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HAM 6| Semana 1| Isabella Afonso Sup�te Básico de vida CONCEITOS GERAIS •A PCR ocorre decorrente de um evento elétrico ou mecânico. As causas possíveis são síndrome coronariana aguda (principal), distúrbios elétricos, intoxicação, choque circulatório e tamponamento. •PCR é definida pela ausência de pulso carotídeo por 5 a 10 segundos, que deve ser realizada simultaneamente com a verificação da respiração. •a PCR é decorrente de patologias do coração, destacando-se o infarto agudo do miocárdio (IAM). Outras causas cardíacas menos comuns são: cardiomiopatia hipertrófica; síndrome de Brugada; síndrome do QT longo; síndrome do QT curto; taquicardia ventricular polimórfica e cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito. •A causa metabólica mais comum de PCR é a hipercalemia, frequentemente observada em pacientes com insuficiência renal. A progressão da hipercalemia pode resultar em PCR em qualquer ritmo de parada, mas principalmente em AESP. ● Acesso rápido à vítima por socorristas treinados em RCP ● Determinar a responsividade ● Ativar o serviço de resgate ● Rápida aplicação da RCP efetivas ● Rápida desfibrilação com desfibrilador externo automático (DEA). IMPORTÂNCIA E CONSIDERAÇÕES SOBRE RCP -Retorno à circulação espontânea (RCE) após uma parada cardíaca é dependente de uma adequada oferta de oxigênio e fluxo sanguíneo miocárdica durante a RCP. -Pressão de perfusão coronariana (PPC) é o determinante primário do fluxo sanguíneo durante a RCP. - Qualidade da RCP aplicada é o principal determinante para a adequada PPC. NOVAS RECOMENDAÇÕES (2015) -alteração da sequência no BLS de A-B- C para C-A-B (exceto em afogamento) -retirada da atropina como droga e suporte na PCR (visto ser considerada medida fútil, especialmente para ritmo bradicárdico na AESP, assim como o marca-passo transcutâneo para assistolia). Possibilidade de administração de naloxone na suspeita de intoxicação de opiáceo. Sugere-se início precoce de HAM 6| Semana 1| Isabella Afonso betabloqueadores nos pacientes admitidos por PCR. PRINCIPAIS RITMOS DA PCR ETAPAS 1. Reconhecer se o local é seguro 2. Reconhecimento da PCR > Checar responsividade : de forma verbal e tátil > A presença de sinais indiretos de PCR, como apneia, ausência de movimentação espontânea, cianose e extremidades frias, também reforça o quadro. A presença de gasping ou respiração agônica deve ser entendida como sinal de PCR iminente e deve ser tratada de forma semelhante. Mnemônico: “AVDI”, que representa alerta, voz, dor, inconsciência (ou sem resposta). > Paciente inconsciente > pedir ajuda ( tanto 192- SAMU/ 193 bombeiros + alguém verifique se no local tem desfibrilador) 3. Verificar pulso e respiração •Pulso - central: carotídeo > 10 segundos ● Respiração 4. Pedir Ajuda 192 ou 193 + Solicitar DEA 5. Início de RCP ● Posicionamento correto HAM 6| Semana 1| Isabella Afonso •Local: 1/2 inferior do esterno, com a palma da mão não dominante sobre o dorso da mão dominante, dedos entrelaçados e braços completamente estendidos, perpendiculares ao tórax do paciente. Comprimir com região hipotenar da mão dominante. -30 compressões torácicas, em frequência de 100-120/min e 5-6cm de profundidade (permitir recuo do tórax; visto que o retorno completo do tórax aumenta o DC na CT), de forma contínua; e alternadas com 2 ventilações assistidas de 1s cada (enquanto o paciente não for entubado; quando entubado 10 ventilações/min), preferencialmente com dispositivo bolsa-válvula-máscara. 6. Ventilações •utilização da bolsa-valva-máscara •cuidado para não hiperventilar •Se Parada Respiratória( quando o paciente tem pulso)> 1 ventilação a cada 6 s 7. Utilização do DEA O DEA é capaz de reconhecer a fibrilação ventricular (FV) e taquicardia ventricular (TV), as arritmias mais frequentes no início da PCR, e descarregar um choque em corrente contínua sobre o tórax, organizando o ritmo elétrico do coração. -É aplicado de forma única na energia máxima do DEA ou do desfibrilador manual disponível (360J no aparelho monofásico ou 120 a 200J no aparelho bifásico). -Caso o ritmo identificado não for FV ou TV sem pulso, o choque não é indicado; cabe ao resgatista manter a massagem cardíaca e as ventilações por 2 minutos ou 5 ciclos, quando nova DEA é realizada. -Se houver reversão do ritmo, o aparelho não indicará o choque e solicitará a checagem do pulso central: quando positivo, o paciente deve ser mantido em assistência ventilatória até que recobre a ventilação de forma espontânea ou até ACLS chegar no local; caso negativo, é retomado o ciclo de RPC. •Análise de ritmo 2/2 min》 Aguardar chegada do Suporte Avançado de Vida!
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