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Slides de Aula Unidade III

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Prof. Me. Carlos Zardo
UNIDADE III
Storytelling
 Alina Wheeler direciona que “marca é a promessa, a grande ideia e as expectativas que 
residem na mente do consumidor a respeito de um produto, de um serviço ou de 
uma empresa”.
 A carga simbólica de uma marca atua no imaginário dos consumidores e influencia nas 
decisões de compra.
 Marcas de sucesso constroem experiências para os seus consumidores e o storytelling é a 
ferramenta ideal para embasar o processo.
Storytelling e marcas
Fonte: https://www.pensador.com/frase/NDU5NTU/
 Segundo Larrosa (2014), a experiência é “o que nos passa, o que nos acontece, o que
nos toca”.
 Neste contexto, a relação das pessoas com as marcas está atrelada à percepção, como 
forma de perceber a relação nos pontos de contato ou na interação.
 Todo ponto de contato é uma oportunidade de construção ou reforço do storytelling.
Storytelling e marcas
Fonte: 
https://www.mercadoeeventos.com.br/_destaq
ue_/slideshow/disney-faz-promocao-de-
ingressos-inedita-do-walt-disney-world/
 Vivemos na Economia da Atenção (PALACIOS; TERENZZO, 2016), uma vez que relaciona-
se, diretamente, com o gerenciamento de tempo das pessoas, o que torna o tempo e a 
atenção tão valiosos quanto o dinheiro.
 Temos um excesso de informação (LARROSA, 2014) e, com muita frequência, colocada 
sem ter o foco em quem vai receber a informação, gerando narrativas ruins que impedem 
uma real experiência.
Storytelling e marcas | Economia da Atenção
Fonte: Shutterstock.
 Considerando que “storytelling significa ter a habilidade de encontrar ou criar histórias fortes, 
com propósito estratégico, narradas com excelência” (PALACIOS; TERENZZO, 2016), temos 
que considerar com cuidado as mensagens a ser passadas, tanto no contexto da veracidade 
(ética) quanto do uso correto da linguagem e meios.
 O contexto é fundamental para a construção do storytelling.
 Vem do latim contextus e significa “cenário”, “encadeamento de ideias” ou “conjunto de 
circunstâncias”.
Storytelling e marcas | Estratégia e contexto
Fonte: Adaptado de: Burger King, UK.
Yet women make up only 20% of chefs
Women
belong in 
the kitchen
 Arquétipo tem origem no grego: archein “original” e typos “padrão”.
 Arquétipos são “formas ou imagens de natureza coletiva, que ocorrem em praticamente toda
a Terra como componentes de mitos e, ao mesmo tempo, como produtos individuais de 
origem inconsciente” (JUNG, 1964 apud MARK; PEARSON, 2019).
 “Imagens arquetípicas sugerem a realização dos mais básicos desejos e motivações
humanas, liberando emoções e anseios profundos” (MARK; PEARSON, 2019).
Storytelling e marcas | Arquétipos
 Mark e Pearson listaram 12 arquétipos que “proporcionam o elo perdido entre a motivação
do cliente e as vendas dos produtos”.
Storytelling e marcas | Arquétipos
Fonte: 
https://rockcontent
.com/br/blog/arque
tipo-de-marca/
explorador
inocente
sábio
cara 
comum
bobo da 
corte
amante governante
criador
cuidador
rebelde
mago
herói
COMUNIDADE
SEGURANÇA 
 O inocente quer viver na terra perfeita, onde todos somos livres.
 Conceitos-chave: pureza, simplicidade, positividade, utópico, ingênuo, sonhador.
 Promessa do paraíso.
 Volta ao básico.
 Promessa de renovação.
Sombra: 
 Negação, repressão.
Storytelling e marcas | Arquétipos: 1. Inocente
Fonte: http://www.portaldapropaganda.com.br/noticias/17564/familia-urso-estrela-natal-2018-coca-cola/
JUNTOS, O NATAL TEM UM SABOR ESPECIAL.
 O explorador sai em busca de um mundo melhor.
 Conceitos-chave: buscador, aventureiro, individualista, rebelde, autenticidade, tédio.
 Sensação da jornada.
 Busca de liberdade.
 O desafio do momento.
Sombra:
 Alienação.
