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DESCONFORTO RESPIRATÓRIO X INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
· Profissionais SAV devem saber identificar patologias respiratórias:
· Simples, tratáveis com limpeza de via aérea ou administração de oxigênio 
· Condições respiratórias em rápida evolução para insuficiência respiratória 
· Condições de desconforto respiratório que podem evoluir para insuficiência respiratória 
· Insuficiência respiratória que pode evoluir para PCR (crianças possuem alta taxa metabólica com demanda de oxigênio de até 6-8ml/Kg/min em bebês) - qualquer diminuição dessa taxa a criança sente mais rápido que o adulto. 
· Respiração espontânea normal:
· Realizada com esforço mínimo 
· Silenciosa, suave, inspiração fácil e expiração passiva 
· Respiração com doença respiratória:
· Esforço para respirar (batimento da asa nasal, retrações ou uso de músculos acessórios, esforço respiratório elevado, inadequado ou ausente)
· Ruidosa (sibilo, ronco, estridor etc.) 
· Fatores relacionados a um maior esforço respiratório:
· Maior resistência das vias aéreas (superiores e inferiores). Bronco constrição, muco, edema, secreção, massa... 
· Menor complacência (pulmões mais rígidos), pneumotórax, derrame pleural, pneumonia, Covid, SRAG, fibrose, edema pulmonar.
· Distúrbio do controle respiratório pelo SNC, distúrbios neuromusculares com parede torácica e musculo respiratórios fracos (respiração e tosse ineficazes) 
1. Maior resistência (obstrução de vias aéreas);
2. Agitação (fluxo de ar turbulento);
3. Doença de tecido pulmonar;
4. Menos complacência.
Desconforto respiratório insuficiência respiratória (começa com desconforto e evolui para insuficiência se não tratada adequadamente e para PRC (principal causa na criança = hipoxia) 
Desconforto e insuficiência têm sinais de esforço respiratório (observado no triângulo de avaliação pediátrica), é necessário diferenciar os dois através das características.
· Desconforto respiratório:
· Aumento da frequência respiratória 
· Aumento do esforço respiratório 
· Desconforto respiratório leve:
- Taquipneia leve;
- Batimentos da asa nasal;
- Retrações;
- Sons anormais de vias aéreas (estridor, sibilo, gemido)
- Moteamento. 
· Desconforte respiratório intenso: 
- Taquipneia acentuada;
- Aumento ou diminuição do esforço respiratório;
- Taquicardia;
- Baixa saturação de oxigênio (hipoxemia), apesar de alto fluxo de oxigênio;
- Cianose.
· Progressão do desconforto respiratório para insuficiência respiratória:
· Aparência anormal
· Palidez
· Queda da capacidade de resposta
· FR > 60 irpm ou < 10 irpm 
· Esforço inadequado ou ausente 
· FC taqui ou bradi 
· Saturação de O2 baixa mesmo com alta suplementação de oxigênio 
**** INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA TEM REBAIXAMENTO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA, INDEPENDENTE DA FAIXA ETARIA FR> 60 FR>10 É INSUFICIÊNCIA 
· Podem ser classificados:
· Obstrução das vias aéreas superiores (nariz, faringe e laringe) crianças possuem um pequeno tamanho de via aérea – propensão a obstrução superior por leite, comida, pequeno objeto, massa comprometendo lúmen, secreções espessar, edema... 
