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EDUARDO BARROS SENA RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR ANHAGUEIRA MATEMÁTICA – LICENCIATURA - noturno Paraíso- TO 2023 Paraíso - TO 2021 RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II Relatório apresentado à Universidade Pitágoras Unopar Anhagueira, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular Obrigatório II do Matemática – Licenciatura – noturno. EDUARDO BARROS SENA SUMÁRIO 1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS ......................................................... 5 2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) ............ 7 3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE ......................... 9 4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA ................... 11 5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC .......................................... 13 6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE ......................... 14 7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE ............. 15 8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS ... 17 9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA ........... 18 10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR ........................................................................................... 19 11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA ............................................................. 20 12 RELATO DA OBSERVAÇÃO .............................................................................. 21 13 PLANOS DE AULA ............................................................................................. 22 14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR ...... 25 15 RELATO DA REGÊNCIA .................................................................................... 26 16 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR ........................................ 27 17 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA ............................... 28 18 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO ................. 29 19 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA ............................ 30 20 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR .. 31 21 PLANO DE AÇÃO ................................................. Error! Bookmark not defined. 22 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLARError! Bookmark not defined. 23 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO ............................. Error! Bookmark not defined. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 32 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 34 Observações: 3 INTRODUÇÃO A introdução de um relatório de estágio supervisionado em matemática pode ser algo assim: O Estágio Curricular Obrigatório I é uma componente curricular obrigatório do Curso de Licenciatura em Matemática pautada pela Lei nº 87.497 de 1982 (alterada pela Lei nº 8.859 de março de 2004) e pela Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases) que institui diretrizes para os cursos de licenciatura em todo país. Sendo uma etapa crucial na formação de um educador, pois proporciona a oportunidade de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos durante o curso em um ambiente prático. Este relatório descreve minha experiência como estagiário de matemática, onde tive a oportunidade de observar e participar ativamente do processo educacional. Considerada como uma das maiores influências para o desenvolvimento da educação e tendo como consequência desse progresso o avanço do país em todos os campos e sentidos. O presente relatório tem por finalidade apresentar a vivência em observação e todas as informações e aprendizado que foram obtidos nessa vivência no Colégio Estadual João Dias Sobrinho. Como mencionado por Castro (2002 apud Fiorentini, 2008) e Rocha (2005 apud Fiorentini, 2008), "as práticas de ensino e os estágios supervisionados representam uma instância importante e fundamental à formação do professor, sendo marcada por intensa e significativa aprendizagem profissional". Durante meu estágio, tive a chance de desenvolver e aprimorar minhas habilidades pedagógicas, bem como ganhar uma compreensão mais profunda dos desafios e recompensas da profissão docente. Este relatório detalha minhas observações, experiências e reflexões durante este período. vivência no Colégio Estadual João Dias Sobrinho. Nas atividades desenvolvidas foram feitas observações da estrutura da escola, bem como da composição humana e suas relações com o ensino aprendizados dos alunos. Na observação direta com o ensino dos educandos, foram analisados a prática de planejamento e prática docente da professora Cristina Faria nos turno matutino e vespertino, como também uma análise crítica, da situação de ensino/aprendizagem de Matemática no Ensino Fundamental e Médio, com a 4 intenção de registrar tudo que foi visto por mim, no que tange as experiências vividas durante o estágio de observação e regência. Assim sendo, a observação é um instrumento que nos permite realizar uma análise da metodologia, que nos interessa a partir das observações, que visa conhecer as normas e regras de funcionamentos que regem a aula, adequando ao contexto da qual serão postas em práticas como: dinâmica, a comunicação, a interação entre aluno e professor, para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem de matemática. Este relatório ofereça uma visão valiosa sobre minha jornada como estagiário e as lições valiosas que aprendi ao longo do caminho. Agradeço a oportunidade de aprender e crescer como educador e estou ansioso para aplicar essas lições em minha futura carreira como professor de matemática. 