Storytelling e marcas | Arquétipos: 2. Explorador
Fonte: https://marketingdigital360.com.br/8-principios-da-gestalt/
 O sábio tem a sua própria maneira de encontrar o paraíso.
 Conceitos-chave: especialista, analista, pesquisador, mentor, contemplativo.
 Descoberta da verdade.
 Perícia ou informações.
 Dados comprováveis.
Sombra: 
 Dogmatisco, desligamento da realidade.
Storytelling e marcas | Arquétipos: 3. Sábio
Fonte: hhttps://politica.estadao.com.br/blogs/estadao-verifica/estadao-lanca-campanha-
tododiaediadaverdade/
Considerando o uso do storytelling para o processo de construção de marcas, é correto 
afirmarmos que:
a) As marcas passam as suas mensagens aos consumidores independente do contexto, de 
mercado ou das relações do momento da sociedade.
b) Arquétipos são, apenas, um elemento de definição de público-alvo, não sendo utilizados na 
construção das marcas.
c) Marcas de sucesso constroem experiências para os seus consumidores, e o storytelling é a 
ferramenta ideal para embasar o processo.
d) Uma marca atua, apenas, no ambiente racional dos 
consumidores e os elementos emocionais pouco influenciam 
nas decisões de compra.
e) A relação das pessoas com as marcas está atrelada à 
percepção, não necessita de nenhuma interação para que 
esta se forme.
Interatividade
Considerando o uso do storytelling para o processo de construção de marcas, é correto 
afirmarmos que:
a) As marcas passam as suas mensagens aos consumidores independente do contexto, de 
mercado ou das relações do momento da sociedade.
b) Arquétipos são, apenas, um elemento de definição de público-alvo, não sendo utilizados na 
construção das marcas.
c) Marcas de sucesso constroem experiências para os seus consumidores, e o storytelling é a 
ferramenta ideal para embasar o processo.
d) Uma marca atua, apenas, no ambiente racional dos 
consumidores e os elementos emocionais pouco influenciam 
nas decisões de compra.
e) A relação das pessoas com as marcas está atrelada à 
percepção, não necessita de nenhuma interação para que 
esta se forme.
Resposta
 “Um produto com identidade arquetípica fala diretamente a matriz psíquica profunda dentro 
do consumidor, ativando um senso de reconhecimento e significado” 
(MARK; PEARSON, 2019).
Storytelling e marcas
Fonte: amazon.com.br
 O herói triunfa sobre o mal, adversidade ou desafio, servindo de inspiração.
 Conceitos-chave: guerreiro, libertador, soldado, atleta, valoroso.
 Competição e desafio.
 Melhorar o mundo.
 Orgulho e disciplina.
Sombra: 
 Desumanidade, arrogância.
Storytelling e marcas | Arquétipos: 4. Herói
Fonte: 
https://vogue.globo.com/moda/noticia/2019
/12/nike-lanca-sua-primeira-colecao-de-
roupas-da-banho-com-hijab-tunicas-e-
leggings.html
 O fora da lei gera um misto de atração e medo, mudam o mundo.
 Conceitos-chave: rebelde, revolucionário, vilão, desajustado, radical.
 Identifica-se como marginalizado.
 Comportamento chocante.
 Chocar e desafiar.
Sombra: 
 Comportamento criminoso ou prejudicial.
Storytelling e marcas | Arquétipos: 5. Fora da lei
Fonte: https://giphy.com/gifs/g1ft3d-art-glitch-apple-bfrlODgSLqXxS
 O mago deseja procurar as leis fundamentais que regem o funcionamento das coisas e 
fazer acontecer.
 Conceitos-chave: visionário, catalisador, agente de cura, xamã, lider carismático.
 Experiências transformadoras.
 Caminho mais fácil.
 Resultados ganha-ganha.
Sombra: 
 Manipulação, imposição.
Storytelling e marcas | Arquétipos: 6. Mago
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/210754457535272453/
QUER 
EMAGRECER? 
PERGUNTE-
ME COMO
 O cara comum demonstra as suas virtudes simplesmente de ser uma pessoa normal.
 Conceitos-chave: conexão, pertencer, realismo, empatia, ausência de vaidade.
 Apenas os fatos.
 Sem arrogância.
 Bom companheiro.
Sombra: 
 Preferir sofrer, fazer parte a qualquer custo.
