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Aula 07 - Parnasianismo - A ourivesaria das palavras - Olavo Bilac

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- -1
LITERATURA BRASILEIRA II
O PARNASIANISMO: A OURIVESARIA DAS 
PALAVRAS
- -2
Olá!
Ao final desta aula, o aluno será capaz de: 1. Conhecer as principais características do Parnasianismo; 2.
identificar aspectos parnasianos na poesia de Alberto de Oliveira, Raimundo Correia e Olavo Bilac.
https://www.youtube.com/watch?v=2sAm22oEfBo
Ao assistirmos ao vídeo do início da aula, admiramos a leveza com que a frágil bailarina dança a coreografia. Os
saltos, os passos são tão precisamente executados que não nos ocorre, como espectadores, qualquer dificuldade.
No entanto, para conseguir essa impressão de facilidade e fluidez, as bailarinas treinam muitas horas, sofrem
dores atrozes, hipertrofiam partes do seu corpo pelo excessivo de trabalho físico.
Você poderia se perguntar: qual a razão desse exagero?
Não pergunte isso a uma bailarina, porque para ela o resultado desejado é tão-somente a perfeição de cada gesto.
A um poeta
Longe do estéril turbilhão da rua,
Beneditino escreve! No aconchego
https://www.youtube.com/watch?v=2sAm22oEfBo
https://www.youtube.com/watch?v=2sAm22oEfBo
- -3
Do claustro, na paciência e no sossego,
Trabalha e teima, e lima, e sofre, e sua!
Mas que na forma se disfarce o emprego
Do esforço: e trama viva se construa
De tal modo, que a imagem fique nua
Rica mas sóbria, como um templo grego
Não se mostre na fábrica o suplicio
Do mestre. E natural, o efeito agrade
Sem lembrar os andaimes do edifício:
Porque a Beleza, gêmea da Verdade
Arte pura, inimiga do artifício,
É a força e a graça na simplicidade.
Olavo Bilac
Fonte: www.jornaldepoesia.jor.br
A semelhança entre o trabalho da bailarina e o do poeta fica evidente, pois “que na forma se disfarce o emprego
/Do esforço”. Em outras palavras, a arte deve ser o produto de uma atividade intensa, que jamais deve deixar
transparecer o sacrifício empregado para realizá-la.
Outro ponto importante realçado pelo eu lírico, em sua advertência, é a condição de distanciamento das questões
mundanas para que o poeta, como um monge beneditino, atinja a perfeição estética – “Trabalha e teima, e lima, e
sofre, e sua!” O conselho de Bilac introduz o período que estudaremos nesta aula: o Parnasianismo.
A vertente poética do Realismo se consolida com o Parnasianismo. Sua importância deve ser medida não apenas
pelas obras ou pelo valor de seus poetas, mas também pela resistência em se manter como paradigma estético,
galvanizado no gosto erudito.
Afinal, além dos poetas que professaram sua adesão contemporânea à efervescência dos últimos anos do século
XIX, como é o caso da tríade parnasiana – Alberto de Oliveira, Raimundo Correia e Olavo Bilac − o movimento
contou com nomes expressivos da literatura do século XX, como Mario de Andrade e Manuel Bandeira, de forma
que é irrefutável o valor substancial do Parnasianismo na história da literatura brasileira.
http://www.jornaldepoesia.jor.br
- -4
1 As Origens
A manifestação mais remota do movimento parnasiano nasceu da pena de Théophile Gautier, em 1832, na
França, mas foi definitivamente com a publicação dos três números da antologia ”Le Parnase Contemporaine”,
em 1866, 1869 e 1876.
No Brasil, o aparecimento das obras Sinfonias (1883), de Raimundo Correia, Meridionais (1884) e Sonetos e
Poemas (1885), de Alberto de Oliveira e Poesias (1888), de Olavo Bilac sinaliza os novos parâmetros em nossas
letras.
