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ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS PARA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR @nutr isdopnae QUEM SOU? • THAMARA SOARES ALVES • Nutricionista RT-PNAE em Mato Grosso- formei em 2017 em com graduação sanduiche pela Ciências sem Fronteiras na UNIMI-ITALIA. • Especialista em Biologia Aplicada a Ciências da Nutrição • Especialista em Saúde Pública com Ênfase em Saúde Mental • Fundadora do @nutrisdopnae VA M O S E S T U D A R Aula 01 Conteúdo para elaboração de cardápio Aula 02 Elaboração de fichas técnicas Aula 03 Vamos elaborar nossos cardápios A U L A 0 1 • Resolução Nº 06/2020 • Como calcular o valor a ser repassado às Entidades Executoras pelo Pnae • O que considerar na elaboração dos cardápio • Gastronomia na alimentação escolar • Creche e suas dificuldades O B RI G A Ç Ã O D E E L A B O RA Ç Ã O D O C A RD Á P I O RESOLUÇÃO Nº 06, DE 08 DE MAIO DE 2020 Art. 17 Os cardápios da alimentação escolar devem ser elaborados pelo Nutricionista RT do PNAE. • Cabe ao nutricionista RT a definição do horário e do alimento adequado a cada tipo de refeição, respeitados o hábito e a cultura alimentar. • Os cardápios com as informações nutricionais devem estar disponíveis em locais visíveis nas Secretarias de Educação, nas unidades escolares e nos sítios eletrônicos oficiais da EEx. C L A S S I F I C A Ç Ã O D O S A L I M E N T O S ALIMENTOS IN NATURA OU MINIMAMENTE PROCESSADOS Alimentos in natura são obtidos diretamente de plantas ou de animais e não sofrem qualquer alteração após deixar a natureza. Alimentos minimamente processados correspondem a alimentos in natura que foram submetidos a processos de limpeza, remoção de partes não comestíveis ou indesejáveis, fracionamento, moagem, secagem, fermentação, pasteurização, refrigeração, congelamento e processos similares que não envolvam agregação de sal, açúcar, óleos, gorduras ou outras substâncias ao alimento original. C L A S S I F I C A Ç Ã O D O S A L I M E N T O S Exemplos: Legumes, verduras, frutas, batata, mandioca e outras raízes e tubérculos in natura ou embalados, fracionados, refrigerados ou congelados; arroz branco, integral ou parboilizado, a granel ou embalado; milho em grão ou na espiga, grãos de trigo e de outros cereais; feijão de todas as cores, lentilhas, grão de bico e outras leguminosas; cogumelos frescos ou secos; frutas secas, sucos de frutas e sucos de frutas pasteurizados e sem adição de açúcar ou outras substâncias; castanhas, nozes, amendoim e outras oleaginosas sem sal ou açúcar; cravo, canela, especiarias em geral e ervas frescas ou secas; farinhas de mandioca, de milho ou de trigo e macarrão ou massas frescas ou secas feitas com essas farinhas e água; carnes de gado, de porco e de aves e pescados frescos, resfriados ou congelados; leite pasteurizado, ultrapasteurizado (‘longa vida’) ou em pó, iogurte (sem adição de açúcar); ovos; chá, café, e água potável.. C L A S S I F I C A Ç Ã O D O S A L I M E N T O S ALIMENTOS PROCESSADOS Alimentos processados são fabricados pela indústria com a adição de sal ou açúcar ou outra substância de uso culinário a alimentos in natura para torna-los duráveis e mais agradáveis ao paladar. São produtos derivados diretamente de alimentos e são reconhecidos como versões dos alimentos originais. São usualmente consumidos como parte ou acompanhamento de preparações culinárias feitas com base em alimentos minimamente processados. Exemplos: Cenoura, pepino, ervilhas, palmito, cebola, couve-flor preservados em salmoura ou em solução de sal e vinagre; extrato ou concentrados de tomate (com sal e ou açúcar); frutas em calda e frutas cristalizadas; carne seca e toucinho; sardinha e atum