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LOT2004 - BIOQUÍMICA Prof. Anuj Kumar anuj10@usp.br UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA 12/04/2023 Aula 3-Estrutura da Proteína Aula 3 2 “Estrutura Tridimensional das Proteínas” Níveis de estrutura das proteínas Estrutura primária Estrutura secundária (α-hélice, folha β) Irregularidades estruturais Conformações de proteínas: fibrosas e globulares Estrutura terciária Estrutura quaternária: hemoglobina Desnaturação e renaturação de proteinas Por que a estrutura da proteína é importante? A estrutura está diretamente relacionada com a função! 3 Aminoácidos - Estrutura 4 Ligação peptídica 5 Grupo AMIDA formado pela reação entre aminoácidos Peptídeos: Compostos formados pela união de um pequeno número de aminoácidos Ligação peptídica 6 Ligações peptídicas Direção da cadeia peptídica Resíduo N-terminal Resíduo C-terminal Ligação peptídica 7 Implicações importantes para as conformações tridimensionais de peptídeos e proteínas ROTAÇÃO EM TORNO DAS LIGAÇÕES: conformações tridimensionais das proteínas ROTATION AROUND CONNECTIONS: three-dimensional conformations of proteins Peptídeos maiores: polipeptídeos 8 Proteínas biologicamente ativas Polímeros que consistem em aminoácidos unidos por ligações peptídicas covalentes Sequência linear de aminoácidos ESTRUTURA PRIMÁRIA 8 Proteínas 9 Proteínas biologicamente ativas Polímeros que consistem em aminoácidos unidos por ligações peptídicas covalentes Desdobramento da cadeia proteica (Protein chain unfolding): α-hélice/folha β ESTRUTURA SECUNDÁRIA 9 Proteínas 10 Proteínas biologicamente ativas Polímeros que consistem em aminoácidos unidos por ligações peptídicas covalentes Conformação de uma cadeia proteica completa ESTRUTURA TERCIÁRIA 10 Proteínas 11 Proteínas biologicamente ativas Polímeros que consistem em aminoácidos unidos por ligações peptídicas covalentes Combinações de subunidades proteicas ESTRUTURA QUATERNÁRIA 11 Proteínas: estrutura 12 Proteínas 13 Exemplo. Mioglobina Hemoglobina Estrutura Terciária Estrutura Quaternária Proteínas 14 Estrutura primária das proteínas 15 Sequência de aminoácidos Estrutura tridimensional Propriedades Substituição de um único nucleotídeo que altera o códon do sexto aminoácido da B-Globina de ácido glutâmico para valina Exemplo. Anemia falciforme Estrutura = Função Estrutura primária das proteínas 16 Diagnóstico: eletroforese de hemoglobina A célula falciforme apresenta menor capacidade de se ligar ao oxigênio Circulação menos eficiente pela corrente sanguínea: obstrução de vasos com calibre menor As hemáceas (red blood cells) são naturalmente destruídas pelo organismo, provocando a anemia plano da amida plano da amida Estrutura secundária das proteínas 17 Arranjo das ligações hidrogênio do esqueleto proteico (cadeia polipeptídica) Duas ligações com rotação razoavelmente livre Grupos peptídicos planares ligados a carbono α com rotação livre: conformações tridimensionais de peptídeos e proteínas plano da amida plano da amida Estrutura secundária das proteínas 18 Arranjo das ligações hidrogênio do esqueleto proteico (cadeia polipeptídica) Ângulo ϕ (fi): rotações em torno da ligação C-N Ângulo ψ (psi): rotações em torno da ligação C-C Ângulos de Ramachandran -180o a 180o Estrutura secundária das proteínas 19 α-hélice folha β pregueada Estruturas periódicas mantidas por ligações hidrogênio Apenas uma cadeia polipeptídica Uma ou mais cadeias polipeptídicas α-hélice 20 Estabilização por