5 1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS O artigo “O estágio supervisionado em matemática como espaço de desenvolvimento da epistemologia da prática docente” de Francisco José de Lima e Isaías Batista de Lima, publicado na revista Olhares, propõe uma discussão sobre o Estágio Supervisionado como um espaço para a elaboração e desenvolvimento de uma epistemologia da prática para o exercício da docência em matemática. Os autores apresentam experiências vividas no componente curricular do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) campus Cedro, as quais ocorreram no semestre 2009.2 com licenciandos em matemática. Todo o material para a análise foi coletado em debates em sala de aula, registros escritos e nos relatórios finais da disciplina. As principais ideias apresentadas pelos autores no artigo “O estágio supervisionado em matemática como espaço de desenvolvimento da epistemologia da prática docente” são: Estágio Supervisionado como espaço de desenvolvimento: Os autores propõem que o Estágio Supervisionado é um espaço crucial para a elaboração e desenvolvimento de uma epistemologia da prática para o exercício da docência em matemática. Experiências vividas no Curso de Licenciatura em Matemática: Os autores compartilham experiências do componente curricular do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) campus Cedro. Importância da mediação e colaboração: Os autores destacam a importância da mediação realizada pelo professor orientador e pelas teorias elencadas na matriz curricular do curso, bem como da colaboração dos professores das escolas, para que a experiência de estágio sejasignificativa. Preparação para o exercício da docência: Os autores argumentam que a experiência de estágio prepara o futuro professor para encarar com sabedoria os primeiros anos no exercício da docência. Os significados atribuídos ao estágio revelam a importância da mediação realizada no decorrer das atividades desenvolvidas pelo professor orientador e pelas teorias elencadas na matriz curricular do curso, bem como da colaboração dos 6 professores das escolas, para que a experiência de estágio seja significativa e prepare o futuro professor para encarar com sabedoria os primeiros anos no exercício da docência. O artigo “Gestão Escolar e Democratização da Escola: Desafios e Possibilidades de uma Construção Coletiva” de Elisangela da Silva Bernado, Amanda Moreira Borde e Leonardo Meirelles Cerqueira, publicado na Revista on line de Política e Gestão Educacional, analisa a gestão escolar na perspectiva democrática a partir de ordenamentos legais e da literatura. Os autores utilizam uma metodologia qualitativa, com foco na pesquisa bibliográfica e documental. A observância da legislação nacional foi de grande valia para construção dessa investigação, pois nos apresenta como as normativas da educação brasileira são traçadas no percurso da história nacional, principalmente após a ditadura militar e um processo de redemocratização do país no qual a gestão democrática está prescrita desde a Constituição Federal, regulamentada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) nº 9.394/96 e no Plano Nacional de Educação (2014-2024). A gestão escolar se constituiu o foco de análise dos autores, mostrando que a gestão desempenha importante função no interior das unidades escolares em busca de uma democratização do ensino e da escola por meio da participação de todos os atores em colegiados e na construção coletiva do Projeto Político Pedagógico (PPP). O artigo destaca a importância da gestão escolar democrática como um meio para alcançar a democratização do ensino. Através da participação coletiva na construção do Projeto Político-Pedagógico, os autores argumentam que é possível criar um ambiente educacional mais inclusivo e equitativo. 7 2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) O presente relatório está sendo realizado no Colégio Estadual João Dias Sobrinho localizado na cidade de Divinópolis do Tocantins no estado do Tocantins a 120 km da capital Palmas, na Avenida Sebastião Borba Santos nº 994 – centro, com o telefone: (63) 3531 – 1205, o e-mail: joaosobrinho@ue.seduc.to.gov.br . O colégio fica localizado no centro da cidade onde há duas vias de acesso, sendo o único colégio que oferece aulas à noite e para o ensino médio, existe mais uma escola estadual que oferece o ensino de 6º ao 9º ano, três escolas municipais, sendo que duas oferecem do 1º ao 5º ano, uma do 1º ao 3º ano e na cidade há também uma creche oferecendo o ensino de 6 meses até 5 anos. A clientela do Colégio João Dias Sobrinhos está dividida entre alunos da zona urbana e da zona rural. A comunidade escolar é bem diversificada contendo alunos de alta classe social e de baixa renda familiar. Mas o que chama atenção são os alunos da zona rural em sua maioria dos assentamentos que ficam de 10 a 100 km da U.E., esses utilizam o transporte escolar que buscam por rotas de acesso, são três rotas pela manhã e quatro rotas à tarde. Pela manhã os alunos saem de suas casas as 5:00 da manhã para estar no colégio as 7:00, os do turno vespertino saem de suas casas as 09:30 para chegar na U.E. as 13:00 h. O Colégio Estadual João Dias Sobrinho foi fundado em 1970 pela professora Petronília Gomes Dias, sendo que em 1973 construiu um prédio escolar com 02salas de aula o qual recebeu o nome Escola Municipal Arzelino Luz. Já em 1978 foi construído um novo prédio com 04 salas de aula e 04 salas administrativas. E neste mesmo ano iniciou-se o ensino fundamental (o antigo Ginásio). Em 1981 ela passou a se chamar Escola Municipal João Dias Sobrinho, através da Lei de Criação nº 380/81 em homenagem aos familiares desse cavalheiro, que foram os primeiros alunos e