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<p>MARIA LETICIA LOPES VALENTE</p><p>RELATÓRIO DO</p><p>ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATORIO II: ANOS INICIAS</p><p>DO ENSINO FUNDAMENTAL</p><p>UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ-UNOPAR</p><p>LICENCIATURA EM PEDAGOGIA</p><p>PARINTINS-AM 2024</p><p>PARINTINS-AM 2024</p><p>RELATÓRIO DO</p><p>ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II: ANOS INICIAS</p><p>DO ENSINO FUNDAMENTAL</p><p>Relatório apresentado à UNOPAR, como</p><p>requisito parcial para o aproveitamento a</p><p>disciplina de Estágio Curricular obrigatório II:</p><p>Anos Inicias do Ensino Fundamental do Curso</p><p>de Pedagogia.</p><p>MARIA LETICIA LOPE VALENTE</p><p>SUMÁRIO</p><p>1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS .......................................................... 4</p><p>2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) ............ 7</p><p>3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE .......................... 8</p><p>4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA .................... 10</p><p>5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS</p><p>CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC ............................................ 11</p><p>6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE .......................... 12</p><p>7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE ............. 13</p><p>8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS</p><p>PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS... 14</p><p>9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA ........... 15</p><p>10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS</p><p>PELO PROFESSOR .............................................................................................. 16</p><p>11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO</p><p>ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA ............................................................... 17</p><p>12 RELATO DA OBSERVAÇÃO ................................................................................ 18</p><p>13 PLANOS DE AULA ................................................................................................ 19</p><p>14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR ...... 21</p><p>15 RELATO DA REGÊNCIA ....................................................................................... 22</p><p>16 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR .......................................... 23</p><p>17 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA ................................ 24</p><p>18 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO ................. 25</p><p>19 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA ............................. 27</p><p>20 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR . 29</p><p>21 PLANO DE AÇÃO .................................................................................................. 30</p><p>22 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO</p><p>ESCOLAR .............................................................................................................. 32</p><p>23 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO .............................................................................. 33</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 34</p><p>REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 36</p><p>3</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>O estágio é o primeiro passo na caminhada do futuro do professor.</p><p>O estágio na educação infantil é relevante, pois através dele que o formando</p><p>em pedagogia estabelece relação entre a teoria e a prática. E nessa etapa que se</p><p>vivencia tudo aquilo que aprendemos em sala de aula. As metodologias ativas buscam</p><p>estimular o desenvolvimento do aluno através das ferramentas digitais, abordando</p><p>assuntos de forma que o mesmo possa vir a contribuir com o seu conhecimento e o</p><p>estágio vem para vivencia em pratica tudo aquilo que aprendemos em sala de aula.