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UNIME - UNIÃO Procedimento Operacional Padrão P.O.P. Executante: Professores, Alunos Padrão Nº: Em: 2013.1 ATIVIDADE: Aplicação Tópica de Flúor MATERIAL NECESSÁRIO: 1. Turbina 2. Micro-‐motor 3. Contra-‐ângulo 4. Jogo clínico 5. Flúor fosfato neutro em gel ou Flúor fosfato acidulado gel a 1,23% ou verniz com flúor 6. Pote dappen plástico 7. Cotonetes ou moldeiras para aplicação de flúor 8. Aplicador de hidróxido de cálcio 9. Pontas microbrush 10. Gaze 11. Abridor de boca infantil 12. Spandex infantil 13. Taça de borracha e escova de Robinson “novas” PRINCIPAIS AÇÕES: 1. Seguir cuidadosamente o POP de Biossegurança e o POP 3 para dar prosseguimento ao atendimento. 2. Posicionar o paciente e postar-‐se de acordo com o protocolo ergonomia. 3. Previamente a aplicação do flúor, realizar a profilaxia profissional com pasta profilática e pedra pomes 4. Aplicação do Flúor : § Flúor fosfato acidulado: Uso do cotonete: a. colocar num pote dappen plástico cerca de 5 mL de flúor, utilizar o spandex para afastar a mucosa julgal, secar os dentes e aplicar em ambas as arcadas com o sugador em posição. Aguardar 3 mim. b. Aconselhar o paciente não comer, beber e lavar a boca durante 30 minutos. Uso de moldeira: a. Paciente deve sentar na cadeira em posição ereta (encosto a 90o), com a cabeça posicionada um pouco para frente para permitir que o excesso de saliva e do gel escorra para os lábios, facilitando o uso do sugador pelo auxiliar b. utilizar uma espátula n. 24 para distribuir racionalmente o flúor na moldeira (5 mL), secar os dentes e acomodar a moldeira em ambas arcadas, exercendo uma leve pressão de mordida, para que o gel penetre no espaço interdental c. O sugador deverá permanecer durante todo o procedimento d. Aguardar cerca de 3 min e após a remoção da moldeira, pedir ao paciente que expectore imediatamente e repetidamente. e. Aconselhar o paciente não comer, beber e lavar a boca durante 30 minutos. § Verniz com flúor a. Dispersar a quantidade adequada num pote dappen plástico para o número de dentes que serão tratados b. Colocar o spandex infantil c. Profilaxia profissional com pasta profilática e pedra pomes d. Isolamento relativo com rolos de algodão e. Secar a superfície com jato de ar f. Aplicar o material com o auxilio de um microbrush ou aplicador de hidróxido de cálcio g. Aguardar 3 a 4 minutos h. Posteriormente, dar um leve jato de água na região de mucosa para atingir indiretamente a superfície. i. Remover os rolos de algodão j. Solicitar ao paciente que não mastigue alimentos muito duros e não escove a superfície tratada, somente faze-‐lo no dia seguinte a aplicação. Ações Preventivas e Corretivas: 1. O verniz com flúor deve ser o material de 1a escolha em crianças menores (06 meses aos 5 anos de idade), na idade pré-‐ escolar; 2a escolha é o fluoreto em gel tradicional, devido ao maior risco da criança engolir e ocasionar toxidade aguda. 2. Os seguintes cuidados de ordem preventiva estão relacionados às sessões de aplicação tópica de NaF-‐, na forma de gel: § Coloque a criança sentada, com a cabeça levemente inclinada para frente; § Não exceda o volume de 4 mL de gel para cada aplicação; § Use o suctor de saliva durante a aplicação Aplicação Tópica de Flúor Profissional Aplicação Tópica de Flúor UNIME – UNIÃO METROPOLITANA PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E CULTURA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DA SAÚDE – CURSO DE ODONTOLOGIA § Instrua a criança a cuspir o excesso de gel por no mínimo 30 segundos após a aplicação; § Mantenha as embalagens contendo fluoretos longe do alcance da crianças; § Inclua no estojo de emergência uma preparação farmacêutica de hidróxido de alumínio na forma de gel. 3. Caso a criança tenha ingerido fluoreto ela pode apresentar náuseas, vômito e dor abdominal minutos após a ingestão do íon. Outros sinais e sintomas incluem o aumento de salivação , diarréia, dor de cabeça ou convulsão ou fraqueza generalizada, seguida de espasmos musculares das extremidades e tetania. 