enlatados; queijos; e pães feitos de farinha de trigo, leveduras, água e sal. C L A S S I F I C A Ç Ã O D O S A L I M E N T O S ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS Alimentos ultraprocessados são formulações industriais feitas inteiramente ou majoritariamente de substâncias extraídas de alimentos (óleos, gorduras, açúcar, amido, proteínas), derivadas de constituintes de alimentos (gorduras hidrogenadas, amido modificado) ou sintetizadas em laboratório com base em matérias orgânicas como petróleo e carvão (corantes, aromatizantes, realçadores de sabor e vários tipos de aditivos usados para dotar os produtos de propriedades sensoriais atraentes). Técnicas de manufatura incluem extrusão, moldagem, e pré-processamento por fritura ou cozimento. C L A S S I F I C A Ç Ã O D O S A L I M E N T O S ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS Exemplos Vários tipos de biscoitos, sorvetes, balas e guloseimas em geral, cereais açucarados para o desjejum matinal, bolos e misturas para bolo, barras de cereal, sopas, macarrão e temperos ‘instantâneos’, molhos, salgadinhos “de pacote”, refrescos e refrigerantes, iogurtes e bebidas lácteas adoçados e aromatizados, bebidas energéticas, produtos congelados e prontos para aquecimento como pratos de massas, pizzas, hambúrgueres e extratos de carne de frango ou peixe empanados do tipo nuggets, salsichas e outros embutidos, pães de forma, pães para hambúrguer ou hot dog, pães doces e produtos panificados cujos ingredientes incluem substâncias como gordura vegetal hidrogenada, açúcar, amido, soro de leite, emulsificantes e outros aditivos. C A RD Á P I O S E S C O L A RE S • Os cardápios devem ser adaptados para atender aos estudantes diagnosticados com necessidades alimentares especiais tais como doença celíaca, diabetes, hipertensão, anemias, alergias e intolerâncias alimentares, dentre outras. • Os cardápios devem ser adaptados para atender aos estudantes diagnosticados com nesse • Os cardápios devem atender às especificidades culturais das comunidades indígenas e/ou quilombolas.ssidades alimentares especiais. • A porção ofertada deve ser diferenciada por faixa etária dos estudantes, conforme suas necessidades nutricionais diárias. C A RD Á P I O S E S C O L A RE S • Os cardápios de cada etapa e modalidade de ensino devem conter informações sobre o horário e tipo de refeição, o nome da preparação, os ingredientes que a compõem, bem como informações nutricionais de energia e macronutrientes, além da identificação e assinatura do nutricionista. • Para os cardápios planejados para as creches, adicionalmente, devem ser apresentados a consistência das preparações e os micronutrientes prioritários. • Os cardápios devem ser apresentados periodicamente ao CAE para subsidiar o monitoramento da execução do Programa. • Devem ser elaboradas Fichas Técnicas para todas as preparações do cardápio, contendo receituário, padrão de apresentação, componentes, valor nutritivo, quantidade per capita, custo e outras informações. C A RD Á P I O S E S C O L A RE S PARCIAL 280g/estudantes/ semana de frutas in natura, legumes e verduras, assim distribuídos: • – frutas in natura, no mínimo, dois dias por semana; • – legumes e verduras, no mínimo, três dias por semana. INTEGRAL mínimo 520g/estudantes/semana de frutas in natura, legumes e verduras, assim distribuídos: • – frutas in natura, no mínimo, quatro dias por semana; • – legumes e verduras, no mínimo, cinco dias por semana. C A RD Á P I O S E S C O L A RE S • É obrigatória a inclusão de alimentos fonte de ferro heme no mínimo 4 (quatro) dias por semana nos cardápios escolares. No caso de alimentos fonte de ferro não heme, estes devem ser acompanhados de facilitadores da sua