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POP 06 Controle Integrado de vetores e pragas urbanas

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO
	Código: POP-06
	
	Controle integrado de vetores e pragas urbanas
 
	Revisão: 00
	
	
	Página: 7
p.o.p 06 – Controle integrado de vetores e pragas urbanas
1 - OBJETIVO
Elaborar procedimentos padrões para a aplicação de ações preventivas e corretivas, destinadas a impedir a atração, abrigo, acesso ou proliferação de vetores e pragas urbanas de forma eficiente, prevenindo a contaminação e garantindo a segurança dos alimentos.
2 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Portaria Ministério da Saúde nº 326, de 30/07/97 – Aprova o Regulamento Técnico sobre "Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos;
Resolução ANVISA RDC n. 275 de 21/10/2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos e a lista de verificação das Boas Práticas de Fabricação em estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos.
Resolução ANVISA RDC n. 267 de 25/07/2003. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados e a lista de verificação das Boas Práticas de Fabricação aplicados aos estabelecimentos produtores/industrializadores de gelados comestíveis
Resolução ANIVSA RDC nº 52, de 22/10/2009. Dispõe sobre o funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas;
Resolução ANIVSA RDC nº 20, de 12/05/2010. Complementa a RDC 52;
Resolução ANIVSA RDC nº 326, de 09/11/2005. Aprova o Regulamento Técnico sobre produtos desinfestantes domissanitários harmonizado no âmbito do MERCOSUL;
3 CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se a toda área interna e externa do estabelecimento.
4 DEFINIÇÕES
BPF – Boas práticas de fabricação: São um conjunto de procedimentos obrigatórios, que devem ser aplicadas em toda a cadeia produtiva de alimentos com o intuito de garantir um padrão mínimo de qualidade com segurança sob o ponto de vista das condições higiênico-sanitárias;
Pré-limpeza: Remoção de resíduos grosseiros das superfícies finalizado com aplicação de água;
Limpeza: Remoção de sujidades das superfícies, usando água, detergente e esponja e se for o caso, desincrustantes
Sanitização: (desinfecção): Redução da contaminação por microrganismos a níveis satisfatórios, com eliminação dos patógenos;
Microrganismos patógenos: Causadores de doenças no ser humano;
Higienização: Limpeza + Sanitização.
EPI (Equipamento de proteção individual): Acessórios que tem o objetivo de garantir a segurança do colaborador. 
Pragas urbanas: Animais que infestam ambientes urbanos podendo causar agravos à saúde e/ou prejuízo econômicos;
Vetores: Animais que transmitem infecções direta ou indiretamente;
Controle Integrado de Pragas: Sistema que incorpora ações preventivas e corretivas destinadas a impedir as ações de vetores e pragas ambientais;
Medidas preventivas: Compreendem as Boas Práticas de Fabricação e os trabalhos de educação e treinamento, visando evitar infestações;
Medidas corretivas: Compreendem a implementação de barreiras físicas e armadilhas, complementadas pelo controle químico;
Resíduos: materiais a serem descartados, oriundos da área de preparação e das demais áreas do serviço do açougue. Lixo orgânico e não orgânico.
Contaminantes: substâncias ou agentes de origem biológica, química ou física, estranhos ao alimento, que sejam considerados nocivos à saúde humana ou que comprometam a sua integridade.
5 RESPONSABILIDADES
	Responsabilidade Técnica
	· Estabelecer critérios e orientar os procedimentos
· Verificar o cumprimento
· Registrar o monitoramento
· Fazer a verificação dos procedimentos a partir de análises dos laudos laboratoriais 
	Empresa prestadora de serviço
	· Executar as ações preventivas e corretivas no controle de pragas
	Gerência de produção
	· Cumprir, orientar e monitorar os procedimentos
	Gerência Administrativa
	· Cumprir os procedimentos
· Manter vigente o contrato com empresa prestadora de serviços, devidamente legalizada para este fim.
	Equipe operacional
	· Cumprir e executar os procedimentos
· Preencher os formulários relacionados
· Monitorar a ocorrência de indicadores da presença de vetores e pragas
6 - DESCRIÇÃO
As instalações, equipamentos, móveis e utensílios devem ser livres de vetores e pragas e um conjunto de ações eficazes e contínuas de controle se faz necessário, impedindo a atração, abrigo, acesso e/ou proliferação dos mesmos. 
O controle químico e instalações de barreiras e armadilhas deve ser empregado e executado por empresa especializada, conforme legislação específica, com produtos desinfestantes regularizados pelo Ministério da Saúde. A empresa contratada deverá emitir certificado de garantia do serviço, renovado semestralmente e arquivado no estabelecimento para consultas.
Quando da aplicação do controle químico, a empresa especializada deve estabelecer procedimentos pré e pós tratamento a fim de evitar a contaminação dos alimentos, equipamentos e utensílios. Em caso de presença de resíduos de produtos desinfestantes em equipamentos ou utensílios, os mesmos devem ser higienizados imediatamente.
MEDIDAS PREVENTIVAS
A sobrevivência das pragas depende de 3 condições
básicas
Antes de iniciar o turno no dia seguinte após a aplicação, toda área deverá ser devidamente
higienizada, conforme procedimento descrito no item “Higienização das Instalações”.
Devem ser realizadas ações eficazes e contínuas de prevenção de controle de vetores e pragas urbanas, com o objetivo de impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou proliferação dos mesmos, tais como, presença de telas nas janelas e portas. Os ralos e grelhas devem ser sifonados a fim de impedir o acesso de vetores e/ou pragas. Deve existir registros que comprovam o controle de vetores e pragas urbanas, tais como relatório de avaliação das medidas de controle realizado pela empresa especializada. 
6.1 - PROCEDIMENTOS
	POP 06 - CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS URBANAS
	DESINSETIZAÇÃO
	Frequência: Semestralmente ou sempre que necessário
	Responsável: Empresa terceirizada especializada 
	EPI:
	Materiais necessários: Uniforme, luva e botas de borracha, máscara, touca, álcool 70o e água sanitária 2,0% - 2,5%.
	PROCEDIMENTOS:
	Obs.:
7 MONITORAMENTO 
A implementação deste POP deve ser monitorada periodicamente de forma a garantir a finalidade pretendida. Este monitoramento deve ser feito com periodicidade e registrados com anotações em planilhas, datados, assinados pelo responsável e mantidos por um tempo superior ao tempo de vida de prateleira do produto.
	O QUE?
	COMO?
	QUANDO?
	QUEM?
	Monitoramento
	Obervação do ambiente, verificando recipientes e áreas externas de depósito de resíduos
	Diário na supervisão das atividades
	Gerente de produção Responsável técnico
	Registro de Monitoramento
	Preencher planilha de monitoramento (formulario 6.1 - ANEXO)
	Semanalmente
	Responsável técnico
	