4. Procedimentos indicados em casos de intoxicação por fluoreto, de acordo com a quantidade de flúor ingerido: § Menor que 5 mg/Kg -‐ administrar hidróxido de alumínio na forma de gel (5 mL) ou leite, obeservar por 1 hora e a indução do vômito não é necessária § Maior que 5 mg/Kg – tentar induzir ao vômito com substância eméticas; administrar hidróxido de alumínio na forma de gel (5mL); Administrar cálcio por via oral (leite, gluconato de cálcio 5% ou solução de lactato de cálcio); providenciar internação hospitalar imediata, para manter a criança sob observação § Maior que 15 mg/Kg – Providenciar internação hospitalar imediata; Enquanto aguarda o socorro, procurar induzir o vômito com eméticos; tendo sucesso ou não, administre hidróxido de alumínio (5mL na forma de gel), ou cálcio por via oral (leite, gluconato de cálcio 5% ou solução de lactato de cálcio). 5. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-‐se seguir os POPs de biossegurança e de acidentes com perfuro-‐cortantes. 6. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos. Elaborado Por: Susana Paim Aprovado Por: Colegiado do Curso de odontologia da UNIME. UNIME - UNIÃO Procedimento Operacional Padrão P.O.P. Executante: Professores,Alunos Padrão Nº: Em: 2013.1 ATIVIDADE: Selamento de Cicatrículas e Fissuras MATERIAL NECESSÁRIO: 1. Turbina 2. Micro-‐motor 3. Contra-‐ângulo 4. Jogo clínico. 5. Aplicador de cimento de hidróxido de cálcio 6. Espátula de manipulação n 36 (CIV convencional) ou 24 (selante resinoso) 7. Rolinhos de algodão para isolamento relativo 8. Selante com ou sem carga 9. cimento de ionômero de vidro tipo IV (forramento) 10. Spandex 11. Abridor de boca infantil 12. Gaze esterilizada 13. Pote Dappen plástico 14. Bisturi e lâminas 12 e 15 pequena Selamento de Cicatrículas e Fissuras PRINCIPAIS AÇÕES: a. Seguir cuidadosamente o POP de Biossegurança e o POP 3 para dar prosseguimento ao atendimento. b. Posicionar o paciente e postar-‐se de acordo com o protocolo ergonomia. c. Realizar exame clínico detalhado da superfície d. Realizar profilaxia profissional com pedra pomes e água e. reavaliar a radiografia proximal f. Técnicas de selamento em Cicatrículas e Fissuras: Técnica para aplicação de selante à base de bis-‐gma a. Anestesia da região para a colocação do grampo para isolamento absoluto ou relativo e utilizar spandex b. Dentes em irrupção, realizar isolamento relativo e utilizar spandex c. Profilaxia com pedra-‐pomes e água, d. Lavar bem para remover a pedra pomes para não interferir na retenção e. Condicionamento com ácido fosfórico a 37% durante 15 segundos f. Lavagem e secagem (evidenciar a aparência esbranquiçada do esmalte) g. Aplicação do selante com aplicador de hidróxido de cálcio h. Teste de retenção do material após a sua polimerização e verificar presença de bolhas, com sonda exploradora i. Controle periódico Cimento de ionômero de vidro modificado por resina a. Seguir os passos das letras “A a C” da técnica anterior b. Lavar bem para remover a pedra pomes para não interferir na retenção c. Aplicar o primer (preparador de superfície – ác poliacrílico à 25%) e fotopolimerizar por 20 segundos d. Em seguida espatular na proporção recomendada, com