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<p>Seção 2</p><p>SUA PETIÇÃO</p><p>DIREITO</p><p>TRABALHISTA</p><p>P</p><p>A</p><p>G</p><p>E</p><p>Bem-vindo à Seção 2 do NPJ de Direito Trabalhista.</p><p>Agora, somente para fins didáticos, você fará o papel da empresa XYZ Tecnologia S.A, contra quem</p><p>João da Silva ajuizou a reclamação trabalhista. Lembre-se de que, no dia a dia da prática forense, é</p><p>vedado você realizar esta inversão de papéis.</p><p>A demanda foi distribuída para a 48ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte/MG, sob o nº 0010100-</p><p>20.2023.5.03.0048.</p><p>Você se reuniu com o representante legal da XYZ Tecnologia S.A, Sr. Tomás Andrade, que lhe</p><p>informa que os fatos narrados na peça de ingresso não correspondem à realidade.</p><p>Ele diz que a contratação se deu por meio de pessoa jurídica em virtude de ser uma prestação de</p><p>serviços especializada, somente para o denominado “Projeto Alfa”. Aduz que João da Silva é o maior</p><p>expert na temática para a qual foi contratado. Afirma que, no meio de tecnologia da informação, ele</p><p>tem excelente reputação e que presta serviços, inclusive, para diversos concorrentes da reclamada.</p><p>Tomás informa que a contratação ocorreu no período declinado na petição inicial, mas que a</p><p>prestação de serviços nem sempre era feita somente por João da Silva. Em diversas ocasiões, João</p><p>enviou em seu lugar outra pessoa, como o Sr. Elder Magalhães e o Sr. João Paulo Ribeiro, sem que</p><p>fosse necessária qualquer prévia anuência ou consentimento da reclamada. Essas pessoas</p><p>prestaram os serviços contratados quando do agravamento do quadro de saúde que lhe acometia.</p><p>Tomás lhe informa que tinha ciência do câncer na próstata e que o reclamante estava em tratamento.</p><p>Em conversa privada com o obreiro, chegou a oferecer indicações de médicos renomados para que</p><p>pudesse cuidar da sua saúde da melhor maneira possível.</p><p>Tomás lhe entrega cópia de prints das redes sociais da empresa Serviços Especializados Ltda. ME,</p><p>em que se verifica a prestação de serviços para mais de uma dezena de outras empresas, o que</p><p>contraria a tese de que a contratação teria se dado por meio da pessoa jurídica com o objetivo de</p><p>fraudar a legislação trabalhista. Em vários desses prints, existem fotos de João da Silva em</p><p>Seção 2</p><p>DIREITO TRABALHISTA</p><p>Sua causa!</p><p>P</p><p>A</p><p>G</p><p>E</p><p>estabelecimento comercial de outras empresas, ou seja, em locais diferentes da sede da reclamada,</p><p>para onde costumeiramente se deslocava para a prestação de serviços, inclusive, nos mesmos</p><p>meses em que houve prestação de serviços em prol da reclamada.</p><p>Por fim, ele lhe entrega cópia do distrato firmado entre a Serviços Especializados Ltda. ME e a</p><p>reclamada, em que consta que houve a rescisão naquele momento em virtude do término do “Projeto</p><p>Alfa”. Ele também deixa com você o distrato de diversas outras empresas que foram contratadas</p><p>para atuar no mesmo projeto, com o fito de demonstrar que a rescisão contratual não teve nenhuma</p><p>relação com a doença que acomete o obreiro.</p><p>Agora é com você. Elabore a peça processual adequada aos interesses de sua cliente.</p><p>A atuação na Justiça do Trabalho impõe o conhecimento do Direito do Trabalho. Todavia, é também</p><p>fundamental o domínio do Direito Processual do Trabalho, para que os interesses dos seus clientes</p><p>sejam absolutamente preservados.</p><p>Analisaremos os aspectos processuais e materiais relativos ao caso proposto.</p><p>1. DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO</p><p>1.1 Resposta da reclamada (ré) no Direito Processual do Trabalho</p><p>Iniciar um processo trabalhista demanda, em primeiro lugar, uma compreensão aprofundada dos</p><p>termos utilizados para se referir às partes envolvidas. A parte que move a ação é identificada como</p><p>o "reclamante", enquanto a parte contra quem a ação é dirigida é denominada "reclamado(a)".