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Goiânia,18 de maio de 2024 
 Universidade salgado de oliveira 
 Citologia, histologia e embriologia 
 Alunos: ,Walnier Jesus P. N. Junior (600843773). 
 Brayan Breno Marinho (601021720)
 
 
 Características do tecido ósseo 
O tecido ósseo é um tipo de tecido conjuntivo especial, tendo como uma de suas características mais marcantes a presença de material extracelular calcificado (matriz óssea). Essa matriz é rígida devido à calcificação, mas também é elástica devido à presença de fibras colágenas. 
Suas principais características e a presença de uma matriz extracelular calcificada. Basicamente, esse tecido é constituídos por células chamadas de osteoblastos, osteoclastos e osteócitos. 
Qual a diferença entre osso e tecido ósseo? 
O osso é uma forma modificada de tecido conjuntivo formado por dois componentes principais: a matriz óssea e as células. A matriz óssea é um material extracelular calcificado com alta concentração de minerais à base de cálcio e fosfato, responsáveis pela natureza dura e calcificada do tecido ósseo. 
Quais são as doenças nos ossos mais frequentes? 
1: Artrite. Esta é uma doença que gera inflamação das articulações. 
2: Artrose. Também conhecida como osteoartrose, esta condição é uma doença crônica que também afeta as articulações 
3: Câncer nos ossos 
4: Osteoporose 
 
 Características tecido cartilaginoso 
O tecido cartilaginoso é uma forma especializada de tecido conjuntivo e possui uma consistência rígida. Desempenha a função de suporte de tecidos moles, reveste superfícies articulares onde absorve choques e facilita deslizamentos e é essencial para a formação e o crescimento dos ossos. 
 
 
Quais os tipos de cartilagem e suas características? 
Cartilagem fibrosa – com alta concentração em fibras colágenas, abrangendo quase que a totalidade do espaço intracelular. Esse tipo é normalmente encontrado. formando os discos intervertebrais entre as vértebras da coluna, amortecendo os choques mecânicos e conferindo flexibilidade motora ao organismo. 
Cartilagem elástica – possui alto teor de fibras elásticas (elastina) em sua matriz, mas também pouca quantidade de colágeno. Esse tipo é encontrado no aparelho auditivo, formando o pavilhão externo da orelha, na laringe e na válvula epiglote." 
Cartilagem hialina – forma a grande proporção dos tecidos frouxos do organismo, com quantidade moderada de fibras colágenas, contida, por exemplo, na matriz homogênea encontrada nos discos epifisários, permitindo o crescimento dos ossos. Os principais locais onde a cartilagem hialina é encontrada no organismo adulto são: fossas nasais, traqueia e brônquios, extremidade ventral das costelas e recobrindo a superfície dos ossos longos." 
Quais as principais patologias? 
As principais doenças e as mais comuns relacionadas às cartilagens do corpo humano são a artrite e a artrose. Ambas são problemas no sistema das articulações. 
 
 Características do tecido conjuntivo 
O tecido conjuntivo é caracterizado por conter muita matriz extracelular, além de diversos tipos celulares que exercem funções importantíssimas para o bom funcionamento do corpo. 
Quais suas principais características? 
A principal função do tecido conjuntivo é de unir tecidos, transporte , servindo de sustentação e preenchimento para o corpo e outras . 
 
Quais são os tipos de tecidos conjuntivo? 
Entre os tipos de tecido conjuntivo estão: tecido conjuntivo propriamente dito (frouxo e denso), tecido cartilaginoso, tecido conjuntivo ósseo, tecido conjuntivo adiposo e tecido conjuntivo sanguíneo. 
 
Quais são suas principais patologias? 
Lúpus Eritematoso Sistêmico; 
Artrite Reumatóide; 
Esclerose Sistêmica; Doença Muscular Inflamatória (Polimiosite e Dermatomiosite); 
Síndrome de Sjögren; 
Policondrite Recidivante; 
Doença Mista do Tecido Conjuntivo (Doença de Sharp); 
Síndrome do Anticorpo Antifosfolípide. 
 Características do tecido adiposo 
O tecido adiposo é um dos tecidos conjuntivos especializados, no qual predominam as células adiposas, denominadas adipócitos, que armazenam gordura. Quando os adipócitos formam grandes agregados, constituem o tecido adiposo, que é distribuído em várias regiões do corpo. 
 