um pouco mais de líquido (1 parte de pó/2 gotas do liquido), para haver maior penetração do material ; A espátula recomendada é plástica, e de preferência, em bloco de papel. e. Inserção do material com um aplicador de Dycal f. Fotopolimerização por 40 segundos g. Verificar se há falta de material h. Remoção dos excessos com lâmina de bisturi no 12 ou 15 afiada i. Testar a oclusão com um carbono j. Aplicação de finishing gloss e fotopoIimerização por 40 segundos k. Controle periódico Cimento de ionômero de vidro convencional (molares permanentes em irrupção) a. Limpeza da superfície com escova de robinson e pedra-‐pomes e água b. Em seguida espatular o material (CIV para forramento) utilizando uma espátula plástica para manipulação de CIV, de preferência, na proporção recomendada, mas com um pouco mais de líquido (1/2 gota) c. Inserção do material nas cicatrículas e fissuras com um aplicador de hidróxido de cálcio d. Aguardar a geleificação, perda do brilho e aspecto opaco e. Verificar se há falta de material ou presença de bolhas f. Remoção dos excessos com lâmina de bisturi no 12 ou 15 afiada g. Aplicação de esmalte incolor ou um verniz protetor h. Controle periódico Ações Corretivas: 1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-‐se seguir os POPs de biossegurança e de acidentes com perfuro-‐cortantes. 2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos. Elaborado Por: Susana Paim Aprovado Por: Colegiado do Curso de odontologia da UNIME. UNIME - UNIÃO Procedimento Operacional Padrão P.O.P. Executante: Professores, Alunos Padrão Nº: Em: 2013.1 ATIVIDADE: Exodontia em Dentes Decíduos MATERIAL NECESSÁRIO: 14. Turbina 15. Micro-‐motor 16. Contra-‐ângulo 17. Jogo clínico. 18. Gaze esterilizada 19. Soro fisiológico a 0,9% 20. Seringa estéril e descartável de 20 mL 21. Estetoscópio, Tensiômetro e termômetro 22. Instrumental cirúrgico estéril necessário para cirurgia bucal 23. Material para diérese (lâmina de bisturi), hemostasia, anestesia local e síntese. 24. Broca cirúrgica 25. Fórceps infantil 26. Alavancas Seldin infantis 27. Cuba metálica PRINCIPAIS AÇÕES: 01. Seguir cuidadosamente o POP de Biossegurança e o POP 3 para dar prosseguimento ao atendimento. 02. Posicionar o paciente e postar-‐se de acordo com o protocolo ergonomia. 03. Realizar exame clínico detalhado da região e colocar a radiografia inicial em posição visível (haste do refletor). 04. Informar o planejamento do caso ao professor orientador 05. Iniciar a anestesia local seguindo o POP de anestesia em crianças; não recapar a agulha e sim se pescar a capa. 06. Lavar a boca do paciente com cuidado e aspirar com sugador descartável 07. Proceder à sindesmotomia e luxação, sempre com apoio (utilizar o sugador durante todo o procedimento; evitar que o paciente veja a secreção) 08. Proceder a exérese utilizando alavancas ou fórceps infantis, em casos de restos radiculares ou se ainda tiver remanescente dental para a apreensão com o instrumental, respectivamente. 09. Na exérese, realizar movimentos de rotação para dentes anteriores e pendulares, para os posteriores, quando for utilizar o fórceps, atentando para a posição do germe do dente permanente correspondente entre as raízes do dente decíduo a ser extraído. 10. Após a exérese, irrigar SUAVEMENTE a loja cirúrgica, utilizando seringa descartável (remover a agulha) estéril20ml com soro fisiológico a 0,9%, antes e depois da curetagem superficial do alvéolo 11. Auxiliar deve aspirar todo o tempo para evitar que o paciente cuspa e veja a secreção sanguínea. Além disso, este ato provocaria aerossol!!! 