absorção, como alimentos fonte de vitamina C. CA RD Á P I OS E S COL A RE S • É obrigatória a inclusão de alimentos fonte de vitamina A pelo menos 3 dias por semana nos cardápios escolares. C A RD Á P I O S E S C O L A RE S Os cardápios devem, obrigatoriamente, limitar a oferta de: – produtos cárneos a, no máximo, duas vezes por mês; -legumes e verduras em conserva a, no máximo, uma vez por mês; -É proibida a oferta de gorduras trans industrializadas em todos os cardápiosC A RD Á P I O S E S C O L A RE S • Bebidas lácteas com aditivos ou adoçados a, no máximo, uma vez por mês em unidades escolares que ofertam alimentação escolar em período parcial e, no máximo, duas vezes por mês em unidades escolares que ofertam alimentação escolar em período integral; C A RD Á P I O S E S C O L A RE S • Doce a, no máximo, uma vez por mês • Preparações regionais doces a, no máximo, duas vezes por mês em unidades escolares que ofertam alimentação escolar em período parcial; e a, no máximo, uma vez por semana em unidades escolares que ofertam alimentação escolar em período integral; CA RD Á P I OS E S COL A RE S • margarina ou creme vegetal a, no máximo, duas vezes por mês em unidades escolares que ofertam alimentação escolar em período parcial; e a, no máximo, uma vez por semana em unidades escolares que ofertam alimentação escolar em período integral. • É proibida a oferta de alimentos ultraprocessados e a adição de açúcar, mel e adoçante nas preparações culinárias e bebidas para as crianças até três anos de idade, conforme orientações do FNDE C A RD Á P I O S E S C O L A RE S É proibida a utilização de recursos no âmbito do PNAE para aquisição dos seguintes alimentos e bebidas ultraprocessados: • refrigerantes e refrescos artificiais, • bebidas ou concentrados à base de xarope de guaraná ou groselha, • chás prontos para consumo e outras bebidas similares, • cereais com aditivo ou adoçado, • bala e similares, confeito, bombom, • chocolate em barra e granulado, biscoito ou bolacha recheada, bolo com cobertura ou recheio, barra de cereal com aditivo ou adoçadas, • gelados comestíveis, gelatina, • temperos com glutamato monossódico ou sais sódicos, • maionese e alimentos em pó ou para reconstituição. CA RD Á P I OS E S COL A RE S Para maiores de 3 anos – 600 mg (seiscentos miligramas) de sódio ou 1,5 gramas de sal per capita, em período parcial, quando ofertada uma refeição; – 800 mg (oitocentos miligramas) de sódio ou 2,0 gramas de sal per capita, em período parcial, quando ofertadas duas refeições; – 1.400 mg (mil e quatrocentos miligramas) de sódio ou 3,5 gramas de sal per capita, em período integral, quando ofertadas três ou mais refeições. C O M O P O D E M O S R E D U Z I R O S A L ? C O M O C A L C U L A R O V A L O R A S E R R E P A S S A D O À S E N T I D A D E S E X E C U T O R A S P E L O P N A E VT = Valor a ser transferido; A = Número de alunos; D = Número de dias de atendimento; C = Valor per capita para a aquisição de gêneros para o aluno. VT = A x C x D Multiplicar o número de alunos declarados no Censo Escolar do ano anterior pelo valor per capita estabelecido e pelo número de dias letivos. EXEMPLO: Apresentamos um município que tenha declarado, no Censo Escolar de 2020, o contingente de 100 alunos no ensino fundamental. A = 100 alunos do ensino fundamental C = R$ 0,36 valor diário por aluno D = 200 dias letivos VT = 100 alunos x R$ 0,36 valor/aluno x 200 dias letivos = R$ 7200,00 C O M O C A L C U L A R O VA L O R A S E R R E P A S S A D O À S E N T I D A D E S E X E C U T O R A S P E L O P N A E Quais são os valores dos per capitas? Valor (R$) Nível/Modalidade de Ensino para os estudantes matriculados no ensino fundamental e no ensino médio; para os estudantes