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27/03/23, 12:41 Versão para impressão about:blank 1/15 TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO Mobilização de equipes: técnicas para mediação de conflitos, estratégias de persuasão e motivação, diversidade humana Mediação de conflitos Você sabia que um dos aspectos mais importantes da competência interpessoal e da convivência em grupo é a capacidade de lidar com conflitos? Para refletir... Provavelmente você já vivenciou algum tipo de conflito. Procure se lembrar dele, do contexto, das pessoas envolvidas e do seu papel. O que o gerou? Como se resolveu? Pense no que você sentiu diante dele. Certamente os sentimentos serão bem diversos! Saber gerir o relacionamento com pessoas que pensam, agem e reagem diferentemente de nós e que possuem necessidades e expectativas diversas no que diz respeito aos resultados da interação é uma competência que qualquer membro de equipe deve possuir. É preciso conviver com as diferenças individuais e com tudo o que elas trazem consigo, pois podem levar o grupo a apresentar falhas na comunicação e a gerar discussões, tensões, insatisfações, o que acaba ativando sentimentos e emoções que podem ser intensos e que afetam, assim, o clima emocional do grupo. Um conflito pode ter uma força construtiva ou destrutiva. Isso vai depender justamente da motivação e do clima existentes no grupo. 27/03/23, 12:41 Versão para impressão about:blank 2/15 Aprender a lidar com os inevitáveis conflitos passa a ser condição básica para o sucesso de uma equipe. Veja como o tema é complexo: a inexistência de conflitos pode significar acomodação, apatia, estagnação, improdutividade e até a “morte” de um grupo. Então, vamos nos aproximar do conflito para melhor entendê-lo e, assim, administrá-lo? Os conflitos, assim como outros fenômenos que decorrem do relacionamento humano, fazem parte da vida como um todo e, consequentemente, do dia a dia do trabalho. Neste contexto, os conflitos deveriam ser encarados como algo natural, e não como um problema, como é para muitas pessoas. O conflito não é um problema, mas pode se tornar um se não for bem administrado! Os conflitos surgem nas organizações por uma ampla variedade de motivos. Entender a origem deles ajuda a resolvê-los. Eles podem surgir em função de diferenças pessoais (ideias, valores e poder) ou de fatores referentes à percepção do papel social de cada pessoa que toma uma decisão, ou ainda em decorrência do jeito pessoal de cada um resolver determinado problema. Moura (2009) sinaliza quatro tipos de conflitos: Conflito de objetivos Pessoa ou grupo que almeja resultados diferentes e que pode interferir em um processo de mudança desejado. Conflito cognitivo Ideias conflitantes entre as pessoas de um grupo. É essencial para o desenvolvimento de novas ideias. 27/03/23, 12:41 Versão para impressão about:blank 3/15 Conflito afetivo Emoções e atitudes são incompatíveis e, por sua natureza, são de difícil controle e entendimento, já que as pessoas estão emocionalmente comprometidas na situação. É um tipo de conflito difícil de ser resolvido. Conflito de comportamento Pessoa ou grupo que se comporta de forma inaceitável para outros. É mais fácil de ser resolvido quando há vontade da pessoa de manter-se na equipe, porque assim tende a adaptar seu padrão comportamental, mesmo que não concorde totalmente com isso. Os conflitos podem ser identificados também em relação às partes que estão envolvidas. Eles podem ser individuais (intrapessoais ou interpessoais), grupais (intragrupais e intergrupais), organizacionais ou sociais. Nosso enfoque neste momento será nos conflitos interpessoais e intragrupais, pois são muito usuais dentro do ambiente organizacional. Verifique a figura a seguir que resume muito bem o que conversamos acima. Figura 1: Tipos de conflitos. Quick (2004) traz algumas premissas que são importantes para o entendimento e a resolução de conflitos. Veja-as a seguir. 