacas; Feridas nas patas, boca, narina, tetos; Diagnóstico Fonte: https://static.ndmais.com.br/2011/09/20-09-2011-17-51-51-aftosa.jpg Deve-se observar o rebanho e se apresentam algum sinal clínico já citado. Anamnese completa em animais suspeitos. Diagnóstico diferencial: estomatite vesicular, língua azul, diarréia viral bovina, podridão dos cascos, doença vesicular dos suínos... Exame clínico Deve-se fazer exames específicos realizados em laboratórios oficiais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com material colhido e remetido pelo Serviço Veterinário Oficial, geralmente o IMA. ELISA 3ABC, EITB; Neutralização viral; RT-PCR em tempo real; Isolamento e identificação viral; 1. 2. 3. 4. Tratamento Fonte: https://pt.dreamstime.com/fotos-de-stock-royalty-free-figura-com-ponto-de-interroga%C3%A7%C3%A3o-image9068618 Não há possibilidade de tratamento !!! Todos os animais acometidos devem ser sacrificados. Fonte: https://www.portaldbo.com.br/rebanho-suino-brasileiro-tem-queda-de-16-em-2019/ Fonte: https://www.campograndenews.com.br/colunistas/em-pauta/n unca -cam inh e-c om -o- reb an ho -d e- ov el ha s Fonte:https://pixabay.com/pt/photos/cabras-animai s-reb anh o-g ado -63 64 93 5/ Fonte: https://www.beefpoint.com.br/animais-comecam-a-ser- abatidos-por-causa-do-foco-de-febre-aftosa-na-colombia/ Prevenção e Controle Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/doencas/febre-aftosa.htm Comprando e vendendo animais com Guia de Trânsito Animal (GTA); Evitando contato dos seus animais com outros de propriedades vizinhas; Impedindo que seus animais bebam de fontes de água comuns a outras propriedades (rios, riachos e córregos); Limitando o acesso de visitantes e veículos à propriedade; Realizando a pulverização de rodas e assoalhos externos dos veículos com soluções desinfetantes, na entrada da propriedade; Como o produtor pode evitar essa doença ? Utilizada para desenvolver imunidade no rebanho, porém não funciona como repelente; Não garante 100% de proteção, mas ajuda no maior controle da doença; Vacinação Fonte:https://www.iagro.ms.gov.br/wp-content/uploads/2021/05/Calendario-Nacional-de-vacinacao- dos-bovinos-e-bubalinos-contra-a-Febre-Aftosa-no-Brasil-2021.pdf Livre de FA com vacinação; Estratégia II: vacinação semestral de animais de até 24 meses e anual de animais acima de 24 meses; Maranhão Fonte:http://www.barradocordanews.com/2022/05/primeira-etapa-de-vacinacao-contra.html Fonte:https://www.montealegre.rn.gov.br/informa.php?id=350 Sacrifício de animais, o abate sanitário, o controle de trânsito de pessoas, de animais e seus produtos/subprodutos. Plano de contingência para FA. Controle Fonte: https://www.beefpoint.com.br/animais-comecam-a-ser- abatidos-por-causa-do-foco-de-febre-aftosa-na-colombia/ Fonte: https://fundepecgo.org.br/tripanossomose-bovina-o- que-e-transmissao-diagnostico-e-tratamento/ Obrigada! <https://www.defesa.agricultura.sp.gov.br/www/programas/?/sanidade-animal/programa-estadual-de- erradicacao-da-febre-aftosa-peefa/&cod=4> 1 MELO, Wanderson Gabriel Gomes de et al. Febre aftosa: revisão de literatura. Revista Científica de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Piauí, Teresina, v. 34, n. 1, p. 2-11, jan. 2017. Ajude a manter o nosso Rio Grande livre dessa enfermidade - Governo do Estado Rio Grande do Sul; Secretaria da Agricultura Pecuária e Irrigação; Departamento de Defesa Agropecuária (DDA); Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (FUNDESA). MCORIST, Steven. Caso clínico: Febre Aftosa numa exploração suína. 3tres3, Comunidade Profissional Suinícola, 2013. <https://www.3tres3.com.pt/artigos/febre-aftosa-numa-explorac%C3%A3o-suina_7094/> Orientações Técnicas - Programa Estadual de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA/RS); Divisão de Defesa Sanitária Animal (DSA); Departamento de Defesa Agropecuária (DDA); Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação do RS (SEAPI/RS), outubro, 2017. QUINN, P. J. et al. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. São Paulo: Artmed, 2007. Referências https://www.3tres3.com.pt/autores/steven-mcorist_142/ https://www.3tres3.com.pt/autores/steven-mcorist_142/ https://www.3tres3.com.pt/