professores desta Unidade de Ensino. Neste mesmo ano foi assinado um convênio com o Estado de Goiás, em que os servidores efetivaram o vínculo estadual. Na década de 90 a escola passou por várias transformações, desde a construção e ampliação do prédio, às reformas, construção do Laboratório de Informática, ampliação da videoteca e da biblioteca. A escola foi construída de material alvenaria e pré-moldado, telhado com instrutora de ferro e telha de barro forradas com forro paulista, nela têm 10 salas mailto:joaosobrinho@ue.seduc.to.gov.br 8 de aula, 1 biblioteca pequena, 1 secretária, 1 sala de coordenação, 1 sala dos professores, 1 cozinha e uma quadra coberta, 2 banheiros masculino e feminino. Havendo muitas irregularidades nas salas e no ambiente escolar houve a necessidade de uma reforma no ano de 1998, onde houve a ampliação e construção de novos ambientes na unidade escolar. Passando assim a escola a ter 1 biblioteca grande com banheiro masculino e feminino, 1 sala de TV e vídeo, 1 sala de informática, 1 sala de ciências/ laboratório, 1 almoxarifado, 1 depósito de material de limpeza, 1 despensa, 1 refeitório coberto, 1 recreio coberto, 1 quadra de esporte coberta, 1 cozinha, 1 área de serviço, sanitários dos alunos com inclusão social e uma academia de ginástica, colocando piso de granítica em toda a escola e cerâmicas nos banheiros com 5 portas no banheiro tanto no masculino quanto do feminino, espelho para as meninas e 4 pias para higienização. As salas de aulas são pequenas e foram climatizadas, não tem bebedores nas salas. As salas de laboratórios e informática somente têm ventiladores não são arejadas e precisam ser climatizadas e ter mais materiais tecnológicos. A sala dos professores é climatizada, mas é pequeno não comporta uma reunião de professores. A sala de coordenação e pequena inadequada para atendimento dos professores. A secretária e sala da diretora são espaços inadequados pequenos, sem ventilação e não comportam mais que duas pessoas. A sala da orientação é um espaço pequeno que não tem ventilação, não serve para conversar com pais e alunos. A biblioteca é um ambiente grande tem quatro mesas grande para leitura 6 estantes para colocarem os livros, várias estantes embutidas na parede para colocar os troféus da escola e alguns trabalhos dos alunos, tem 2 ventiladores, não é arejada, tem um acervo de 4500 livros, divididos em literatura brasileira, literatura portuguesa e material e estudo para o professor. Há também vídeo de material extra, possui internet liberada para os alunos pesquisarem nos seus celulares. Existe o projeto de incentivo à leitura, onde os alunos pegam os livros 1 vez por semana e fazem a releitura do mesmo para a professora de Língua Portuguesa, com premiação. A bibliotecária participa de todos os eventos da escola incentivando os alunos a leitura, a biblioteca fica aberta os três turnos e os alunos podem pegar o livro em qualquer dos horários. 9 3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE Com este estágio pude compreender o desenvolvimento da Unidade Escolar, bem como sua relação com o ensino aprendizado observando a prática docente. Também relacionar a teoria com a prática educacional, vivenciando o que foi aprendido. Dessa forma, contribuir com o ensino, fazendo análise de como de fato acontece o aprendizado do aluno. Com isso, contribuindo para que tenha uma interação com o universo profissional que irei participar. Durante todo o processo de realização do estágio utilizou de diálogos com todos os estudantes, funcionários da unidade escolar, coordenadores, orientadores e os professores para analisar todo o processo da gestão. A escola trabalha de forma a ambientar todo o processoeducacional Como relata a Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB – Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, em seu Art. 13, II e IV justifica o termo Plano de Trabalho Docente como sendo dever do professor elaborar o Plano de Trabalho Docente e trabalhar pelo seu cumprimento em consonância com a proposta pedagógico do estabelecimento de ensino. A produção do PTD no Colégio estadual João Dias Sobrinho é realizada no início do ano um planejamento anual de todas as atividades, metodologias e ações que serão realizadas durante o ano. Depois são realizadas planejamento semestral para reforçar as ações pedagógicas e refazendo as que não estava sortindo efeito. Durante esses planejamentos semestrais se reuni os professores da área e o coordenador de área para analisar e reavaliar as propostas que não estão tendo os objetivos alcançados e fazendo uma retomada das habilidades não alcançadas e com isso mudar a metodologia. Há também, o planejamento quinzenal que é realizado nas segunda-feira que é reunido os professores da área com o intuito de planejar e reavaliar o plano anterior, esse plano é semanalmente, existe uma troca de ações antes do plano, uma socialização, depois os professores planejam e socializam os planos para inserir alguma mudança que os outros professores podem indicar. A forma de avaliar é contínua e progressiva observando as peculiaridades individuais dos estudantes, sendo analisadas os estudantes que têm deficiência e são inclusos na sala, a forma de avaliar é de forma que observe o desenvolvimento 10 progressivo. A avaliação seguida pelo Projeto Político Pedagógico- P.P.P. é uma nota de avaliação, dois simulados e uma avaliação bimestral, mas o professor tem a liberdade de avaliar o educando de todas as formas cabíveis. Com isso, a professora Cristiane dividi as notas em trabalhos realizado diariamente ou atividades para compreender o desenvolvimento das habilidades. Podendo fazer uma intervenção de acordo com as necessidades dos estudantes ou alguma dificuldade apresentada por um estudante. 