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Medicina Fetal

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Medicina Fetal
Medicina Fetal 
• A Medicina Fetal é a área de atuação dedicada à promoção da saúde
materno-fetal, considerada uma subespecialidade da ginecologia e
obstetrícia.
• O fetólogo possui as competências necessárias para promover a
prevenção e realizar procedimentos diagnósticos ou terapêuticos,
relacionados à gravidez. Esses procedimentos variam desde uma
consulta para aconselhamento genético, cálculo de risco para
doenças cromossômicas, préeclâmpsia ou trabalho de parto
prematuro, até cirurgia fetal intraútero
Medicina Fetal 
• A principal ferramenta utilizada na Medicina Fetal é a
ultrassonografia, a qual possui finalidades específicas em cada
trimestre da gestação.
• Por se tratar de uma especialidade médica que se baseia em exames
de imagem, pode acarretar pouca proximidade com o paciente,
quando comparada a uma especialidade puramente clínica
Medicina Fetal
• Até aproximadamente 20 anos atrás, para ter ideia de como evoluía
a gravidez de uma mulher, o médico tinha de contentar-se com os
próprios sentidos. Fazia o toque vaginal, palpava o útero com as duas
mãos, tentava ouvir o batimento cardíaco do feto encostando um
aparelho rudimentar na barriga da mãe. A cavidade uterina era uma
espécie de caixa preta que guardava segredos até o nascimento do
bebê.
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• Foi só com o advento da ultrassonografia que se pôde visualizar o
interior do útero para saber como o feto estava se desenvolvendo.
• Nestes últimos anos, porém, os aparelhos de ultrassom se
sofisticaram de tal maneira, que tornaram possível obter imagens
muito nítidas da criança e do interior da cavidade uterina. Essas
imagens não só satisfazem a curiosidade das mães, pais e avós, mas
permitem que os médicos tenham acesso ao local, introduzam
agulhas para colher material para exame e avaliem as condições da
gravidez e do feto.
• Esse tipo de tecnologia evoluiu a tal ponto que se transformou numa
área especializada da medicina que se chama Medicina Fetal.
Medicina Fetal
• A medicina fetal foi-se desenvolvendo lentamente e começou a
ganhar força no início da década de 1970 quando surgiu, no mundo
todo, a preocupação com o rastreamento das síndromes,
principalmente da síndrome de Down, e foi possível fazer exames
como a amniocentese (estudo das células do feto pela análise do
líquido amniótico) para diagnóstico dessa síndrome.
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• No entanto, a medicina fetal tomou impulso quando apareceram
aparelhos de ultrassom mais modernos, com maior potência e maior
possibilidade de visibilização do feto. A partir dessa conquista, o
grande instrumento passou a ser o ultrassom, muito mais do que os
procedimentos invasivos, como a amniocentese e o exame do vilo
corial. O boom dessa especialidade ocorreu, porém, por volta da
década de 1990, quando surgiram as sondas transvaginais de
ultrassonografia que permitiram fazer diagnósticos precoces de má-
formações ou do bem-estar fetal bem no início da gravidez.
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