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WEB 2 - PATOLOGIA -DIETOTERAPIA - 27.01

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Patologia da nutrição e dietoterapia
Camila Chagas
Doutoranda em nutrição – UFPE
Mestre em nutrição – UFPE
Residência em nutrição clínica – UPE
Preceptora da residência em nutrição clínica
Nutricionista na área hospitalar
Prof. Graduação e pós-graduação
DIETOTERAPIA NAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES 
E ENDÓCRINAS
Aula passada...
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
• A HAS é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados de pressão arterial
(PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos- alvo e a
alterações metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e
não fatais.
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
❖ Resistência periférica ➔ Resistência do vaso sanguíneo ao fluxo de sangue ➔ É a força que o sangue faz 
contra a parede das artérias;
❖ Diâmetro do vaso sanguíneo afeta o fluxo sanguíneo (ex: vasodilatadores)
❖ Débito cardíaco ➔ É a quantidade de sangue bombeada para o coração no período de um minuto.
❖Sistema Renina-Angiotensina- Aldosterona (SRAA)
PA
Angiotensinogênio
Angiotensina I
Angiotensina II
PA AUMENTA
Renina
ECA
VASOCONSTRICÇÃO
Síntese de Aldosterona
- Aumento da reabsorção 
de Na e Água
Proteína de origem 
hepática, 
encontrada na 
circulação 
sanguínea
Mecanismos envolvidos na regulação da PA
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS) – FISIOPATOLOGIA
DIETOTERAPIA NA HIPERTENSÃO
Modificação Recomendação
Controle do peso Manter IMC entre 18,5 a 24,9Kg/m²
Circunferência da cintura 102cm para homens e
88cm para mulheres
Quando houver sobrepeso ou obesidade, a
perda de 5% a 10% do peso inicial já traz
benefícios
Padrão alimentar Aumento consumo de dieta rica em frutas,
hortaliças, fibras
DIETA DASH
Redução do consumo de sal 5g de sal/dia
Abandono ao tabagismo O fumo aumenta a resistência às drogas anti-
hipertensivas
Moderação do consumo de álcool Limitar o consumo de álcool a 30g/dia de etanol
para os homens e 15g/dia para mulheres
Exercício físico Pelo menos 30 minutos por dia de 3x/semana
DIETA DASH
❖Gordura total: 27 a 30% das calorias
❖Gordura saturada: 6% das calorias
❖Proteína: 20 a 25% das calorias
❖Colesterol: 150mg
❖Sódio: 2.300mg
❖Potássio: 4.700mg
❖Cálcio: 1.250mg
❖Magnésio: 500mg
❖Fibras: 30g
DISLIPIDEMIAS
• Designam- se dislipidemias alterações decorrentes de distúrbios em qualquer fase do
metabolismo lipídico, que ocasionem repercussão nos níveis séricos das lipoproteínas.
• Hipercolesterolemia isolada
 Elevação isolada do LDL-C (> 160mg/dL)
• Hipertrigliceridemia isolada
 Elevação isolada dos TG (> 150mg/dL)
• Hiperlipidemia mista
 Elevação de ambos LDL-C (> 160mg/dL) e TG (> 150mg/dL)
• HDL-C baixo
 Redução do HDL-C (Homens < 40mg/dL e Mulheres < 50 mg/dL)
isolada OU em associação com aumento do LDL-C ou de TG.
•
Recomendações na dislipidemia
RECOMENDAÇÃO LDL AUMENTADO TG LIMÍTROFE (150 
a 199mg/dL)
TG ELEVADO (200 
a 499mg/dL)
TG MUITO 
ELEVADO 
(>500mg/dL)
Redução de peso 5 a 10% Até 5% 5 a 10% 5 a 10%
CHO 45 a 50% VET 50 a 60% VET 50 a 55% VET 45 a 50% VET
Açúcar de adição <10% <5% <5% <5%
Proteína 15% 15% 15 a 20% 20%
Gordura total 25 a 35% 25 a 35% 30 a 35% 30 a 35%
Saturada <7% <7% <5% <5%
Monoinsaturada 15% 10 a 20% 10 a 20% 10 a 20%
Poliinsaturada 5 a 10% 10 a 20% 10 a 20% 10 a 20%
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
✓O coração bombeia sangue em quantidade adequada para perfundir os tecidos e
suprir as necessidades metabólicas.