11 4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA A escola dispõe de 02 antenas parabólicas (não estão funcionando), no acervo bibliotecário têm: 4500 livros, 165 fitas VHS, 02 assinaturas de revista: Época e Galileu,01 antenas Internet Banda Larga, 01 aparelhos telefônico, 01 Câmera digital, 02 TVs, 04 aparelhos de DVD, 01 filmadoras, 01 aparelhos de som, 30 microcomputadores Pentium, 01 Impressora HP, 02 copiadoras locadas, 40 ventiladores em sala de aula, 03 aparelhos de ar-condicionado no laboratório de informática, 01 balança digital, 01 campainha sirene/automático, um receptor de antena parabólica (videoteca), 02 cadeiras giratórias, 02 cadeiras fixas, 16 cadeiras para a sala dos professores, 01 microscópio, 12 armários de aço, 05 notebook, 02 retroprojetores (Datashow), 02 geladeiras, 01 freezer, 01 fogão industrial, 02 armários na cantina, 400 vasilhas para o lanche, 400 copos, 400 talheres, 05 formas para bolos, 10 refratários de 40 litros, 10 jarras de 5 litros, 01 forno industrial à gás, 01 liquidificador industrial, 01 depurador de ar, 01 bebedor para os alunos de 50 litros, 06 mesas grandes do refeitório, 20 mesas médias, 05 mesas circulares com 20 cadeiras da biblioteca, 05 prateleira médias, 01 balcão grande, 01 armário de vidro embutido, 400 carteiras universitárias, 30 cadeira na sala de vídeo, 10 cadeira para a sala dos professores. Os materiais são colocados no projeto político pedagógico da escola está com a estrutura feita, sendo o último datado de 2008, foi realizado pela então diretora do Colégio a Senhora Regina de Maura Gomes Dias, que juntamente com o corpo do colégio e alguns pais que participaram na elaboração do corpo e das ações do PPP. Nele existe metas que valorizam a procedência, em honra as suas origens e suas origens e sua história além de preservar o nome da escola como referência em ensino e qualidade junto à comunidade. A qualidade, pois oferece aos alunos um ensino de qualidade que os capacite a desempenhar bem seu papel na sociedade. A participação ao proporcionar entre os profissionais o trabalho em equipe, onde cada pessoa dentro da escola contribui e partilha suas tarefas de conhecimentos, para enriquecimento do processo ensino-aprendizagem. A criatividade e por fim, valoriza e incentiva a criatividade e a inovação na realização das atividades dos profissionais e alunos. Toda a ação do colégio é feito e planejado de acordo com os objetivos e planos de aula. Esses planos de ensino são elaborados de acordo com a área das 12 disciplinas, os professores de exatas fazem planejamento no mesmo dia, e assim, são os professores de humanas entre outros. Nesses planejamentos os professores e coordenadores fazem uma auto avaliação e analisam as dificuldades deles e dos alunos com determinados conteúdos ou indisciplinas. Procurando junta uma forma de sanar esses desafios educacionais, culturais e humanos. As reuniões pedagógicas são realizadas bimestralmente, tratando desde assuntos pedagógicos até administrativos. Na maioria das vezes fazem essas reuniões somente para repasse. Nelas analisam as competições esportivas entre turmas e colégios, há também visitas para alunos que estão em área de risco ou está infrequente colocando em destaque a Ficha Ficai que é preenchida e enviada para o conselho tutelar. O material utilizado com os alunos, o principal é o livro didático, que todos os alunos possuem e levam para a casa. Existem vários outros meios que os professores utilizam o computador, data show, entre outros. A escolha do material para elaboração dos conteúdos é feita nos dias de planejamento pedagógico para com isso, ver vários pontos em que os alunos precisam aprender, e quais metodologias utilizar. 13 5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC A Unidade Escolar está implementando as trilhas nas áreas específica de matemática aprofundando o conhecimento do aluno em certas áreas de interesse pessoal. Esse processo é para incluir os alunos na vida social colocando assuntos transversais que instigam o estudante a se tornar um cidadão crítico e reflexivo. Nas trilhas da área de matemática são “Como a matemática influência na sociedade.” e “Finanças”, são trilhas que os estudantes escolheram e se inscrevem, tendo assim uma autonomia. Esses temas são pensados e analisados de acordo com os grandes pensadores educacionais que o colégio sempre está consultando nos planejamentos. As aulas são planejadas com base em diferentes filósofos da educação, tais como: A abordagem freiriana enfatiza o diálogo e a problematização como ferramentas para a construção do conhecimento. Portanto, ao abordar os TCTs, é importante criar atividades que promovam o diálogo e a reflexão crítica sobre esses temas. Por exemplo, ao discutir questões ambientais, os alunos podem ser incentivados a investigar e discutir as causas e consequências das mudanças climáticas em sua comunidade. Piaget acreditava que os alunos constroem seu próprio conhecimento através da interação com o ambiente. Assim, as atividades devem ser projetadas para permitir que os alunos explorem e interajam com os TCTs de maneira significativa. Por exemplo, ao estudar tecnologia, os alunos podem ser desafiados a criar seus próprios projetos usando ferramentas tecnológicas. Ferreiro enfatizou a importância da linguagem escrita no desenvolvimento cognitivo das crianças. Portanto, ao abordar os TCTs, as atividades podem envolver a leitura e escrita como ferramentas para explorar e refletir sobre esses temas. Teixeira defendia uma educação progressista e democrática. Portanto, ao abordar os TCTs, é importante promover atividades que valorizem a participação ativa dos alunos e respeitem suas opiniões e experiências.O mais importante é que as atividades sejam significativas para os alunos e contribuam para seu desenvolvimento integral como cidadãos. 