12. Realizar uma curetagem SUPERFICIAL E LEVE da loja cirúrgica. Em presença de fístula, realizar a curetagem alveolar superficial na parede vestibular da loja cirúrgica. 13. Irrigar e aspirar 14. Fazer a compressão da loja cirúrgica utilizando gaze esterilizada 15. Realizar sutura com fio estéril descartável 4-‐0 seda, se a loja estiver profunda e aberta, e o germe do permanente estiver abaixo do estágio 7 de NOLLA ou de acordo com análise do caso. 16. Fazer um mordente com gaze esterilizada e colocar no local da cirurgia para evitar especialmente a mordedura do lábio devido à sensação pós-‐anestésica. 17. O executante deverá realizar a limpeza do paciente, enquanto o auxiliar prepara a prescrição medicamentosa 18. Prescrever analgésico a base de paracetamol 200mg/mL solução em gotas ou Dipirona Sódica em gotas 50mg/mL de 6 em 6 horas durante as primeiras 24h (3 a 4 doses normalmente é o necessário), de acordo com o POP de terapêutica medicamentosa para crianças. 19. Chamar o responsável, passar as recomendações pós-‐operatórias (ver POP Cirurgia bucal) por escrito e verbalmente, incluindo a fiscalização para evitar a mordedura do lábio. 20. O descarte do material biológico e do pérfuro-‐cortante deverá ser feito no recipiente próprio e com uso de luvas grossas à base de nitrila, seguindo o POP recomendado. 21. Colocar IMEDIATAMENTE todo o instrumental imerso por 20’ em desincrustrante enzimático 22. Seguir o POP de biossegurança para a lavagem de instrumental, secagem e acondicionamento dos instrumentais para esterilização Ações Corretivas: Exodontia em Dentes Decíduos 3. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-‐se seguir os POPs de biossegurança e de acidentes com perfuro-‐cortantes. 4. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos. Elaborado Por: Susana Paim Aprovado Por: Colegiado do Curso de odontologia da UNIME. UNIME - UNIÃO Procedimento Operacional Padrão P.O.P. Executante: Professores, Alunos Padrão Nº: Em: 2013.1 ATIVIDADE: Tratamento da Lesão de Cárie – Média, Profunda e muito profunda em Dentes Decíduos MATERIAL NECESSÁRIO: 28. Turbina 29. Micro-‐motor 30. Contra-‐ângulo 31. Jogo clínico. 32. Soro Fisiológico 33. Algodão e gaze esterilizados 34. Taça de borracha e escova de Robinson 35. Cureta dentinaria afiada 36. Hidróxido de cálcio pró-‐análise 37. Cimento de hidróxido de cálcio 38. Seringa CENTRIX 39. CIV restaurador 40. Placa de vidro 41. Espátulas de manipulação e inserção 42. Pote dappen de vidro PRINCIPAIS AÇÕES: 1. Seguir cuidadosamente o POP de Biossegurança e o POP 3 para dar prosseguimento ao atendimento. 2. Posicionar o paciente e postar-‐se de acordo com o protocolo ergonomia. 1. Anestesia local tópica e infiltrativa (escolha depende do dente e região, e do carácter invasivo da lesão ) Pterigo-‐ mandibular – molares decíduos inferiores (maioria dos casos, mesmo na ausência do 1o molar permanente) 2. Isolamento absoluto -‐ 1a escolha 3. Limpeza e antissepsia do dente 4. Remoção parcial de cárie – curetas dentinárias afiadas compatível ao tamanho da cavidade de cárie 5. Lavar com solução de Ca(OH)2 6. Secagem – bolinha de algodão esterilizada 7. Situações clínicas para seleção da proteção do complexo dentinho-‐ pulpar: Tratamento expectante: Ca(OH)2 P.A. + soro fisiológico / cimento de Ca(OH)2 Capeamento indireto: Lesões de média Profundidade-‐ Sistema adesivo ou o próprio CIV convencional/resinoso Lesões ativas profundas – CIV forrador ou convencional Lesões ativas muito profundas -‐ : Ca(OH)2 P.A. + soro fisiológico / cimento de Ca(OH)2 somente na porção mais profunda do preparo Lesões crônicas profundas – CIV convencional / Lesões muito profundas: Cimento de Ca(OH), somente no ponto mais profundo da cavidade próximo à polpa (ver radiografiaespecífica) 8. Restauração definitiva (sanduiche -‐ CIV modificado ou convencional + resina composta; ou temporária (CIV convencional) par posterior restauração definitiva com material mais adequado para o caso. Ver POP’s específicos Ações Corretivas: 1. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-‐se seguir os POPs de biossegurança e de acidentes com perfuro-‐ cortantes. 2. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos. Elaborado Por: Susana Paim Aprovado Por: Colegiado do Curso de odontologia da UNIME. Tratamento da Lesão de Cárie Média Profundidade, Profunda e Muito Profunda em Dentes Decíduos Procedimento Operacional Padrão P.O.P. Executante: Professores, Alunos Padrão Nº: Em: 2013.1 ATIVIDADE: Tratamento Pulpar Conservador em Dentes Decíduos – capeamento direto e pulpotomia MATERIAL NECESSÁRIO: 43. Turbina 44. Micro-‐motor 45. Contra-‐ângulo 46. Jogo clínico. 47. Soro Fisiológico 48. Algodão e gaze esterilizados 49. Taça de borracha e escova de Robinson 50. Pedra pomes 51. Cureta dentinaria afiada 52. Soro fisiológico 53. Hidróxido de cálcio pró-‐análise 54. Cimento de hidróxido de cálcio 55. Seringa CENTRIX 56. CIV restaurador 57. Placa de vidro 58. Espátulas de manipulação e inserção 59. Pote dappen de vidro 60. Otosporin PRINCIPAIS AÇÕES: 3. Seguir cuidadosamente o POP de Biossegurança e o POP 3 para dar prosseguimento ao atendimento. 4. Posicionar o paciente e postar-‐se de acordo com o protocolo ergonomia. 9. Anestesia local tópica e infiltrativa (escolha depende do dente e região. ) Pterigo-‐mandibular – molares decíduos inferiores (maioria dos casos, mesmo na ausência do 1o molar permanente) 10. Isolamento absoluto -‐ 1a escolha 11. Limpeza e antissepsia do dente 12. SITUAÇÕES CLÍNICAS: 13. CAPEAMENTO DIRETO: 14. Remoção total de cárie das paredes circundantes e do local da exposição – curetas dentinárias afiadas compatível ao tamanho da cavidade de cárie 15. Lavar com solução de Ca(OH)2 16. Secagem – bolinha de algodão esterilizada 17. Local da pequena exposição -‐ Ca(OH)2 P.A. + soro fisiológico / cimento de Ca(OH)2 18. PULPOTOMIA EM DENTES DECÍDUOS a. Protocolo clínico: 1a sessão b. Anestesia local / isolamento com dique c. Remoção completa do tecido cariado d. Irrigação soro fisiológico e. Remoção do teto da câmara pulpar f. Excisão da polpa coronária g. Irrigação abundante com soro fisiológico h. Secagem / obtenção da hemostasia i. Avaliação macroscópica da polpa j. Colocação do curativo de corticosteróide e antibiótico -‐ OTOSPORIN k. Selamento provisório (CIV convencional) 11. Protocolo clínico: 2a sessão a. Anestesia local / isolamento com dique b. Remoção da restauração provisória c. Remoção da bolinha do curativo d. Irrigação -‐ soro fisiológico e. Secagem – bolinha de algodão esterilizada f. Observação do aspecto do tecido g. Aplicação do material regenerador – Ca(OH)2 P.A. h. Aplicação de uma sub-‐base -‐ cimento CaOH2 12. Restauração definitiva (sanduiche -‐ CIV modificado ou convencional + resina; ou temporária (CIV convencional) para posterior restauração definitiva com material mais adequado para o caso. Ver POP’s específicos Tratamento Pulpar Conservador em Dentes Decíduos Ações Corretivas: 3. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-‐se seguir os POPs de biossegurança e de acidentes com perfuro-‐cortantes. 4. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos. Elaborado Por: Susana Paim Aprovado Por: Colegiado do Curso de odontologia da UNIME. Procedimento Operacional Padrão P.O.P. Executante: Professores, Alunos Padrão Nº: Em: 2013.1 ATIVIDADE: Tratamento Endodôntico Radical em Dentes Decíduos - PULPECTOMIA MATERIAL NECESSÁRIO: 61. Turbina 62. Micro-‐motor 63. Contra-‐ângulo 64. Jogo clínico. 