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
• Fadiga
• Dispneia 
• Retenção de 
líquidos
FISIOPATOLOGIA DA IC
Insuficiência cardíaca ou agressão progressiva
Altera função e formato do ventrículo esquerdo
Hipertrofia
Tentativa de sustentar o fluxo sanguíneo
REMODELAMENTO CARDÍACO
Sintomas meses ou anos após
Uso excessivo de sistemas compensatórios leva a um maior dano ventricular
• Recomendação sódio→ 2 a 3g/dia→ Sintomas graves, reduzir!
• Várias recomendações inconsistentes devido a estudos fracos
• Adesão de 2g/dia é precária→ INGESTÃO NUTRICIONAL INADEQUADA
• Calorias→ 28kcal/kg peso seco/dia (eutróficos) e 32kcal/kg de peso seco/dia (desnutridos).
• Carboidratos→ 50 a 55% VET
• Lipídeos→ 30 a 35% VET *QUALIDADE
• Proteínas→ 1,5 a 2g/kg/dia (desnutridos); 1g/kg/dia (eutróficos); diminuição da função renal (0,8g/Kg/dia)
• Fibras→ 25 a 30g/dia
DIETOTERAPIA DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
Isquemia assintomática Identificadas no teste de esforço
Angina estável crônica Desconforto torácico causado por esforço físico ou
emoção e aliviado pelo repouso
Angina instável (*Pré-infarto) Precipitada por menor esforço
Pode ocorrer em repouso
Duração da dor >20minutos(forte intensidade)
Alto risco de infarto
Infarto agudo do miocárdio Necrose isquêmica do miocárdio como resultado da 
obstrução do fluxo coronariano/ isquemia prolongada
Dor prolongada, em aperto, com sensação de 
esmagamento
DIETOTERAPIA NO INFARTO
oDiminuir a sobrecarga cardíaca
oFornecer uma alimentação saudável, 
equilibrada e individualizada
20 a 30kcal/dia
Jejum nas primeiras horas 4 a 
12h, após:
• Dieta fracionada
• Consistência líquida-pastosa
• Fibras 20 a 30g/dia
• Suplementos
• Líquidos 30ml/kg adulto e idoso
TRANSPLANTE CARDÍACO 
Fornecer quantidade adequada de PTN e CAL
Monitorar e corrigir as anormalidades de eletrólitos Controle ideal da glicemia
• Tratar catabolismo
• Cicatrização
• Necessidades aumentadas
• Dieta via oral → baixa aceitação → suplementação → enteral
• Pré transplante é importante monitoramento dos extremos → desnutrição /obesidade 
• Adesão ao esquema terapêutico durante toda a vida
PÓS TRANSPLANTE IMEDIATO:
PÓS TRANSPLANTE TARDIO
❖ HAS pode ocorrer
❖ Ganho de peso/Obesidade→Maior chance de rejeição→menores taxas de sobrevida.
❖ Hiperlipidemia
❖ Infecção
Aumento de colesterol e 
triglicerídeos
Monitorar cálcio e vitamina D 
(fármacos) - osteoporose
Fármacos hipolipemiantes
PRÉ – DIABETES E DIABETES MELLITUS
❖Diabetes mellitus (DM) é uma DCNT que ocorre quando o pâncreas não produz insulina
suficiente ou quando há uma resistência à ação desse hormônio→ resistência à insulina.
❖Pré-diabetes?
DIABETES MELLITUS TIPO 1 
Responde por 5 a 10% dos casos 
de diabetes 
Deficiência absoluta na 
produção de insulina
Destruição auto-imune das 
células β
Existem casos em que não há evidências de processo auto-imune, 
sendo, portanto, referida como forma idiopática do DM1
TIPOS DE DM1:
- Imunomediado
- Idiopático
Acomete indivíduos a partir da quarta década de vida, embora se descreva, em alguns 
países, aumento na sua incidência em crianças e jovens.