14 6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE Durante a etapa de regência as atividades foram desenvolvidas nas turmas sendo que tem relativamente 35 alunos em todas as turmas da escola, deste não tem quase infrequência. A faixa etária de idade era bastante heterogenia tendo alguns alunos a minoria já reprovados, é uma turma que os alunos conversam muito, porém são participativos. De instantes em instantes era necessário interromper a aula para chamar a atenção deles, mas logo depois eles começavam a conversar novamente. Entre eles havia uma faixa, cerca de cinco alunos, que realmente não queriam estudar e sempre arrumava um jeito para bagunçar e atrapalhar o andamento da aula, enquanto a grande maioria só queria estudar. Esses alunos eram constantemente levados ao orientador pedagógico e diziam que não queriam e nem gostavam da escola, eram alunos que já havia reprovados pelo menos uma vez e tinham uma perspectiva de vida e sempre tem que fazer uma roda de conversa para incentiva-los a continuar. A parte teórica da disciplina está organizada em dois momentos que ocorrerão concomitantemente. O primeiro tem por objetivo acompanhar, orientar e avaliar os alunos nas atividades previstas de observação, coparticipação, regência, projetos, planejamentos, planos de aula, através dos relatos dos estagiários e da socialização. No segundo momento, realizar-se-á leitura e discussão de textos sobre a Educação, a Educação Matemática e a novo ensino médio voltados principalmente para a prática docente, configurando-se tanto como fator de avaliação e autoavaliação como fator de reflexão da postura do professor frente ao conteúdo matemático e ao ensino da Matemática, para essa discussão utilizaremos a confecções de textos reflexivos e analíticos, e a participação de fóruns. O Estágio Supervisionado na disciplina Matemática é a principal atividade desse módulo. É através dela que se pretende proporcionar ao aluno uma vivência crítica e participativa das e nas situações reais de ensino. Isso se fará através de um processo que se inicia pela inserção gradual, assistida, participativa e planejada no ambiente escolar, em uma escola de Ensino Médio, visando o desenvolvimento pleno da regência de turmas. 15 7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE As reuniões pedagógicas são marcadas e decididas no início do ano letivo e colocadas no calendário. Ocasionalmente são para relatar o andamento da Unidade Escolar tendo repasses e algumas mudanças. No intervalo das reuniões pedagógicas existe as reuniões pedagógicas por área de conhecimento. Essas reuniões são para planejamentos, engajamento dos professores com trocas de experiências e com isso ocorrer as melhorias no processo educacional. As decisões são tomadas e registradas para todos saberem, segue abaixo algumas dessas. Realizar uma formação continuada para os professores sobre os TCTs. Integrar os TCTs nas disciplinas existentes, em vez de criar novas disciplinas. Iniciar um projeto interdisciplinar sobre sustentabilidade. Tarefas a serem executadas: Coordenador Pedagógico: Organizar a formação continuada. Professores: Planejar como integrar os TCTs em suas disciplinas. Todos: Contribuir com ideias para o projeto interdisciplinar. Há o pré conselho que avalia os estudantes e observa o que pode ser melhorada para sanar qualquer problema.Com todos os professores discutidos e dado um prazo para os professore reverem as metodologias de avaliação e revisarem os conteúdos com os alunos e podendo assim, melhorar o desempenho educacional ocorre o Conselho de Classe. Nele somente é discutido os casos mais graves que realmente os professores não conseguiram sanar, então ocorre a intervenção da equipe multidisciplinar. Alguns pontos que foram discutido no conselho de classe. Pauta da Reunião: Análise do desempenho dos alunos no terceiro bimestre. Decisões Tomadas: Implementar um programa de reforço para os alunos com dificuldades em Matemática. Organizar uma reunião com os pais dos alunos que apresentam problemas de comportamento. 16 Reconhecer o bom desempenho dos alunos em Ciências com um prêmio. Tarefas a serem executadas: Professores de Matemática: Planejar e implementar o programa de reforço. Diretor: Organizar a reunião com os pais. Coordenador Pedagógico: Organizar a premiação para os alunos de Ciências. Existindo a Associação de Pais e Mestres, Conselho Escolar onde é composto da Diretoria Executiva, Conselho fiscal e deliberativo, formado de pais dos alunos e funcionários da comunidade escolar escolhido de forma democrática obedecendo aos critérios estabelecidos no estatuto da referida escola. Nas reuniões pedagógicas e reuniões com pais e alunos e nas atividades em sala de aula é feito a conscientização sobre a importância da conservação do patrimônio e forma de melhorar o processo de ensino e aprendizado dos alunos além de estabelecer como gerir o dinheiro enviado pelo governo e quais as prioridades. 17 8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS Na escola a forma que foram realizadas as metodologias e as didáticas foram complicadas devido a falta de materiais tecnológico, além de pesquisas em jornais e revistas e o uso de Datashow não existia outro material. No início os professores realizaram palestras para esclarecer, motivar e incentivar os estudantes no processo de realização das ações dos temas transversais contemporâneo. Assim a escola está sempre tentando conseguir material para o uso. Contudo faz-se um revezamento dos materiais tecnológicos para trabalhar de forma dinâmica com os discentes. 