65. Instrumentais de endodontia 66. Limas endodônticas tipo K 21mm 1a e 2a séries 67. Brocas: endo Z, esférica e tronco-‐cônica 68. Cureta dentinária 69. Corticosteróide (otosporin) 70. Algodão e gaze esterilizados 71. Taça de borracha e escova de robinson 72. Limas endodônticas epeciais: 08mm e 10mm 73. Hidróxido de cálcio pró-‐análise ou CALEN sem PMCC 74. Cimento de hidróxido de cálcio 75. Seringa ML 76. Seringa CENTRIX 77. CIV restaurador 78. Placa de vidro 79. Espátulas de manipulação e inserção 80. Hipoclorito de sódio à 1% 81. EDTA 82. Cones de papel absorvente Tratamento Endodôntico Radical em Dentes Decíduos-‐ PULPECTOMIA PRINCIPAIS AÇÕES: 1. Seguir cuidadosamente o POP de Biossegurança e o POP 3 para dar prosseguimento ao atendimento. 2. Posicionar o paciente e postar-‐se de acordo com o protocolo ergonomia. 3. 1a Consulta: PULPOTOMIA 4. Anestesia / isolamento absoluto 5. Acesso endodôntico 6. Remoção da polpa coronária 7. Irrigação com Hipoclorito à 1% 8. Secagem da câmara pulpar com bolinha de algodão esterilizada 9. Medicação -‐ Corticosteróide 10. Restauração provisória com CIV restaurador 11. Anestesia / isolamento 12. Remoção da restauração/curativo 13. Odontometria: utilizar limas 21mm e analisar a amplitude do canal radicular para selecionar a série Verificar a relação entre o dente decíduo e o germe do sucessor permanente para selecionar o ponto dereferencia apical, de acordo com os critérios abaixo: a. Ponto de referência oclusal i. Bordo incisal ou oclusal do dente decíduo b. Ponto de referência apical i. Vértice radicular ii. Bisel de rizólise iii. Bordo incisal / oclusal do germe c. CAD (radiografia inicial) d. CTEx = CAD – 2mm (1º. Passo da Odontometria – 2ª radiografia) e. CRD = CTEx + AB (aquém do limite) f. CRD = CTEx – AB (além do limite) g. CRD = CTEx (no limite de trabalho) h. CRD = CTM (Comprimento para Modelagem) 14. Esvaziamento 15. Modelagem dos canais com limas endodônticas tipo K, 21mm 1a ou 2a série, no comprimento de trabalho usando 1 lima +3 16. Irrigação abundante com hipoclorito à 1% / aspiração 17. Secagem dos canais 18. EDTA – 3 min sob agitação 19. Curativo de demora – CALEN sem PMCC ou pasta de hidróxido de cálcio P.A. + soro fisiológico 20. Restauração provisória com CIV restaurador 21. 3a Consulta: 22. Anestesia / isolamento 23. Remoção da restauração 24. Remoção do curativo 25. Irrigação com hipoclorito à 1% / aspiração 26. Repassar a última lima usada na modelagem / irrigação com hipoclorito à 1% 27. Secagem dos canais 28. EDTA – 3 min sob agitação 29. Irrigação com hipoclorito à 1% 30. Irrigação com hipoclorito à 1% / aspiração/ secagem com cones de papel absorvente 31. Obturação dos canais – Calen espessado com óxido de Zinco (3:1) 32. Radiografia final para certificação 33. Recobrimento do assoalho com cimento de hidróxido de cálcio 34. Restauração provisória -‐ CIV convencional ou modificado com resina 35. Próxima sessão – restauração de resina composta tipo sanduiche (ver POP específico) Ações Corretivas: 5. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-‐se seguir os POPs de biossegurança e de acidentes com perfuro-‐cortantes. 6. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos. Elaborado Por: Susana Paim Aprovado Por: Colegiado do Curso de odontologia da UNIME. UNIME - UNIÃO Procedimento Operacional Padrão P.O.P. Executante: Professores, Alunos Padrão Nº: Em: 2013.1 ATIVIDADE: Tratamento Endodôntico Radical em Dentes Decíduos - NECROPULPECTOMIA MATERIAL NECESSÁRIO: 83. Turbina 84. Micro-‐motor 85. Contra-‐ângulo 86. Jogo clínico. 