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ROTULAGEM DE ALIMENTOS MINIMAMENTE PROCESSADOS, PROCESSADOS E ULTRAPROCESSADOS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS
PROFESSORAS: Dra. Regilda Saraiva dos Reis Moreira-Araújo
Dra. Theides Batista Carneiro
ROTULAGEM DE ALIMENTOS MINIMAMENTE PROCESSADOS,
PROCESSADOS E ULTRAPROCESSADOS
KARINE OLIVEIRA ARAÚJO
TERESINA
JUL/2022
1
KARINE OLIVEIRA ARAÚJO
ROTULAGEM DE ALIMENTOS MINIMAMENTE PROCESSADOS,
PROCESSADOS E ULTRAPROCESSADOS
Estagiárias Docentes: Anne Rafaele da Silva Marinho
Carolina Cardoso Batista
Dayane Dayse de Melo Costa
Francisca Rayane Oliveira de Sousa
TERESINA-PI
JUL/2022
2
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO………………………………………………………………………………. 3
METODOLOGIA……………………………………………………………………………. 5
RESULTADO E DISCUSSÃO………………………………………………………………. 6
CONCLUSÃO………………………………………………………………………………. 13
REFERÊNCIAS……………………………………………………………………………..14
ANEXO……………………………………………………………………………………… 15
3
INTRODUÇÃO
A globalização trouxe um grande número de mudanças no cenário mundial, inclusive
na alimentação das pessoa, houve um aumento na produção de alimentos processados e
ultraprocessados, acompanhado da diminuição do preço desses produtos, além do fácil acesso
e preparação provocou uma gradativa substituição da dieta tradicional para uma dieta
composta desses produtos.
Esses produtos são desenvolvidos com a finalidade de abranger toda uma refeição,
facilmente alcançada pelo baixo custo financeiro demandado na produção em escala industrial
e praticidade à população, o que leva ao seu consumo excessivo e impulsionam à
padronização alimentar não saudável (MONTEIRO, 2009; MONTEIRO et al., 2017).
O aumento da produção e consumo de alimentos processados é uma das principais
causas da atual pandemia de obesidade e de doenças e agravos não transmissíveis. Estudos
comprovam a relação entre o consumo excessivo de produtos processados, como
refrigerantes, doces e carnes processadas, e o ganho excessivo de peso. (BARGUERA et al,
2008).
Estudos que avaliaram a qualidade nutricional desses alimentos observaram que dietas
ricas em ultraprocessados apresentam baixo valor nutricional comparado aos alimentos não
processados, além do alto teor de açúcar, sódio, gordura saturada e trans (BIELEMANN et al.;
LOUZADA et al., 2015).
A busca por estratégias para reduzir ou desacelerar a expansão do consumo dos
produtos prontos para o consumo é imprescindível. Entre elas, ações de educação alimentar e
nutricional orientadas por guias alimentares que enfatizem a adoção de padrões alimentares
baseados em alimentos in natura ou minimamente processados são necessárias para a redução
e prevenção de doenças e agravos não transmissíveis. (Mozaffarian et al, 2010).
Diante da transição nutricional ocorrida nas últimas décadas no país, houve a
necessidade de ações em saúde por parte do governo para a promoção da saúde da população,
sendo então criado o Guia Alimentar para a População Brasileira, pela Organização Mundial
da Saúde (OMS). Ele define quatro categorias de alimentos de acordo com o tipo de
processamento, influenciando no perfil nutricional, são elas: in natura, minimamente
processados, processados e ultraprocessados. (BRASIL, 2014).
Diante desses fatores, o Ministério da Saúde, junto com a Estratégia Global em
Alimentação, Atividade Física e Saúde, estabeleceram a rotulagem nutricional obrigatória
como uma estratégia para redução da incidência de excesso de peso e doenças crônicas não
transmissíveis (PHILIPPI et al, 2010). O autor acredita que uma vez que as pessoas sabem o
4
que contém o produto que estão consumindo, levará o consumidor a uma escolha mais
consciente da sua alimentação.
Nesse sentido, o objetivo deste relatório é comparar os rótulos de alimentos
minimamente processados, processados e ultraprocessados quanto aos ingredientes e valor
nutritivo, bem como analisar as controvérsias por meio de artigos científicos, para assim obter
uma melhor compreensão sobre esses produtos.
