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22/03/2023, 12:06 Estácio: Alunos
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Disc.: DIREITO CIVIL - REAIS   
Aluno(a): THAIS TEIXEIRA DA SILVA 201908498935
Acertos: 5,0 de 10,0 22/03/2023
Acerto: 0,0  / 1,0
Acerca da classi�cação dos direitos reais, são direitos principais, exceto:
 Aforamento.
 Penhor.
En�teuse.
Servidão,
Usufruto.
Respondido em 22/03/2023 11:16:46
Explicação:
O penhor, na classi�cação de Orlando Gomes, é um direito real acessório.
Acerto: 0,0  / 1,0
(CPCON - 2015) Com relação aos princípios fundamentais dos direitos reais, assinale a alternativa INCORRETA.
Princípio da publicidade: como nos direitos reais a coletividade participa do pólo passivo da relação, cabendo-
lhe o dever negativo, natural que o conhecimento da existência e titularidade daquele direito lhe seja
acessível.
Princípios da elasticidade e da consolidação: o primeiro se refere a possibilidade de desmembramento dos
poderes contidos no direito de propriedade. Este princípio atua como causa do princípio da consolidação, que
é a possibilidade de reuni�cação dos direitos desmembrados.
 Princípio da perpetuidade: o direito real acompanha a coisa, aderindo-a, independentemente de onde se
encontre e de quem a possua. A perpetuidade é o poder que se acha investido o titular do direito real de o
fazer prevalecer em todos os lugares.
Princípio da tipicidade: os direitos reais existem de acordo com os tipos legais. São de�nidos e enumerados
determinados tipos pela norma, e só a estes correspondem os direitos reais, sendo, pois, seus modelos.
Somente os direitos constituídos e con�gurados à luz dos tipos rígidos (modelos) consagrados no texto
positivo é que poderão ser tidos como reais. Estes tipos são previstos pela lei de forma taxativa.
 Princípio do absolutismo: os direitos reais apresentam caráter absoluto, erga omnes, pois valem contra todas
as pessoas. Em relação a eles a coletividade possui dever negativo ou omissivo, devendo respeitá-los na forma
da lei.
Respondido em 22/03/2023 11:40:21
Explicação:
 Questão1
a
 Questão2
a
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22/03/2023, 12:06 Estácio: Alunos
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há erro em se a�rmar que o direito real acompanha a coisa, pois esta é uma de�nição da sequela e não da perpetuidade.
Acerto: 1,0  / 1,0
Assinale a alternativa correta sobre os institutos da posse e da detenção.
Denomina-se posse de boa-fé aquela que não for violenta, clandestina ou precária.
O possuidor esbulhado não poderá restituir-se por sua própria força, em razão da vedação da autotutela.
Considera-se detentor aquele que exerce a posse direta sobre determinado bem.
Não se admite a aquisição da posse por meio de terceiro, sem mandato, ainda que com posterior rati�cação.
 O possuidor com justo título tem por si, em regra, a presunção de boa-fé.
Respondido em 22/03/2023 11:41:46
Explicação:
Detentor não exerce posse; admite-se a aquisição da posse pela gestão de negócios (sem mandato), com rati�cação
posterior; permite-se autotutela; trocou-se a posse justa por posse de boa-fé.
Acerto: 1,0  / 1,0
A posse de um imóvel
não se transmite aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres, tendo, cada novo
possuidor, de provar seus requisitos para os efeitos legais.
 transmite-se aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres, sendo que o sucessor
universal continua de direito a posse do seu antecessor, e, ao sucessor singular, é facultado unir sua posse à do
antecessor para os efeitos legais.
só pode ser adquirida pela própria pessoa que a pretende, mas não por representante ou terceiro sem
mandato, sendo vedada a rati�cação posterior.
não se transmite de pleno direito aos herdeiros ou legatários do possuidor, mas eles podem, assim como a
qualquer sucessor a título singular é facultado, unir sua posse à do antecessor, para efeitos legais.
transmite-se de pleno direito aos sucessores a título universal e a título singular, não se permitindo a este
recusar a união de sua posse à do antecessor, para efeitos legais.
Respondido em 22/03/2023 11:42:59
Explicação:
A posse transmite-se de pleno direito, sendo facultativo unir apenas para o sucessor singular; transmite-se com os mesmos
caracteres; a posse pode ser adquirida por representante ou pela gestão de negócios, com rati�cação.