27/03/23, 12:41 Versão para impressão about:blank 4/15 O conflito é algo natural, pois, onde existe criatividade, há possibilidade de desacordo. O conflito é solucionado por meio da discussão aberta entre as pessoas envolvidas. Os conflitos ocorrem em torno de questões, não em torno de pessoas. O conflito implica a busca de alternativas. A orientação de um conflito é para o presente (aqui e agora), ou seja, para o que acontece no momento, e não para o que já passou. O conflito é uma questão do grupo, pois o que interfere em uma relação poderá afetar o desempenho de todos. Administrar os conflitos e resolvê-los passa a ser o ponto importante. Mas qual é a melhor maneira de fazer isso? É o que vamos ver! Lidar bem com conflitos envolve assertividade. Camuflar ou ignorar são atitudes que podem se revelar destrutivas para um grupo. Na maioria das vezes, falar em conflito é falar em diferenças e, nesse sentido, é necessário respeitar o direito de cada um de defender seu ponto de vista e identificar opiniões contrárias ou divergentes. E como isso é difícil, não é mesmo? Segundo Moscovici (2004), a caminhada de um grupo pode ser entendida como uma contínua sucessão de conflitos, uma vez que ninguém está livre deles. As etapas a serem vencidas nessa caminhada, crescimento, desenvolvimento e mudanças, serão o reflexo de como os conflitos serão tratados e de que forma lidaremos com eles. É importante ressaltar que, culturalmente, tendemos a dar uma conotação negativa ao conflito, relacionando-o a combate, briga, destruição. No entanto, em si, ele não é danoso nem patológico. Suas consequências poderão ser positivas 27/03/23, 12:41 Versão para impressão about:blank 5/15 ou negativas, construtivas ou destrutivas, mas tudo vai depender da forma como ele for tratado, administrado. Você sabia que o primeiro e fundamental passo para lidar com o conflito consiste em ter consciência dele e aceitar que ele existe? Não há fórmula mágica para lidar com os conflitos, o que há são algumas formas de tentar abordar um conflito. É possível evitá-lo, reprimi-lo ou acomodá-lo, mas será superado por meio de negociação, com uma solução intermediária, em que ninguém perde ou ganha tudo. A outra opção é a confrontação, em que as diferenças se transformam em resolução dos conflitos, pois há a premissa de que as divergências são enriquecedoras. Essa abordagem demanda mais tempo e maior habilidade do líder e dos membros do grupo no tratamento dos sentimentos existentes. Vejamos agora as premissas básicas destacadas por Moura (2009) para solucionar conflitos. Valorize a diversidade de opiniões e considere outro ponto de vista. Respeite a outra pessoa e seja simpático na forma de se comunicar com ela. Seja perspicaz e tenha paciência para evitar ser tomado pela emoção. Use a objetividade e se apoie nas regras existentes. Seja ponderado e negocie de forma a buscar o consenso e o compromisso mútuo. Colabore e encoraje os outros a focarem na solução e não no conflito em si. 27/03/23, 12:41 Versão para impressão about:blank 6/15 Moscovici (2004) acrescenta que a resolução produtiva do conflito tende a ser similar ao uso do pensamento criativo (pessoalmente falando) e à resolução cooperativa (pensando no âmbito grupal). Do pensamento criativo, surge a motivação para resolver os problemas, e se desenvolvem condições que possibilitam reformulá-los quando se chega a um impasse. Cada uma dessas condições sofre influência de aspectos sociais e das personalidades dos indivíduos. Pensando nos conflitos interpessoais, Quick (2004) destaca alguns conselhos para administrar os conflitos em relação à oposição de ideias. Relaxe, pois isso aparenta segurança para se conversar abertamente. Escute, pois isso demonstra atenção e respeito ao que está sendo dito. Aceite mesmo que não esteja concordando em um primeiro momento. Faça de sua ideia uma questão do grupo. Responda, caso alguma questão ainda não tenha sido esclarecida. Encarar o conflito e a cooperação como possibilidades da vida atual, ou até mesmo como doislados de uma mesma moeda, é outro alicerce para equipes de sucesso. Moscovici (2004) traz uma contribuição para