5
METODOLOGIA
A prática aconteceu no Laboratório de Bromatologia e Bioquímica do Departamento
de Nutrição da Universidade Federal do Piauí. Foram distribuídas embalagens de alimentos
minimamente processados, processados e ultraprocessados. Foi feita a leitura da tabela
nutricional, bem como da lista de ingredientes e, então, foram discutidas as semelhanças e
diferenças, bem como o que elas podem representar para a saúde do consumidor.
6
RESULTADO E DISCUSSÃO
Tabela 1.Milho verde em conserva da marca Fugini. Porção de 130g (1 xícara de
chá).
Quantidade por porção %VD(*)
Valor energético 123 kcal = 517 kJ 6%
Carboidratos dos quais: 24g 8%
Açúcares 0g 0%
Proteínas 5,5g 7%
Gorduras totais 0,5g 1%
Gorduras saturadas 0g 0%
Gorduras trans 0g **
Fibra alimentar 3,3g 13%
Sódio 0mg 0%
Tabela 2.Milho verde em conserva da marca Predilecta. Porção de 130g (1 xícara de
chá).
Quantidade por porção %VD(*)
Valor energético 106 kcal = 445 kJ 5%
Carboidratos 19g 6%
Proteínas 3,8g 5%
Gorduras totais 1,6g 3%
Gorduras saturadas 0,5g 2%
Fibra alimentar 3,8g 15%
Sódio 386 mg 16%
Tabela 3. Flocão de milho da marca Ideal. Porção de 50g (½ de xícara de chá).
Quantidade por porção %VD(*)
Valor energético 180 kcal = 756 kJ 9%
Carboidratos 39g 13%
Proteínas 3g 5%
Gorduras totais 0,5g 0%
7
Gorduras saturadas 0g 0%
Gorduras trans 0g **
Fibra alimentar 0,7g 4%
Cálcio 0mg 0%
Ferro 0,6mg 15%
Sódio 0mg 0%
Tabela 4. Flocão de milho da marca Maratá. Porção de 50g (1 xícara para chá).
Quantidade por porção %VD(*)
Valor energético 178 kcal = 748 kJ 9%
Carboidratos 38g 13%
Proteínas 3,6g 5%
Gorduras totais 1,1g 2%
Gorduras saturadas 0,2g 1%
Gorduras trans 0g (**)
Fibra alimentar 2,6g 10%
Sódio 0mg 0%
Tabela 5. Salgadinho de milho sabor bacon da marca Pippo’s. Porção de 25g (1 xícara
de chá).
Quantidade por porção %VD(*)
Valor energético 117 kcal = 493 kJ 6%
Carboidratos 15g 5%
Proteínas 1,3g 2%
Gorduras totais 5,8g do quais: 10%
Gorduras saturadas 2,5g 11%
Gorduras trans 0g **
Gorduras monoinsaturadas 2,5g **
Gorduras poliinsaturadas 0,8g **
Colesterol 0mg **
Fibra alimentar 0,8g 3%
8
Sódio 167mg 7%
Vitamina A 205µg 34%
Niacina 5,5 mg 34%
Vitamina B2 0,44mg 34%
Vitamina B6 0,44mg 34%
Ácido fólico 82µg 34%
Cobre 307µg 34%
Iodo 44µg 34%
Ferro 4,8µg 34%
Selênio 11,6µg 34%
Zinco 2,4mg 34%
Tabela 6. Salgadinho de milho sabor queijo da marca Fest. Porção de 25g (1 xícara de
chá).
Quantidade por porção %VD(*)
Valor energético 117 kcal = 491 kJ 6%
Carboidratos 19g 6%
Proteínas 1,8g 2%
Gorduras totais 3,7g 7%
Gorduras saturadas 1,5g 7%
Gorduras trans 0,0g **
Colesterol 0mg 0%
Fibra alimentar 0,4g 2%
Cálcio 75mg 8%
Ferro 1,1mg 8%
Sódio 249 mg 10%
Vitamina A 45mcg 8%
Vitamina B1 0,09 mg 8%
Vitamina B2 0,10 mg 8%
Vitamina B6 0,10 mg 8%
Ácido fólico 18mcg 8%
9
Iodo 9,8mcg 8%
Selênio 2,6 mcg 7%
Zinco 0,53 mg 6%
Tabela 7. Informação nutricional do biscoito integral. Porção de 40g.
Quantidade por porção %VD(*)
Valor energético 174 kcal = 731 kJ 9%
Carboidratos, dos quais 29g 10%
Açúcares 9,8g **
Proteínas 3,1g 4%
Gorduras totais 5.1g 9%
Gorduras saturadas 1,2g 5%
Gorduras trans 0g **
Fibra alimentar 4,1g 16%
Sódio 117 mg 5%
Tabela 8. Informação nutricional do pão integral. Porção de 50g.