Storytelling e marcas | Arquétipos: 7. Cara comum
Fonte: 
https://edition.cnn.com/2020/07/
09/us/bon-jovi-new-jersey-
meals-pandemic-
cnnheroes/index.html
 O amante é sensual e elegante, até mesmo erótico.
 Conceitos-chave: especialista, analista, pesquisador, mentor, contemplativo.
 Culto da beleza e do romance.
 Sensualidade, alimento, indulgência. Visão própria de felicidade.
Sombra: 
 Promiscuidade, obsessão, inveja, puritanismo.
Storytelling e marcas | Arquétipos: 8. Amante
Fonte: https://www.adstasher.com/2011/03/looking-back-at-elizabeth-taylor-as.html
 O bobo da corte se solta de forma irrestrita, acreditando que pode ser ela mesma, e, ainda, 
ser aceita e adorada.
 Conceitos-chave: tolo, bobo, malandro, palhaço, animador, travesso, comediante.
 Regras são para serem quebradas.
 Viver no presente.
 Quanto mais doido, melhor.
Sombra: 
 Irresponsabilidade, mesquinhez, autocomplacência.
Storytelling e marcas | Arquétipos: 9. Bobo da corte
Fonte: 
https://propmark.com.br/anunciantes/achocolatados-
apostam-em-novas-versoes-e-experiencias-com-
publico/
 O prestativo é um altruísta, movido pela compaixão, generosidade e pelo desejo de ajudar.
 Conceitos-chave: altruísta, generosidade, compaixão, ajudante, cuidadoso, empatia.
 Um mundo de zelo.
 Preocupação com o mundo.
 Zelo instrumental e social.
 Sombra: 
 Martírio, transferência do poder pessoal;
 Culpa, enganar os outros.
Storytelling e marcas | Arquétipos: 10. Prestativo (ou Cuidador)
Fonte: 
https://www.seminovoscarros.com.br
/2019/11/11/volvo-inicia-venda-de-
seminovos-com-certificacao-de-
fabrica-no-brasil/
 O criador é inerentemente não conformista.
 Conceitos-chave: inovador, artista, inventor, sonhador, criativo.
 Criatividade e inovação.
 Recriando a si mesmo.
 Forma a uma visão.
Sombra: 
 Dramatizar demais a própria vida.
Storytelling e marcas | Arquétipos: 11. Criador
Fonte: http://www.whatitisisbeautiful.com/1981-lego-ad
 O governante quer conquistar e manter o poder para garantir a segurança.
 Conceitos-chave: especialista, analista, pesquisador, mentor, contemplativo.
 Esteja no controle.
 Bem-sucedido e importante.
 Gerar segurança, manter a paz.
Sombra: 
 Comportamento tirânico ou manipulador.
Storytelling e marcas | Arquétipos: 12. Governante
Fonte: https://www.linkedin.com/company/mercedesbenzitalia/?originalSubdomain=br
 “As melhores histórias, portanto, aquelas que transcendem o tempo e o lugar, são mais do 
que simples entretenimento – de algum modo, elas são úteis para nós, como crianças e 
adultos. Elas nos ajudam a trabalhar as pressões inconscientes e a lidar com o medo, com 
a raiva e a ansiedade; elas dão expressão a anseios profundos que, geralmente, somos
incapazes de articular ou mesmo identificar.” (MARK; PEARSON, 2019).
Storytelling e marcas | Arquétipos e histórias
Fonte: 
https://www.guiadoscuriosos.com.br/jin
gles/a-historia-e-o-jingle-da-groselha-
vitaminada-milani/
No contexto do uso de arquétipos e a compreensão na sua aplicação no storytelling das 
marcas, podemos afirmar que:
a) A construção de storytelling com o uso de arquétipos é algo que apenas as grandes 
empresas podem realizar.
b) O arquétipo do herói aplica-se, exclusivamente, ao contexto fantástico, como de super-
heróis e heroínas de empresas como a Marvel.
c) O arquétipo do governante aplica-se, apenas, às instituições governamentais, não sendo 
utilizado no mercado de consumo.
d) O arquétipo do amante deve ser evitado a todo custo, por 
impactar as relações culturais da sociedade puritana.
e) A construção de histórias, compreendendo o local na mente 
das pessoas que as marcas querem ocupar, gera resultados 
diferenciados.