ligação hidrogênio paralelas ao eixo da hélice no interior do esqueleto de uma única cadeia polipeptídica “Contando a partir da extremidade N-terminal, o grupo C=O de cada resíduo de aminoácido está ligado por hidrogênio ao grupo N-H do aminoácido colocado a quatro resíduos de distância adiante na sequência linear formada por ligações covalentes” α-hélice 21 ARRANJO LINEAR DOS ÁTOMOS ENVOLVIDOS NA LIGAÇÃO HIDROGÊNIO ESTABILIDADE α-hélice 22 Proteínas Quantidades variáveis de estruturas em α-hélice Série de fatores que podem desestruturar a α-hélice CONTRIBUIÇÃO DAS CADEIAS LATERAIS (Variable amounts of α-helix structures, Series of factors that can disrupt the α-helix, CONTRIBUTION OF SIDE CHAINS] Prolina EXEMPLO Estrutura cíclica cria uma curvatura no esqueleto proteico Não pode acomodar-se na α-hélice! ROTAÇÃO ALTAMENTE RESTRITA α-hélice 23 Prolina EXEMPLO Estrutura cíclica cria uma curvatura no esqueleto proteico Não pode acomodar-se na α-hélice! NÃO PARTICIPA DE LIGAÇÃO HIDROGÊNIO INTRACADEIA Proteínas Quantidades variáveis de estruturas em α-hélice Série de fatores que podem desestruturar a α-hélice CONTRIBUIÇÃO DAS CADEIAS LATERAIS α-hélice 24 Proteínas Quantidades variáveis de estruturas em α-hélice Série de fatores que podem desestruturar a α-hélice CONTRIBUIÇÃO DAS CADEIAS LATERAIS (series of the factors that can degrade the structure of α-hélice) LISINA ARGINA ÁCIDO ASPÁRTICO ÁCIDO GLUTÂMICO Forte repulsão eletrostática α-hélice 25 Proteínas Quantidades variáveis de estruturas em α-hélice Série de fatores que podem desestruturar a α-hélice CONTRIBUIÇÃO DAS CADEIAS LATERAIS ISOLEUCINA VALINA Forte repulsão estérica TREONINA carbono β ligado a grupo volumoso Na conformação em α-hélice, todas as cadeias laterais ficam do lado externo da hélice, não há espaço suficiente para elas em seu interior. O carbono beta fica no lado externo na hélice e pode haver maior densidade se ele estiver ligado a dois átomos que não sejam de hidrogênio, como é o caso da valina, da isoleucina e da treonina. 25 Folha β 26 Ligações hidrogênio entre diferentes partes de uma mesma cadeia dobrada sobre si própria ou entre diferentes cadeias (Hydrogen bonds between different parts of the same chain folded over itself or between different chains) Esqueleto peptídico quase completamente estendido Folha β 27 Esqueleto peptídico quase completamente estendido Ligações hidrogênio entre diferentes partes de uma mesma cadeia dobrada sobre si própria ou entre diferentes cadeias FOLHA PARALELA Folha β 28 Esqueleto peptídico quase completamente estendido Ligações hidrogênio PERPENDICULARES EM RELAÇÃO À CADEIA PROTEICA (na α-hélice são paralelas) IRREGULARIDADE EM ESTRUTURA REGULAR Beta sheets consist of beta strands (β-strands) connected laterally by at least two or three backbone hydrogen bonds, forming a generally twisted, pleated sheet. A β-strand is a stretch of polypeptide chain typically 3 to 10 amino acids long with backbone in an extended conformation. Folha beta plissada Estructura protéina segunadário 29 Estruturas supersecundárias 30 Combinações de fitas α e β produzem as estruturas supersecundárias unidade βαβ unidade αα meandro β (repeated β) chave grega (Greek key) Estruturas supersecundárias 31 “Motivo”: estrutura supersecundária de repetição Meandro (curva) β ou chave grega: organizadas em barril β (β-barrel) na estrutura terciária de proteínas série de meandros β ligados unidades β e α alternadas Estrutura terciária das proteínas 32 Arranjo