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Terapia cognitivo comportamental do Transtorno Obsessivo-Compulsivo e transtornos relacionados Prof. Juliana B. Sbicigo https://www.google.com/search?q=trechos+legendados+do+fil me+melhor+impossivel&source=lnms&tbm=vid&sa=X&ved=2ah UKEwj2gZqXxp3_AhVtgoQIHVgmC1wQ_AUoAXoECAEQAw&biw =1707&bih=802&dpr=1.13#fpstate=ive&vld=cid:9af4d491,vid:a V89HE9ZieM https://www.google.com/search?q=trechos+legendados+do+filme+melhor+impossivel&source=lnms&tbm=vid&sa=X&ved=2ahUKEwj2gZqXxp3_AhVtgoQIHVgmC1wQ_AUoAXoECAEQAw&biw=1707&bih=802&dpr=1.13#fpstate=ive&vld=cid:9af4d491,vid:aV89HE9ZieM https://www.google.com/search?q=trechos+legendados+do+filme+melhor+impossivel&source=lnms&tbm=vid&sa=X&ved=2ahUKEwj2gZqXxp3_AhVtgoQIHVgmC1wQ_AUoAXoECAEQAw&biw=1707&bih=802&dpr=1.13#fpstate=ive&vld=cid:9af4d491,vid:aV89HE9ZieM https://www.google.com/search?q=trechos+legendados+do+filme+melhor+impossivel&source=lnms&tbm=vid&sa=X&ved=2ahUKEwj2gZqXxp3_AhVtgoQIHVgmC1wQ_AUoAXoECAEQAw&biw=1707&bih=802&dpr=1.13#fpstate=ive&vld=cid:9af4d491,vid:aV89HE9ZieM https://www.google.com/search?q=trechos+legendados+do+filme+melhor+impossivel&source=lnms&tbm=vid&sa=X&ved=2ahUKEwj2gZqXxp3_AhVtgoQIHVgmC1wQ_AUoAXoECAEQAw&biw=1707&bih=802&dpr=1.13#fpstate=ive&vld=cid:9af4d491,vid:aV89HE9ZieM https://www.google.com/search?q=trechos+legendados+do+filme+melhor+impossivel&source=lnms&tbm=vid&sa=X&ved=2ahUKEwj2gZqXxp3_AhVtgoQIHVgmC1wQ_AUoAXoECAEQAw&biw=1707&bih=802&dpr=1.13#fpstate=ive&vld=cid:9af4d491,vid:aV89HE9ZieM Grupo de transtornos OC ▪ Transtorno Obsessivo-Compulsivo ▪ Transtorno Dismórfico Corporal ▪ Tricotilomania ▪ Transtorno de Escoriação ▪ Transtorno de Acumulação principal objetivo (ou até único) do comportamento evitar um “mal”. principal objetivo aliviar emoções negativas, diminuir estresse ou obter gratificação. não há uma obsessão definida, mas “vontade”, “impulso”, “agonia”ou “coceira” • Guardadas as devidas diferenças entre esses transtornos, todos apresentam obsessões e/ou comportamentos repetitivos. As obsessões são definidas como pensamentos, ideias, dúvidas, impulsos ou imagens experimentados como intrusivos, indesejados, inaceitáveis ou sem sentido e que, na maioria dos indivíduos, produzem ansiedade ou desconforto acentuados. Os comportamentos repetitivos, ou compulsões, são executados com o objetivo de aliviar o desconforto provocado pelas obsessões, podendo ser rituais propriamente ditos, evitações ou neutralizações. Motivos que norteiam a união desses transtornos ✓ Os sintomas cardinais do TOC e dos TRs são pensamentos intrusivos e comportamentos repetitivos e a falha em inibi-los; ✓ Há entre esses transtornos sobreposição de idade de início, comorbidade e herdabilidade familiar; ✓ Há compartilhamento de circuitos cerebrais e anormalidades de neurotransmissores na fisiopatologia dos transtornos; ✓ Há semelhanças nas respostas a determinados tratamentos. TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPULSIVO T O C E T R A N S T O R N O S R E L A C I O N A D O S • As obsessões não são prazerosas ou experimentadas como voluntárias: SÃO INTRUSIVAS E INDESEJADAS E CAUSAM ACENTUADO SOFRIMENTO E ANSIEDADE NA MAIORIA DAS PESSOAS. Obsessão do TOC x Ruminação Obsessiva No Transtorno Depressivo Maior, pensamentos geralmente são congruentes com o humor (egossintônicos) e não necessariamente são intrusivos e angustiantes. As obsessões não estão ligadas às compulsões como é típico no TOC. Prevalência • 1,2% nos Estados Unidos • 1,1% internacionalmente • Sexo feminino mais afetado na idade adulta • Sexo masculino mais afetado na infância • Idade média de início: 19 anos; até 14 anos: até 25% dos casos; 25% dos homens desenvolvem até os 10 anos. Raro surgir após os 35 anos. • Curso gradual Fatores de Risco Temperamento: sintomas internalizantes, afetividade negativa e inibição do comportamento na infância. Ambientais: violência física e sexual, e outros eventos traumáticos foram associados ao risco aumentado de TOC. Genéticos e fisiológicos: parentes primeiro grau de indivíduos com início de TOC na infância e adolescência, tem 10 vezes mais risco de desenvolver TOC. Temas comuns das obsessões/ compulsões • Limpeza: obsessões por contaminação e compulsões por limpeza; • Simetria: obsessões por alinhamento, compulsões organização, ordem e contagem; • Pensamentos proibidos e tabus: obsessões agressivas, sexuais ou religiosas e compulsões relacionadas; • Danos: medo de causar danos a si mesmo ou a outros; compulsões de verificação; • Dificuldade de descartar objetos/ compulsões por acumulação; • Sensação de incompletude. A evitação de gatilhos de TOC é uma estratégia bastante utilizada. Evitação Tratamento Terapia cognitivo comportamental e tratamento farmacológico (conforme a gravidade) Exposição e prevenção de resposta (EPR) Exposição in vivo prolongada a gatilhos obsessivos Acredita-se que a exposição repetida e prolongada a pensamentos e situações temidas proporciona informações que refutam associações e avaliações equivocadas realizadas pelos pacientes e, assim, geram habituação. A exposição é feita confrontando- se gradualmente situações que gerem aflição moderada antes de se enfrentarem outras mais incômodas. Tarefas de casa envolvendo exposição são estabelecidas entre as sessões, e se pede aos pacientes que se abstenham de rituais. Quando os pacientes relatam temer consequências específicas ao se abster de rituais, esses temores também podem ser tratados por meio de exposição por imagens. Procedimentos para bloquear rituais Exposição e prevenção de resposta (EPR) A exposição é feita confrontando- se gradualmente situações que gerem aflição moderada antes de se enfrentarem outras mais incômodas. Tarefas de casa envolvendo exposição são estabelecidas entre as sessões, e se pede aos pacientes que se abstenham de rituais. 0402 C o l eta d e I n for m a ções + Ps i c o e d u ca - ç ã o 01 03 EPR Té c n i c a s c o g n i t i va s P reve n ç ã o d e re c a í d a Técnicas cognitivas - Psicoeducação Técnicas cognitivas - Psicoeducação Técnicas cognitivas - Psicoeducação • Os objetivos do EPR devem ser claros: • Não lavar as mãos ao chegar em casa; • Verificar a porta apenas uma vez antes de deitar; • Demorar no máximo 10 minutos no banho; • Sentar na cama diariamente, durante 30 minutos, com a roupa da rua; • Entrar em contato com objetos contaminados (manter até gerar habituação) IMPORTANTE: • Selecionar 3 ou 4 tarefas para cada intervalo inter sessões, solicitando registro dos exercícios num caderno e propondo a frequência e o tempo que o paciente deve se dedicar a elas. • As tarefas devem ser repetidas o máximo de tempo possível • Duração mínima entre 15 e 30 minutos, ou até 3 horas na prevenção de resposta. • As tarefas são revisadas a cada sessão. Exposição e prevenção de resposta (EPR) Prevenção de resposta É a abstenção, por parte do paciente de, da realização de rituais ou da adoção de comportamentos manifestos ou encobertos (rituais mentais) ou de qualquer outra manobra para aliviar o medo associado às