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A educação de jovens e adultos deve ser caracterizada como:
i. Educação de todas as pessoas que atingiram idade superior à idade prevista para o ensino 
regular.
ii. Política pública voltada ao público que não adquiriu certificação do ensino regular na idade 
apropriada.
iii. Processo relativo ao contexto brasileiro, em que o crescimento das cidades exige ações para 
oferecer formação a potenciais operários.
Estão corretas as afirmativas:
a) Apenas as afirmativas I e II.
b) Apenas as afirmativas I e III.
c) Apenas as afirmativas II e III.
d) Apenas as afirmativas I, II e III.
e) Apenas a afirmativa II.
A educação de jovens e adultos é uma política pública voltada àqueles que não tiveram condição 
de desenvolvimento na idade apropriada.
Teve fases diversas no Brasil, primeiro voltada ao mercado de trabalho, como apontam as 
alternativas II e III.
A educação de jovens e adultos no Brasil relaciona-se intensamente ao nosso contexto educacional. Nesse 
sentido, podemos afirmar que:
i. A ditadura militar fomentou projetos de educação de jovens e adultos, como o Mobral.
ii. Na Nova República, a educação de jovens e adultos manifestou-se como um problema e demandou 
fortes investimentos.
iii. Durante o momento de redemocratização, foram criados projetos de educação popular como a 
FUNABEM e as escolas técnicas.
As afirmativas corretas são:
a) As afirmativas I e II.
b) As afirmativas II e III.
c) As afirmativas I e III.
d) As afirmativas I, II e III.
e) Apenas a afirmativa III.
A educação de jovens e adultos, como qualquer projeto de educação, dialoga com o contexto nacional.
No Regime Militar havia um forte princípio de difusão social do valor de identidade nacional, de 
cidadania, o que se manifestou em projetos como o Mobral.
Já na Nova República, uma vez que a Constituição Federal determina que a educação é um direito e um 
compromisso, tornou-se necessário criar vagas, demandando investimentos que podem ser observados 
nos censos escolares desse período.
Qual afirmação melhor define as preocupações de Lourenço Filho com seu projeto político educacional?
a) Ele entendia que a educação deveria ser um direito humano fundamental de todos, a qualquer 
momento da vida.
b) Para Lourenço Filho, era fundamental uma política educacional nacional que alcançasse todas as 
crianças e se estendesse aos adultos analfabetos, porque disso dependia o desenvolvimento do país 
como nação industrializada.
c) Lourenço Filho estava preocupado em criar um sistema educacional centralizado que servisse de base 
para a garantia da segurança nacional, pois entendia que a educação primária era a melhor forma de 
conscientização dos cidadãos do país, para assegurar a possibilidade de que todos pudessem votar no 
período de democratização em que ocorreu a CEAA.
d) Lourenço Filho entendia que era fundamental democratizar o acesso à educação para todos os 
cidadãos do país como política de segurança nacional, incentivando as classes mais abastadas a pagar 
pela educação das classes populares.
e) Ele defendia que adolescentes e jovens deveriam ser alfabetizados para realizarem atividades básicas 
da vida, como ler e escrever cartas, ler a Bíblia, executar operações matemáticas básicas e aprender 
hábitos de higiene e saúde. 
Lourenço Filho é um excelente exemplo da busca da institucionalização da EJA. Sua lógica é pensar uma 
política pública em prol do desenvolvimento do país.
Então, a ideia de uma massa que não pode ser integrada com facilidade nas engrenagens do capital 
representará atraso.
Por isso, a defesa de que são funções do Estado a atuação e a organização desse processo.
Qual afirmação pode ser considerada correta para definir a CEAA?
CEAA Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos
a) Foi uma campanha cujo maior objetivo era formar pessoas mais qualificadas para o mercado de 
trabalho e que pudessem tirar seus títulos de eleitor.
b) Uma campanha idealizada pelo governo federal para tirar o país do atraso intelectual a partir dos 
dados do censo de 1940, que apontou mais de 55% da população adulta e economicamente ativa 
como analfabeta.
c) Com a democratização do país pós-Estado Novo, os governantes estavam preocupados em restituir à 
população adulta o direito à educação e à aprendizagem por toda a vida.
d) A campanha estava inserida nos propósitos da Unesco de possibilitar a escolarização primária dos que 
não puderam tê-la na chamada idade apropriada, a saber: a capacidade de ler, escrever, elaborar 
contas simples, do cotidiano; as noções básicas de saúde e higiene, além de moral, civismo e política.
e) Uma campanha que visava instituir o voluntariado como prática comum nas ações de educação 
supletiva no Brasil.