tridimensional de todos os átomos na molécula Conformações das cadeias laterais Posições de grupos prostéticos Disposição de seções helicoidais e de folhas pregueadas, umas em relação às outras [Disposition of helical sections and pleated sheets in relation to each other] GRUPO PROSTÉTICO: Componente de natureza não-proteica de proteínas essencial para sua atividade biológica Ex. grupo hemo da mioglobina Estrutura terciária das proteínas 33 Arranjo tridimensional de todos os átomos na molécula Conformações das cadeias laterais Posições de grupos prostéticos Arrangement of helical sections and pleated sheets in relation to each other Obs. APOPROTEÍNA: Cadeia polipeptídica sozinha, sem considerar o grupo prostético (p. ex. mioglobina sem o grupo heme) Ex. grupo heme da mioglobina Estruturaterciária das proteínas 34 Arranjo tridimensional de todos os átomos na molécula Conformações das cadeias laterais Posições de grupos prostéticos Disposição de seções helicoidais e de folhas pregueadas (pleated sheets), umas em relação às outras Proteína fibrosa: esqueleto helicoidal da proteína não se dobra sobre si mesmo (a estrutura terciária se limita à disposição dos átomos das cadeias laterais) Proteína globular: forma como as seções helicoidais e de folha pregueada se dobram sobre si mesmas E disposição dos átomos das cadeias laterais e grupos prostéticos Forças envolvidas na estrutura terciária 35 Forças e interações: mantêm a proteína unida na sua conformação nativa correta Covalentes Não-covalentes Estrutura primária (ligações peptídicas) Ligações dissulfeto Estrutura secundária (conformação do esqueleto) Estrutura terciária (posições dos átomos) Estrutura quaternária (interações das subunidades) ESTABILIZAÇÃO DA ESTRUTURA COM ENERGIA MAIS BAIXA Forças envolvidas na estrutura terciária 36 Estrutura helicoidal Estrutura de folha b Ligação dissulfeto Coordenação por íon metálico Interações hidrofóbicas Atração eletrostática Ligação hidrogênio entre cadeias laterais UMA PROTEÍNA NÃO EXIBE NECESSARIAMENTE TODAS ESSAS INTERAÇÕES! Forças envolvidas na estrutura terciária 37 Estrutura helicoidal Ligação dissulfeto Coordenação por íon metálico Interações hidrofóbicas Atração eletrostática Ligação hidrogênio entre cadeias laterais Exemplo. Mioglobina/Hemoglobina Íon Fe (II) Estrutura de folha b Forças envolvidas na estrutura terciária 38 Estrutura helicoidal Ligação dissulfeto Coordenação por íon metálico Interações hidrofóbicas Atração eletrostática Ligação hidrogênio entre cadeias laterais Exemplo. Enzimas tripsina e quimotripsina Estrutura de folha b Colágeno 39 Tripla hélice do colágeno 40 Colágeno: componente dos ossos (bones) e do tecido conjuntivo Proteína mais abundante nos vertebrados fibras de colágeno* fibrilas de colágeno moléculas de colágeno (tripla-hélice) cadeias α cadeias de aminoácidos *insolúveis em água e altamente resistentes Tripla hélice do colágeno 41 cadeia α tripla hélice AMINOÁCIDOS Glicina, Prolina, Lisina Hidroxiprolina, Hidroxilisina 41 Tripla hélice do colágeno 42 Sequência de aminoácidos: cada terceira posição deve ser ocupada pela glicina Ficam no interior da hélice – menor impedimento estérico Tripla hélice do colágeno 43 - Cadeias α individuais: conformação diferente da hélice α - Tripla hélice: tropocolágeno - 300 nm de comprimento (length), 1,5 nm de diâmetro - Três cadeias α unidas por ligação hidrogênio entre resíduos de hidroxiprolina e hidroxilisina Tripla hélice: MM ~ 300.000 Da Cada cadeia α: ~ 800 