18 9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA A implementação da BNCC no Colégio Estadual João Dias iniciou na reelaboração do currículo escolar para que estejam inseridas todas as aprendizagens previstas. Além disso, no colégio foi incluido práticas que estejam alinhadas à sua realidade local. Houve há revisão e elaboração do Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola para garantir que o documento contemple todas as habilidades, competências e conhecimentos estabelecidos pela base. Destinou-se dias para formação continuada dos professores, que terão a responsabilidade de transmitir os conhecimentos estruturados pela BNCC e torná-la realidade para suas turmas, acorrendo no início do ano e durante todo o ano letivo. Também não podemos esquecer da atualização dos materiais e recursos didáticos utilizados em salas de aula, pois assim como as práticas pedagógicas, eles também precisam estar alinhados para que atendam às necessidades da Base Nacional Comum Curricular. Por fim, todas as transformações ocorridas pela chegada da BNCC devem ser repassadas de forma clara para os responsáveis, para que todos os membros da comunidade escolar possam contribuir para a implementação da Base. 19 10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR Na avaliação de aprendizado – que é as informações muito valiosas de como a prática pedagógica acontece no espaço escolar- utilizada pela professora é a formativa, somativa e contínua. Trazendo uma avaliação bem planejada de forma a conhecer a amplitude do conhecimento do estudante e que sempre que tiver uma dificuldade de aprendizagem ou que as habilidades não foram consolidadas é retomada aquele descritor de uma forma diferente. A professora avalia o desenvolvimento durante a aula, faz simulados bimestralmente além de avaliações bimestrais. Nas avaliações traz um panorama das habilidades que deveram ser retomadas para reforçar os conceitos. Durantemeu estágio, tive a oportunidade de analisar os instrumentos avaliativos utilizados pelo professor. Aqui estão algumas das minhas observações: Provas e Testes: O professor frequentemente utiliza provas e testes para avaliar o conhecimento dos alunos. As questões geralmente variam entre perguntas de múltipla escolha, verdadeiro ou falso, e problemas matemáticos que exigem soluções detalhadas. Essas avaliações são úteis para medir o entendimento dos alunos sobre os conceitos específicos ensinados. Trabalhos de Casa: Os trabalhos de casa são atribuídos regularmente para reforçar o que foi ensinado em sala de aula. Eles também servem como uma forma de avaliação formativa, permitindo ao professor identificar quaisquer áreas problemáticas que possam precisar de revisão. Projetos: Ocasionalmente, o professor atribui projetos que exigem que os alunos apliquem vários conceitos matemáticos para resolver problemas do mundo real. Esses projetos são uma excelente maneira de avaliar a capacidade dos alunos de aplicar o que aprenderam em um contexto prático. A participação em sala de aula também é levada em consideração na avaliação geral do aluno. Isso inclui responder perguntas em sala de aula, participar de discussões e demonstrar um envolvimento ativo no processo de aprendizagem. Em geral, observei que o professor utiliza uma variedade de métodos de avaliação para obter uma compreensão abrangente do progresso do aluno. Cada método tem suas próprias vantagens e desvantagens, e juntos eles fornecem uma imagem completa do desempenho do aluno. 20 11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA Nesse colégio existe 2 coordenador pedagógico e 1 coordenador de área que trabalham em função de orientar o professor em todo o processo educacional, desde no planejamento que é feito por área especifica. Cada área planeja e um dia específico, para que os professores tenham uma oportunidade de trocar experiências. O coordenador pedagógico do colégio foi escolhido por área de formação, e eles se revezam para ter pelo menos um coordenador em cada turno. Não existe um plano de trabalho do coordenador, deixando-o a mercê de trabalha da forma que quiser. Apenas é exigido pela Diretoria Regional um acompanhamento semanal do planejamento e da inserção dos planos de aula, diários e frequências no SGE (Sistema de Gerenciamento Escolar). O coordenador de área se atenta ao que diz o calendário escolar, não existindo um programa de formação continuada, tendo apensa uma formação interna com todos os professores, que na maioria das vezes ficam somente em reuniões pedagógica, não tendo uma formação. Nessas reuniões tomam as devidas decisões sobre o andamento da escola e o sistema de ensino e também, observam o índice de aproveitamento dos alunos nas disciplinas e quais disciplinas os alunos têm mais dificuldades, fazendo projeto de intervenção para sanar esse problema. 21 12 RELATO DA OBSERVAÇÃO Por meio da observação, as licenciandas puderam refletir sobre e vislumbrar futuras ações pedagógicas, visto que, o estágio oferece um momento privilegiado em que o estudante aprende e vai aprendendo com a realidade escolar. “Enquanto campo de conhecimento, o estágio se produz na interação dos cursos de formação com o campo social no qual se desenvolvem as práticas educativas” (PIMENTA e LIMA, 2004, p. 6). Assim, durante o Estágio Supervisionado V, as futuras professoras observaram o cotidiano do fazer pedagógico de uma escola municipal, tendo a oportunidade de realizar a diagnose/caracterização da instituição, investigando o seu contexto educativo, culminando com a elaboração do relatório de observação. Nessa fase executada em todas os turnos e os anos, sempre participando das aulas e do processo de confecção de materiais. O professor utiliza o material didático e um complemento que é o livro Aprova Brasil que foi implantado desse ano. Nesse novo sistema a professora faz um paralelo entre os dois livros, o didático trabalha o conceito e o livro Aprova Brasil consolida esse conceito. 