se usar a competência interpessoal para administrar os conflitos que aparecem. As táticas para controlar ou reduzir o conflito interpessoal são as seguintes: 27/03/23, 12:41 Versão para impressão about:blank 7/15 Tática de luta Onde se estabelece a competição, reconhece-se o conflito e há engajamento na luta aberta contra um suposto adversário. Tática de fuga Quando há a repressão do conflito, por meio do uso do poder para eliminá-lo, mas só se consegue eliminar os seus sintomas. Da mesma forma, há evasão quando se aliviam as emoções envolvidas sem, todavia, haver um enfrentamento do conflito. Tática de diálogo Quando se produz o apaziguamento, a negociação, a confrontação e a resolução dos problemas. O diálogo acontece inicialmente fazendo-se uma diferenciação na qual são exploradas a fundo as percepções e os sentimentos das partes envolvidas. Se ela for bem conduzida, a etapa seguinte, chamada de integração, levará ao equacionamento conjunto dos problemas, assim como ao estabelecimento de prioridades e à busca de alternativas. 27/03/23, 12:41 Versão para impressão about:blank 8/15 Então, depois de todos os conceitos que trabalhamos, você está pronto para vivenciar um conflito? Espero que sim, pois o desafio para as pessoas e para as equipes de trabalho é encarar o conflito e a mudança como fenômenos interligados. Assim como a cooperação se dá quando existem interesses em comum entre as pessoas, o conflito se dá quando há algum grau de divergência de interesse. Trata-se simplesmente disso. E se há divergência, há possibilidade de complementaridade e/ou de inovação. Persuasão e motivação Segundo o senso comum, persuasão é uma estratégia de comunicação que consiste em utilizar recursos lógico-racionais ou simbólicos para induzir alguém a aceitar uma ideia, uma atitude, ou realizar uma ação. É o emprego de argumentos, legítimos ou não, com o propósito de conseguir que outro(s) indivíduo(s) adote(m) certa(s) linha(s) de conduta, teoria(s) ou crença(s). A capacidade de persuasão é uma característica muito importante no âmbito da liderança. Um líder eficaz deve saber como persuadir outras pessoas, para que elas sigam as suas orientações. Você certamente já ouviu falar muito em motivação, correto? Para Chiavenato (2002), motivação é definida da seguinte forma: A motivação é o desejo de exercer altos níveis de esforço em direção a determinados objetivos organizacionais, condicionados pela capacidade de satisfazer objetivos individuais. A motivação depende da direção (objetivos), da força e da intensidade do comportamento (esforços), da duração e da persistência. Uma necessidade significa uma carência interna da pessoa e cria um estado de tensão no organismo. 27/03/23, 12:41 Versão para impressão about:blank 9/15 De acordo com esse autor, liderança é um processo-chave nas organizações. Para ele, a motivação está ligada à pessoa do líder, que deve saber estimular as pessoas e levá-las à condição de satisfação. A motivação é fundamental para definir e cumprir metas, mas, para isso, o desempenho dos colaboradores deve ser bom, isto é, eles devem ser dedicados e motivados. Podemos citar alguns aspectos importantes que ajudam a motivar os colaboradores e as equipes: Fazer rodízio das tarefas Ampliar os papéis dos colaboradores Trabalhar com a criatividade Realizar reuniões periódicas, objetivando formular metas e estimular o espírito de equipe Manter os canais de comunicação sempre abertos Demonstrar confiança na capacidade individual dos colaboradores Proporcionar metas estimulantes e desafios inovadores Ser firme e apoiador Dar liberdade aos colaboradores para tomarem decisões e traçarem metas Vamos compartilhar! O que você acha de compartilhar com os seus colegas de aula alguma situação envolvendo a importância da motivação no ambiente de trabalho? Pode ser uma experiência vivenciada por você ou por alguém que você conheça. Fique à vontade para compartilhar. 