matriculados na Educação de Jovens e Adultos – EJA; para estudantes matriculados na pré-escola, exceto para aqueles matriculados em escolas localizadas em áreas indígenas e remanescentes de quilombos; 0,32 0,36 0,53 0,64 1,07 1,07 para os estudantes matriculados em escolas de educação básica localizadas em áreas indígenas e remanescentes de quilombos; para os estudantes matriculados em escolas de tempo integral com permanência mínima de 7h (sete horas) na escola ou em atividades escolares, de acordo com o Censo Escolar do INEP; para os estudantes matriculados em creches, inclusive as localizadas em áreas indígenas e remanescentes de quilombos; C A RD Á P I O S E S C O L A RE S O cardápio da alimentação escolar é um instrumento de planejamento que visa assegurar a oferta de uma alimentação saudável e adequada que garanta o atendimento das necessidades nutricionais dos alunos durante o período letivo. O cardápio não significa apenas estabelecer o que os alunos irão comer na alimentação escolar a cada dia da semana sem observar os critérios sobre o assunto. E L A B O RA Ç Ã O D E C A RD Á P I O S E S C O L A RE S CLIENTELA ATENDIDA • Faixa etária/etapa de ensino; • Estado nutricional; • Necessidades nutricionais específicas; • Cultura alimentar; E L A B O RA Ç Ã O D E C A RD Á P I O S E S C O L A RE S INFRAESTRUTURA COZINHA/ESTOQUE • Espaço físico; • Equipamentos/utensílios; • Mão de obra; • Nº de refeições; • Horário de distribuição; ... E L A B O RA Ç Ã O D E C A RD Á P I O S E S C O L A RE S SELEÇÃO E AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS • Valor nutritivo; • Safra dos alimentos; • Mercadofornecedor; • Características da refeição - textura, cor,sabor; • Aceitação; • Preço dos produtos; • Orçamento disponível; ... F L U X O G R A M A D O C A R D Á P I O A G A S T RO N O M I A N A A L I M E N T A Ç Ã O E S C O L A R A Gastronomia teve origem no prazer de se alimentar, tornou-se a arte de cozinhar e combinar os alimentos para deles retirar o máximo de beleza, sabor e nutrição. Algumas ferramentas gastronômicas simples podem despertar nos alunos o interesse de experimentar o alimento desconhecido e até leva-lo a gostar. Desafio comuns enfrentados pelas merendeira é praticar as técnicas gastronômicas diante das limitações de infraestrutura das escolas. A G A S T RO N O M I A N A A L I M E N T A Ç Ã O E S C O L A R Dicas básicas de apresentação dos pratos, que devem ser consideradas durante a elaboração das fichas técnicas e dos cardápios Evite repetir cores O cozimento influencia o visual da preparação Abuse da criatividade Corte os vegetais em formatos diferentes Limite os tamanhos da porção A criança deve ser servida com todos os itens do cardápio A textura é tão importante quanto a cor Utilize os alimentos em sua forma integral A G A S T RO N O M I A N A A L I M E N T A Ç Ã O E S C O L A R Tipos de cortes de frutas, legumes e verduras • Fatias finas (juliene para legume ou chifonade para os folhosos) • Cubos muito pequenos (brunoise) • Palito (bastonetes) A G A S T RO N O M I A N A A L I M E N T A Ç Ã O E S C O L A R Métodos de cozinhar Muitas vezes, preparamos os alimentos sempre da mesma forma, não explorando outras possibilidades. Então, vamos agora conhecer os métodos de cocção que podemos utilizar. Banho-Maria Processo de aquecer, cozinhar, derreter algum ingrediente ou alimento que esteja em um recipiente o qual está mergulhado em água fervente em outro recipiente. Esse método mantém a temperatura constante de cocção, levando a uma cocção lenta. Branqueamento O método do branqueamento consiste em colocar a hortaliça já limpa e higienizada em água fervente por cerca de 2 a 3 minutos e depois de escorrer, colocar em um recipiente com