O fim da Segunda Guerra e a ascensão de órgãos internacionais como a ONU, OMS e Unesco acabaram 
atuando por políticas e ações internacionais com bases fundamentadas no ideal de globalização e nos 
princípios de civilidade ocidental.
Nesse sentido, acabam reproduzindo valores como o da valorização do capital, vividos em tempos de 
Guerra Fria.
Assim, percebemos que a divulgação desses ideais civilizatórios passa a compor os programas federais de 
educação de jovens e adultos no Brasil.
No Parecer 11/2000, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de 
Jovens e Adultos, lê-se que:
"Não se pode considerar a EJA e o novo conceito que a orienta apenas como um processo inicial de 
alfabetização. A EJA busca formar e incentivar o leitor de livros e das múltiplas linguagens visuais 
juntamente com as dimensões do trabalho e da cidadania. Ora, isto requer algo mais desta modalidade 
que tem diante de si pessoas maduras e talhadas por experiências mais longas de vida e de trabalho".
Com base nessa afirmação, é correto afirmar:
a) A EJA não se resume à alfabetização, mas se apresenta como modalidade que atravessa toda a 
educação básica.
b) A EJA deve priorizar os sujeitos excluídos da escola para serem alfabetizados e se prepararem para a 
inserção no mercado de trabalho.
c) O novo conceito da EJA em vigor na educação brasileira a considera como modalidade voltada apenas 
à alfabetização de jovens e adultos, para que cada um, após alfabetizado, possa se inserir em curso de 
capacitação de mão de obra.
d) A alfabetização de jovens e adultos não é tarefa da escola, e sim de projetos que possibilitem a essas 
pessoas se matricularem no ensino fundamental e trilharem seu percurso formativo escolar.
e) A função da EJA é preparar para que os adultos estejam aptos para retornar ao ensino regular.
(Prefeitura Municipal de Senador Eloi de Souza/2014)
Segundo dados oficiais, os índices de distorção idade-série nos anos finais do ensino 
fundamental no Rio Grande do Norte chegam a 41%, ou seja, em cada 100 alunos, 41 estão com 
atraso de dois anos ou mais.
Diante desse fenômeno, a ação dos gestores tende a ser matricular esse contingente de 
estudantes na Educação de Jovens e Adultos - EJA.
Essa atitude dos gestores revela:
a) Uma coerência com as determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais, que orientam a 
que a EJA seja o principal mecanismo de correção de fluxos da educação básica nesses casos.
b) Um equívoco profundo, pois classes de aceleração e educação de jovens e adultos são 
categorias distintas na organização do trabalho pedagógico.
c) Uma compreensão adequada da legislação educacional brasileira sobre a EJA, na medida em 
que protege os educandos da exclusão, integrando-os ao sistema do Ensino Supletivo vigente.
d) Um equívoco decorrente da falta de conhecimento da legislação educacional brasileira, que 
aponta que somente estudantes a partir de 21 anos deveriam ser matriculados na EJA.
e) Um processo de falta de conhecimento sobre o EJA e sua História, afinal estamos em um 
momento de ampliação da demanda desta modalidade.
O segundo Congresso Nacional de Educação de Adultos, realizado no Rio de Janeiro, em 1958, torna-se o epicentro 
para o país desse debate e dessa nova concepção para a educação de adultos.
A delegação de Pernambuco,da qual fazia parte Paulo Freire, defende, em seu relatório, que o problema do 
analfabetismo no Nordeste era um problema relacionado:
a) à situação de desigualdade social.
b) à falta de direitos políticos.
c) aos projetos políticos pedagógicos.
d) à ausência de um ensino filosófico.
e) à má formação de professores. 
Uma das importantes fontes para esses movimentos foi a conclusão apresentada por Paulo Freire no 2º Congresso 
Nacional de Educação de Adultos, em 1958, quando ele afirma que o problema do analfabetismo no Brasil é a 
situação de desigualdade social em que vive a maior parte da população.