27/03/23, 12:41 Versão para impressão about:blank 10/15 Diversidade humana Chegamos a um ponto muito interessante dos nossos estudos. Quando falamos em diversidade humana, nada melhor do que trabalharmos a personalidade, pois ela é que nos diferencia uns dos outros. A palavra personalidade corresponde a padrões persistentes de comportamentos, de pensamentos e de sentimentos que as pessoas seguem durante a vida. Os traços mais profundos e persistentes da personalidade são aqueles que estão presentes desde a infância até o fim da vida e que dificilmente são modificados, apesar de todas as circunstâncias. Eles estão relacionados à carga genética de cada um. Outros aspectos da personalidade são modelados por acontecimentos externos e resultam, sobretudo, da aprendizagem e da adaptação ao mundo externo. A palavra “personalidade”, evidentemente, não se constitui em um termo desconhecido, mas vem sendo usada indevidamente para determinar os traços que nos tornam agradáveis às outras pessoas. Atenção Isso não é verdade, pois todos temos personalidade, independentemente da nossa extroversão ou introversão. Personalidade Pensemos nos exemplos a seguir: Prontamente afirmamos que o indivíduo que é dinâmico, amigo e simpático “tem personalidade”. Assim, alguém tem personalidade quando “impressiona fortemente” os outros. Por outro lado, o sujeito que “não tem personalidade”, pelo menos para nós, é irritante ou desagradável. Chega-se mesmo a dizer que uma pessoa que passa despercebida, apática na vida em comum, “não tem personalidade”. 27/03/23, 12:41 Versão para impressão about:blank 11/15 A personalidade é uma estrutura interna, formada por diversos fatores em interação. Ela não se reduz a um traço apenas. Pode ser muito ou pouco valorizada, não importa. Mesmo que uma pessoa não tenha valores, seja mal formada, possua falhas morais ou limitações psicológicas, ela não deixa de ter personalidade, porque, mesmo que defeituosa, tem uma estrutura interna. Componentes da personalidade (temperamento e caráter) A personalidade não é a simples soma ou justaposição de elementos, mas um todo organizado e individual, produto de fatores biopsicossociais. Sendo a personalidade o que distingue uma pessoa da outra, encontra-se apoiada em herança biológica e na ação ambiental. Os fatores biológicos, principalmente o sistema glandular e o sistema nervoso, determinam no indivíduo o temperamento, que é constituído de impulsos naturais. Ser agressivo ou não ser agressivo, ser emotivo ou não emotivo podem ser traços temperamentais. Temperamento O indivíduo nasce com determinado temperamento, mas fatores ambientais podem modificá-lo até certo ponto. A vida ensina o homem a controlar ou a estimular seu temperamento. Todo tipo temperamental tem seus aspectos positivos e negativos. Portanto, o temperamento é um aspecto inato, biológico, da personalidade. As qualidades que estão relacionadas com o temperamento incluem, entre outras, excitabilidade, impulsividade, receptividade, sensibilidade, reserva, passividade, otimismo, pessimismo, vivacidade e letargia. Caráter Caráter é um termo que etimologicamente significa “gravar” e que diz respeito a um padrão de valores da personalidade. É constituído de valores morais e sociais. Adquire-se o caráter na família, na escola e na sociedade em geral. 27/03/23, 12:41 Versão para impressão about:blank 12/15 Nesse sentido, é um aspecto da personalidade. Quando se diz que uma pessoa tem uma personalidade sem caráter, está se referindo à sua aceitabilidade moral e social. Portanto, o caráter se origina a partir de fatores como integridade, fidedignidade e honestidade. Está associado àquelas nossas ações que satisfazem ou deixam satisfazer os padrões aceitos da sociedade e que são, consequentemente, julgadas como certas ou erradas. Estrutura e dinâmica da personalidade – Id, ego e superego Id – O id é afonte da energia psíquica (libido). É de origem orgânica e hereditária. Apresenta-se na forma de instintos que impulsionam o organismo. Está relacionado a todos os impulsos não civilizados, de tipo animal, que o indivíduo experimenta. Não tolera tensão. Se o nível de tensão é elevado, age no sentido de descarregá-la. É