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COMPOSTOS DA DIETA E OBESIDADE ÔMEGA 3 (EPA E DHA): Peixes de água fria, óleo de linhaça, oleaginosas Efeito imunomodulador: ↓ marcadores inflamatórios (TNF, IL-6 e NFk-β) e ↑ anti- inflamatório (IL-10) + Receptores Ativados por Proliferadores de Peroxissoma (PPARs)= ↓ inflamação MECANISMOS: ↓TNF-, Leptina e adiponectina = ↓ resistência à insulina ↓TNF- e IL-6 = melhora da glicemia de jejum ↓ Fosfolipase A2, a COX-2 e a 5-LOX = ↓ eicosanóides pró-inflamatórios AVEIA (betaglucanas e avenatramidas) Redução da absorção de gorduras e açucares e potente ação antioxidante e Anti-inflamatória ↓ Produção de moléculas de adesão e citocinas pró-inflamatórias Modula a microbiota intestinal = ↑ a populacão de Bifidobacterias Possui fibra solúvel = ↓ glicose e colesterol, ↑ saciedade PIMENTA VERMELHA (capsacina) ↓ da resposta inflamatória amplificada de macrófagos, inibe a ativação da via NFĸB, IL-6 e TNF- e MCP-1, ↑ adiponectina = Efeito anti-inflamatório GENGIBRE (6- gingerol) ↓ síntese de prostaglandinas, inibe seletivamente a produção de citocinas pró- inflamatórias = Efeito anti-inflamatório CÚRCUMA (curcumina) ↓ infiltração de marcrofágos no tecido adiposo, inibe a ativação do NFĸB e a expressão de genes pró-inflamatórios induzidos por este fator = Efeito anti- inflamatório e antioxidante RESVERATROL suprime a ativação dos fatores de transcrição NFĸB e AP-1, IL-1, IL-6, IL-8, iNOS, COX-2 = Efeito anti-inflamatório e antioxidante ESOFAGITE DEFINIÇÃO “É a inflamação da mucosa do esôfago em diferentes graus, decorrente do refluxo de secreções digestivas” CAUSA A principal causa é o refluxo gastroesofáfico (presença de Hcl pode causar úlceras e esofagite crônica) TIPOS AGUDA: causada por agente irritante, inflamação viral ou intubação (a depender da agressividade do agente lesivo e do tempo de contato pode evoluir pra crônica) CRÔNICA: causada por uma lesão mais intensa (cronificação de um estimulo lesivo) que leva a fibrose e consequentemente a estenose superficial (estreitamento) FATORES QUE PODEM CONTRIBUIR PARA ESOFAGITE Esvaziamento gástrico retardado: tabagismo e alimentos gordurosos (lentificam o esvaziamento gástrico) Alimentos que favorecem o refluxo: carminativos, bebidas a base de cola, cafeína, alimentos ricos em enxofre e flatulentos, álcool Fatores que reduzem a pressão do esfíncter esofagiano inferior: roupas apertadas Vômito recorrente FATORES PREDISPONENTES Gravidez: ↑ da progesterona Obesidade: gordura abdominal = ↑ da pressão abdominal = incompetência do esfíncter esofagiano inferior Hérnia hiatal Úlcera péptica com presença de H. pylori Uso de AINES e anticoncepcionais Gastrite: produção de muito Hcl = incompetência do esfíncter esof. inferior SINTOMAS Dor retroesternal, regurgitação, hemorragia, pirose, disfagia, odinofagia (deglutição dolorosa), estenose COMPLICAÇÃO GRAVE Esôfago de Barret: condição irreversível onde as células que recobrem a parte distal do esôfago se tornam anormais/pré-malignas = principal causa de adenocarcinoma de esôfago TRATAMENTO Terapia medicamentosa com antiácidos, anticolinérgicos OU tratamento cirúrgico (vagotomia ou fundoplicatura) OBJETIVOS DO TRATAMENTO NUTRICIONAL Auxiliar na prevenção do refluxo gastroesofágico Prevenir a irritação da mucosa esofágica inflamada durante a fase aguda, evitando a progressão das lesões já presentes; Corrigir ou manter o EN adequado. CARACTERÍSTICAS DA DIETA VET: p/ manter o EN do paciente, se obeso – programar perda de peso LIPÍDEOS: normo tendendo a hipo – hipolipídica somente caso o paciente relate desconforto PROTEÍNA: normo CHO: normo – evitar alimentos fermentativos VITAMINAS: A (reepitelização) e C (cicatrização e anti-inflamatória) podem ajudar MINERAIS: atenção para o enxofre = pode causar deconforto LÍQUIDOS: normo a hiperhídrico RECOMENDAÇÕES GERAIS Fazer refeições com pequenos volumes (maior fracionamento) Fase aguda pode ser necessário mudança de consistência Excluir alimentos que possam irritar a mucosa inflamada e aumentar a produção de Hcl: café, álcool, bebidas fermentadas Comer em posição ereta, evitar deitar-se após refeições Evitar usar roupas apertadas, restringir tabagismo Manter o horário das refeições para evitar o aumento do volume Comer lentamente e mastigar bem os alimentos Elevar cabeceira da cama HÉRNIA HIATAL DEFINIÇÃO “Protrusão de parte do estômago para o tórax através do hiato esofágico. É a anomalia estrutural mais comum que afeta o TGI superior” CAUSA Anormalidades congênitas no diafragma, ↑ da pressão intrabdominal (obesidade, gravidez), trauma, esforço excessivo, antecedente de vômitos excessivos, *senilidade (tecido muscular fibroso entre o diafragma e o esôfago fica frouxa = deslizamento) TIPOS POR DESLIZAMENTO: + comum parte do estômago desliza para cima do diafragma, desfazendo total ou parciamente o ângulo de His havendo incompetência do esfíncter esofagiano inferior levando a refluxo gastroesofágico e esofagite PARAESOFÁGICA: estômago desliza lateralmente ao diafragma, conservando o ângulo de His, havendo junção gastroesofágica levando a plenitude gástrica (não há refluxo gastroesofágico) MISTA: combinação dos 2 SINTOMAS Por deslizamento (refluxo GE e esofagite) = pirose, sangramento, ulcerações e disfagia Paraesofágica (compressão do órgãos torácicos e do esôfago) = dispineia, asfixia, alterações do ECG, disfagia e regurgitações OBJETIVOS Diminuir a pressão intra-abdominal, aumentar a pressão do esfíncter eso. inferior, facilitar o esvaziamento gástrico, dificultar o refluxo GE, reduzir os sintomas naqueles pacientes com refluxo ou esofagite, manter ou recuperar o EN Resto = IDEM ACALÁSIA DEFINIÇÃO ““Doença Neurogênica onde o controle motor do esôfago está alterado por lesão ganglionar levando a distúrbio do peristaltismo esofagiano e da função do EEI. = desmotilidade esofágica” FISIOPATOLOGIA Degeneração neurológica da parede do esôfago = redução do n° e desintegração dos gânglios mioentéricos, levando a: Distúrbio do peristaltismo esofagiano Disfunção do esfíncter eso. inferior (não relaxa) Disfagia e Odinofagia Dilatação da parte superior e estreitamento da parte inferior do esôfago = MEGAESÔFAGO 90% dos casos tem causa secundária (câncer, doença de chagas), 10% causas idiopáticas + é fator de risco p/ tumor esofágico SINTOMAS Disfagia (longa duração e lentamente progressiva), regurgitação, emagrecimento (conduta nutricional vai depender do grau de desnutrição), dor torácica, sialorreia, broncoaspiração, tosse, odinifagia, soluços e halitose COMPLICAÇÕES Pode apresentar complicações pulmonares, carcinoma de esôfago (complicação tardia), esofagite OBJETIVOS Adaptar a dieta ao grau de disfagia e manter ou recuperar o EN CARACTERÍSTICAS DA DIETA (normalmente são pacientes desnutridos) VET: Hipercalórico se desnutrido PROTEÍNA: hiperproteica (desnutrido = recuperação nutricional) LIPÍDEOS: normo CHO: normo – evitar alimentos fermentativos RECOMENDAÇÕES Restringir alimentos que diminuem a tonicidade/inibe o relaxamento do EEI: chocolate, cafeína, pimenta, álcool, hortelã, gordura Avaliar a necessidade de TNE – de acordo com o grau de disfagia Avaliar consistência da dieta oral: a depender do grau de disfagia Comer em posição ereta, evitar deitar-se