Representa 90 a 95% do casos de DM
• História familiar da doença
• Avançar da idade
• Obesidade → Acúmulo de gordura visceral → citocinas pró-inflamatórias → Resistência à 
insulina
• Sedentarismo
• Diagnóstico prévio de pré-diabetes ou diabetes mellitus gestacional
• Hipertensão
• Dislipidemias
Sintomas clássicos do diabetes podem ocorrer (menor frequência) 
Fadiga, estado confusional, turvação visual
DIABETES MELLITUS TIPO 2 
DIABETES GESTACIONAL
• Trata-se de qualquer intolerância à glicose, de magnitude variável, com início ou 
diagnóstico durante a gestação. 
• Associa-se tanto à resistência à insulina quanto à diminuição da função das células beta. 
• Ocorre em 1 a 14% de todas as gestações ➔ Depois do parto cerca de 90% das 
mulheres se tonam normoglicêmicas
• Após 5 a 10 anos as mulheres que foram DMG 35 a 60% mais chance de ser DM2
CHO não 
inferior a 
130g/dia
20 a 30% do VET
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
SBD, 2019-2020.
OBESIDADE E SÍNDROME METABÓLICA
DOENÇA METABÓLICA CRÔNICA E MULTIFATORIAL
-Fatores nutricionais;
-Genéticos;
-Metabólicos;
-Psicossociais;
-Culturais
A obesidade apresenta grande 
impacto sobre o padrão 
morbimortalidade
Sem perspectiva de estabilização 
em escala global
-Grave problema de 
saúde pública
OBESIDADE
TAV
É mais sensível à 
lipólise e mais 
resistente à ação 
da insulina
Liberação de maior concentração de ácidos graxos 
livresdiretamente na veia porta
Secreta maior 
concentração de 
adipocinas pró-
inflamatórias
Tecido adiposo abdominal: gordura subcutânea e gordura intra-
abdominal (gordura visceral e retroperitonial)
ABESO, 2010.
Síndrome metabólica
Recomendações nutricionais – obesidade e SM
• Conteúdo ideal de nutrientes:
- CH: 55-60%;
- PTN: 15-20% (não menos que 0,8g/kg peso desejável/dia);
- Lipídeos: 20-25% (7% saturadas, 10% PI e 13%Monoinsaturada);
- Fibras: 20-30g/dia;
- Colesterol total: até 300mg/dia;
- Líquidos: 1500ml para cada 1000kcal;
- Álcool: não é aconselhável;
QUANDO INIDICAR A CIRURGIA BARIÁTRICA
• Portadores de obesidade mórbida com IMC maior ou igual a 40
Kg/m2 registrado durante pelo menos dois anos. Devem apresentar
insucesso em tratamentos conservadores realizados continuamente, de
maneira séria e correta, também pelo período mínimo de dois anos;
• Pacientes com IMC entre 35 e 39,9 Kg/m2, portadores de doenças crônicas
desencadeadas ou agravadas pela obesidade
• DM-2, HAS, doenças articulares e ortopédicas, dislipidemias, coronariopatias, apneia do sono.
Bypass Gástrico em Y de Roux (misto, predominantemente, restritivo)
•Cirurgia mais realizada no Brasil
•Diminuição de comorbidades e 
importante efeito metabólico
• Estômago é separado em dois 
compartimentos por grampeamento e a 
maior porção é excluída do trânsito 
alimentar
Estômago comporta cerca de 30 a 
60ml ➔ ligado diretamente ao jejuno
Redução do volume gástrico e da área de 
absorção, causada pela exclusão inicial 
do intestino delgado (duodeno)
NÃO EXCLUI O DUODENO
Alterações hormonal ➔ controle da fome e 
melhora da saciedade pós-prandial.