Interatividade
No contexto do uso de arquétipos e a compreensão na sua aplicação no storytelling das 
marcas, podemos afirmar que:
a) A construção de storytelling com o uso de arquétipos é algo que apenas as grandes 
empresas podem realizar.
b) O arquétipo do herói aplica-se, exclusivamente, ao contexto fantástico, como de super-
heróis e heroínas de empresas como a Marvel.
c) O arquétipo do governante aplica-se, apenas, às instituições governamentais, não sendo 
utilizado no mercado de consumo.
d) O arquétipo do amante deve ser evitado a todo custo, por 
impactar as relações culturais da sociedade puritana.
e) A construção de histórias, compreendendo o local na mente 
das pessoas que as marcas querem ocupar, gera resultados 
diferenciados.
Resposta
 É a movimentação de conteúdos por diferentes plataformas, normalmente, envolvendo a 
união entre diferentes indústrias midiáticas, acontecendo de forma fluida e estratégica.
 A convergência é um processo, que vai se adaptando a cada novidade tecnológica lançada
ou a cada novo modo de consumo de um conteúdo.
 Diferentes mídias.
 Produção cultural participativa.
 Inteligência coletiva.
Cultura da convergência
Fonte: acervo pessoal.
 Mesmo conteúdo adaptado a diversas mídias.
Cultura da convergência | Crossmedia
Fonte: Harry Potter, Warner Bros.
 São representadas por uma história contada, utilizando muitas mídias (ou linguagens), 
mas não complementares.
 Martins e Longhi (2015) citam Negromonte (2014) que direciona “pensar em multimídia
implica se ter noção do movimento fluido de um meio para o outro, dizendo a mesma coisa
de maneiras diversas, invocando um ou outro dos sentidos humanos”.
Cultura da convergência | Multimedia
Fonte: https://www.wired.com/2011/09/kindle-fire-media/
 Uso de diversas plataformas para contar uma história ou transmitir uma mensagem a 
determinado público.
Cultura da convergência | Multiplataforma
Fonte: https://www.ea.com/pt-br/games/starwars/jedi-fallen-order
 Uso de diversas mídias para contar uma história ou transmitir uma mensagem a 
determinado público.
 Narrativas transmídia são todas as histórias contadas por meio de múltiplas mídias, com 
convergência estratégica.
Cultura da convergência | Transmídia
 O que cria o interesse no público é sentir que é oferecido um trecho ou uma perspectiva
diferente da história, em cada um dos pontos de contato que ele tem com a empresa – que 
podem ser o site, as redes sociais, e-mail e vários outros canais.
Cultura da convergência | Transmídia
 Presença estratégica em diferentes canais.
 Definição de objetivos.
 Uso do storytelling.
 Decisão sobre o papel de cada canal.
 Preocupação com a qualidade das ações.
Cultura da convergência | Transmídia: fundamentos
Cultura da convergência | Transmídia: cases
Fonte: https://adnews.com.br/por-que-a-despedida-da-kombi-foi-uma-aula-de-branded-content/
Cultura da convergência | Transmídia: cases
Fonte: https://adnews.com.br/por-que-a-despedida-da-kombi-foi-uma-aula-de-branded-content/
Cultura da convergência | Transmídia: cases
Fonte: https://giphy.com/explore/matrix-code
 Matrix é um entretenimento para a era da convergência, integrando múltiplos textos para 
criar uma narrativa tão ampla que não pode ser contida em uma única mídia.
 Matrix é um entretenimento para a era da convergência, integrando múltiplos textos para 
criar uma narrativa tão ampla que não pode ser contida em uma única mídia.
Cultura da convergência | Transmídia: cases
Fonte: Matrix, Warner Bros.
 Por exemplo, no curta de animação Final Flight of the Osiris (2003), a protagonista, Jue, 
sacrifica a própria vida para entregar uma mensagem à tripulação do Nabucodonosor. A carta 
contém informações sobre as máquinas que abrem caminho em direção a Zion. Nos 
momentos finais do anime, Jue joga a carta numa caixa de correio. Na abertura do game
Enter the Matrix, a primeira missão do jogador é resgatar a carta do correio e levá-la a 
nossos heróis. E as cenas de abertura de Matrix Reloaded mostram os personagens
discutindo a “última transmissão de Osíris”.
Cultura da convergência | Transmídia: cases
Fonte: Matrix, Warner Bros.