obsessões. Ex.; abster-se de verificar, lavar obsessivamente, fazer perguntas numa certa ordem, etc. Exposição Contato direto e prolongado com situações, lugares ou objetos que o paciente evita em função de suas obsessões. A exposição também pode ser feita a pensamentos ruins ou horríveis. JUNE: Não muito bom. Acho que foi como eu poderia esperar. Tomei meu banho no domingo e fiquei tão nervosa com terminar no tempo, que nem sei se me lavei direito. TERAPEUTA: A maioria das pessoas se sente assim. Lembre-se, contudo, de que você não precisa se lavar “direito”, só se lavar. O Kenny cronometrou? JUNE: Sim, ele disse os minutos como você mandou, “5, 7, 9”, e depois “parar”. TERAPEUTA: Você parou quando ele disse? JUNE: Parei, mas não foi fácil. TERAPEUTA: Eu sei. Fico muito contenteque você tenha cumprido as regras. JUNE: Já decidi que essa é a minha chance de melhorar, então estou me esforçando. TERAPEUTA: Ótimo. Fico feliz que você esteja tão positiva. Como foi a tarefa de casa? JUNE: Eu toquei no chão, na sola do meu sapato e no cimento. Está tudo escrito lá, no formulário diário. No sábado, fui à casa da minha irmã para poder brincar com as crianças, como conversamos. Eles pisaram em mim quando eu estava deitada no chão. No domingo, Kenny e eu fomos ao parque. Eu não me sentei na grama, mas caminhei um pouco e depois toquei nos meus sapatos. TERAPEUTA: Nas solas? JUNE: É. Também fomos ao centro, e coloquei umas coisas no lixo e empurreias para baixo, tentando tocar os lados. É meio difícil porque me sentia exposta, mas fiz mesmo assim. TERAPEUTA: Isso parece muito bom. Fico feliz por ouvir. E quanto a caminhar no jardim? JUNE: Fiquei de pé no jardim, mas não consegui tocar na terra. O cachorro do vizinho sempre corre por tudo. Eu sei que deveria ter tocado, mas não tive coragem. TERAPEUTA: Bom, você já fez muitas coisas. Vamos planejar sair para a rua hoje e fazer isso juntos, aí vai ser mais fácil para você caminhar no jardim quando for para casa. E P R Técnicas Cognitivas – questionamento TERAPEUTA: Qual é a probabilidade de que você contraia HIV por usar um banheiro público? PACIENTE: Eu fico realmente apavorada de pegar aids se usar o banheiro de um restaurante. TERAPEUTA: Sei que você tem medo de pegar HIV, mas, se pensar de forma lógica, que probabilidade você acha que tem de pegar a doença se sentar em um sanitário público. PACIENTE: Eu acho que vou pegar HIV se usar um banheiro público. TERAPEUTA: Então, você quer dizer que tem uma chance de 100% de pegar aids se sentar em um sanitário público uma vez? PACIENTE: Bom, não sei se for uma vez, mas se eu ficasse fazendo isso muitas vezes, pegaria. TERAPEUTA: E as outras pessoas? Elas vão pegar aids se usarem o banheiro público? PACIENTE: Acho que sim. Não tenho certeza. TERAPEUTA: Como a maioria das pessoas usa banheiros públicos, quase todo mundo já deveria ter HIV. Como você explica o fato de que um número relativamente pequeno de pessoas tem HIV? PACIENTE: Talvez nem todo mundo seja tão suscetível à aids como eu. TERAPEUTA: Você acha que é mais suscetível do que outras pessoas? PACIENTE: Não tenho certeza. Talvez minha probabilidade de pegar aids seja de apenas 50%. Técnicas Cognitivas Corrigir a tendência a exagerar a importância e controle dos pensamentos • Combater a ideia de fusão de pensamento e ação/ pensamento mágico/ necessidade de controle: • Pensar é o mesmo que cometer? • Pensar significa que vai acontecer? • Pensar em algo obsceno significa um desvio de caráter? • Ter um pensamento blasfemo