Quantidade por porção %VD(*)
Valor energético 128 kcal = 538 kJ 6%
Carboidratos 25g, dos quais 8%
Açúcares 2,1g **
Proteínas 3,7g 5%
Gorduras totais 1,5g 3%
Gorduras saturadas 0,4g 2%
Gorduras trans Não contém **
Gorduras monoinsaturadas 0,2g **
Gorduras poliinsaturadas 0,5g **
Colesterol 0mg 0%
Fibra alimentar 1,3g 5%
Sódio 188 mg 8%
10
Tabela 9. Informação nutricional da pipoca. Porção de 25g.
Quantidade por porção %VD(*)
Valor energético 103 kcal = 432 kJ 5%
Carboidratos 13g 4%
Proteínas 1,8g 2%
Gorduras totais 4,9g 9%
Gorduras saturadas 2,2g 10%
Gorduras trans 0g **
Fibra alimentar 1,9g 8%
Sódio 341g 14%
Tabela 10. Informação nutricional da bebida sabor morango. Porção de 200mL.
Quantidade por porção %VD(*)
Valor energético78 kcal = 326 kJ 4%
Carboidratos 19g 6%
Sódio 8,3g 0%
Vitamina A 90 mcg 15%
Vitamina B3 2,4mg 15%
Vitamina B6 0,19mg 15%
Vitamina B12 0,36mcg 15%
Vitamina C 6,7mg 15%
Vitamina D 0,75mcg 15%
Vitamina E 1,5mcg 15%
Tabela 11. Informação nutricional do amido de milho. Porção de 20g.
Quantidade por porção %VD(*)
Valor energético 72 kcal = 303 kJ 4%
Carboidratos 18g 6%
Proteínas 0g 0%
Gorduras totais 0g 0%
Gorduras saturadas 0g 0%
11
Gorduras trans 0g **
Fibra alimentar 0g 0%
Sódio 6,2g 0%
Tabela 12. Informação nutricional da farinha de trigo. Porção de 50g
Quantidade por porção %VD(*)
Valor energético 172 kcal = 722 kJ 9%
Carboidratos 36g 12%
Proteínas 5,3g 7%
Gorduras totais 0,7g 1%
Gorduras saturadas 0g 0%
Gorduras trans 0g **
Fibra alimentar 1,4g 6%
Sódio 0mg 0%
Ferro 2,1mg 15%
Ácido fólico 75mcg 19%
O conceito de alimento envolve as esferas biológicas e simbólicas em que estão
inseridas características culturais e identitárias. Na esfera biológica, o nascimento da ciência
da nutrição trouxe consigo a análise da composição nutricional ou do nutriente isolado como a
explanação das questões que envolvem o binômio saúde-doença e que fomentaram a
elaboração de diretrizes e políticas públicas, servindo para a prevenção e/ou tratamento
principalmente de doenças crônicas (BRASIL, 2014).
Os alimentos minimamente processados são os alimentos in natura (frutas, hortaliças,
grãos, leguminosas, oleaginosas, especiarias, ervas frescas ou secas, farinhas, carnes frescas,
leite, iogurte sem açúcar, ovos, chá e café), mas que são modificados fisicamente, passando
por algum tipo de processo: limpeza, remoção de partes não comestíveis ou indesejáveis,
fracionamento, moagem, secagem, fermentação, pasteurização, refrigeração, congelamento,
que não envolvam adição de substâncias ao alimento, mantendo-o em seu estado fresco
(BRASIL, 2014).
Os alimentos ultraprocessados são formulações industriais feitas de substâncias
extraídas de alimentos (óleos, gordura, açúcar, proteínas), derivadas de constituintes de
12
alimentos (gorduras hidrogenadas, amido modificado) ou produzidas em laboratório com base
em matérias orgânicas (corantes, realçadores, aromatizantes e outros aditivos) (LOUZADA,
2015). Exemplos incluem refrigerantes, biscoitos recheados, “salgadinhos de pacote” e
“macarrão instantâneo” (BRASIL, 2014). Ao observar os salgadinhos de pacote analisados, a
pipoca, biscoito e suco de morango e até mesmo o pão integral, constata-se que esses
alimentos possuem um número bem superior de sódio e açúcares quando comparados com os
demais alimentos.