após refeições Fazer refeições com pequenos volumes (maior fracionamento) DISFAGIA DEFINIÇÃO (disfagia em idoso = ↑ risco de broncoaspiração) “Dificuldade na deglutição seja na preparação oral do bolo alimentar (disfagia orofaríngea) ou no seu transporte da boca ao estômago (disfagia esofágica).” = Paciente consciente da deglutição/ percepção de impedimento da passagem dobolo alimentar FUNÇÕES DA DEGLUTIÇÃO Função alimentar (preparo e transporte), Proteção das vias aéreas altas (durante a deglutição: fecha a nasofaringe e a laringe), Limpeza nasofaringe, orofaringe e esôfago. É dividida em fase oral, faríngea, e esofágica FASES DA DEGLUTIÇÃO Oral = (mastigação e umidificação/reflexo da deglutição) é a preparação do bolo alimentar Faríngea: (vai da elevação do palato mole até a abertura do EES e chegada do alimento no esôfago) = Elevação do palato mole Alimento chega na faringe epiglote fecha contração dos músculos constritores da faringe esfíncter eso. superior se abre = alimento no esôfago Esofagiana: (vai da chegada no esôfago até a abertura do EEI e chegada do alimento no estômago) bolo alimentar no esôfago EES fecha peristalse transporta o bolo alimentar esfíncter eso. inferior se abre = alimento no estômago TIPOS (disfagia grave CONTRAINDICA via oral) OROFARÍNGEA (ALTA): Alterações na fase oral e/ou faríngea. Causa: Qualquer condição que afete o centro da deglutição no tronco cerebral, nos nervos que modulam o processo ou por desordens dos músculos estriados da orofaringe ou problemas locais. Mais comumente p/ líquidos. (pode ser: neurológica = tumor, AVC, ELA / Metabólica: s. de Cushing, doença de Wilson / estrutural = tumores, anormalidades congênitas / Miopatias = miastenia gravis, sarcoidose / iatrogênica = drogas, pós-op, radiação) ESOFÁGICA (BAIXA): Alterações na fase esofágica Causa: Condição que dificulte a passagem do alimento através do esôfago. (pode ser: motora = acalasia, doença de chagas / estrutural = tumores, estenose, anormalidade congênita / iatrogênica = drogas, pós-op, radiação) CONSEQUÊNCIAS (disfagia só p/ sólido sugere obstrução mecânica) Pneumonia aspirativa e Desidratação Desnutrição: que leva a imunossupressão, cicatrização deficiente e perda muscular e disfunção nervosa acarretando no maior risco de infecção, escaras e diminuição da capacidade respiratória e de deglutição ESCALA DE DEGLUTIÇÃO (Começa c/ sólido e evolui pra líquido) 5 = deglutição normal / 4 = dificuldade RARA em deglutir sólidos / 3 = dificuldade OCASIONAL em deglutir sólidos / 2 = INCAPAZ de deglutir sólido e deglute líquido NORMALMENTE e / 1 = INCAPAZ pra sólido e deglute líquido COM DIFICULDADE / 0 = Incapaz de deglutir ESCALA SEVERIDADE DA DISFAGIA 1) GRAVE: restrição total da dieta VO, depende de TNE e acompanhamento 2) MODERADA-GRAVE: indicado uso parcial da VO (dieta pastosa), com manobras compensatórias para deglutição 3) MODERADA: consegue mais de 1 tipo de dieta modificada (semi-líquida e pastosa). Necessita de assistência e supervisão 4) LEVE-MODERADA: consegue mais de 1 tipo de dieta modificada (incluindo semi-sólida/branda). Supervisão intermitente 5) LEVE: dieta branda. Supervisão a distância 6) FUNCIONAL: indicado dieta normal, mas o paciente requer um período maior para se alimentar. OBJETIVOS Prevenir aspiração e sufocamento, facilitar alimentação e deglutição segura e independente, melhorar e/ou manter o estado nutricional e a hidratação ALIMENTOS DE RISCO Cereais secos e duros, Alimentos crocantes, Hortaliças e frutas muito fibrosas e duras, alimentos duros, alimentos muito duros, folhosos, cascas de frutas. GASTRITE DEFINIÇÃO “processo