Complementa dizendo que não haverá sucesso na luta contra o analfabetismo sem encarar o problema da 
desigualdade e das más condições de vida da população.
Antes da Constituição de 1988, alunos com dificuldade eram separados para outras formas de ensino e alunos com 
problemas de indisciplina eram punidos ou enviados para centros.
Podemos indicar como exemplo de um desses centros:
a) FUNABEM
b) MOBRAL
c) EJA
d) FUNDAÇÃO CASA
e) PROJOVEM
Pensando a Educação de Adultos, mesmo dentro da problemática do ensino elementar, nota-se que a partir dos 
anos de 1920 ela começa a ter uma importância maior. Sobre isso, analise as afirmativas:
I. No início do governo Getúlio Vargas teremos a primeira manifestação em direção da separação da Educação 
dos Adultos da Educação Elementar Comum.
II. O Censo de 1940 apresentou altos índices de analfabetismo e mais uma vez a problemática do analfabetismo 
concentra atenções.
III. O tema passa a ter maior relevância e destacar-se como uma temática distinta daquela relacionada à difusão do 
ensino elementar das crianças em idade escolar.
IV. Neste período os baixos índices de analfabetismo fizeram com que a Educação de Jovens e Adultos fosse 
pensada para níveis superiores de instrução, elevando os investimentos como nunca visto.
É correto o que se afirma em:
a) I e II, apenas.
b) II e IV, apenas.
c) I e III, apenas.
d) I, II e III, apenas.
e) I, II, III e IV.
A Educação de Adultos desde os anos de 1920 passa a ter uma importância maior, embora ainda seja discutida 
dentro da problemática do ensino elementar. No início do governo Getúlio Vargas teremos a primeira manifestação 
em direção da separação da Educação dos Adultos da Educação Elementar Comum.
A experiência do Distrito Federal também chamou a atenção para a Educação de Adultos.
O censo de 1940 mostrou que 55% da população em idade economicamente ativa era analfabeta.
Assim o tema passa a ter maior relevância e destacar-se como uma temática distinta daquela relacionada à difusão 
do ensino elementar das crianças em idade escolar.
O período entre 1959 e 1964 é tido por vários estudiosos como um momento de intensa busca de 
renovação pedagógica no seio da Educação de Adultos no Brasil, dada a profusão de movimentos e 
iniciativas pedagógicas organizadas a partir do paradigma da Educação Popular, cujo nome mais evidente 
e reconhecido é o do educador Paulo Freire.
Tendo como base o paradigma da Educação Popular, considere as afirmativas abaixo:
I. A Educação Popular é uma concepção que esteve presente nas primeiras experiências de Paulo Freire 
com o MOBRAL.
II. O paradigma da Educação Popular tem seu nascimento associado a experiências de movimentos 
sociais populares fora do sistema escolar.
III. A Educação Popular é uma concepção pedagógica que tem, atualmente, forte presença em iniciativas 
com jovens e adultos não apenas na área de alfabetização, como também junto a experiências de 
organização sindical, de associações comunitárias e de empreendimentos de economia solidária.
IV. O paradigma da Educação Popular encontra-se atualmente renovado em função da ativa produção do 
educador Lourenço Filho que , ainda hoje, coordena vários projetos e iniciativas com base em seus 
escritos.
Em relação ao exposto, estão corretas somente as alternativas
a) III e IV.
b) I e II.
c) I e IV.
d) II e III.
e) I e III.
Numa sociedade predominantemente grafocêntrica, onde o código escrito ocupa posição privilegiada, 
um problema a ser enfrentado é o não acesso igualitário ao domínio da leitura e da escrita.
As raízes da negação a esse direito são de ordem histórico-social, na medida em que, no Brasil, o caráter 
subalterno atribuído pelas elites dirigentes à educação escolar de negros escravizados, índios reduzidos, 
caboclos migrantes e trabalhadores braçais, entre outros, impediu-os da plena cidadania, de modo que 
os descendentes desses grupos ainda hoje sofrem as consequências dessa realidade histórica.