22 13 PLANOS DE AULA Plano de aula Identificação: Escola: Colégio Estadual João Dia Sobrinho Professor Regente: Cristiana Faria Professor estagiário: Eduardo Barros Sena Disciplina: Matemática Série: 1º série Turma: 13.02 Período: Matutino Conteúdo: Equação do 2° Grau. Identificar uma Equação do 2° Grau; Fórmula de Bhaskara Objetivos: Levar o aluno a compreender as formas geométricas de forma a identificar e utilizar os conceitos em sala de aula. Metodologia: Colocar os alunos para pesquisar na sala de informática utilizando o programa PPT, com isso os alunos compreenderam na prática os conceitos e utilização da equação do segundo grau. Recursos: Sala de laboratório, Datashow. Avaliação: Observar se os alunos compreenderam os comandos tendo um olhar sobre as várias formas de aprendizagem do estudante e como cada um aprende. Referências: A Conquista da Matemática: 1º série: anos finais: ensino médio José Ruy Giovani Júnior, Benedicto Castrucci- 4.ed.- São Paulo:FTD.2018 Plano de aula Identificação: Escola: Colégio Estadual João Dia Sobrinho Professor Regente: Cristiana Faria Professor estagiário: Eduardo Barros Sena Disciplina: Matemática Série: 1º série Turma: 13.02 23 Período: matutino Conteúdo: Equação do 2ª grau. Objetivos: Observar na prática a utilização dos conceitos de equação do 2º grau. Metodologia: Colocar os estudantes para a quadra e dividir a turma em 4 grupos, explicar as regras do jogo, que é a trilha da equação do 2º grau. Colocar os alunos para jogar a trilha a cada jogada uma pergunta sobre a equação do 2º grau, deixando o grupo responder, se errar permanece no local ou recua depende do que está escrito na trilha. Vence o grupo que chegar ao final da trilha. Recursos: cartolina, pincel, lápis, gravuras, problemas, quadra, som. Avaliação: Observar se os alunos compreenderam os comandos tendo um olhar sobre as várias formas de aprendizagem do estudante e como cada um aprende. Referências: Chavante, Eduardo Rodrigues Convergências: matemática 1º série: anos finais: ensino médio/ Eduardo rodrigues Chavante.-1 ed. –São Paulo: Edições SM,2015 –(Convergências) Plano de aula Identificação: Escola: Colégio Estadual João Dia Sobrinho Professor Regente: Cristiana Faria Professor estagiário: Eduardo Barros Sena Disciplina: Matemática Série: 1º série Turma: 13.02 Período: matutino Conteúdo: Equação do 2ª grau. Objetivos: Observar na prática a utilização dos conceitos de equação do 2º grau. Metodologia: Colocar os estudantes para fazer as atividades relacionadas as equações do 2º grau escrita na lousa e colocando os estudantes para responder na lousa. 24 Recursos: cartolina, pincel, lápis, gravuras, problemas, quadra, som. Avaliação: Observar se os alunos compreenderam os comandos tendo um olhar sobre as várias formas de aprendizagem do estudante e como cada um aprende. Referências: Chavante, Eduardo Rodrigues Convergências: matemática 1º série: anos finais: ensino médio Eduardo rodrigues Chavante.-1 ed. –São Paulo: Edições SM,2015 –(Convergências) 25 14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR O plano de Regência foi apresentado a professora tivemos um diálogo, que foi pontuado quais os pontos que deveria melhora e quais livros poderiam me auxiliar no conhecimento dos conteúdos. Com isso, foi refeito o plano de aula e colocado todas as adequações necessárias para um bom aproveitamento dos objetivos que os estudantes aprenderão. 26 15 RELATO DA REGÊNCIA As aulas de regência foram assistidas pela professora e analisada por ela para fazer a avaliação do estagiário . No caso das aulas houve uma participação nas aulas práticas os estudantesse envolveram com perguntas e participação nas dinâmicas. Em compensação nas aulas teóricas os alunos ficam disperso e não querem participar das aulas havendo sempre uma intervenção do estágio. 27 16 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR O Regimento Escolar é o documento que estrutura, define, regula e normatiza as ações da Instituição escolar. A construção foi realizada de uma forma coletiva e segue o regimento escolar do estado que foi construído por um plebiscito e assim a população conhece o regimento estadual. O uso mais efetivo desse regimento é o orientador pedagógico e o grêmio estudantil. 28 17 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA A organização da escola está dividida em 1 gestor Lucides Vieira Moraes Valadares graduado em Normal Superior, Especialização: Pedagogia, Supervisão, Orientação e Administração. Graduado: Pedagogia tendo a responsabilidade de liderar, planejar com a participação dos envolvidos na U.E. organizando, dirigindo e controlando todo o processo administrativo, utilizando-se de concepções e ferramentas administrativas, visando o alcance do objetivos educacionais e da metas da escola que estão no P.P.P. Uma Secretária Geral a senhora Regina de Maura Gomes Dias graduada em Letras- Língua Inglesa e Literatura, Pós-graduação: Gestão Educacional e Metodologia do Ensino de Linguagem Língua Portuguesa Artes e Educação Física, com duas assistente de secretária que nesse setor são responsável por realizar todas as funções destinadas a manter os registros, os arquivos de documentação dos alunos e dos funcionários, além de comunicados e expedições para apoiar o desenvolvimento do processo escolar, dando valor legal a toda documentação expedida na U.E. Cabendo também a secretária executar serviços de organização de arquivos, preservação de documentos, atas, coletâneas de leis e escrituração de documentos escolares, registrar e manter atualizados os assentamentos dos servidores, organizar e preparar a documentação necessária para o encaminhamento de processos diversos. No arquivo da escola contém todos os dossiês dos funcionários e alunos da unidade de ensino, assim como os diários que são eletrônicos que organizados e impressos pelo coordenador e secretária. Os diários desta Unidade Escolar serão entregues a coordenação pedagógica, bimestralmente, a partir do décimo quinto dia após o conselho de classe, na qual terá o período de dez dias para conferência, sendo em seguida entregue a secretária da Unidade Ensino para impressão e assinaturas e posteriormente arquivar com anuência do parecer da inspeção escolar. 