Como o tecido adiposo é classificado? 
Ele pode ser classificado de duas formas: unilocular (ou amarelo) e multilocular (ou pardo). 
Como se originam as células adiposas? 
As células adiposas uniloculares se originam no embrião, através das células mesênquimais, os lipoblastos. Além disso, a mobilização dos triglicerídeos pode ocorrer através de atividades físicas intensas e jejuns prolongados. 
Quais são as principais doenças do tecido adiposo? 
Hipertensão 
Diabetes 
Asma 
“Fígado gordo” 
Apneia do sono 
Cancro 	 	 	 	 	 	 	 	 
 
Características do Tecido Epitelial 
O tecido epitelial é um dos quatro tipos principais de tecidos encontrados no corpo dos animais, incluindo os humanos. Ele desempenha diversas funções essenciais e está amplamente distribuído pelo corpo. Aqui estão algumas características e funções importantes do tecido epitelial 
Células Aderidas: As células epiteliais estão intimamente aderidas umas às outras, com pouca matriz extracelular entre elas. 
 Polaridade: As células epiteliais possuem polaridade, com uma superfície apical (voltada para o exterior ou para o lúmen de um órgão) e uma superfície basal (ligada à membrana basal). 
 Avascular: O tecido epitelial não possui vasos sanguíneos próprios. A nutrição e a remoção de resíduos ocorrem através da difusão a partir dos tecidos subjacentes. 
 Regeneração: As células epiteliais têm uma alta capacidade de regeneração, o que é importante para a manutenção e reparo do tecido. 
Onde se encontra o tecido epitelial? 
A epiderme, uma das camadas que formam a pele, é constituída de tecido epitelial. Por apresentar células bastante unidas, o tecido epitelial atua, principalmente, como uma barreira, garantindo proteção contra micro-organismos, contra a perda excessiva de água, além de proteção mecânica. 
Principais patologias do tecido epitelial 
Câncer de pele: 
 Carcinoma basocelular: O tipo mais comum de câncer de pele, originado nas células basais da epiderme. Geralmente se desenvolve em áreas expostas ao sol e cresce lentamente. 
Carcinoma espinocelular: Surge nas células escamosas e pode se desenvolver em qualquer parte do corpo, embora seja mais comum em áreas expostas ao sol. Pode crescer mais rapidamente que o carcinoma basocelular e tem maior risco de metastatização. 
 Melanoma: O tipo mais grave de câncer de pele, originado nos melanócitos. É mais propenso a metastatizar e requer tratamento agressivo. 
Dermatite: 
Dermatite atópica: Uma condição crônica que causa inflamação e prurido na pele. Comumente associada a alergias e fatores genéticos. 
 Dermatite de contato: Inflamação da pele causada por contato direto com irritantes ou alérgenos. Pode ser irritativa ou alérgica. 
Psoríase: 
 Uma doença autoimune crônica que causa a aceleração do ciclo de vida das células da pele, resultando em acúmulo de células mortas que formam escamas e manchas vermelhas na pele. 
Acne: 
Uma condição comum, especialmente durante a adolescência, que ocorre devido ao entupimento dos folículos pilosos por óleo e células mortas da pele. Pode levar à inflamação e à formação de espinhas, cistos e nódulos. 
Vitiligo: 
Uma doença autoimune em que ocorre a perda de melanócitos, resultando em manchas brancas na pele devido à falta de pigmento. 
 Eczema: 
Também conhecida como dermatite eczematosa, é uma condição que causa inflamação, prurido e erupções cutâneas. Pode ser aguda ou crônica e é frequentemente associada a reações alérgicas. 
 Infecções cutâneas: 
Impetigo: Uma infecção bacteriana contagiosa que causa feridas e bolhas na pele, mais comum em crianças. 
 Foliculite: Infecção dos folículos pilosos, geralmente causada por bactérias ou fungos. 
 Candidíase cutânea: Infecção fúngica causada por Candida, resultando em erupções vermelhas e pruriginosas,geralmente em áreas úmidas do corpo. 
 Úlceras de pressão (escaras): 
Feridas que ocorrem devido à pressão prolongada sobre a pele, comum em pacientes acamados ou com mobilidade reduzida. Podem levar a infecções graves se não tratadas adequadamente. 
Estas patologias variam em gravidade e podem exigir diferentes abordagens de tratamento, desde intervenções tópicas e mudanças no estilo de vida até tratamentos médicos mais invasivos. É importante procurar orientação médica para diagnóstico e manejo adequado de qualquer condição cutânea. 
Características do Tecido Endócrino 
O tecido endócrino é composto por glândulas e células especializadas que produzem e secretam hormônios diretamente na corrente sanguínea. Estes hormônios regulam diversas funções fisiológicas no corpo. Aqui estão algumas características principais do tecido endócrino: 
Produção de Hormônios, Secreção Direta no Sangue, Regulação e Controle, Feedback Negativo, Distribuição Sistêmica, Glândulas Endócrinas Principais, Células Neuroendócrinas, Alta Vascularização, Receptores Específicos. 
 