Acerto: 1,0  / 1,0
(NCE-UFRJ, 2005) Em virtude de viagem, Adriano solicitou de Sérgio que guardasse alguns pertences seus.
Convencionaram um valor �xo que seria pago por Adriano pela guarda dos bens. Dez dias depois, aproximadamente,
Priscila, irmã de Adriano, esteve na residência de Sérgio e exigiu a entrega do computador, pois este lhe pertencia.
Diante da negativa de Sérgio em entregar o computador, Priscila tentou usar de violência para pegar o bem. Pode-se
a�rmar que
Sérgio nada tem a fazer, pois é mero detentor do bem.
Sérgio somente pode solucionar a questão ajuizando uma ação de manutenção de posse.
Sérgio somente pode solucionar a questão ajuizando uma ação de reintegração de posse.
 Sérgio pode fazer uso da autotutela da posse, pois é possuidor do bem.
 Questão3
a
 Questão4
a
 Questão5
a
22/03/2023, 12:06 Estácio: Alunos
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Sérgio somente pode solucionar a questão ajuizando uma ação de interdito proibitório.
Respondido em 22/03/2023 11:50:40
Explicação:
Sérgio é possuidor do bem, legitimado pela via do contrato de depósito, de sorte que pode se utilizar da autotutela. As
demais alternativas não se amoldam corretamente no caso concreto apresentado no enunciado da questão.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC, 2018) Fábio Henrique ajuíza demanda possessória contra Gabriel, seu vizinho. Pede reintegração na posse de
seu imóvel, sem que, no entanto, tenha se consumado esbulho, havendo apenas receio de ser molestado na posse de
seu imóvel. Em razão disso:
o pedido não poderá ser aproveitado, por ser mais gravoso ao réu, o que só ocorreria na situação inversa, em
que se pedisse o interdito proibitório e já houvesse acontecido o esbulho.
o juiz deverá determinar emenda à inicial, em dez dias, para que Fábio Henrique regularize o pedido, sob pena
de indeferimento e extinção do feito sem resolução de mérito.
haverá extinção do processo, sem resolução do mérito, pois o aproveitamento de uma ação possessória por
outra só se dá entre reintegração e manutenção de posse, mas não entre reintegração e interdito proibitório.
 haverá aproveitamento do pedido, pois a propositura de uma ação possessória em vez de outra não obstará a
que o juiz conheça do pedido e outorgue a proteção legal correspondente àquela cujos pressupostos estejam
provados.
haverá extinção imediata da ação, pois o pedido reintegratório possui procedimento incompatível com a ação
adequada, que seria a de interdito proibitório.
Respondido em 22/03/2023 11:53:08
Explicação:
Conquanto o pedido tenha sido de reintegração de posse, diga-se, errôneamente, porque para ter-se o manejo duma ação de
reintegração de posse é necessário que se tenha havido o esbulho (a perda da posse), por conta do princípio da fungibilidade
entre as tutelas possessórias, o art. 554 do CPC autoriza o aproveitamento do pedido, a ver: ''a propositura de uma ação
possessória em vez de outra não obstará a que o juiz conheça do pedido e outorgue a proteção legal correspondente àquela
cujos pressupostos estejam provados''.
Acerto: 0,0  / 1,0
(VUNESP - 2019) Sobre a aquisição da propriedade imóvel por registro do título aquisitivo, é correto a�rmar que:
cancelado o registro, não poderá o proprietário reivindicar o imóvel, independentemente da boa-fé ou do
título do terceiro adquirente.
 o registro é e�caz desde o momento em que se apresentar o título ao o�cial do registro, e este o prenotar no
protocolo.
enquanto não se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o respectivo
cancelamento, o alienantecontinua a ser havido como dono do imóvel.
 apenas se aplica para a transmissão da propriedade em decorrência de testamento, quando se tratar de
aquisição por causa mortis.
ainda que não se registre o título translativo, o alienante deixa de ser havido como dono do imóvel se tiver
havido negócio particular válido.
Respondido em 22/03/2023 12:03:58
Explicação:
O registro é e�caz desde o momento em que se apresentar o título ao o�cial do registro, e este o prenotar no protocolo,
conforme determina o art. 1.246 do CC. As demais alternativas não correspondem à correta de�nição da aquisição da
 Questão6
a
 Questão7
a
22/03/2023, 12:06 Estácio: Alunos
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propriedade imóvel por registro do título aquisitivo.
