INSTRUÇÃO E JULGAMENTO ISA

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NPJ - Núcleo de Prática Jurídica 
Centro Universitário de Goiás UNIGOIÁS 
 
 
 
PRÁTICA JURÍDICA III 
RELATÓRIO DE AUDIÊNCIAS CRIMINAIS (INSTRUÇÃO E JULGAMENTO) 
Audiência On-line 
Observações: 
 
➢ Confira se o presente relatório corresponde à espécie de audiência que será assistida. 
É indispensável o preenchimento de todos os dados solicitados neste relatório. 
 
NOTA DO RELATÓRIO: ___________ 
 
➢ Avaliação do (a) Professor (a). Deixe este espaço para o professor justificar a nota 
atribuída ao presente relatório 
➢ _____________________________________________________________________
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 1. IDENTIFICAÇÃO 
ALUNO(A): ISADORA NOVAIS MOURA 
 TURMA: 004-09N1 
PROFESSOR(A): DÉBORA RASSI 
DISCIPLINA: Pratica Jurídica III 
MATRÍCULA: 202021295 
 
 
 
 
 
 
 
OBS.: Ocorrendo o adiamento da audiência, o Acadêmico deverá assistir à outra audiência que contenha a 
instrução completa. Confira se o presente relatório corresponde à espécie de audiência que será assistida. É 
indispensável o preenchimento de todos os dados solicitados neste relatório. 
 
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 2. DADOS DO PROCESSO 
 ( X ) Justiça Comum Estadual 
 ( ) Justiça Comum Federal 
Vara: 2° VARA CIMINAL RESIDUAL 
Processo/ protocolo n.: 0022404-76.2016.8.12.000 
Data: 24/08/2016 Horário audiência: 14:40 hs. 
Juiz(a) da causa: Olivar Augusto Roberti Coneglian 
Autor: Ministério Publico Estadual 
Assistente de acusação: Ministério Publico 
Réu (s): Glaucia Maria Padim Piacentini Alves 
Advogado (s): Dr. Rodrigo Yshida Brandão e Dra. Lucienne Borin Lima 
Natureza da Ação: Furto e Trafico de Drogas 
 
Procedimento: 
( X ) comum ordinário; ( ) comum sumário; ( ) especial; 
 
Resumo do fato delituoso: Segundo relatos da testemunha houve uma troca de tiros em 
frente a sua casa. Ao sair para averiguar a situação uma mulher pediu ajuda e a mesma 
estava segurando uma moto, ao sair para buscar seu telefone e voltar para a rua a mulher 
e a moto não estavam mais no local e só havia um homem caído no chão agonizando. 
 
Tipificação legal: Artigo 180 caput do código penal e nos artigos 18 e 28 do código de 
processo penal. 
 
3. PREGÃO – descrever como foi feito. A sua finalidade. 
 
 Chamada nominal do réu e das testemunhas para depor e constar em ata a presença. 
 
4. AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO 
Descrever a ordem cronológica dos acontecimentos na audiência – da abertura até o seu 
término. 
 
Foi realizado o pregão e feita às oitivas das testemunhas. Foi constada em ata a presença e 
falta das testemunhas. Foi marcada outra audiência para ouvir as testemunhas e solicitado 
a substituição de uma das testemunhas. Foi dados sentença e pedido de exames do réu 
que esta preso. 
 
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5. PRODUÇÃO DE PROVAS 
5.1. PROVA DOCUMENTAL 
 
Houve pedido de produção documental no curso da audiência? Houve deferimento do 
pedido? A outra parte manifestou sobre esta prova? Justifique. 
 
Não houve. 
 
5.2. PROVA PERICIAL 
 
Houve esclarecimentos acerca da prova pericial em audiência? Em caso positivo responder: 
Qual o tipo de perícia realizada? Qual o seu objetivo? 
 
Não houve. 
 
O juiz e as partes formularam perguntas aos peritos e assistentes? 
 
Não houve. 
 
5.3. PROVA TESTEMUNHAL 
Todas as partes arrolaram testemunhas? Quantas testemunhas foram ouvidas por cada 
parte? Em que ordem foi feita a oitiva das testemunhas? As testemunhas foram qualificadas 
e submetidas a compromisso? As testemunhas foram advertidas quanto às implicações 
legais falso testemunho? Houve contradita de testemunhas? Qual o fundamento? A 
contradita foi acolhida? Qual a providência do juiz em relação à contradita ? Era admissível a 
prova testemunhal? Justificar todas as respostas. 
 
Foi ouvida apenas uma testemunha. A mesma foi interrogada sobre os fatos do dia do 
ocorrido. A testemunha foi advertida e submetida a compromisso conforme a lei. Não 
houve contradição dos fatos ate porque apenas uma pessoa foi ouvida. 
 
5.4 INTERROGATÓRIO 
Houve interrogatório? Sendo afirmativa a resposta, em que fase da audiência o 
interrogatório ocorreu? A formulação de perguntas ao(s) interrogando (s) foi feita por 
quem? O interrogando usou seu direito de permanecer calado? Houve confissão do crime? 
 
Não houve interrogatório. 
 
 
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6. DEBATES ORAIS 
 
As alegações finais foram feitas orais ou por memorial? 
 
As alegações finais seguiram por memorial. 
 
Sendo oral a sustentação, qual (is) a(s) tese(s) do Ministério Público? 
 
Não houve. 
 
Qual (is) a(s) tese(s) sustentada(s)s oralmente pela defesa? 
 
Não houve. 
 
A sentença foi proferida em audiência? Qual o veredicto? 
 
Não houve sentença. Apenas marcaram a audiência de continuação para ouvir as 
testemunhas que não puderam comparecer e o pedido de substituição de uma das 
testemunhas. 
 
7. ANÁLISE CRÍTICA DA ETAPA PROCEDIMENTAL 
Faça uma análise críticas dos acontecimentos verificados na audiência à luz da legislação 
processual penal brasileira, apontado os acertos e as falhas procedimentais transcorridos 
durante a mesma. 
Foi estabelecido todo o rito do processo conforme o estipulado nos código e leis previstas. 
A testemunha deu seus fatos sobre o ocorrido e após isso foi indagado pelo assistente de 
acusação.