Quem controla o sistema Endócrino? 
 
O hipotálamo controla o sistema endócrino através de várias vias. Estas incluem projeções diretas para a hipófise posterior (neuro-hipófise) e controle indireto sobre a hipófise anterior (adeno-hipófise) através de projeções para a eminência mediana e através do sistema nervoso autônomo. 
Principais patologias do tecido Endócrino 
As principais patologias do tecido endócrino envolvem disfunções nas glândulas que produzem hormônios, resultando em várias doenças. As mais comuns incluem: 
 
Diabetes Mellitus: 
Diabetes Tipo 1: Doença autoimune em que o sistema imunológico ataca as células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina. 
Diabetes Tipo 2: Associada à resistência à insulina e à produção insuficiente de insulina pelo pâncreas, frequentemente relacionada à obesidade e ao estilo de vida. 
Doenças da Tireóide: 
Hipotireoidismo: Deficiência na produção de hormônios tireoidianos, levando a sintomas como fadiga, ganho de peso e depressão. A causa mais comum é a Tireoidite de Hashimoto. 
Hipertireoidismo: Excesso de produção de hormônios tireoidianos, causando sintomas como perda de peso, taquicardia e ansiedade. A Doença de Graves é uma das causas mais comuns. 
Bócio: Aumento da tireoide, podendo ser difuso ou nodular. Pode estar associado tanto ao hipo quanto ao hipertireoidismo. 
Doenças das Glândulas Adrenais: 
Síndrome de Cushing: Excesso de produção de cortisol pelas glândulas adrenais, resultando em sintomas como ganho de peso, rosto arredondado, hipertensão e diabetes. 
Doença de Addison: Deficiência na produção de cortisol e aldosterona, levando a sintomas como fadiga, perda de peso, hipotensão e hiperpigmentação da pele. 
Doenças da Glândula Pituitária (Hipófise): 
Adenomas Hipofisários: Tumores benignos que podem causar hiper ou hipopituitarismo. Podem resultar em condições como Acromegalia (excesso de hormônio do crescimento) ou Síndrome de Cushing (excesso de ACTH). 
Hipopituitarismo: Deficiência na produção de um ou mais hormônios hipofisários, levando a várias deficiências hormonais no corpo. 
Hiperparatireoidismo e Hipoparatireoidismo: 
Hiperparatireoidismo: Excesso de produção de hormônio paratireoideano (PTH), resultando em hipercalcemia, pedras nos rins e osteoporose. 
Hipoparatireoidismo: Deficiência de PTH, levando a hipocalcemia, câimbras musculares e convulsões. 
Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP): 
Condição comum em mulheres em idade reprodutiva, caracterizada por irregularidades menstruais, excesso de andrógenos e presença de cistos nos ovários. Está frequentemente associada à resistência à insulina e ao risco aumentado de diabetes tipo 2. 
 Essas são algumas das patologias mais comuns que afetam o tecido endócrino. O diagnóstico e o tratamento adequado dessas condições são essenciais para a manutenção da saúde e da qualidade de vida dos pacientes.