gelo para resfriar e encerrar o cozimento. O branqueamento é feito com a panela destampada. Isto faz com que mantenha as cores s e os seus nutrientes para o preparo dos pratos com eles frescos. O branqueamento também é essencial para que legumes sejam congelados. A G A S T RO N O M I A N A A L I M E N T A Ç Ã O E S C O L A R Métodos de cozinhar Caramelizar Levar o açúcar ao fogo brando até a mudança de cor para marrom claro. Para facilitar o processo coloque água no início, isto fará que demore mais um pouco o preparo evitando a queima do açúcar. Grelhar Neste método é interessante utilizar frutas e legumes mais macios. Este método de cocção requer atenção, pois o calor que éexercido no produto vem somente da parte de baixo, em contato com a frigideira, grelha ou chapa. É importante aquecer bem a grelha, para colocar o alimento e virar somente quando a parte de baixo já estiver no ponto. Assar É um método em que o cozimento do alimento é realizado em um ambiente controlado e seco, ou seja, o forno. Pode ser coberto, com papel alumínio, para facilitar o cozimento e, posteriormente, destampar para que ocorra a coloração dourada da preparação. Saltear É um método de cocção rápido, de pequenas peças, e em pouca gordura, dourando em fogo alto. Não pode tampar. É utilizado com hortaliças já branqueadas. Refogar É um método de cocção que pode ou não utilizar a tampa da panela. O alimento é cozido apenas com a própria água. Necessário fogo baixo, para dar tempo para cozinhar o alimento. C RE C H E INTRODUÇÃO ALIMENTAR Método BLW ou baby-led weaning ,traduzindo para o português, significa desmame guiado pelo bebê. Essa é uma técnica de introdução alimentar e consiste no ato de o bebê conduzir sua própria alimentação com as próprias mãos. C RE C H E INTRODUÇÃO ALIMENTAR Método BLW ou baby-led weaning ,traduzindo para o português, significa desmame guiado pelo bebê. Essa é uma técnica de introdução alimentar e consiste no ato de o bebê conduzir sua própria alimentação com as próprias mãos. C RE C H E Dificuldades - Introdução de leite de vaca in natura - Oferta inadequada de alimentos complementares por parte de familiares - Baixa oferta de fontes de ferro - Dificuldades na transição líquido-sólido - Necessidade de ingresso precoce no sistema escolar: creches e pré escolas C RE C H E G U I A A L I M E N T A R P A RA C RI A N Ç A S M E N O RE S D E 2 A N O S C RE C H E G U I A A L I M E N T A R P A RA C RI A N Ç A S M E N O RE S D E 2 A N O S M O D E L O C A RD Á P I O C RE C H E C A R D Á P I O E N S I N O F U N DA M E N TA L C A R D Á P I O S Segunda Terça Quarta Quinta Sexta C af é d a m an h a A lm o ço Leite + cereal + fruta Cereal + suco Leite + cereal + fruta Carboidrato + carnes +verduras + legumes Carboidrato +leguminosas +carne +salada C A R D Á P I O S Segunda Terça Quarta Quinta Sexta C af é d a m an h a A lm o ço Leite puro Pão caseiro com manteiga banana Chipa com suco de acerola Leite com cacau Bolo de coco Arroz Branco / Feijão Carioca / Bobó de Frango / cenoura cozida Arroz Carreteiro (Isca, Cenoura, Chuchu e batata doce ) / Feijão Preto Salada de Tomate O P Ç Õ E S D E C A R D Á P I O S Arroz Branco Baião de dois Arroz com vinagreira Galinhada Maria Isabel Arroz colorido Maria Rita (arroz com carne moída, temperos e repolho) Arroz com pinhão Arroz carreteiro O P Ç Õ E S D E C A R D Á P I O Frango ao Molho Frango assado Frango desfiado Bobo de Frango Isca de frango A T I V I D A D E P A RA P RÓ X I M A A U L A Busquem as preparações que servirão de base aos cardápios escolares, com a lista de ingredientes e modos de preparo. Exemplo: Receita de bolos Receitas de galinhada Receitas de feijão com legumes
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