29 18 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO O orientador pedagógico o professor Valdivan Alves da Silva graduado em Normal Superior, Especialização: Pedagogia, Supervisão, Orientação e Administração. Graduado: História Licenciatura em História, que acompanha o desempenho individual dos alunos e se dedica ao seu desenvolvimento, tanto acadêmico quanto pessoal. Ele promove tanto ações coletivas quanto sessões de aconselhamento individual para pais e alunos. Algumas vezes, atua também junto aos professores realizando relatórios individuais dos alunos com dificuldade de aprendizagem e deficiência. 30 19 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA O Conselho de Classe Pedagógico ocorreu no dia 07 de outubro de 2023 tendo início às 07:00 com a explanação da diretora sobre o processo de avaliação educacional e relato da prova Saeb que ocorrerá em novembro. Com isso foi iniciado com as turmas do 6º ano e sucessivamente até as do ensino médio. Houve a fala de cada professor responsável pela turma descrevendo como é o rendimento dos estudantes e como a orientação está auxiliando para a melhoria desse quadro, juntamente com a coordenação, psicólogo e assistente social. 31 20 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR O supervisor educacional está em contato direto com os professores , no caso, na escola há 1 supervisor por área . Na matemática é a Cristiana Faria que faz o papel de observar o desenvolvimento das atividades em sala de aula, além de auxiliar nos planos trazendo novidade em metodologias atuais. 32 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com a realização do estágio de observação, percebi na prática educativa o dia a dia de uma Unidade Escolar e da professora que às vezes nos revelam momentos bons e ruins e até incríveis ou situações totalmente inversas, mas, que nos ensinam a pensar melhor e refletir profundamente a nossa missão como educador. Na observação na escola vi que tudo que acontece na escola interferi no processo de ensino em sala de aula. Observei a dificuldade da direção em manter os alunos disciplinados, principalmente os que vêm de uma família complexa, e a relação dos transportes com o aprendizado dos alunos que o utilizam. Analisei que a observação em sala de aula traz um conhecimento profundo sobre a prática dos conteúdos, e que a diversidade em sala traz uma problemática para o professor trabalhar. Aprendi que ensinar matemática mudou bastante, devido a globalização e o uso de meios tecnológicos, que o professor não pode fechar os olhos para isso, pois haverá muitos alunos sem interesse e indisciplinados. Compreendi que o professor deve saber o conteúdo com todas as nuanças, e deve se planejar e sempre ter um segundo plano. O desafio maior que encontrei no estágio é relacionar teoria e pratica com os conteúdos estudados pelos alunos, além de fazer uma relação entre os conteúdos e a utilização no cotidiano dos alunos, aquele questionamento que devemos fazer, “Qual a utilização desse conteúdo na vida de meu aluno?”. 33 34 REFERÊNCIAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: Informação e documentação. Trabalhos Acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002. BRASIL. Lei de 15 de outubro de 1827. Disponível em http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/fontes_escritas/3_Imperio/lei%2015- 10-1827%20lei%20do%20ensino%20de%20primeiras%20letras.htm. Acesso em: 03/07/2016. VILLELA, Lucia Maria Aversa. “GRUEMA”: uma contribuição para a história da Educação Matemática no Brasil. Tese (Doutorado em Educação Matemática) – Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática, Universidade Bandeirante de São Paulo, São Paulo. 2009. VIÑAO, Antonio. História das disciplinas escolares. Tradução de Marina Fernandes Braga. In Revista Brasileira de História da Educação, n° 18 set./dez. 2008, p. 173 – 215. Disponível em http://www.rbhe.sbhe.org.br/index.php/rbhe/article/view/93. Acesso em 18/07/2016. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática e Etnomatemática, da Teoria à Prática. Campinas, Papirus, 1996. SUMÁRIO 1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS 2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) 3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE 4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA 5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC 6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE 7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE 8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS 9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA 10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR 11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA 12 RELATO DA OBSERVAÇÃO 13 PLANOS DE AULA 14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR 15 RELATO DA REGÊNCIA 16 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR 17 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA 18 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO 19 ATADE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA 20 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS
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