· EX: OVACE (obstrução de via aérea corpo estranho, anafilaxia (reação alergia aguda), crupe)
· Sinais geralmente INSPIRATÓRIOS:
- Aumento da FR
- Aumento do esforço respiratório
- Estridor
- Alteração da voz, choro (rouquidão)
- Salivação, ronco 
· Obstrução das vias aéreas inferiores (traqueia inferior, brônquios, bronquíolos) inflamação crônica das vias aéreas, redução de calibre com presença de espasmo da musculatura lisa, edema, aumento de muco e comprometimento do transporte ciliar (asma), edema e inflamação (bronquiolite) 
· EX: asma, bronquiolite 
· Sinais geralmente EXPIRATÓRIOS: 
- Fase expiratória prolongada
- Sibilos mais frequentemente expiratórios
- Tosse 
- Aumento da FR
- Aumento do esforço respiratório 
· Doença do tecido pulmonar (alvéolos e interstício) pulmões geralmente hígidos com colapso alveolar, redução da difusão de oxigênio 
· EX: pneumonia (bacteriana, viral, química, por aspiração), edema pulmonar cardiogênico, edema pulmonar não cardiogênico, contusão pulmonar. 
· Sinais geralmente: 
- Taquipneia
- Esforço respiratório aumentado 
- Gemido 
- Crepitações e diminuição do fluxo de ar
- Sons respiratórios reduzidos 
- Hipoxemia 
- Taquicardia 
· Distúrbios de controle da respiração (distúrbios neurológicos, anormalidades metabólicas e sobredosagem de medicamentos) “respiração diferente”, aumento da FR seguido de diminuição da FR, hipo ventilação. 
*** NESSES CASOS A CRIANÇA JÁ VAI CHEGAR COM INSUFICIÊNCIA, MAS NÃO TEM ALTERAÇÕES NA AUSCULTA 
· EX: distúrbios neurológicos (convulsões, infecções do SNC, TCE, TU cerebral, hidrocefalia, doenças neuromusculares), anormalidades metabólicas, sobredosagem de medicamentos. 
*** CRIANÇA, 9 MESES, 8 KG, POSSUI BRONQUIOLITE (SIBILO EXPIRATÓRIO E EXPIRAÇÃO PROLONGADA) EVOLUINDO PARA INSUFICIÊNCIA (REBAIXAMENTO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA, FR>60/<10)
CATETER E MÁSCARA DE ALTO FLUXO NÃO FUNCIONARAM INTUBAÇÃO (IOT):
NÚMERO DE TUBO: IDADE/4 (COM CUFF + 3,5, SEM CUFF +4,0) – NO CASO MELHOR COM CUFF PQ A CRIANÇA TEM BRONCOESPASMO E VAI SER DIFICIL VENTILAR, MAS NÃO PODE INFLAMAR MUITO PARA NÃO CAUSAR ISQUEMIA (QUANTO INFLA O CUFF? PELO CUFFOMETRO OU OLHAR NO TUBO) 
· SABER O TAMANHO DO TUBO SE NÃO FIZER O CÁLCULO: TUBO TEM QUE SER DA GROSSURA DO DEDO MINDINHO DA CRIANÇA 
· LÂMINA DO LARINGO: LÂMINA GERALEMNTE RETA QUANDO MENOR DE 8 ANOS (MAS PODE SER USADA A CURVA COM TANTO QUE CONSIGA ENXERGAR), TAMANHO DA LÂMINA É A DISTÂNCIA DA CURVATURA DA MANDIBULA ATÉ A RIMA LABIAL 
· PARA INTUBAR TEM QUE OBSERVAR OS SINAIS HEMODINÂMICOS DO PACIENTE, SENÃO PODE PARAR, ANTES DE ENTUBAR FAZER VOLUME (20 ML/KG DE RINGER OU DROGA VASOATIVA – NORADRENALINA) 
MEDICAMENTO: INTUBAÇÃO FEITA COM MIDASOLAM (SE FOR SEDAR COM MIDASOLAM 0,2MG/KG) – NA EMERGENCIA PRECISA CALCULAR ML (1 AMPOLA 5MG EM 1ML)
DROGA QUE A CRIANÇA NÃO PERDE O DRIVE RESPIRATÓRIO, É ANALGÉSICA E SEDATIVA = CETAMINA (1MG/KG) – AMPOLA 50MG EM 1 ML
Tratamento da asma:

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