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Partograma: Representação gráfica do trabalho de parto

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VITÓRIA CORREIA MOURA – T4C 
Partograma 
 Abrir o partograma quando a gestante estiver em trabalho de parto, na fase ativa. 
 É a representação gráfica do trabalho de parto, ao longo do tempo em horas (eixo x). 
 É um instrumento fácil de ser utilizado, prático e barato. 
 Permite documentar a evolução do parto. 
 Identifica condições de risco ao binômio. 
 O Ministério da Saúde estabelece como preenchimento obrigatório do prontuário médico. 
 
 PARTE 1: Progressão do trabalho de parto  dilatação e expulsão. 
 PARTE 2: Condições fetais  ausculta, LA e amoldamento do crânio fetal. 
 PARTE 3: Condições maternas. 
 
 Trabalho de parto estabelecido (maior ou igual a 4 cm de dilatação cervical). 
 Contrações uterinas regulares que provocam dilatação cervical progressiva a partir de 4 cm. 
 Duração do trabalho de parto pode variar (primíparas de 8 a 18h e multíparas de 5 a 12h). 
 Pulso, temperatura, PA, frequência da diurese e exame do toque vaginal. 
 Documentar existência de anestesia peridural, pois gera variação no tempo. 
 
 CURVA DE DILATAÇÃO CERVICAL: Curva de Friedman de evolução do parto  inicia de forma ascendente, a partir de 
4 cm de dilatação a velocidade aumenta exponencialmente. 
 NUNCA abrir partograma com dilatação menor de 4 cm. 
 
 Montagem do partograma: dilatação cervical à esquerda e descida da apresentação fetal à direita. 
 Triangulo: dilatação. 
 Bolinha com Y: variedade de posição. 
 Meio quadrado: contração fraca. 
 Quadrado inteiro: contração efetiva. 
 Bolsa pode ser íntegra ou rota. 
 Líquido amniótico: não visualizado, normal, claro, grumos, etc. 
 Registrar se houver a necessidade de usar ocitocina. 
 
Distocias 
 Parada secundária da dilatação  o “motor” parou de funcionar (falta de contração ou há contrações 
incoordenadas); pode ser feita analgesia (para coordenar as contrações), administração de ocitocina (para aumentar 
a quantidade das contrações) ou Amniotomia. 
 
 
VITÓRIA CORREIA MOURA – T4C 
 
 
 Parada secundária da descida  Indicação de cesárea pela desproporção céfalo-pélvica. 
 
 
 Fase ativa prolongada 
 
 
VITÓRIA CORREIA MOURA – T4C 
 Parto precipitado ou taquitócitos  Risco de sofrimento fetal, laceração perineal e atonia pós-parto. É 
frequente em mulheres multíparas. 
 
 
 Período expulsivo prolongado

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