</p><p>Durante o estágio supervisionado o docente poderá aplicar tudo que lhe foi</p><p>apresentado em aula, configurando assim uma ótima oportunidade de unir teoria e</p><p>prática, aplicando os conhecimentos adquiridos na universidade em conjunto com</p><p>prática de seu cargo desempenhado na empresa. O aprendizado se torna cada vez</p><p>mais eficiente quando unimos teoria e prática, e por meio destes se adquire a</p><p>experiência. Por isso, o estudante deve perceber no estágio uma oportunidade única</p><p>de adquirir experiência com determinação, comprometimento e responsabilidade.</p><p>O estágio é uma tarefa de grande importância pra a vida do universitário, pois</p><p>é nesse momento que temos a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos</p><p>teóricos obtidos, associar com o cotidiano escolar. Desse modo a escola será capaz</p><p>de ter uma visão nas propostas pedagógicas. Botando em prática o trabalho coletivo</p><p>e individual, mostrando suas realizações, planos e domínio ajudando para um ótimo</p><p>desenvolvimento de formação escolar de um estudante.</p><p>O estágio curricular obrigatório é uma oportunidade de praticar e também</p><p>gratificante, assim, vivenciando a realidade com a teoria, dessa forma será possível</p><p>analisar todas as dificuldades encaradas na realização da gestão e ensino.</p><p>Portanto adquirir um conhecimento novo que me proporcionou momentos</p><p>muito gratificante no decorrer do mesmo.</p><p>4</p><p>1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS</p><p>Com base na leitura obrigatória dos textos disponíveis:</p><p>experiência do estágio supervisionado nos anos iniciais do Ensino Fundamental</p><p>a partir dos relatos de licenciandos do curso de Pedagogia, a fim de compreender</p><p>como essa etapa da formação inicial impacta a constituição dos saberes sobre o ser</p><p>e o fazer docente no cotidiano das escolas públicas, em meio aos desafios que ela</p><p>apresenta. Envolve a discussão sobre o papel dos estágios na formação de</p><p>professores, a partir de sua inserção no espaço da escola, na reflexão sobre as</p><p>práticas ali vivenciadas e na construção de soluções para os desafios próprios da</p><p>docência.</p><p>O estágio supervisionado nos anos iniciais (1º ao 5º ano) do Ensino</p><p>Fundamental, denominado, no curso de Pedagogia, como Prática de Ensino de Séries</p><p>Iniciais do Ensino Fundamental.</p><p>A concepção aqui proposta é, portanto, de um curso que não dissocia teoria e prática</p><p>e que, ao contrário, compreende que o “alto nível” em educação se alcança pela</p><p>articulação entre essas dimensões. A presença de disciplinas que preparam os alunos</p><p>para experiências investigativas relaciona-se com a intenção de formar um</p><p>profissional autônomo e crítico, capaz de analisar a realidade e buscar as soluções em</p><p>seu campo de trabalho, enfrentando os grandes desafios da educação brasileira</p><p>(PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA, 2015, p. 11, grifos</p><p>nossos).</p><p>Para que o estudante do curso de Pedagogia perceba esta relação entre</p><p>teoria e prática nos anos inicias, ele ingressa nas unidades escolares de Educação</p><p>Básica com a finalidade de experimentar, observar e participar do cotidiano escolar e</p><p>também como acontece o processo de ensino-aprendizagem dos alunos, professores</p><p>diante do que é ensinado e aprendido, sobretudo a construção da identidade docente.</p><p>Pretende-se com o estágio nos anos iniciais do Ensino Fundamental que os</p><p>licenciandos desenvolvam ações de observação das atividades da instituição,</p><p>participação e regência de turmas, sem que esses sejam momentos distintos, mas</p><p>que possam acontecer de forma orgânica e simultânea, de tal modo que:</p><p>[...] possa envolver-se, criar vínculos com o campo de estágio, de forma que</p><p>5</p><p>esse período seja um tempo denso e contínuo. É preciso que o licenciando acompanhe</p><p>a vida de uma ou mais turmas, de acordo com o calendário escolar, e que vivencie o</p><p>maior número de experiências possíveis dentre aquelas que se desenvolvem no espaço</p><p>da escola e de instituições que desenvolvem atividades educacionais (PROJETO</p><p>PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA, 2015, p. 35-36).