resíduos Lisina e histidina: ligações covalentes intra e intermoleculares Quantidade de ligações cruzadas em um tecido aumenta com a idade Old and Young Skin 44 Conformações de proteínas 45 FIBROSA GLOBULAR Exemplos: colágeno, fibras de seda e fibras de lã Exemplo: Hemoglobina Conformações de proteínas 46 FIBROSA GLOBULAR Estrutura compacta Solúvel em água Estrutura terciária complexa Estrutura quaternária se mantém em função de interações não covalentes Função metabólica: enzimas, transporte, hormônios… Se desnaturam facilmente Estrutura estendida (extended) Insolúvel em água Estrutura secundária simples (hélice α e folha β) Estrutura quaternária se mantém em função de ligações covalentes Função estrutural: tendões, ossos, músculos, ligamentos, cabelo, pele Não se desnaturam facilmente Determinação estrutural 47 Como se pode determinar a estrutura terciária de uma proteína? Cristalografia por difração de raios-X Determinação estrutural 48 Feixe de raios-X Cristal Detector Imagem computadorizada dos átomos no cristal Cristalografia por difração de raios-X Cristais perfeitos de algumas proteínas podem ser obtidos sob condições cuidadosamente controladas - Alto grau de pureza - Todas as moléculas tem a mesma orientação e a mesma conformação tridimensional Padrão de difração Determinação estrutural 49 Cristalografia por difração de raios-X Cristais perfeitos de algumas proteínas podem ser obtidos sob condições cuidadosamente controladas (controlled conditions) Raios-X dispersados a partir de átomos individuais podem se reforçar ou cancelar uns aos outros (interferência construtiva ou destrutiva) Padrão característico para cada tipo de molécula Cálculos matemáticos computacionais Determinação da estrutura tridimensional proteica Determinação estrutural 50 Wuhan Virus (Corona Virus)-COVID-19 51 Corona Virus has a non-fixed structural protein-a protease-which is able to separate the proteins. Estrutura SARS-Cov 2 Virus 52 “severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 Lan et al. (2020) Nature 581, 215–220. Determinação estrutural 53 Ressonância magnética nuclear bi-dimensional (2D-NMR) Amostras de proteínas em solução aquosa Ambiente mais parecido com o das proteínas nas células Equipamentos modernos e de maior resolução: análise de proteínas gradativamente maiores Mioglobina 54 Exemplo clássico de proteína globular Grupo HEME Anel porfirínico + Ferro Mioglobina 55 Porfirina Classe de moléculas orgânicas com uma estrutura geral de macrociclo tetrapirrólico, que possui no seu centro um espaço apropriado para acomodar um íon metálico pirrol anel porfirínico (porphyrin ring) Ferro: liga-se uma molécula de O2 possibilitando o seu transporte na corrente sanguínea para todo o organismo 55 Mioglobina 56 Estrutura determinada por difração de raios-X UMA cadeia polipeptídica (153 resíduos de aminoácidos) Grupo prostético (grupo heme) 8 regiões de α hélice e nenhuma folha β HEME OXIHEME GRUPO HEME: PLANO Posicionado em um “bolsão” hidrofóbico pela ação de interações hidrofóbicas com as cadeias laterais apolares da proteína Mioglobina 57 Grupo heme possui afinidade com moléculas de O2 e CO A afinidade do heme livre com CO é 25 mil vezes maior que com o oxigênio Vantagem: eliminação de traços de CO produzidos durante o metabolismo Desvantagem: maior afinidade do CO em relação ao O2 com o grupo heme faz com que o CO seja considerado venenoso (poisonous) em grandes concentrações. Estrutura quaternária de proteínas 58 Nível final da