Acerto: 0,0  / 1,0
(FCC - 2010) O imóvel urbano que o proprietário abandonar, com a intenção de não mais o conservar em seu
patrimônio, e que se não encontrar na posse de outrem, poderá ser arrecadado, como bem vago, e passar:
 dez anos depois, à propriedade do Município ou à do Distrito Federal, se se achar nas respectivas
circunscrições.
cinco anos depois, à propriedade do respectivo Estado ou à do Distrito Federal, se se achar nas respectivas
circunscrições.
 três anos depois, à propriedade do Município ou à do Distrito Federal, se se achar nas respectivas
circunscrições.
dez anos depois, à propriedade da União.
cinco anos depois, à propriedade da União.
Respondido em 22/03/2023 12:04:15
Explicação:
trata-se da arrecadação de bem público particular (artigo 1.276 do Código Civil). As demais alternativas não se aplicam ao
quadro factual trazido no enunciado da questão.
Acerto: 0,0  / 1,0
(VUNESP - 2019 - TJ-AL - Notário e Registrador - Remoção - Modi�cada) A multipropriedade pode ser de�nida como
o regime de condomínio em que cada um dos proprietários de um mesmo imóvel é titular de uma fração de tempo, à
qual corresponde a faculdade de uso e gozo, com exclusividade, da totalidade do imóvel, a ser exercida pelos
proprietários de forma alternada. Com relação ao condomínio em multipropriedade é correto a�rmar:
A multipropriedade somente poderá ser instituída por ato entre vivos registrado em cartório de registro de
imóveis, com a necessária indicação da duração dos períodos de cada fração de tempo
O multiproprietário não poderá ceder sua fração de tempo em comodato
 Em nenhuma hipótese, haverá direito de preferência na alienação da fração de tempo na multipropriedade
A multipropriedade não pode ser instituída por testamento
 O período correspondente a cada fração de tempo será de, no mínimo, sete dias
Respondido em 22/03/2023 12:04:35
Explicação:
Institui-se a multipropriedade por ato entre vivos ou testamento, registrado no competente cartório de registro de imóveis,
devendo constar daquele ato a duração dos períodos correspondentes a cada fração de tempo. São direitos do
multiproprietário, além daqueles previstos no instrumento de instituição e na convenção de condomínio em
multipropriedade, ceder a fração de tempo em locação ou comodato. Não haverá direito de preferência na alienação de
fração de tempo, salvo se estabelecido no instrumento de instituição ou na convenção do condomínio em multipropriedade
em favor dos demais multiproprietários ou do instituidor do condomínio em multipropriedade.
Acerto: 1,0  / 1,0
Após o inventário e partilha de um lote, um dos herdeiros se tornou proprietário de um terreno que não tem acesso à
via pública. Não obteve sucesso junto aos outros herdeiros-proprietários quanto tentou obter o direito de passar por
seus imóveis. O proprietário do imóvel encravado propõe ação judicial para que possa, forçadamente, passar por um
dos terrenos para ter acesso à rua.
 Questão8
a
 Questão9
a
 Questão10
a
22/03/2023, 12:06 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/5
Quanto a esta situação, assinale a alternativa correta:
Será constituída uma servidão administrativa de passagem, com �xação judicial de uma indenização.
O proprietário do imóvel encravado tem direito à desapropriação de parte de um dos imóveis, a ser realizada
pela administração pública municipal da localidade do imóvel.
Será constituída uma servidão forçada gratuita.
Será constituída uma servidão forçada e o juiz deve �xar uma indenização equitativa em favor do imóvel
serviente.
 O proprietário do imóvel encravado tem direito à passagem forçada por algum dos imóveis, que será
judicialmente �xado de modo coercitivo.
Respondido em 22/03/2023 12:04:58
Explicação:
Não existe servidão forçada. Toda servidão é voluntária. Como não houve um acordo, o proprietário do imóvel encravado
tem direito à passagem forçada, que é coercitivamente �xado pelo juiz (art. 1.285). Não existe desapropriação em favor de
particular, ou seja, uma servidão administrativa sempre é em favor da coletividade.

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