	
	
	
8 AÇÕES CORRETIVAS
Em caso de não conformidade no monitoramento, com eventual ameaça à segurança dos alimentos, medidas preventivas e corretivas devem ser adotadas, contemplando a restauração das condições sanitárias e reavaliação dos Procedimentos Operacionais Padronizados a partir das seguintes ações:
· Refazer a higienização recomendada;
· Solicitar a empresa prestadora do serviço a execução dos procedimentos de controle de vetores e pragas novamente e identificação de possíveis falhas; 
· Estes registros (fazer ficha) são feitos com periodicidade suficiente para documentar a execução e o monitoramento das ações efetivadas, com anotações em planilhas, datados, assinados pelo responsável pela execução e mantidos por um tempo superior ao tempo de vida de prateleira do produto.
9 VERIFICAÇÃO 
Com o objetivo de certificar a regularidade deste POP a verificação é a etapa que oferece a garantia da qualidade do alimento, sem riscos de propiciar qualquer tipo de contaminação ao produto. 
Laudos de análises microbiológicas, com frequência anual, são realizadas por laboratóriolegalmente autorizado. Informações como locais de coleta, frequência, determinações analíticas, metodologia, responsável, devem estar arquivados em pasta própria no escritório da sala administrativa
	O QUE?
	COMO?
	QUANDO?
	QUEM?
	Controle integrado de vetores e pragas urbanas
	Certificado de execução do serviço
	Bimestralmente
	Responsável técnico
	Verificação de monitoramento
	Consulta as planilhas de monitoramento
	mensalmente
	Responsável técnico
	Parâmetros higiênico-sanitários
	Laudos de análises microbiológicas
	Bimestralmente
	Laboratório de análises clínicas
	Capacitação
	Registro do treinamento sobre BPF.
	Anual
	Responsável Técnico 
10. REGISTROS
	IDENTIFICAÇÃO
	INDEXAÇÃO
(cronológico)
	TEMPO DE RETENÇÃO
	RESPONSÁVEL
	Formulário de monitoramento do controle integrado de vetores e pragas urbanas
	Fichas preenchidas
	Superior ao tempo de vida de prateleira
	Responsável Técnico
11 ANEXOS
Formulário 6.1 - Monitoramento do controle integrado de vetores e pragas urbanas
12. REGISTROS DAS REVISÕES
	REVISÃO
	DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO
	DATA DA EDIÇÃO DO POP: 
	NOME DO AUTOR DA REVISÃO
função/cargo/assinatura
	Elaborado por: 
Vagner Ferraz Souza – Resp. técnico
Eng. de Alimentos - CRQ/Ba: 073001871
	Verificado e aprovado por: 
Iolanda Rocha Chaves – Ger. de produção 
Celson – Ger. Administrativo
	Data da aprovação:

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