</p><p>Outro aspecto crucial é a consciência da garantia constitucional de responder às alegações contidas</p><p>na petição inicial (direito ao contraditório e ampla defesa), conforme consagrado no art. 5º, inciso LV,</p><p>da Constituição Federal de 1988. Isso implica que a parte reclamada tem a oportunidade de, neste</p><p>momento processual, apresentar argumentos e provas que contraponham as alegações do</p><p>reclamante. Também, é a etapa adequada para a anexação de documentos que se revelem</p><p>essenciais para a resolução da controvérsia.</p><p>Fundamentando!</p><p>P</p><p>A</p><p>G</p><p>E</p><p>Embora o Direito Processual do Trabalho adote o princípio da oralidade, permitindo a apresentação</p><p>oral da peça processual durante a audiência, é altamente recomendável que a peça seja elaborada</p><p>de forma escrita, preferencialmente no sistema PJe (Processo Judicial Eletrônico), antes do início da</p><p>audiência, conforme previsto no art. 847 da CLT. Tal abordagem possibilita uma exposição técnica</p><p>e incisiva dos argumentos destinados a defender os interesses da parte representada.</p><p>Importante frisar que negar simplesmente os fatos alegados na petição inicial não é uma estratégia</p><p>adequada. É essencial articular de maneira sólida os elementos fáticos e jurídicos, com o objetivo de</p><p>refutar as alegações do reclamante, evitando, assim, a confissão, ou seja, a presunção de veracidade</p><p>dos fatos narrados na petição inicial, conforme prescrito no art. 341 do Código de Processo Civil</p><p>(CPC) de 2015, que se aplica subsidiariamente ao Direito Processual do Trabalho com base no art.</p><p>769 da CLT.</p><p>Não existe na CLT uma regra específica para a organização da peça processual no âmbito do Direito</p><p>Processual do Trabalho. Entretanto, a organização da peça deve refletir uma sequência lógica e</p><p>clara. Por exemplo, se houver uma preliminar de incompetência em razão da matéria, ou seja, se a</p><p>Justiça do Trabalho não for competente para processar e julgar o caso, essa questão deve ser</p><p>abordada antes do mérito. A estrutura da peça deve seguir a mesma ordem em que o julgador</p><p>decidirá: competência primeiro, mérito em seguida. O mesmo se aplica na hipótese de uma</p><p>prejudicial, como é o caso da prescrição e decadência, essas alegações devem ser apresentadas</p><p>antes do mérito.</p><p>As preliminares tratam de questões relacionadas ao procedimento e podem levar à extinção do</p><p>processo sem análise do mérito. Quando o mérito é abordado, o foco recai sobre o direito material</p><p>subjacente. Nesse contexto, a organização da peça processual deve refletir essa lógica, com tópicos</p><p>dedicados a cada questão específica, como "prescrição" ou "equiparação salarial".</p><p>Para facilitar a compreensão, a seguir, apresentamos um mapa mental da tramitação de uma</p><p>reclamação trabalhista na primeira instância.</p><p>P</p><p>A</p><p>G</p><p>E</p><p>Figura 1 | Principais atos processuais praticados na 1ª instância trabalhista</p><p>Fonte: elaborada pelo autor.</p><p>Quando uma reclamação trabalhista é distribuída, ocorre o seu encaminhamento para uma Vara do</p><p>Trabalho por meio de sorteio. Nesse procedimento, é atribuído um número ao processo e,</p><p>geralmente, uma audiência é designada.</p><p>Após a distribuição, a parte reclamada é oficialmente comunicada pela Justiça do Trabalho sobre a</p><p>existência da ação, por meio da citação. Esse comunicado informa o procedimento em andamento,</p><p>detalhando a data e o horário da audiência que será realizada.</p><p>É importante ressaltar que o Direito Processual do Trabalho é fundamentado na noção de que os</p><p>reclamantes, geralmente, têm menos recursos, sendo caracterizados como parte hipossuficiente no</p><p>processo. Por essa razão, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) contempla disposições que</p><p>visam equilibrar essa disparidade, como inversões de ônus da prova e presunções legais.