87. Instrumentais de endodontia 88. Limas endodônticas tipo K 21mm 1a e 2a séries 89. Limas endodônticas especiais: 08mm e 10mm 90. Curetas dentinárias n. 18 e 19 91. Soro Fisiológico 92. Algodão e gaze esterilizados 93. Taça de borracha e escova de robinson 94. Brocas: endo Z, esférica e tronco-‐cônica 95. Hidróxido de cálcio pró-‐análise ou CALEN sem PMCC 96. Cimento de hidróxido de cálcio 97. Seringa ML 98. Seringa CENTRIX 99. CIV restaurador 100. Placa de vidro 101. Espátulas de manipulação e inserção 102. Hipoclorito de sódio à 1% 103. Formocresol 104. EDTA 105. cones de papel absorvente Tratamento Endodôntico Radical em Dentes Decíduos-‐ NECROPULPECTOMIA UNIME – UNIÃO METROPOLITANA PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E CULTURA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DA SAÚDE – CURSO DE ODONTOLOGIA PRINCIPAIS AÇÕES: 5. Seguir cuidadosamente o POP de Biossegurança e o POP 3 para dar prosseguimento ao atendimento. 6. Posicionar o paciente e postar-‐se de acordo com o protocolo ergonomia. 7. 1a Consulta: 8. Anestesia (tópica e técnica anestésica de acordo com o dente) / isolamento absoluto 9. Acesso endodôntico 10. Neutralização imediata dos canais radiculares: hipoclorito à 1% e limas tipo K 11. Medicação – bolinha com formocresol (tirar o excesso do formocresol numa gaze esterilizada!) 12. Restauração provisória -‐ CIV restaurador 13. 2a consulta: 14. Anestesia / isolamento 15. Remoção restauração / curativo 16. Odontometria: utilizar limas 21mm e analisar a amplitude do canal radicular para selecionar a série Verificar a relação entre o dente decíduo e o germe do sucessor permanente para selecionar o ponto de referencia apical, de acordo com os critérios abaixo: a. Ponto de referência oclusal i. Bordo incisal ou oclusal do dente decíduo b. Ponto de referência apical i. Vértice radicular ii. Bisel de rizólise iii. Bordo incisal / oclusal do germe c. CAD (radiografia inicial) d. CTEx = CAD – 2mm (1º. Passo da Odontometria – 2ª radiografia) e. CRD = CTEx + AB (aquém do limite) f. CRD = CTEx – AB (além do limite) g. CRD = CTEx (no limite de trabalho) h. CRD = CTM (Comprimento para Modelagem) 17. Esvaziamento 18. Modelagem dos canais com limas endodônticas tipo K ( 21mm 1a ou 2a série, no comprimento de trabalho usando 1 lima +3 19. Irrigação abundante com hipoclorito à 1% / aspiração 20. Secagem dos canais 21. EDTA 3 mim sob agitação 22. Irrigação com hipoclorito à 1% 23. Curativo de demora – Ca(OH)2 P.A. + soro fisológico ou CALEN sem PMCC 24. Restauração provisória -‐ CIV restaurador 25. 3a Consulta: 26. Anestesia / isolamento 27. Remoção da restauração / curativo 28. Irrigação abundante com hipoclorito à 1% 29. Repassar a última lima 30. Aspiração e secagem dos canais 31. EDTA – agir por 3 min 32. Irrigação e Secagem 33. Obturação dos canais – CALEN sem PMCC espessado com óxido de zinco (3:1) 34. Radiografia final para certificação 35. Recobrimento do assoalho com cimento de hidróxido de cálcio 36. Restauração provisória -‐ CIV convencional ou modificado com resina 37. Próxima sessão – restauração de resinacomposta tipo sanduiche (ver POP específico) Ações Corretivas: 7. Caso o aluno se acidente com o material contaminado deve-‐se seguir os POPs de biossegurança e de acidentes com perfuro-‐cortantes. 8. O paciente que apresente pressão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos. Elaborado Por: Susana Paim Aprovado Por: Colegiado do Curso de odontologia da UNIME.
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