Sobre o nome “Parnasianismo”, trata-se
de referência ao Monte Parnaso, na Grécia, indicando a restauração dos ideais clássicos de beleza, como se
observa nesse trecho do poema de Alberto de Oliveira, Vaso Grego:
“Esta de áureos relevos, trabalhada
De divas mãos, brilhante copa, um dia,
Já de aos deuses servir como cansada,
Vinda do Olimpo, a um novo deus servia”
Em aulas anteriores, mencionamos que o período denominado Realismo comportava três vertentes em seu
interior: o Realismo, o Naturalismo e o Parnasianismo. Compreender a inserção do movimento parnasiano no
período realista significa perceber que a criação artística decorre da observação e representação objetiva, ou seja,
o artista valoriza o distanciamento como forma de garantir a expressão estética mais verdadeira ou mais perfeita.
Embora já seja questionável a efetiva objetividade, mesmo em prosa, em poesia o esforço empreendido pelo autor
para sustentar a impassibilidade e a frieza, a não demonstração de sentimentos e emoções, torna-se o mote da
própria produção. Em outras palavras, para falar da beleza estética da arte e para obtê-la, o autor recorre à
própria descrição do fazer estético como tema de seus poemas. Daí surge o princípio perseguido pelos poetas
desse período: “a arte pela arte”.
O que quer dizer esse princípio? Para o poeta parnasiano, a poesia deveria estar desprovida de qualquer intenção
política ou didática. Como também tornava-se inadmissível tratá-la como a confissão amorosa ou sentimental,
muito menos instrumento de divulgação patriótica. Assim, a arte parnasiana deve ter por objetivo a “autonomia
da arte”, como propunha Théophile Gautier.
Nesse sentido, é de se esperar que daí surja um apego desmesurado à forma, representado pela valorização da
versificação metrificada, dos ritmos, das rimas raras, bem como da inserção de estruturas retóricas mais
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elaboradas e o uso de linguagem rebuscada, ou mesmo erudita. Em síntese, a estética romântica foi rechaçada em
nome da recuperação dos ideais clássicos. E a poesia, longe de ser a válvula de escape do lirismo subjetivo do
poeta, tornava-se produto do trabalho artístico; fruto do empenho intelectual, só assemelhado ao do escultor ou
do ourives.
Na poesia brasileira, três poetas merecem nossa atenção: Alberto de Oliveira, Raimundo Correia e Olavo Bilac.
Seus estilos e características serão abordados a seguir.
1.1 Alberto de Oliveira, o príncipe dos poetas
O título “ ”, concedido em 1924 ao escritor fluminense, declara a aclamação da crítica ePríncipe dos poetas
aceitação do poeta. No entanto, análises menos envolvidas com o calor do movimento apontam a fragilidade de
sua poética, por perceber nela a ausência de verve lírica, donde resultaram poemas extremamente descritivos e
desprovidos de emoção. Clique no botão abaixo para ler um dos seus poemas.
Alberto de Oliveira (Antônio Mariano A. de O.), farmacêutico, professor e poeta, nasceu em Palmital de
Saquarema, RJ, em 28 de abril de 1857, e faleceu em Niterói, RJ, em 19 de janeiro de 1937.
O ÍDOLO
Sobre um trono de mármore sombrio,
Em templo escuro, há muito abandonado,
Em seu grande silêncio, austero e frio
Um ídolo de gesso está sentado.
E como à estranha mão, a paz silente
Quebrando em torno às funerárias urnas,
Ressoa um órgão compassadamente
Pelas amplas abóbadas soturnas.
Cai fora a noite - mar que se retrata
Em outro mar - dois pélagos azuis;
Num as ondas - alcíones de prata,
No outro os astros - alcíones de luz.
E de seu negro mármore no trono
O ídolo de gesso está sentado.
Assim um coração repousa em sono...
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Assim meu coração vive fechado.
(Canções românticas, 1878. Disponível em: http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys
/start.htm?infoid=56&sid=135&tpl=printerview
Observemos os aspectos formais primeiramente. O poema é composto de 4 quadras, formadas por versos
decassílabos, com rimas alternadas.