estrutura proteica Presente em proteínas que contêm mais de uma cadeia polipeptídica Cada cadeia é chamada de subunidade (2 a mais de 12) Cadeias interagem entre si de forma não covalente via atrações eletrostáticas, ligações de hidrogênio e interações hidrofóbicas Dímeros, trímeros, tetrâmeros e oligômeros Em função do número de subunidades Estrutura quaternária de proteínas 59 Exemplo clássico. Mioglobina e hemoglobina Mioglobina Hemoglobina uma única cadeia polipeptídica quatro cadeias polipeptídicas Hemoglobina 60 Tetrâmero (duas cadeias α e duas cadeias β) – α2β2 α e β: nenhuma relação com α hélice e folha β cadeia α: 141 resíduos de aminoácidos; cadeia β: 146 resíduos de aminoácidos 1 molécula de mioglobina 1 moléculas de O2 1 molécula de hemoglobina 4 moléculas de O2 Hemoglobina 61 Proteína ALOSTÉRICA (allos – outros; stereo – espaço) INTERAÇÕES ALOSTÉRICAS A ligação de um ligante em um sítio específico da proteína é influenciada pela ligação de outro ligante (modulador) em um local diferente da molécula (The binding of a ligand to a specific site on the protein is influenced by the binding of another ligand (modulator) to a different site in the molecule) ligante/modulador = O2 sítio específico = grupo heme COOPERATIVIDADE POSITIVA ligação do modulador à proteína resulta no aumento da afinidade da proteína pelo ligante COOPERATIVIDADE NEGATIVA ligação do modulador à proteína resulta na diminuição da afinidade da proteína pelo ligante Hemoglobina 62 Ligação de oxigênio à hemoglobina: Cooperatividade positiva ou ligação cooperativa Grau de saturação Pressão de O2 (em torr) Quando uma molécula deoxigênio é ligada, fica mais fácil para a próxima molécula se ligar MAS… Satmiogl > Sathemogl 1 atm = 760 torr Hemoglobina 63 Mioglobina: ARMAZENAMENTO (storage) Hemoglobina: TRANSPORTE O2 Liga-se fortemente ao O2 em pressões muito baixas Deve ser capaz tanto de ligar o oxigênio fortemente como liberá-lo facilmente, dependendo das condições Atividade da proteína se dá em função da pressão de O2 Protein activity is the function of oxygen pressure!! Hemoglobina 64 Mioglobina: ARMAZENAMENTO Hemoglobina: TRANSPORTE O2 Alvéolos pulmonares: hemoglobina deve liga-se ao O2 para transportá-lo aos tecidos. pO2 = 100 torr e Sathemogl = 100% Vasos capilares: fornecem O2 às células pO2 = 20 torr e Sathemogl < 50% Liberação de O2 Observação: desnaturação proteica 65 Arranjo tridimensional da cadeia polipeptídica é rompido (broken) Perda da atividade biológica Desnaturação da albumina Rompimento de interações não-covalentes das proteínas ROMPIMENTO DA ESTRUTURA TERCIÁRIA Observação: desnaturação proteica 66 Arranjo tridimensional da cadeia polipeptídica é rompido CALOR EXTREMOS DE PH DETERGENTES OUTROS REAGENTES Aumento da energia de vibração das moléculas, suficiente para romper a estrutura terciária Interações eletrostáticas são drasticamente reduzidas P. ex. Dodecil sulfato de sódio (SDS) Rompimento de interações hidrofóbicas P. ex. Ureia e hidrocloreto de guanidina Ligações de hidrogênio mais fortes que as da própria proteína O comportamento das proteínas 67 ENZIMAS Proteínas globulares com a função de catalisar reações químicas Continua Aula 3 68 “Estrutura Tridimensional das Proteínas” Níveis de estrutura das proteínas Estrutura primária Estrutura secundária (α-hélice, folha β) Irregularidades estruturais Conformações de proteínas: fibrosas e globulares Estrutura terciária Desnaturação e renaturação Estrutura quaternária: hemoglobina 69 69