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Gastrologia resumo-36

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71 Isabela Kerstin XXII 
➢ Teoricamente o tipo intestinal é melhor e o difuso + agressivo, porém, na realidade os 2 são bem 
agressivos 
 
ESTADIAMENTO DO CARCINOMA DE 
ESTÔMAGO 
Classificação TNM 
American Joint Comission on Cancer – AJCC ( prognóstico ) 
 
 
 
T – Tumor primário 
TX Não se pode avaliar o tumor primário 
T0 Nenhuma evidência de tumor primário 
Tis Carcinoma in situ / displasia de alto grau : intraepitelial sem invasão da lâmina própria 
T1 Tumor invade a lâmina própria ( T1a ) ou a submucosa ( T1b ) 
T2 Tumor invade a muscular própria ou a subserosa 
T2a Tumor invade a muscular própria 
T2b Tumor invade a subserosa 
T3 Tumor penetra na serosa ( peritônio visceral ) sem invasão de estruturas adjacentes 
T4 Tumor invade estruturas adjacentes. Perfura a serosa ( T4a ) ou invade estruturas adjacentes ( T4b ) 
N – Linfonodos Regionais 
NX Linfonodos regionais não podem ser avaliados 
N0 Nenhuma metástase para linfonodo regional 
N1 Metástases em 1 a 6 linfonodos regionais. 1 a 2 
N2 Metástases em 7 a 15 linfonodos regionais. 3 a 6. 
N3 Metástases em + de 15 linfonodos regionais. 7 ou + 
N3a 7 a 15 linfonodos regionais acometidos 
N3b 16 ou + linfonodos regionais acometidos 
M : Metástases a Distância 
MX Não se pode avaliar metástases a distância 
M0 Nenhuma metástase a distância 
M1 Metástases a distância 
Grupamento de Estagiamento 
0 Tis N0 M0 
IA T1 N0 M0 
IB T1 N1 M0 
 T2a/b N0 M0 
II T1 N2 M0 
 T2a/b N1 M0 
 T3 N0 M0 
IIIA T2a/b N2 M0 
 T3 N1 M0 
 T4 N0 M0 
IIIB T3 N2 M0 
IV T4 N1-3 M0 
 T1-3 N3 M0 
 Qualquer T Qualquer N M1 
Sistema de Classificação de Lauren 
 
↓ 
 
72 Isabela Kerstin XXII 
TTO 
➢ Avaliação clínica completa 
➢ Compensar doenças associadas 
➢ Estado nutricional 
➢ Estadiamento inicial 
➢ Proposta terapêutica : TTO curativo ou paliativo ? 
➢ Expectativa de cura para tumores totalmente ressecados : 
o Proximais 20% : mesmo tumores iniciais o Distais : 50% 
QT Neoadjuvante 
➢ Antes da operação ➢ Melhorar a sobrevivência 
➢ Redução do tumor  auxilia na ressecção 
Laparoscopia inicial 
TTO operatório 
Terapia adjuvante 
➢ QT adjuvante após a operação ➢ RDT : ressecção incompleta 
TTO OPERATÓRIO 
➢ 85% são candidatos a TTO operatório 
➢ Margem cirúrgica ideal : mínimo 5 cm ( para padrão infiltrativo ) 
➢ Dificuldade técnica nos tumores proximais – 35 a 50% dos adenocarcinomas gástricos ) 
➢ Omentectomia ( retirada do epíplon ) 
➢ Linfadenectomia ( D1, D2 e D3 ) : estadiamento ideal – pelo ⊖ 25 linfonodos ressecados 
➢ Ressecção do estômago 
o Doença péptica fazer ressecção de 50% do estomago : gastrectomia parcial 
o Neoplasia fazer ressecção de 
• 75% : do estomago : gastrectomia subtotal. 
* Lesão distal, perto da incisura angular e antro 
* Ressecar parte distal do estômago : corpo, antro e 2 a 3 cm do duodeno 
▪ É possível preservar 25% do estômago - parte do fundo e a cardia 
* Evolução + benigna : anastomose gastrojejunal é favorável 
• 100% do estômago : 
* Gastrectomia total – esôfago abdominal, 1ª porção do duodeno. 
* Anastomose esôfagojejunal : o esôfago não tem serosa  risco de fístula. 
▪ Fistula tem ↑ mortalidade de 50% 
* Fazer reconstrução com o jejuno 
➢ Reconstruções + usadas 
o BI – duodeno o BII – jejuno o Y Roux – jejuno 
Reconstruções + usadas : 
➢ Ressecção do estômago : reconstrução do trânsito alimentar 
➢ Anastomose : 
o Pré-cólica ou retro-cólica 
o Boca anastomótica total ou parcial 
➢ BI ( bilroth I ) – duodeno : gastroduodeno anastomose 
o Pouco utilizada em neoplasias. Preserva duodeno consequentemente se preserva 
absorção de ferro que ocorre no duodeno. Preserva um pouco de mucosa gástrica.

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