inflamatório da mucosa gástrica, que pode se estender até a submucosa” GASTRITE AGUDA Início abrupto da inflamação e dos sintomas, curta duração (2 a 7 dias), habitualmente são transitórias, pode acometer somente o corpo gástrico ou somente a região antral ou ambos, mucosa pode ficar apenas inflamada podendo apresentar também lesão hemorrágica. Causa: Estresse orgânico agudo e intenso, alimentos contaminados por bactérias, vírus, ou por suas toxinas, alimentos e bebidas irritantes gástricos, medicamentos que podem causar hiperacidez gástrica. Sintomas: Náuseas e mal-estar, falta de apetite, vômitos eventuais, hemorragia digestiva (+ grave), dor epigástrica, queimação. Pode ser assintomático. O prognóstico depende do fator etiológico e do grau de sangramento. Pode evolui para gastrite hemorrágica ou crônica GASTRITE CRÔNICA Inflamação crônica, difusa ou parcial da mucosa gástrica. Acomete principalmente corpo e antro, pode se estender por todo o estômago (pangastrite). Pode ser: a) G. crônica superficial: limitada a superfície da mucosa, com as glândulas fúndicas normais. Sintomas: Dispepsia, náuseas e vômitos, anorexia, pirose. b) G. crônica atrófica/autoimune: comprometimento de todo epitélio glandular, levando a atrofia das glândulas fúndicas (que secretam Hcl e fator intrínseco) o que resulta na ação de anticorpos contra as células parietais Sintomas: desconforto gástrico, anorexia, vômitos e náuseas, pode ou não haver dor, hematêmese, anemia perniciosa, hipocloridria. c) G. crônica hipertrófica: hiperplasia das células superficiais da mucosa gástrica. Caracterizada pelo aumento do tamanho das pregas ou rugosidades. É menos frequente Sintomas: hipersecreção gástrica, pirose, dor epigástrica, hipoalbuminemia, edema, especial propensão para infecções, desnutrição e perda de peso. Causa: imunológica, consumo crônico de álcool e o fumo de cigarros, Pós- cirúrgica, motoras e mecânicas (obstrução gástrica), irradiação, doenças granulomatosas (Chron). Infecção crônica por H. pylori = provoca inflamação e respostas imunes intensas, podendo causar até mesmo úlceras (transmitida pela saliva, ingestão de água ou alimentos contaminados - vias fecal-oral) Desfechos da gastrite causada por infecção crônica pro H. pylori: a) Hospedeiro c/ genótipo + inflamatório: GASTRITE ATRÓFICA Gastrite + intensa no CORPO DO ESTÔMAGO, indivíduo apresenta hipocloridria (destruição progressiva da mucosa oxíntica) Desfecho: úlcera gástrica que pode evoluir pra câncer b) Hospedeiro c/ genótipo – inflamatório: GASTRITE ANTRAL Gastrite + intensa no ANTRO DO ESTÔMAGO, indivíduo apresenta acidez estomacal norma ou aumentada Desfecho: úlcera duodenal OBJETIVOS Recuperar ou manter o EN; favorecer o trabalho gástrico, evitando o progresso das lesões e hemorragia; promover o esvaziamento adequado do estômago para permitir que o revestimento mucoso se regenere; evitar ou minimizar os efeitos colaterais e as interações com os nutrientes provocados pelos fármacos; educação nutricional – esclarecer sobre mitos e verdades. ÚLCERA DEFINIÇÃO “Lesões na mucosa gástrica ou duodenal que expõe a submucosa e área muscular a secreção ácida e a autodigestão” é a causa + comum de hemorragia digestiva alta FISIOPATOLOGIA Se dá por um processo inflamatório, ocasionado pela diminuição da proteção da mucosa gástrica e alteração da integridade do trato gastrointestinal. Havendo então um desbalanço entre fatores agressores e protetores da mucosa estomacal Fatores agressores: H.pylori, AINES, excesso de Hcl, álcool Fatores protetores: bicarbonato, prostaglandinas, produção de muco, fluxo sanguíneo Maior parte das úlceras