</p><p>É no estágio que o estudante</p><p>vivencia as experiências do cotidiano escolar</p><p>e reflete sobre elas com professores da universidade, professores regentes das</p><p>escolas e seus pares, a partir dos conhecimentos teóricos do curso de Pedagogia. A</p><p>inserção dos licenciandos nas ações como: observação, coparticipação e regência</p><p>nas salas de aula onde estão inseridos, não tem a finalidade de propiciar neste espaço</p><p>uma vivência pautada na “imitação de modelos”, ser ou agir como o professor</p><p>responsável pela turma que acompanha (PIMENTA; LIMA, 2004). Segundo Pimenta</p><p>e Lima (2004, p. 36) escrevem:</p><p>O estágio, nessa perspectiva, reduz-se a observar os professores em aula e imitar os</p><p>modelos, sem proceder a uma análise crítica fundamentada teoricamente e legitimada</p><p>na realidade social em que o ensino se processa. Assim, a observação, se limita à sala</p><p>de aula, sem análise do contexto escolar, e espera-se do estagiário a elaboração e</p><p>execução de “aulas-modelo”.</p><p>As atividades de estágio devem anular essa perspectiva das aulas</p><p>compreendidas como modelos, que podem ser aplicadas em todo e qualquer</p><p>ambiente educacional, pois cada turma possui suas especificidades e características</p><p>da cultura local e social; daí a importância de que os licenciandos vivenciem diferentes</p><p>realidades. Da mesma forma, que abandonem a concepção de que o estágio é</p><p>meramente reduzido “à hora da prática, ao ‘como fazer’, às técnicas a serem</p><p>empregadas em sala de aula” como destacou Pimenta e Lima (2004, p. 37).</p><p>O estágio deve ser um espaço de reflexão discente sobre a prática docente</p><p>em diálogo com a teorização apresentada ao longo do curso e as leituras que o</p><p>licenciando faz no percurso acadêmico para além do senso comum (GOMES, 2009).</p><p>Cabe ao licenciando aproveitar a imersão no cotidiano nos anos iniciais do Ensino</p><p>Fundamental para questionar, problematizar, perguntar, planejar, refletir e mesmo</p><p>intervir sobre a prática docente articulando com os conhecimentos teóricos e também</p><p>com as vivências práticas que adquiriu no decorrer da sua trajetória como aluno, ser</p><p>humano e agora como estagiário. É essa vivência de coparticipação que contribuirá</p><p>na construção e reelaboração de saberes sobre o ser e o fazer docente no âmbito na</p><p>formação inicial. Há um esforço cada vez maior da faculdade de educação para que</p><p>6</p><p>esses momentos de inserção no espaço da escola pública se ampliem, não se</p><p>limitando apenas aos estágios obrigatórios, mas se deem ao longo de todo curso de</p><p>Pedagogia, desde os períodos iniciais. Esse esforço revela o entendimento de que a</p><p>formação inicial se dá na parceria cada vez mais estreita entre a universidade e a</p><p>escola básica numa via de mão dupla.</p><p>Barreiro e Gebran (2006, p. 20) salientam que essa inserção se constitui no “lócus de</p><p>reflexão e formação da identidade”, desde que as ações vivenciadas pelos</p><p>licenciandos garantam a reflexão crítica do trabalho docente. Nessa mesma</p><p>perspectiva, Fávero (2001) propõe que a teorização e a prática sejam dialéticas e</p><p>assumam deste modo um núcleo articulador no processo de formação de maneira</p><p>integrada, indissociável e complementar.</p><p>Barreiro e Gebran (2006, p. 20) salientam que essa inserção se constitui no “lócus de</p><p>reflexão e formação da identidade”, desde que as ações vivenciadas pelos</p><p>licenciandos garantam a reflexão crítica do trabalho docente. Nessa mesma</p><p>perspectiva, Fávero (2001) propõe que a teorização e a prática sejam dialéticas e</p><p>assumam deste modo um núcleo articulador no processo de formação de maneira</p><p>integrada, indissociável e complementar.</p><p>Neste sentido, a “formação docente não pode ser vista apenas como um processo de</p><p>acumulação de conhecimentos de forma estática, como cursos, teorias, leituras e</p><p>técnicas, mas sim como a contínua reconstrução da identidade pessoal e profissional</p><p>do professor” (SILVA e GUIMARÃES, 2011, p. 14).</p><p>Logo, a identidade profissional docente não surge do nada, é como prática</p><p>social que se configura a profissão docente, na reflexão crítica da profissão em meio</p><p>às realidades sociais, a fim de corresponder às necessidades e exigências das</p><p>demandas ao qual está inserido e que a comunidade escolar tanto almeja.