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HDA-5

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9 Isabela Kerstin 
o S1 : aspecto avermelhado da cicatriz 
o S2 : cicatrização completa 
Conduta 
➢ EDA terapêutica + IBP bolus 80 mg 
➢ Controle endoscópico do sangramento, geralmente é realizado por pelo menos 2 métodos para se 
tornar + seguro 
o Clipes + escleroterapia 
o Escleroterapia + eletrocoagulação 
o Ligadura elástica + escleroterapia 
➢ TTO clínico ( medicamentoso ) 
o IBP ataque 8mg/h bolus 80 mg + manutenção 80 mg de 12/12 horas por 3 d 
o OU Bloqueador dos receptores H2 
o Sucralfato : mecanismo de barreira 
o TTO do H pylori 
Tratamento Cirúrgico : 
➢ Úlcera duodenal : piloroplastia, hemostasia direta, vagotomia 
troncular ( êxito de 90% e recorrência em 10% dos casos ) 
o Sangramento em parede duodenal posterior, realiza-se a 
abertura, localiza-se o vaso sangrante, rafia do coto vascular e 
fechar 
o Sangramento provocado devido a ramos da artéria 
gastroduodenal 
➢ Úlcera gástrica : Ressecar a úlcera ( chance de neoplasia ) 
o Antrectomia com vagotomia troncular para inibir a produção de 
ácido 
o B1 : realiza-se reconstrução + anatômica : gastroduodeno anastomose 
o B2 : gastrojejunoanastomose 
o Y de Roux : anastomose gastrojejunal com 
desvio de secreção biliopancreática 
• Cirurgia eletiva, fora do contexto de 
emergencia 
o BI, BII e Y de roux são realizadas em CA e 
úlcera 
• CA : ressecar 75 ou 100% do estomago 
• Ulcera : ressecar 50% da metade distal do estomago 
NEOPLASIA 
➢ 1% das hemorragias digestivas altas 
➢ Tipos ulcerados são os + propensos a sangrar 
➢ 1º sintoma das neoplasias gástricas precoces encontradas no BR 
o Neoplasia precoce normalmente não da sintoma 
o Quando a neoplasia sangra, é uma sorte para o pcte, pois dessa forma, há a probabilidade de detectar 
a neoplasia precocemente na endoscopia 
➢ Biópsia anatomopatológica 
➢ Estadiamento 
➢ TTO cirúrgico : Gastrectomia + linfadenectomia 
 
 10 Isabela Kerstin 
LESÃO AGUDA DE MUCOSA 
➢ Sangramento digestivo lento 
➢ Não costumam dar instabilidade hemodinâmica 
➢ AINH : Voltarem tem grande chance de sangramento 
o Inibe fator de proteção da mucosa gástrica : prostaglandina 
➢ Álcool 
➢ Gastrites hemorrágicas 
➢ Conduta 
o Retirar o fator causal muitas vezes é suficiente 
o Costuma ser autolimitada 
o IBP 
o Não da para tratar endoscopicamente pois a área é muito extensa 
ÚLCERAS APÓS QUADROS GRAVES 
➢ Úlceras agudas associadas a quadros graves : Queimaduras, choque séptico, grandes traumatismos – 
úlceras ou doença da mucosa associada ao estresse ( DMAE ) 
➢ Pcte com droga vasoativa  promove vasoconstrição esplâncnica ( ‘’ para manter perfusão renal, será 
necessário roubar sangue de algumas regiões ‘’ )  órgãos abdominais ficam relativamente com menor 
aporte de O2 
➢ Em pctes queimados, realizar EDA 
➢ Lesão gastroduodenal associada a hipertensão intracraniana e complicações graves do sistema nervoso 
central : úlcera de Rokitansky-Cushing 
➢ São lesões que justificam profilaxia do sangramento gastrointestinal 
ANGIODISPLASIA 
➢ Podem acometer qualquer parte do TGI 
➢ Isoladas : maior incidência em renais crônicos 
➢ Geralmente sangramento em babação 
o Classificação de Forrest NÃO serve para angiodisplasia 
o Esse sangramento em babação da angiodisplasia é + controlável do que o sangramento de uma úlcera 
LACERAÇÃO DE MALLORY-WEISS 
➢ 15% das HDAs 
➢ Vômitos incoercíveis 
➢ Lacerações aguda da junção esofagogástrica 
o + Comum na pequena curvatura 
➢ Causas dos vômitos : 
o Pancreatite aguda, intoxicação exógena ( álcool ), QT, gestação 
o 3 grupos principais : bulímicas, gestantes com hiperemese gravídica, alcolatras 
➢ É autolimitada na grande maioria das vezes – Cessam espontanemanete 90% 
➢ Conduta : Tratar a causa dos vômitos + IBP 
o EDA : escleroterapia 
LESÃO DE DIEULAFOY 
➢ Vaso anômalo dilatado da submucosa 
o Ele sangra mesmo sem haver ulceração 
➢ Etiologia desconhecida 
➢ Estomago proximal

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