 MISSÃO: representar a mais refinada qualidade de “art de Vivre“ ocidental através do 
mundo, mantendo-se como sinônimo de elegância e criatividade, através de produtos e 
valores culturais, que personificam a tradição e a inovação, despertando sonho e fantasia.
Cultura da convergência | Transmídia: cases
Fonte: acervo pessoal.
Cultura da convergência | Transmídia: cases
Fonte: https://www.ifitshipitshere.com/angelina-jolie-print-ad-and-video-teaser-for-louis-vuittons-core-values-campaign/#more-1424
Cultura da convergência | Transmídia: cases
Fonte: https://www.ifitshipitshere.com/angelina-jolie-print-ad-and-video-teaser-for-
louis-vuittons-core-values-campaign/#more-1424
O que é uma jornada?
Não é um período de férias. É um processo. Uma descoberta.
Compreendendo as relações de construção narrativa possíveis, ao analisarmos as relação 
entre multimídia, crossmídia, multiplataforma e transmídia, é correto afirmar que:
a) Matrix é, na verdade, um exemplo transmídia, porque os filmes foram lançados através de 
diferentes formatos, como VHS, DVD e Blu-ray.
b) Ações transmídia são ações mais complexas e que demandam maior planejamento, porém 
tendem a gerar maior engajamento e, consequentemente, melhores resultados.
c) Ações crossmídia são as mais complexas, uma vez que demandam a complementaridade 
de informações entre as mídias escolhidas.
d) Multiplataforma é um conceito que se aplica somente aos 
jogos eletrônicos, não sendo relacionado com outros 
universos.
e) Para a composição de uma estratégia transmídia, 
necessitamos dos mesmos personagens aplicados em 
todos os contextos.
Interatividade
Compreendendo as relações de construção narrativa possíveis, ao analisarmos as relação 
entre multimídia, crossmídia, multiplataforma e transmídia, é correto afirmar que:
a) Matrix é, na verdade, um exemplo transmídia, porque os filmes foram lançados através de 
diferentes formatos, como VHS, DVD e Blu-ray.
b) Ações transmídia são ações mais complexas e que demandam maior planejamento, porém 
tendem a gerar maior engajamento e, consequentemente, melhores resultados.
c) Ações crossmídia são as mais complexas, uma vez que demandam a complementaridade 
de informações entre as mídias escolhidas.
d) Multiplataforma é um conceito que se aplica somente aos 
jogos eletrônicos, não sendo relacionado com outros 
universos.
e) Para a composição de uma estratégia transmídia, 
necessitamos dos mesmos personagens aplicados em 
todos os contextos.
Resposta
 Henry Mintzberg (2010) define a estratégia como sendo “um plano, ou algo equivalente é 
uma direção, um guia ou um curso de ação para o futuro, um caminho […]”.
 Sendo um conceito nascido no universo militar, relaciona-se com utilizar planejadamente os
recursos de que se dispõe […] de modo a atingir determinados objetivos (CARVALHO, 
2019).
Estratégias aplicadas | Análise de casos
 Arquétipo: prestativo.
Eizelfahrt Ticket
Fonte: https://www.stiegl.at/
 Arquétipo: mago.
Pedigree Adopt
Fonte: https://graphicdesign710.wordpress.com/2016/11/28/pedigree-dog-food-advertisement/
A dog makes your life happier. 
Adopt
 Arquétipo: inocente.
Galeria Melissa
Fonte: https://followthecolours.com.br/follow-decora/galeria-melissa-post-it-2/
 Arquétipo: explorador.
LV City Guide
Fonte: https://glamurama.uol.com.br/conheca-o-city-guide-louis-vuitton-guia-de-viagem-sofisticado-
da-marca/
 Arquétipo: cara comum.
Utilikilts
Fonte: utilikilts.com
 Arquétipo: sábio.
Tooheys New Beer
Fonte: https://meetdanrichardson.wordpress.com/portfolio/tooheys-new-supporting-mateship-
beer-labels/
 Arquétipo: fora da lei.
Jornal Notícias Populares
Fonte: https://muzeez.com.br/galerias/capas-
do-jornal-noticias-populares-anos-
70/gdg5h5jpiWCAdPePW
 Arquétipo: sábio.
Receitas Coca Zero
Fonte: acervo pessoal. 
