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MICROCORRENTES E eletrolipolise 2023

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04/09/2022
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MICROCORRENTES E 
ELETROLIPOLISE
Prof. Dr. Rodrigo Marcel Valentim da Silva
MICROCORRENTES
MET: Microcorrent Eletrical 
Therapy
MENS: Microcorrent Eletrical 
Neuromuscular Stimulator
MTC: Microterapia Celular
MICROCORRENTES: 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
• Forma de Onda: Diferentes tipos de onda podem ser 
gerados
• Contínuas,alternadas
• Monofásicas ou Bifásicas
• Polarizada/Pulsada
• Retangular, trapezoidal
• Com rampas de subida e descida, sem rampas de 
subida e descida
MICROCORRENTES: 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
• Termo “Microcorrentes” – Daniel Kirch
• 1968- Inicio do tratamento em feridas em 
abertas com formação de tecido colágeno denso
• Aplicação para Analgesia, cicatrização, 
estimulação celular e rejuvenescimento
MICROCORRENTES: 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
• Frequência: 0,5 a 900 Hz.( Geralmente é padronizada 
no próprio equipamento)
• Largura de Pulso: 0,5 s ( 2.500 x maior que a largura 
de pulso do TENS)
• Diferente da TENS a Microcorrente apresenta um 
efeito curativo e reparativo
• Pode atingir tecidos mais profundos
MICROCORRENTES: 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
• Intensidade muito baixa: Habitualmente até 10 a 900 
mA- Microamperes
• Carga insuficiente para excitar fibras nervosas 
periféricas
• Voltagem: 60 V
• Não alcança umbral sensitivo
• Aplicação transcutânea
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MICROCORRENTES: 
BIOELETRICIDADE
• Acúmulo de Cargas na superfície lipídica da 
membrana plasmática
• Capacitância
• Correntes Endógenas
• Lesão altera a d.d.p./ Forma áreas de alta 
resistência
• Altera o fluxo de correntes
MICROCORRENTES: 
BIOELETRICIDADE
• Diminuição do fluxo de eletrons,
redução da capacitância e gera
inflamação e dificulta a cura
• “ A corrente elétrica é o gatilho que
estimula a regeneração= restauração
da corrente endógena.”
EFEITOS FISIOLÓGICOS
• Aumenta o fluxo da corrente endógena
• Reabastecimento de ATP, aumento da síntese de aa
e proteínas
• Previne e elimina infecções alterações de pH,
liberação de íons bactericidas e estimulação de
fagócitos
• Aceleração do Reparo tecidual
EFEITOS FISIOLÓGICOS
• Reparação de Fraturas/Osteogênese
• Cheng, (1982), Acelara a Sintese Proteíca de 300 a
500 % a mais do que o normal
• Facilita o transporte de aminoácidos de 30 a 40 %
• Dunn(1988), efeito específico sobre a atividade de
fibroblastos
EFEITOS FISIOLÓGICOS
• Aumento da Permeabilidade celular
• Facilita os processos de transporte das
células.
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
• Eletrodos: Borracha x Prata x Metal x
Bastão, Caneta e Máscara
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MICROCORRENTES: 
INDICAÇÕES
• Dores diversas
• Processos Inflamatórios
• Úlceras de Pressão ou diabéticas
• Lesões Musculares
• Tendinopatias, rupturas
• Rejuvencimento Facial: Rugas e Flacidez
MICROCORRENTES: 
CONTRA-INDICAÇÕES
• Dores de Origem desconhecidas
• Processos Neoplásicos
• Útero Gravídico ( sem comprovação)
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ELETROLIPÓLISE ou 
ELETROLIPOFORESE
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ELETROLIPÓLISE
É o emprego de correntes polarizadas
ou não, de baixa frequência, em forma
transcutânea (mediante eletrodos) ou
percutanea (utilizando agulhas) para o
tratamento de adiposidade.
ELETROLIPÓLISE
• Pouca fundamentação Cientifica
• Baixa Frequência
• Incremeta a permeabilização da 
membrana celular
• Libera AMPc intra-adipocitário
Ativação lipase
Degradação dos triglicerídeos
Degradação de gorduras
MECANISMO DE AÇÃO CARACTERÍSTICAS DAS CORRENTES
NOME GRÁFICO FREQUENCIA ACÃO
Retangular Aguda 50 Hz Diminui resistência 
da pele
Analgesia
Retangular Ampla 20 a 30 Hz Aumenta a 
circulação local
Facilita as trocas 
metabólicas
Promove drenagem 
periférica
Trapezoidal Aguda 20 a 30 Hz Ação neuro-
vegetativa simpática
Dissociação dos 
nódulos adiposos
Trapezoidal Ampla 5 a 10 Hz Favorece trofismo 
muscular
Estimulação Sist Nerv ☺
Liberação pela 
supra-renal de:
Epinefrina
Noraepinefrina
Receptores beta-adrenérgicos dos adipocitos
Activação triglicérido lipase
Hidrólisis triacilgliceróis.
Liberação
Glicerol
Transportado pela sangre ate figado e 
transformado em triacilglicerol
Ácidos 
graxos
Transportados pela albumina ate 
células e oxidados
MECANISMO DE AÇÃO PROTOCOLOS
• Adiposidade Localizada:
• A – 50 Hz – 10 min
• B – 20 Hz – 5 min
• C – 30 Hz – 30 min
• D – 50 Hz – 5 min
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• FEG grau 1 com processo de 
floculação
• A – 50 Hz – 10 min
• B – 30 Hz – 10 min
• C – 30 Hz – 20 min
• D – 5 Hz – 10 min
PROTOCOLO FEG G1
• FEG grau 2, com adiposidade túrgida + 
fibrose
• A – 50 Hz – 10 min
• B – 20 Hz – 5 min
• C – 30 Hz – 20 min
• B – 30 Hz – 10 min
• A – 50 Hz – 5 min
PROTOCOLO FEG G2
• Trascutânea:
• Colocar gel entre as placas e a pele.
• Percutânea:
• Assepsia com álcool a 70°- 96°
• Colocar a agulha com tubo guía
• Retirar tubo guía
• Inclinar a agulha
• Colocar paralelamente al tecido adiposo
• Separar os eletrodos ou agulhas 5 – 10 cm
• Conectar o “jacaré”.
TÉCNICA DE APLICAÇÃO
Recomendar exercício pós-
eletrolipólise
TÉCNICA DE APLICAÇÃO
TÉCNICA TÉCNICA
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TÉCNICA DISTANCIA
DISTANCIA FINAL
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OBRIGADO
“Não procure ser um homem com êxito, 
e sim um homem com valores”. 
(Albert Einstein)
OBRIGADO !!
rodrigomarcelvalentim@gmail.com(84)99951-7077@profdrmarcelvale
ntim
https://marcelvalentim.com.br/
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