Assim, de acordo coma maturação das estratégias do EJA como um processo de cidadania podemos 
afirmar que o EJA tem uma função:
a) Reparadora, pela qual reconhece a dívida social histórica e se posiciona como mecanismo não só de 
entrada dos sujeitos no circuito dos direitos civis pela restauração de um direito negado (o direito a 
uma escola de qualidade), mas também como reconhecimento daquela igualdade ontológica de todo e 
qualquer ser humano.
b) Equalizadora, dado o seu papel de transformar os educandos dessa modalidade em sujeitos que 
possam retornar ao ensino regular em condições de igualdade de aprendizagem com os demais 
sujeitos.
c) Qualificadora, pela qual possibilita ao sujeito o aprendizado e a apropriação do código escrito: 
ferramenta que o qualifica como trabalhador produtivo e inserido na sociedade.
d) Social, que possibilita a inserção das pessoas a quem foram negados o s direitos elementares de acesso 
à educação básica.
e) Econômica, para permitir uma melhoria da qualidade de vida e buscar empregos melhores.
Dados oficiais e pesquisas recentes têm apontado que, diferentemente de tempos passados, a maior 
parte das pessoas que busca no sistema educacional brasileiro oportunidades de estudos acelerados em 
horário noturno não são adultos ou idosos analfabetos, mas, principalmente, adolescentes e jovens 
pobres que, após realizar uma trajetória escolar descontínua, marcada por insucessos e desistências, 
retornam à escola em busca de credenciais escolares e de espaços de aprendizagem, sociabilidade e 
expressão cultural. Esse processo é um fenômeno:
a) Que, segundo Paulo Freire, é resultante de um processo de opressão das classes populares do país.
b) Que está presente na educação de jovens e adultos desde os anos 1940, quando o governo brasileiro 
criou o Ensino Supletivo.
c) Que se deve à combinação de fatores ligados ao mercado de trabalho e ao sistema educativo, 
potencializados pela redução da idade mínima para frequentar a EJA (LDB, 1996).
d) Que se constitui numa estratégia oficial para aproximar os estudantes jovens eos adultos analfabetos 
em uma mesma turma.
e) Que se segue os direcionamentos dos educadores e pesquisadores da Educação quando tratam do 
Ensino de Jovens e Adultos.
O início dos anos 60 marca a emergência de novas ideias pedagógicas e a instauração de um novo 
paradigma educativo para a área
Paulo Freire passa a relacionar a questão do analfabetismo a situação de miséria que grande parte da 
população brasileira estava submetida.
Por esse paradigma, educar é acima de tudo:
a) um ato político que gera autonomia e cidadania.
b) mais uma tarefa profissional que estimula a formação de professores.
c) mais um fazer pedagógico que deve ser padronizado.
d) uma ação cotidiana nas escolas que não deve ser alterada.
e) o ensino de conteúdos, somente.
Paulo Freire defende que a educação deve gerar autonomia dos sujeitos, dando mais capacidade de 
escolha como fundamento.
Cabe ao professor exercer a prática docente para que os alunos tenham autonomia para aprender sendo 
a educação um instrumento para inclusão e a cidadania.
A Educação de Jovens e Adultos abarca processos formativos diversos, cuja efetivação se dá a partir da 
interação de uma variedade de atores.
Por um lado, envolve o Estado, as organizações da sociedade civil e o setor privado, entre outros, e, por 
outro, uma gama diversificada e extensa de sujeitos, representantes das camadas maisempobrecidas da 
população.
São trabalhadores e não trabalhadores, indivíduos das populações das regiões metropolitanas e rurais, 
internos penitenciários, contingentes esses que, em sua maioria, são formados por jovens, 
afrodescendentes, como também portadores de necessidades especiais.
Nesse contexto, é correto afirmar que a EJA:
a) Atualmente é formada, principalmente, por adultos analfabetos que não tiveram acesso à educação 
escolar quando crianças e/ou adolescentes.
b) Conta com uma diversidade de sujeitos cujo elemento de homogeneidade é o pertencimento às 
classes economicamente subalternas de nossa sociedade.
c) Atualmente é formada por trabalhadores que esperam melhorar sua condição de emprego e renda 
com um aumento da escolarização.
d) É um todo homogêneo de pessoas que atrasaram seus estudos e que pretendem retornar ao ensino 
regular e concluí-lo em direção a uma universidade.
e) Começa como um estudo voltado a camponeses, mas depois se torna uma referência urbana.

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