Remoção de 70 a 80% do estômago proximal e restrição 
hormonal (grelina) ➔ volume residual de 50 a 200ml ➔
LAPAROTOMIA OU VIDEOLAPAROSCOPIA
Gastrectomia vertical (SLEEVE)
•2ª operação mais realizada no Brasil
•Não apresenta desvio intestinal ➔ diminui
complicações cirúrgicas e nutricionais
DIETOTERAPIA PÓS CIRURGIA
❖Dieta líquida restrita por 1 a 3 dias (chás, refrescos e caldos de legumes) ➔
Líquida total/completa.
❖Após 1 mês ➔ dieta pastosa, mantida por cerca de 15 dias.
❖Dieta branda por 1 mês ➔ dieta normal.
❖Reduzida em alimentos formadores de gases, açucarados, mínimo de industrializados, álcool.
❖Suplemento vitamínico / Mineral: usar clusivol liquido ou supradym efervescente – 3x/dia
até 30ºDPO
CASO CLÍNICO
• Paciente hipertensa, sexo feminino, 65 anos, interna apresentando picos de
pressão (180x110 // 150x90 // 140x90). Refere que tem histórico familiar
de HAS (pai e mãe). Atualmente não pratica atividade física, apresenta peso
atual de 69kg e altura de 1,72, com circunferência abdominal de 75cm e
circunferência do braço de 28cm. Refere hábito intestinal irregular, com
dificuldade de mastigação para alimentos sólidos, sem alergia alimentar.
• 1) Qual o estado nutricional da paciente?
• 2) Quais as recomendações e orientações para a paciente?
Leitura sugerida
•CUPPARI, L. Nutrição Clínica no Adulto. 4ªed. Manole, 2019.
•KRAUSE, M.M., Mahan, N.K., Escott-Stump, S. Alimentos, Nutrição &
Dietoterapia, 14aed. São Paulo, Roca 2018.
•MUSSOI, T.D. Avaliação nutrição na prática clínica – da gestação ao
envelhecimento. Editora Guanabara, 2014.
Leitura sugerida
• CUPPARI, L. Nutrição Clínica no Adulto. 4ªed. Manole, 2019.
• KRAUSE, M.M., Mahan, N.K., Escott-Stump, S. Alimentos, Nutrição & Dietoterapia, 14aed. São Paulo, Roca 2018.
• MUSSOI, T.D. Avaliação nutrição na prática clínica – da gestação ao envelhecimento. Editora Guanabara, 2014.
• SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica. 107,
nº 3, Supl. 3, abr/ 2005.
• SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. 1-28, jun/ 2009.
• SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose.
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 109, nº 2, Supl. 1, ago/ 2017.
• SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arquivos Brasileiros de
Cardiologia. 107, nº 3, Supl. 3, set/ 2016.
• SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2019-2020. Clannad Editora Científica.
1-249, 2019.
OBRIGADA
	Slide 1: Patologia da nutrição e dietoterapia
	Slide 2: Aula passada...
	Slide 3: HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
	Slide 4: HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
	Slide 5
	Slide 6: DIETOTERAPIA NA HIPERTENSÃO
	Slide 7: DIETA DASH
	Slide 8: DISLIPIDEMIAS
	Slide 9: Recomendações na dislipidemia
	Slide 10: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
	Slide 11: FISIOPATOLOGIA DA IC
	Slide 12: DIETOTERAPIA DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
	Slide 13: INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
	Slide 14: DIETOTERAPIA NO INFARTO
	Slide 15: TRANSPLANTE CARDÍACO 
	Slide 16: PÓS TRANSPLANTE TARDIO
	Slide 17
	Slide 18
	Slide 19
	Slide 20
	Slide 21
	Slide 22: OBESIDADE E SÍNDROME METABÓLICA
	Slide 23: OBESIDADE
	Slide 24: Síndrome metabólica
	Slide 25: Recomendações nutricionais – obesidade e SM
	Slide 26: QUANDO INIDICAR A CIRURGIA BARIÁTRICA
	Slide 27: Bypass Gástrico em Y de Roux (misto, predominantemente, restritivo) 
	Slide 28
	Slide 29: DIETOTERAPIA PÓS CIRURGIA
	Slide 30: CASO CLÍNICO
	Slide 31: Leitura sugerida
	Slide 32: Leitura sugerida
	Slide 33

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