 Arquétipo: herói.
Lee Never Wasted
Fontes: 
https://thedieline.com/blog/2011/
2/9/lee-never-wasted.html?
 Arquétipo: bobo da corte.
 Crossmedia.
Burger King Flame
Fonte: 
https://www.nickburcher.com/2009/06/piers
-morgan-burger-king-fragrance.html
 Arquétipo: bobo da corte.
 Multimedia.
Hortifruti
Fonte: 
https://www.tudointeressante.com.br/2016/02/
hortifruti-cria-seu-proprio-netflix-de-legumes-
e-verduras-e-isso-e-simplesmente-
brilhante.html
 Arquétipo: bobo da corte.
 Transmedia.
Star Trek Into Darkness
Fonte: https://dottech.org/127366/thought-star-trek-
teleporter-real-youve-just-trolled/
Considerando a análise dos casos apresentados e os elementos estudados na disciplina, 
qual das frases a seguir é a incorreta?
a) A compreensão e a construção estratégica do percurso narrativo facilita a relação de 
entendimento da mensagem por parte do público-alvo.
b) Storytelling é apenas contar uma história, não sendo considerado um processo de 
construção de uma narrativa que contenha elementos emocionais, relevância, identificação 
e, consequente, o engajamento do público desejado.
c) Criatividade é um elemento inerente ao ser humano, que deve ser constantemente 
fomentado e trabalhado, para a construção e melhores narrativas.
d) A jornada do herói é um método que vem sendo aplicado 
com sucesso em diferentes contextos, com grande 
visibilidade na indústria do entretenimento.
e) Ações transmídia são ações mais complexas e que 
demandam maior planejamento, porém tendem a gerar maior 
engajamento e, consequentemente, melhores resultados.
Interatividade
Considerando a análise dos casos apresentados e os elementos estudados na disciplina, 
qual das frases a seguir é a incorreta?
a) A compreensão e a construção estratégica do percurso narrativo facilita a relação de 
entendimento da mensagem por parte do público-alvo.
b) Storytelling é apenas contar uma história, não sendo considerado um processo de 
construção de uma narrativa que contenha elementos emocionais, relevância, identificação 
e, consequente, o engajamento do público desejado.
c) Criatividade é um elemento inerente ao ser humano, que deve ser constantemente 
fomentado e trabalhado, para a construção e melhores narrativas.
d) A jornada do herói é um método que vem sendo aplicado 
com sucesso em diferentes contextos, com grande 
visibilidade na indústria do entretenimento.
e) Ações transmídia são ações mais complexas e que 
demandam maior planejamento, porém tendem a gerar maior 
engajamento e, consequentemente, melhores resultados.
Resposta
 CAMPBELL, J. O herói de mil faces. São Paulo: Cultrix/Pensamento, 2004.
 CARVALHO, T. S. V. Organizações – Estratégia e Mudança – Comunidade Psi | Textos, 
cursos e grupos sobre Psicologia, Psicanálise e Psiquiatria, 2019. Disponível em: 
https://comunidadepsi.com/blog/organizacoes-estrategia-e-mudanca-1. Acesso em: 
25 mar. 2021.
 JENKINS, H. A cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2006.
 LARROSA, J. Tremores: escritos sobre a experiência. Kindle ed. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2014.
 MARK, M.; PEARSON, C. S. O homem e o fora-da-lei: como
construir marcas extraordinárias usando o poder dos 
arquétipos. São Paulo: Cultrix, 2019. 
Referências
 MARTINS, E.; LONGHI, R. Transmídia, crossmídia e intermídia na grande reportagem
multimídia: um estudo das estratégias narrativas na série Tudo Sobre, da Folha de S. Paulo. 
V Encontro de Jovens Pesquisadores em Jornalismo. [s.l: s.n.]. 2015.
 MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de Estratégia. Kindle ed. Porto 
Alegre: Bookman, 2010.
 PALACIOS, F.; TERENZZO, M. O guia completo do storytelling. Rio de Janeiro: 
Alta Books, 2016.
 SANDRONI, T. Storytelling – Curso de Jornalismo. [s.l.] Universidade Paulista, 2021. 
 WHEELER, A. Design de identidade da marca: guia essencial
para toda a equipe de gestão de marcas. São Paulo: 
Bookman, 2019.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

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