significa querer ofender Deus? • Quem é perturbado por obsessões de ferir um filho, visualizar cenas violentas, dizer blasfêmias? Indivíduos normais ou com TOC? • Imagine se todos colocassem em prática tudo o que pensam. Medo de parecerem sujas, agressivas, atéias ou com desvio de caráter. Técnicas Cognitivas Corrigir as distorções de pensamento • Combater crenças de: • Perfeccionismo • Senso aumentado de responsabilidade • Superestimação da ameaça • Importância excessiva aos pensamentos • Intolerância à incerteza - controle Experimentos comportamentais • Deixar uma torneira não bem fechada por uma hora e ver que a casa não imundou. • Tomar uma decisão como comprar uma roupa ou eletrodoméstico sem ter certeza de que está pagando o menor preço, e depois descobrir se poderia ter feito um melhor negócio, e observar como se sente. Prevenção de recaída • Ênfase: • Revisar situações que podem disparar as obsessões- compulsões; • Preparar estratégias de enfrentamento das situações de risco e evitar recair; • Distração com atividades práticas como forma de reduzir a aflição obsessiva; • Autoinstrução (“você tem condições de se controlar”; “Não vá verificar se a torneira ficou bem fechada”; • Usar lembretes “A aflição não dura para sempre”; “Isso é o TOC”; • Identificar pensamentos automático de risco – “Se eu não ler de novo esse trabalho, erros podem acontecer”; Seu sintoma central é a preocupação com um ou mais defeitos ou falhas percebidas na aparência física que não são observáveis ou que parecem leves às pessoas. Tais preocupações costumam ser acompanhadas por atos repetitivos de olhar-se no espelho, arrumar-se excessivamente e beliscar a pele ou atos mentais como comparar-se às demais pessoas. Há sofrimento significativo, com prejuízo funcional, social e profissional. Modelo cognitivo - TDC • O indivíduo com TDC apresenta pensamentos intrusivos e recorrentes a respeito de sua percepção de “feiura”, e, a partir desses pensamentos, são geradas verificações, tentativas de camuflar, esconder ou corrigir o “problema”. Pessoas, locais ou situações são frequentemente evitados em virtude dos sintomas. As áreas corporais mais comuns de preocupação são pele, cabelo e nariz, mas qualquer parte do corpo pode ser percebida como problema. Preocupações em mais de um local são bem menos comuns. Os homens tendem a se preocupar com genitais, presença de pelos no peito ou queda de cabelo, enquanto as mulheres preocupam-se com a pele, a barriga, os seios, as nádegas ou o excesso de pelos. n • Prevalência entre 1,7 e 2,4 da população; • Costuma iniciar na adolescência; • Até 1/3 dos casos não apresenta insight de que a preocupação é desproporcional e tem origem emocional (pensamento delirante, ex.: a pessoa se acha um monstro); • Ideação suicida – 80%; tentativa – 25% = mais frequente que no TOC; • Co-morbidade frequente com depressão, TOC e Fobia Social; • Tende a ter características graves e crônicas (principalmente TDC com TOC). • Arrancar os cabelos pode ser voluntária ou involuntária; • Maior prevalência em mulheres; • 80% associada ao TOC, depressão ou TA’s; • O cabelo pode ser manipulado com os dedos, com a boca, descartado ou engolido (tricofagia); • Pode haver preferência por locais (couro cabeludo, sobrancelha, cílios ou pelos pubianos; • Automático (paralelo a outras atividades) x focado (para distração ou alívio de emoções negativas). • Manipulação frequente e repetitiva até criar lesões e cicatrizes; • A preocupação com a pele ou a necessidade de beliscá-la são descritas