</p><p>Sendo assim, o professor enquanto profissional da educação é um</p><p>intelectual em processo contínuo de formação; necessita fazer da sua experiência</p><p>prática, vivenciada cotidianamente por entre os muros escolares, a reflexão constante</p><p>da sua prática docente com os saberes pedagógicos, pois “é nesse confronto e num</p><p>processo coletivo de troca de experiências e práticas que o professores vão</p><p>constituindo seus saberes, como praticum, ou seja, aquele que constantemente reflete</p><p>na e sobre a prática” (PIMENTA 2000, p. 29). Sem esses saberes e competências os</p><p>mesmos continuarão vinculados ao seu mundinho pessoal e profissional.</p><p>7</p><p>2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)</p><p>É um documento no qual estão registradas todas as ações e projetos que uma</p><p>determinada comunidade escolar busca durante seu ano letivo, sendo auxiliando de</p><p>forma política e pedagógica por professores, coordenação escolar, alunos e</p><p>familiares.</p><p>Sua importância esta no desenvolvimento de uma instituição de ensino que almeja</p><p>uma educação de qualidade. Ele é flexível para adaptar às necessidades dos alunos.</p><p>Sua construção deve conter os temas como: missão, público alvo, dados sobre a</p><p>aprendizagem dos alunos, relação com a família, recursos, diretrizes pedagógicas e</p><p>plano de ação.</p><p>O PPP vai além da dimensão pedagógicas ele engloba a questão financeira</p><p>e administrativa da escola, é um instrumento que expressa a cultura, valores, crenças,</p><p>significados, assim como modo de pensar e agir de todos que colaboram com sua</p><p>elaboração.</p><p>Segundo Ferreira (2009), p.1), “fazer o PPP implica planejamentos de todas</p><p>as atividades no ambiente escolar, execução das ações previstas, avaliação do</p><p>processo e retomada. Isso somente é possível se instituída a pratica do registro e da</p><p>reflexão sobre ele.</p><p>.</p><p>8</p><p>3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE</p><p>O PTD (plano de trabalho docente) é um documento que registra o</p><p>que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com o que fazer e com quem</p><p>fazer. É a direção que o professor deve tomar nas suas ações educacionais na</p><p>escola, é através deste documento que os professores definem os trabalhos a</p><p>serem realizados em uma turma específica (durante o bimestre, trimestre,</p><p>semestre.</p><p>Além disso, o plano de trabalho docente é a forma de o professor se</p><p>organizar para dar aula, tem o objetivo de melhorar o acompanhamento dos</p><p>conteúdos escolares.</p><p>De acordo com A Lei de Diretrizes e Bases (Lei nº 9.394/96), dispõe</p><p>como incumbência dos docentes a elaboração e o cumprimento do plano de</p><p>trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino (inc. II,</p><p>art. 13). E dispõe como incumbência da escola “velar pelo cumprimento do</p><p>plano de trabalho de cada docente”.</p><p>O plano de trabalho docente, é construído na escola josé Ferreira</p><p>Menezes, coletivamente; todos os professores juntos mais a equipe</p><p>pedagógica. Porque sabemos da importância que é definir os conteúdos e</p><p>trabalhos a ser realizados que contribuem para uma maior organização do</p><p>ensino aprendizado na escola e tem como objetivo orientar e direcionar o</p><p>trabalho do professor.</p><p>Nesse espaço coletivo de discursão, debate, planejamento, este</p><p>documento deve ser público não somente aos professores da escola ou equipe</p><p>pedagógica, mas sim público também para os próprios estudantes, até para os</p><p>pais dos alunos.</p><p>O ponto inicial para a sua criação, é identificar o marco situacional da escola, e</p><p>que todos participem do desenvolvimento desse planejamento. Fazer boas escolhas</p><p>dos conteúdos para compor o seu trabalho docente são elementos muito</p><p>importante para saber qual resultado, qual objetivo é desejado que alcançar</p><p>com este</p><p>conteúdo para os alunos, também saber usar as referências, boas fontes de</p><p>pesquisas e tudo de acordo com as Diretrizes curriculares.</p><p>Definir os conteúdos específicos e pensar sobre os conteúdos</p><p>estruturantes, que estruturam o conhecimento na escola, tem possibilidade de</p><p>modificar a prática docente, organiza o trabalho pedagógico daquela disciplina</p><p>escolar; porém, é preciso está contextualizado no todo da organização da escola.</p><p>É bastante importante o professor reavaliar o seu plano de trabalho</p><p>docente reescrevendo-o mensalmente, semestralmente, quando for necessário.