regido pelo princípio do prazer. Sua função é procurar o prazer e evitar o sofrimento. Localiza-se na zona inconsciente da mente. O id não conhece a realidade objetiva, a "lei" ética e social que nos prende diante de determinadas situações devido às conclusões da interpretação alheia. Ego – Ego significa “eu” em latim. É responsável pelo contato do psiquismo com o mundo objetivo da realidade. O ego atua de acordo com o princípio da realidade. Estabelece o equilíbrio entre as reinvindicações do id e as exigências do superego com as do mundo externo. É o componente psicológico da personalidade. O ego localiza-se na zona consciente da mente. As suas funções básicas são: 27/03/23, 12:41 Versão para impressão about:blank 13/15 Percepção Memória Sentimentos Pensamentos Superego – Atua como sensor do ego. É o representante interno das normas e dos valores sociais que foram transmitidos pelos pais por meio do sistema de castigos e de recompensas imposto à criança. São nossos conceitos do que é certo e do que é errado. O superego nos controla e nos pune (por meio do remorso, do sentimento de culpa) quando fazemos algo errado, e também nos recompensa (sentimos satisfação, orgulho) quando fazemos algo meritório. O superego procura inibir os impulsos do id, uma vez que este não conhece a moralidade. É o componente social da personalidade. Inibir os impulsos do id (principalmente os de natureza agressiva e sexual) e lutar pela perfeição são as principais funções do superego. Ele se localiza no consciente e no pré-consciente. Assim, os três sistemas da personalidade não devem ser considerados como fatores independentes que governam a personalidade. Cada um deles tem suas funções próprias, seus princípios, seus dinamismos, mas atuam um sobre o outro de forma tão estreita que é impossível separar os seus efeitos. Níveis de consciência da personalidade Para Freud, os três níveis de consciência são: consciente, pré-consciente e inconsciente. 27/03/23, 12:41 Versão para impressão about:blank 14/15 Consciente: Inclui tudo aquilo de que estamos cientes em um determinado momento. Recebe ao mesmo tempo informações do mundo exterior e do mundo interior. Pré-consciente (ou subconsciente):Constitui-se nas memórias que podem se tornar acessíveis a qualquer momento, como, por exemplo, do que você fez ontem, do teorema de Pitágoras, do seu endereço anterior etc. É uma espécie de “depósito” de lembranças que ficam à disposição para quando se tornam necessárias. Inconsciente:É onde estão os elementos instintivos e o material reprimido inacessíveis à consciência que podem vir à tona em um sonho, em um ato falho ou pelo método da associação livre. Os processos mentais inconscientes desempenham papel importante no funcionamento psicológico, na saúde mental e na determinação do comportamento. A personalidade se revela na interação do indivíduo com seu ambiente e individualiza a maneira de ser, de pensar, de sentir e de agir de cada pessoa. O conhecimento das características de personalidade do indivíduo permite uma certa previsão da maneira como ele poderá se sentir, pensar e agir em determinadas circunstâncias. Referências bibliográficas ANDRADE, Márcia Campos. Dinâmicas para a convivência humana: o encanto de construir o encontro. Paulinas, 2007. INGHAM, Gavin. Você sabe motivar as pessoas? Extraia o melhor de si mesmo e dos outros. Senac São Paulo, 2008. L. QUICK, Thomas. Como Desenvolver Equipes Vencedoras. Editora Alegro, 2004. MOURA, Ana Rita de Macedo. Trabalho em equipe. Senac Nacional, 2007. 27/03/23, 12:41 Versão para impressão about:blank 15/15 OLIVEIRA, Ivani de. Oficinas e dinâmicas: técnicas para trabalho em grupo. Paulinas, 2007. TEIXEIRA, Maria Luisa Mendes. Valores humanos e gestão: novas perspectivas. Ed. Senac São Paulo, 2008. SILVERSTEIN, Barry. Motivação: desperte o que há de melhor em sua equipe. Senac Rio, 2009. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. 14. ed. Rio de Janeiro: Ed. José Olympio, 2004. MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo. José Olympio, 1995