como intrusivas, podendo haver aumento da ansiedade, sensação de tédio e tensão crescente precedendo o comportamento, que é seguido por sensação de alívio ou prazer e que pode preencher horas do dia, causar prejuízo social e profissional e baixa autoestima. • Maior prevalência em mulheres; subgrupos de clínicas de dermatologia ou de procedimentos estéticos; • Complicações por infecções; • Automático x focado (uso de agulhas, estiletes ou pinças). TRANSTORNO DE ESCORIAÇÃO (Skin-picking) Terapia de Reversão de Hábitos (terapia comportamental) 1) Identificação dos horários e locais nos quais o paciente apresenta o comportamento: • Onde ocorre o hábito, horários, situações emocionais associadas ou situações especiais; 2) Realização de estatística ou quantificação do comportamento de arrancar cabelos. • Número de vezes na semana em que ocorre o hábito (ex.: número de fios ou lesões); 3) Identificação dos movimentos que precedem o comportamento de arrancar cabelos. • Movimentos que iniciam o comportamento (ex.: região-alvo, mão que faz, abrir a blusa, ir ao espelho, passar a mão na pele, preparar materiais); 4) Desenvolvimento de atividades que dificultem o comportamento. • Manusear bolinhas com as duas mãos, usar boné, usar luvas, ficar com outras pessoas se a solidão for desencadeante (ex.: se tirar o boné, saber que está se aproximando do comportamento); 5) Manobras reparatórias. • Pentear, passar cremes, fazer massagem no couro cabeludo ou na pele, manusear o cabelo de boneca; 6) Relaxamento muscular e respiração diafragmática. • Para aliviar momentos de tensão ou impulsos; 7) Treino de prevenção eexposição de impulsos. • pode-se estender os braços acima da cabeça, segurar por 10 segundos (exposição), depois ir aproximando as mãos dos cabelos, fazendo-se três paradas de 10 segundos, mas resistindo ao impulso de tocá-los (prevenção da resposta), repetindo-se o exercício até diminuir a aflição. Técnicas semelhantes, que, muitas vezes, dependem da imaginação do terapeuta e do paciente, podem ser adaptadas. 8) Reconhecimento de progressos. • Reconhecer e gratificar o progresso (sistema de pontos pode ser utilizado). 9) Prevenção de recaída. • Deve ter como referência os momentos inicialmente listados como facilitadores ou desencadeadores do comportamento. Slide 1: Terapia cognitivo comportamental do Transtorno Obsessivo-Compulsivo e transtornos relacionados Slide 2 Slide 3: Grupo de transtornos OC Slide 4 Slide 5: Motivos que norteiam a união desses transtornos Slide 6 Slide 7 Slide 8: Obsessão do TOC x Ruminação Obsessiva Slide 9: Prevalência Slide 10: Fatores de Risco Slide 11: Temas comuns das obsessões/ compulsões Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15: Tratamento Slide 16: Exposição e prevenção de resposta (EPR) Slide 17: Exposição e prevenção de resposta (EPR) Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28: Técnicas cognitivas - Psicoeducação Slide 29: Técnicas cognitivas - Psicoeducação Slide 30: Técnicas cognitivas - Psicoeducação Slide 31 Slide 32: Exposição e prevenção de resposta (EPR) Slide 33 Slide 34: Técnicas Cognitivas – questionamento Slide 35: Técnicas Cognitivas Corrigir a tendência a exagerar a importância e controle dos pensamentos Slide 36: Técnicas Cognitivas Corrigir as distorções de pensamento Slide 37: Experimentos comportamentais Slide 38: Prevenção de recaída Slide 39 Slide 40: Modelo cognitivo - TDC Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47: Terapia de Reversão de Hábitos (terapia comportamental)