</p><p>Um aspecto crucial a considerar é a necessidade de acompanhar as mudanças na legislação</p><p>trabalhista, que ocorrem com frequência. Essas alterações podem afetar substancialmente o</p><p>desfecho dos processos trabalhistas.</p><p>Além disso, é fundamental entender os prazos para a apresentação da contestação e determinar o</p><p>momento adequado para anexar documentos relevantes ao processo, de acordo</p><p>com o art. 847 da</p><p>CLT.</p><p>2. DIREITO DO TRABALHO</p><p>Agora, verificaremos os principais pontos do Direito do Trabalho para a elaboração da peça</p><p>processual adequada.</p><p>P</p><p>A</p><p>G</p><p>E</p><p>2.1 Terceirização – vínculo de emprego</p><p>A alegação de João é que houve fraude à terceirização, ou seja, que no caso concreto ocorreu o</p><p>fenômeno da “pejotização”.</p><p>Para refutar este pedido, você precisa lançar mão dos aspectos fáticos que podem afastar a</p><p>existência de ao menos um dos requisitos da relação de emprego, que estão elencados no art. 3º da</p><p>CLT. A pessoalidade é um destes requisitos, e impede que o trabalhador seja substituído por</p><p>qualquer outra pessoa, sendo o serviço prestado exclusivamente por determinado agente.</p><p>Embora a exclusividade não constitua um dos requisitos da relação de emprego, o fato de prestar</p><p>concomitantemente serviços a vários tomadores também pode enfraquecer a tese obreira.</p><p>Estratégia de defesa que pode ser utilizada, embora não tenha significativa aceitação nos Tribunais</p><p>do Trabalho, diz respeito à prevalência do que foi ajustado entre os contratantes, em consagração à</p><p>boa-fé objetiva prevista no art. 422 do Código Civil, e à autonomia da vontade. A inexistência de vício</p><p>de consentimento no momento da celebração contratual é um argumento que não pode ser deixado</p><p>de lado na peça a ser elaborada. Para melhor elucidar a tese defensiva, sugere-se a leitura do</p><p>acórdão proferido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, nos autos de nº 0000662-</p><p>25.2017.5.10.0014, que pode ser acessado no seguinte link:</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-10/1138376617/inteiro-teor-1138376657</p><p>2.2 Verbas rescisórias</p><p>O deferimento das verbas rescisórias postuladas é consectário da procedência do pedido de</p><p>reconhecimento do vínculo de emprego.</p><p>Neste contexto, como a postulação não contém equívoco, não há que se combater as verbas</p><p>rescisórias elencadas na petição inicial, assim como as obrigações de fazer, sendo necessário</p><p>apenas o requerimento de improcedência, uma vez que a existência de vínculo empregatício será</p><p>refutada na peça processual.</p><p>2.3 Multa do art. 477, §8º, da CLT</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-10/1138376617/inteiro-teor-1138376657</p><p>P</p><p>A</p><p>G</p><p>E</p><p>João da Silva requer a condenação da reclamada ao pagamento da multa prevista no art. 477, §8º,</p><p>da CLT, invocando o entendimento contido na Súmula nº 462 do TST, segundo o qual o</p><p>reconhecimento em juízo do vínculo de emprego não afasta a incidência da multa.</p><p>Em que pese a existência de Súmula do TST, a matéria pode e deve ser debatida em juízo, haja</p><p>vista que ela não tem caráter vinculante.</p><p>O argumento jurídico a ser explorado é que o vínculo empregatício é controverso, sendo que a</p><p>previsão de incidência do próprio art. 477, §8º, da CLT, é aplicação de multa quando as verbas</p><p>rescisórias incontroversas não forem quitadas no prazo legal.</p><p>A este respeito sugere-se a leitura do acórdão prolatado pelo Egrégio Regional do Trabalho da 2ª</p><p>Região nos autos de nº 1002117-49.2017.5.02.0719, que pode ser acessado pelo seguinte link:</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/1392942522/inteiro-teor-1392942572</p><p>2.4 Dispensa discriminatória</p><p>O reclamante alega que seu contrato foi rompido em virtude de discriminação decorrente do fato de</p><p>estar acometido com câncer de próstata. Requer, assim, a condenação da reclamada ao pagamento,</p><p>em dobro, da remuneração do período de afastamento, corrigida monetariamente e acrescida dos</p><p>juros legais até a sentença, assim como indenização por danos morais.