Por fim, após a análise de todas as embalagens apresentadas na aula e levando em
consideração a RDC Nº 259, de 20 de setembro de 2002 (BRASIL, 2002), todas as
embalagens estavam com a rotulagem parcialmente em conformidade com a legislação
vigente, obedecendo a todas as especificações estabelecidas, quando analisadas levando em
consideração a RDC Nº 360, de 23 de dezembro de 2003 (BRASIL, 2003), elas também
corroboram com o que é pedido nela trazendo todas a informações necessárias ainda que em
letras pequenas o que dificulta um pouco a leitura.
13
CONCLUSÃO
Após a análise da composição nutricional, foi possível diferenciar um alimento
processado de um ultraprocessado. Com o auxílio da bibliografia também foi possível
entender o impacto desses alimentos na saúde da população e perceber a necessidade de uma
mudança nos hábitos alimentares. Sendo necessário orientar os consumidores sobre esses
alimentos e os impactos à saúde a longo prazo, além de uma melhor fiscalização sobre
rotulagem.
14
REFERÊNCIAS
Barquera S, Hernandez-Barrera L, Tolentino ML, Espinosa J, Ng SW, Rivera JÁ, et al. Energy
Intake from Beverages Is Increasing among Mexican Adolescents and Adults. J Nutr.
2008;138(12):2454-61. DOI:10.3945/jn.108.092163
BIELEMANN, R. M.; MOTTA, J. V. S.; MINTEN, G. C.; HORTA, B. L.; GIGANTE, D. P.
Consumo de alimentos ultraprocessados e impacto na dieta de adultos jovens. Revista de
Saúde Pública, v. 49, n. 28, p. 1-10, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Básica. Guia alimentar para a população brasileira – 2. ed., 1. reimpr. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2014.
COSTA, Bruno Gonçalves Galdino da et al. Desigualdades socioeconômicas no consumo de
alimentos minimamente processados e ultraprocessados em adolescentes no Brasil. Ciênc.
saúde coletiva [online]. 2022, vol.27, n.4, pp.1469-1476. Epub Apr 22, 2022. ISSN
1413-8123. https://doi.org/10.1590/1413-81232022274.03372021.
LOUZADA, M. L. C. Nutrição e saúde: o papel do ultraprocessamento de alimentos. 2015.
181f. Tese (Pós-graduação em Nutrição e Saúde Pública) - Universidade de São Paulo, São
Paulo, 2015.
LOUZADA, M. L. C.; MARTINS, A. P. B.; CANELLA, D. S.; BARALDI, L. G.; LEVY, R.
B.; CLARO, R. M.; MOUBARAC, J. C.; CANNON, G.; MONTEIRO, C. A. Impacto de
alimentos ultraprocessados sobre o teor de micronutrientes da dieta no Brasil. Revista de
Saúde Pública, v. 49 n. 45, p. 1-8, 2015.
MONTEIRO, C. A. Nutrition and health. The issue is not food, nor nutrients, so much as
processing. Public Health Nutrition, v. 12, n. 5, p. 729-731, 2009.
MONTEIRO, C. A.; CANNON, G.; MOUBARAC, J. C.; LEVY, R. B.; LOUZADA, M. L.
C.; JAIME, P. C. The UN Decade of Nutrition, the NOVA food classification and the with
ultra-processing. Public Health Nutrition, v.21, n.1, p.5-17, 2017.
MOZAFFARIAN D, LUDWIG D. S. Dietary Guidelines in the 21st century – a time for food.
JAMA. 2010;304(6):681-2. DOI:10.1001/jama.2010.1116
PHILIPPI S. T, TEIXEIRA A. C. C, LEFÉVRE F, TOASSA E. C, CHERMONT C, LEAL,
GVS. Rótulos dos alimentos: como as pessoas entendem a informação nutricional? Nutrição
em Pauta 2010L1):49-53
http://old.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edlibrary&format=iso.pft&lang=i&nextAction=lnk&indexSearch=AU&exprSearch=COSTA,+BRUNO+GONCALVES+GALDINO+DA
https://doi.org/10.1590/1413-81232022274.03372021
15
ANEXO
Milho verde em conserva da marca Fugini.
Flocão de milho da marca Ideal
Flocão de milho da marca Maratá
Salgadinho de milho sabor bacon da marca Pippo’s
16
Salgadinho de milho sabor queijo da marca Fest
Biscoito integral
Pipoca
Bebida sabor morango
Farinha de trigo
17
Pão integral
Amido de milho