causadas por H.pylori é duodenal Úlcera gástrica: 1) Fatores como a infecção por H.pylori e uso de AINES 2) Levam a fragilidade da mucosa e inflamação que traz como consequência uma diminuição das células parietais 3) Leva a hipocloridria junto com a secreção diminuída de pepsina e hipergastrenemia leva a gastrite atrófica que gera a úlcera gástrica (podendo evoluir para câncer gástrico) Sintomas: náusea, perda de apetite, PERDA DE PESO e anorexia, é menos responsiva a antiácidos Úlcera duodenal: 1) Fatores como infecção por H.pylori com suscetibilidade fenotípica menos inflamatória, 2) Secreção gástrica aumentada, esvaziamento gástrico mais rápido 3) + ácido em contato por mais tempo no bulbo duodenal = alteração nas funções das células do bulbo duodenal = ↓ da capacidade de defesa da mucosa 4) Hcl e pepsina digerem as célulasda região = gastrite antral e úlcera duodenal Sintomas: Sintomas são aliviados pela ingestão alimentar e uso de antiácidos = hiperfagia e GANHO DE PESO TIPO a) Úlcera aguda: lesões superficiais = atinge a mucosa e submucosa, geralmente múltiplas, associadas com situações clínicas especiais. b) Úlcera crônica: lesões mais profundas, atinge a mucosa, submucosa e tecido muscular, em geral únicas. Geralmente cicatrizam e abrem várias vezes. Regeneração da lesão não é perfeita = episódios repetidos de ulceração OBJETIVOS Aliviar sintomas, promover cicatrização, evitar recidivas e complicações – através da redução da acidez gástrica e reforço da mucosa gastroduodenal. COMPLICAÇÕES MAIS COMUNS Perfuração (aguda ou crônica – úlcera penetrante), peritonite, hemorragia, anemia, obstrução ou estenose pilórica, instabilidade hemodinâmica, câncer gástrico (úlcera gástrica) CARACTERÍSTICAS DA DIETA VET: p/ manter o EN do paciente LIPÍDEOS: normo tendendo a hipo – hipolipídica somente caso o paciente relate desconforto PROTEÍNA: normo tendendo a hiper (+ hiper na fase de recuperação) CHO: normo – evitar CHO simples VIT. E MINERAIS: atenção a íons divalentes (vit. B12, ferro, cálcio e zinco) VOLUME: diminuído na fase aguda com maior fracionamento, na fase de recuperação tanto o volume quanto o fracionamento podem ser normais Preferir dietas c/ osmolaridade menor = evitar monoméricas (dietas hiperosmolares tendem a ↑ tempo de esvaziamento gástrico) ORIENTAÇÕES Desmitificar o medo do uso de alimentos fibrosos, estimulando a usá-los liberalmente (abrandamento pela cocção) Procurar fazer as refeições em ambientes tranquilos, comendo devagar e mastigando bem INDICADORES BIOQUÍMICOS E SUAS CORRELAÇOES HIPERGLICEMIA, HIPERTRIGLICERIDEMIA/COLESTEROLEMIA, ↑ PA Indicativo de síndrome metabólica, recorrente principalmente em obesos = relacionada a aumento do risco cardiovascular HIPOALBUMINEMIA E ↓ DE PTN PLASMÁT. Indicam depleção de massa proteica visceral. Hipoalbuminemia também pode estar relacionada a quadros de infecção VALORES DE HEMOGLOBINA E HEMATÓCRITO BAIXOS + CONJUNTIVAS HIPOCORADAS Indicativo de anemia ESTADO HIPERCATABÓLICO Pensar em suplementar vitaminas do complexo B INDICADORES FÍSICOS E SUAS CORRELAÇOES FOSSAS SUPRA E INFRACLAVICULARES PROEMINENTES Indicam desnutrição proteico-calórica INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS E SUAS CORRELAÇOES CC E RQC ELEVADOS Relacionado a aumento do risco cardiovascular e de mortalidade respectivamente. Relacionada também às repercussões da síndrome metabólica ↓ PCT / ↑ PCT Indica depleção de tecido adiposo subcutâneo / Excesso de tecido adiposo subcutâneo ↓ CMB Indica depleção de tecido muscular somático ↓ CB Indicativo de perda global
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