Na primeira estrofe, o eu lírico nos apresenta aquele que dá nome ao poema, o ídolo. A descrição do ambiente
onde ele se encontra remete à ideia de mausoléu, reforçada pela referência às "funerárias umas", o trono de
mármore" - pedra comum em cemitérios e sepulcros - ao som do órgão.
O ambiente interno é soturno, mas o externo não deixa nada a dever, pois a noite que cai reflete a escuridão sobre
o mar. E as únicas luzes são as ondas e os reflexos dos astros. Observe que não há referência a nenhuma pessoa
ou sentimento, nem mesmo emoção.
A escuridão permanece nos dois primeiros versos da última quadra, no entanto, uma revelação é feita: o coração,
o sentimento é o ídolo. Assim, todo o entornoprotege e isola o coração do poeta, que está dormindo, afastado de
qualquer movimento externo.
Esse mote será retomado no poema , quer ler? Então acesse a Biblioteca Virtual e boa leitura!Fantástica
1.2 Raimundo Correia: A Ambivalência Parnasiana
Raimundo Correia (R. da Mota de Azevedo C.), magistrado, professor, diplomata e poeta, nasceu em 13 de maio
de 1859, a bordo do navio brasileiro São Luís, ancorado na baía de Mogúncia, MA, e faleceu em Paris, França, em
13 de setembro de 1911.
Embora tenha sido considerado um dos maiores poetas parnasianos, a sua adesão ao movimento foi, nos últimos
anos de sua vida, renegada. Entretanto, a recusa encobre um paradoxal bem-sucedido acordo entre o lirismo
romântico de seus primeiros poemas e o rigor da forma parnasiana.
A cavalgada
A lua banha a solitária estrada...
Silêncio!... mas além, confuso e brando,
O som longínquo vem se aproximando
Do galopar de estranha cavalgada.
São fidalgos que voltam da caçada;
http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=56&sid=135&tpl=printerview
http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=56&sid=135&tpl=printerview
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Vêm alegres, vêm rindo, vêm cantando,
E as trompas a soar vão agitando
O remanso da noite embalsamada...
E o bosque estala, move-se, estremece...
Da cavalgada o estrépito que aumenta
Perde-se após no centro da montanha...
E o silêncio outra vez soturno desce,
E límpida, sem mácula, alvacenta
A lua a estrada solitária banha...
(Sinfonias, 1883)
Disponível aqui ( ).http://www.jornaldepoesia.jor.br/raimun12.html
Os versos decassílabos, finalizados por rimas interpoladas, mimetizam, pelo ritmo, a percepção do som da
cavalgada que interrompe o silêncio da noite, trazendo a alegria e algazarra dos cavaleiros, indiferentes ao
ambiente mortiço – “noite embalsamada”.
Note que a descrição da natureza retorna à condição anterior à cavalgada barulhenta: uma paisagem lúgubre
banhada pela luz da lua, que imperturbável ilumina a estrada silenciosa. Tanto que o verso inicial, “A lua banha a
solitária estrada...”, é retomado no último verso, ligeiramente alterado, “A lua a estrada solitária banha”. A
anástrofe, ou seja, a inversão dos elementos propicia a dupla interpretação: o ato de iluminar é realizado pela
“lua” ou pela “estrada”?
Tal impassibilidade é compatível com o sentimento parnasiano e recorrente na obra de Raimundo Correia, que
retrata a natureza como se esta representasse o interior melancólico do .eu lírico
Acesse o abaixo e veja o vídeo feito sobre o poema , de Raimundo Correia. Disponível em: link As pombas
https://www.youtube.com/watch?v=NkghRbqcmSs
1.3 Olavo Bilac: Joalheiro das Palavras
Olavo Bilac (O.Br. Martins dos Guimarães B.), jornalista, poeta, inspetor de ensino, nasceu no Rio de Janeiro, RJ,
em 16 de dezembro de 1865, e faleceu, na mesma cidade, em 28 de dezembro de 1916. Um dos fundadores da
Academia Brasileira de Letras, criou a Cadeira nº 15, que tem corno patrono Gonçalves Dias.