</p><p>É cediço que a dispensa de pessoa com doença estigmatizante é presumida como discriminatória.</p><p>Todavia, trata-se de presunção relativa, ou seja, que admite prova em sentido contrário.</p><p>As informações prestadas pelo representante legal da reclamada são valiosas neste sentido, em</p><p>especial, o fato de o encerramento contratual ter se dado pelo término do “Projeto Alfa” para o qual</p><p>foi contratado. Houve, portanto, motivação distinta para o encerramento contratual.</p><p>2.5 Honorários advocatícios e justiça gratuita</p><p>O trabalhador requer a condenação ao pagamento de honorários advocatícios de sucumbência, com</p><p>fundamento no disposto no art. 791-A da CLT.</p><p>O argumento a ser utilizado é que a improcedência total dos pedidos não enseja a condenação ao</p><p>pagamento de honorários advocatícios sucumbenciais.</p><p>https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/trt-2/1392942522/inteiro-teor-1392942572</p><p>P</p><p>A</p><p>G</p><p>E</p><p>No que diz respeito ao direito do advogado das reclamadas de receber honorários advocatícios, não</p><p>há defesa a ser formulada, eis que o obreiro preenche os requisitos legais para o deferimento da</p><p>justiça gratuita e, consequentemente, para a suspensão da sua exigibilidade em caso de</p><p>improcedência.</p><p>Quadro 1 | Quadro sinótico da legislação e jurisprudência consolidada aplicável (referidos e não referidos nas</p><p>explicações anteriores)</p><p>Assunto CRFB/88 CLT CPC/2015 TST Outros</p><p>Peça</p><p>processual</p><p>Art. 114 Art. 651; art.</p><p>769; art.</p><p>787; art.</p><p>790, §3º; art.</p><p>791; art.</p><p>838; art.</p><p>840; art. 847</p><p>Art. 287;</p><p>art. 292;</p><p>art. 319;</p><p>arts. 322</p><p>ss</p><p>Instrução</p><p>Normativa nº 41;</p><p>Súmula nº 425</p><p>Lei nº 5.584/70</p><p>Terceirização - - - Súmula nº 331</p><p>Lei nº 13.429/17; Lei nº</p><p>6.019/74; Tema 725 do</p><p>STF; Acórdão nº</p><p>0010329-</p><p>59.2021.5.03.0153</p><p>Vínculo de</p><p>Emprego</p><p>- Art. 2º; art.</p><p>3º; art. 9º;</p><p>art. 477</p><p>- Orientação</p><p>Jurisprudencial nº</p><p>82 da Subseção I</p><p>Especializada em</p><p>Dissídios</p><p>Individuais (SDI-I)</p><p>Art. 9º da Lei nº</p><p>14.193/21; art. 422 do</p><p>Código Civil; Acórdão</p><p>nº 0000662-</p><p>25.2017.5.10.0014 do</p><p>TRT da 10ª Região</p><p>Prazo para</p><p>pagamento de</p><p>verbas</p><p>rescisórias</p><p>- Art. 477 Súmula nº 462 Acórdão nº 1002117-</p><p>49.2017.5.02.0719 do</p><p>TRT da 2ª Região</p><p>Dispensa</p><p>Discriminatória</p><p>Art. 1º,</p><p>inciso III;</p><p>art. 3º,</p><p>inciso IV</p><p>- - Súmula nº 443;</p><p>Acórdão nº</p><p>1001897-</p><p>90.2016.5.02.000</p><p>6</p><p>Lei nº 9.029/95; arts.</p><p>186 e 927 do Código</p><p>Civil; Acórdão nº</p><p>0010950-</p><p>58.2019.5.03.0078</p><p>Justiça Gratuita Art. 5º,</p><p>inciso</p><p>XXXV</p><p>Art. 790 - - ADIN nº 5766 do STF</p><p>Honorários</p><p>Advocatícios</p><p>- Art. 791-A - - ADIN nº 5766 do STF</p><p>Fonte: elaborado pelo autor.</p><p>P</p><p>A</p><p>G</p><p>E</p><p>Chegou o seu momento de elaborar a peça processual cabível para a defesa dos interesses da XYZ</p><p>Tecnologia S.A.</p><p>Como toda peça processual, ela deve começar com o endereçamento. Lembre-se de que a ação</p><p>judicial já está em curso, razão pela qual já é dotada de número, que deve ser inserido na peça</p><p>processual para o seu correto encaminhamento.</p><p>A dica prática é organizar a petição em forma de tópicos temáticos. Em cada um deles, utilize os</p><p>fundamentos fáticos e jurídicos que amparam o direito de seus clientes.</p><p>Elabore a peça de forma clara e objetiva, utilizando linguagem impessoal.</p><p>Mãos à obra!</p><p>Vamos peticionar!</p>

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