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Prática de Ensino; Observação e Projeto

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LICENCIATURA EM HISTÓRIA 
PRÁTICA DE ENSINO;OBSERVAÇÃO E PROJETO [PE;OP] 
POSTAGEM 1. ATIVIDADE 1 
RELATO DE OBSERVAÇÃO 
LÍVIAN DA SILVA SANTOS 
RA 2025475 
POLO ALMEIRIM 
2021 
 
 
 
 
 
 
1. Relato de Observação 
 
 
As constatações foram utilizando a observação assistemática, não participante, e 
na vida real. Nas proximidades do raio de 650m da residência da aluna. 
 
1. AMBIENTE ESCOLAR 
 
 
 
Localizada na rua Rabelo Mendes, 1567 – Centro Almeirim-PA, CEP-68230-00 
A escola Dr. Pedro Batista de Souza, tem uma infraestrutura segundo dados do 
Censo 2020. 
 
 
- Alimentação escolar para os alunos 
- Água filtrada 
- Água e poço artesiano 
- Fossa 
- Lixo destinado a coleta periódica 
- Acesso a internet 
 
 
A escola fica a alguns metros de distância da praça do Centenário, a escola é 
dotada de instalações de ensino, com 7 salas de aula, sala de diretoria, cozinha, 
sala de secretaria, refeitório e despensa. 
A instituição oferece Ensino Fundamental I, fundamento nos valores de 
responsabilidade social, no ensino estão inclusas atividades extracurriculares 
como palestras, cultura, aulas de informática, jogos internos e esportes. 
 
 
1.2 AMBIENTE NÃO ESCOLAR 
1.3 A PRAÇA DO RELÓGIO
 
 
 
 
 
 
De acordo com as informações do IBGE, a pedra fundamental do município 
foi lançada pelos frades capuchos de Santo Antônio. Anos mais tarde, Manoel 
Mota e Siqueira constatando a necessidade de defesa da nossa região contra 
investidas estrangeiras, levantou o Forte do Paru, onde hoje se localiza a Praça 
do Relógio, como mostra na imagem acima. Durante a Revolução de 1930, 
mais especificando melhor no dia 04 de novembro de 1930, Almeirim perdeu 
a condição de Município, isso é um breve resumo do ponto de ambiente não 
escolar. E ainda na Praça do Relógio tem espaço para aprendizagem, tais 
como, leitura, espaço para praticar esportes. Esse espaço pode ser aproveitado 
para um cunho pedagógico, como por exemplo; por ser um local agregador, 
de várias pessoas, a praça nos permite um resgate e descoberta de memória, e 
as histórias locais da região, e podemos também aproveitar para brincar, se 
divertir, conversar. Como cita Agda, uma especialista, estar na praça é 
também um exercício de cidadania, pois nós dialogamos no espaço ou nos 
expressamos. 
 
 
 
A praça é um poder público urbano, muitas vezes as praças estão degradadas 
ou até abandonadas pelo poder público ou população local. 
Um exemplo muito bacana que posso citar aqui, é o exemplo de São Paulo, é 
o da EMEF Olavo Pezzoti que leva seus estudantes uma vez por semana para 
participar de atividades no Parque Linear das Corujas, uma espécie de praça-
parque gerido com o apoio da comunidade. 
No espaço público, os próprios estudantes discutem temas, como 
permacultura, arte e cidadania. 
Então é preciso investir em indagações, apoiando o grupo a descobrir vários 
porquês de determinada situação. 
 
 
 
 
Então ao se deparar com pessoas que frequentam a praça, é só puxar um 
assunto, ou até mesmo uma conversa, a ideia é puxar um assunto. Os 
professores podem estimular os alunos a buscar informações sobre a realidade 
de bairros, a partir de por meio de entrevistas. 
 
 
 
Para os idosos, a praça é um dos lugares para se reencontrar, bater um papo e 
lembrar dos tempos de quando eram jovens. 
Fontes vivas da história local com certeza tem muito a contribuir com as 
discussões em sala de aula.