No início de nossa aula, fomos apresentados à poética de Bilac. Você se lembra que fizemos uma analogia entre o
árduo exercício das bailarinas e o esforço do poeta para obter a fluência e a beleza?
http://www.jornaldepoesia.jor.br/raimun12.html
https://www.youtube.com/watch?v=NkghRbqcmSs
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O poeta parnasiano, para Bilac, deve criar o poema como um artífice, cuja matéria-prima preciosa é a língua. É
famoso o seu poema Língua Portuguesa, vamos ler?
Língua Portuguesa
Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...
Amo-te assim, desconhecida e obscura,
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
Em que da voz materna ouvi: “meu filho!”,
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
Nesse poema, Bilac menciona a história da língua portuguesa, com a metáfora, “Última flor do Lácio, inculta e
bela”, fazendo referência à origem do idioma, o último a se originar do Latim vulgar. O Latim é originário da
região do Lácio.
Em todo o poema, o ressalta aspectos que singularizam a língua portuguesa, associando-os à naturezaeu lírico
brasileira. Ao final, o nome de Camões é lembrado, pois o grande poeta morreu sem conhecer a merecida glória.
Olavo Bilac foi um poeta de grande influência e prestígio em seu tempo. Tornou-se “Príncipe dos poetas
brasileiros” em 1907, título envergado com orgulho devotado à forma. No entanto, a sua obra aponta para a
presença de dualismos que se consubstanciam na presença de temas líricos, emotivos, contidos pelo estilo
rigoroso parnasiano, o que acaba por comprometer a força expressiva de seus poemas.
De fato, o desgaste dos princípios parnasianos do culto à forma e da reverência ao “não eu” já são sentidos na
poética bilaquiana, como observa Massaud Moisés:
“ Tornado o ‘eu’ homólogo da realidade, quando não coisa da realidade, sem transcendência (...),
oprimido por uma concepção mecânica do mundo, a arte poética se compraz no culto de
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significantes vazios de sentido, ou do significante pelo significante. A teologia da forma, sacralizando
o signo, expulsa os significados, como forma oca que se basta autotelicamente, alheia à realidade viva
do mundo.”
(MOISÉS, Massaud. História da Literatura Brasileira. v. 2.4. ed. São Paulo: Cultrix, 2006, p.176)
Muitos de seus poemas dão corpo a delicadas perquirições, que permanecem no imaginário e sedimentam a
nossa história. Como o belíssimo, “Nel mezzo del camin”:
Nel mezzo del camin... (Olavo Bilac)
Cheguei. Chegaste. Vinhas fatigada
E triste, e triste e fatigado eu vinha.
Tinhas a alma de sonhos povoada,
E a alma de sonhos povoada eu tinha...
E paramos de súbito na estrada
Da vida: longos anos, presa à minha
A tua mão, a vista deslumbrada
Tive da luz que teu olhar continha.
Hoje, segues de novo... Na partida
Nem o pranto os teus olhos umedece,
Nem te comove a dor da despedida.
E eu, solitário, volto a face, e tremo,
Vendo o teu vulto que desaparece
Na extrema curva do caminho extremo
Saiba mais
Quer ler uma análise muito interessante sobre o poema?
 https://www.youtube.com/watch?v=Z8_yMGGeReA
https://www.youtube.com/watch?v=Z8_yMGGeReA
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O que vem na próxima aula
• O Simbolismo: um novo Romantismo?;
• A poesia de Alphonsus de Guimaraens;
• Cruz e Souza, um novo baudelairiano;
• Augusto dos Anjos, a verve poética em linguagem científica.
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Conheceu as principais características da poesia parnasiana;
• identificou aspectos parnasianos na poesia de Alberto de Oliveira, Raimundo Correi e Olavo Bilac.
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	Olá!
	
	1 As Origens
	1.1 Alberto de Oliveira, o príncipe dos poetas
	1.2 Raimundo Correia: A Ambivalência Parnasiana
	1.3 Olavo Bilac: Joalheiro das Palavras
	O que vem na próxima aula
	CONCLUSÃO

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