</p><p>Participar também de cursos, seminários ofertados pela secretaria de educação. É</p><p>importante usar os livros didáticos, tem que ter critérios, para não ter problema no</p><p>processo de ensino aprendizagem do aluno, usar instrumentos de avaliação bons,</p><p>como seminários, pesquisas com os alunos, trabalhos em grupo.</p><p>conteúdo e a metodologia é a mediação para o conhecimento, os recursos</p><p>metodológicos, biblioteca, laboratório de informática. Estes recursos e instrumentos</p><p>devem ser usados para uma melhor efetivação do ensino aprendizagem na</p><p>escola. Durante a criação do plano de trabalho docente não pode haver</p><p>9</p><p>fragmentação na parte pedagógica organizacional da escola e no âmbito da proposta</p><p>curricular.</p><p>O plano de trabalho docente deve estar de acordo com a proposta curricular</p><p>também pois a proposta é os conteúdos e conhecimentos com os quais a escola</p><p>trabalha, é um dos documentos da escola que sistematiza a organização do</p><p>conhecimento no currículo e com ela acontece a concretização do ensino através</p><p>da seleção dos conteúdos considerados como imprescindíveis à formação e</p><p>emancipação dos estudantes.Por fim, é importante seguir sempre as diretrizes</p><p>curriculares, pois é a forma de efetivar o que está no projeto político pedagógico da</p><p>escola, utilizando de todos os recursos, instrumentos, possibilitando assim, levar para</p><p>a sala de aula e dar execução ao plano de trabalho docente por completo.</p><p>10</p><p>4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA</p><p>Tipos de recursos disponíveis na escola que podem ser utilizados como</p><p>material de didático; Cartazes, Desenhos, Gravuras, Histórias em Quadrinhos,</p><p>Ilustrações, Mural, Textos e Livros.</p><p>Origem do material: por exemplo, Plano Nacional do Livro Didático – PNLD;</p><p>por aquisição do professor; produção pelo professor; recursos da escola ou dos</p><p>alunos; adaptação de equipamentos não didáticos, etc; O livro é o material didático</p><p>mais utilizado pela escola na formação do aluno de modo que ele é considerado como</p><p>o principal recurso mediador da construção do conhecimento que o professor usa em</p><p>sala de aula. Para o estudante, no seu processo de aprendizagem, o livro didático é</p><p>considerado um veículo de informação e que traz um pouco de conhecimentos.</p><p>Os materiais de apoio do trabalho do professor são de extrema</p><p>importância para as crianças no processo de ensino aprendizagem. É certo que a</p><p>melhor escolha dos materiais deve ter como premissa o contexto escolar, suas</p><p>utilizações devem constituir um apoio efetivo, oferecendo informações corretas e</p><p>apresentadas de forma adequada à realidade da</p><p>criança....................................................................</p><p>11</p><p>5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS</p><p>CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC</p><p>1. Como podemos entender o termo transversalidade?</p><p>2. Qual a importância de se trabalhar os TCTs na escola?</p><p>3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso</p><p>de graduação?</p><p>4. O guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs,</p><p>baseados em quatro pilares. Quais são esses pilares? Comente sua perspectiva sobre</p><p>essa metodologia.</p><p>De acordo com o MEC, os temas transversais na educação estão voltados</p><p>para a compreensão e para a construção da realidade social, dos direitos e</p><p>responsabilidades relacionadas com a vida pessoal e coletiva do aluno, sendo assim</p><p>os temas transversais na educação está diretamente relacionado com questões e</p><p>aprendizados para a formação integral do aluno.</p><p>Os pilares são metodologias muito importantes para guiar gestores e</p><p>professores no que trabalhar em sala de aula.</p><p>➢ Problematização da realidade e das situações da aprendizagem;</p><p>➢ Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão</p><p>sistêmica;</p><p>➢ Integração das habilidades e competências curriculares à solução de</p><p>problemas;</p><p>➢ Promoção de um processo educativo e continuado e do conhecimento como</p><p>uma construção coletiva.</p><p>12</p><p>6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE</p><p>Professora regente; Lucimara Batista de Souza. Ano em que concluiu a</p><p>graduação; 2008. Realizou o curso de especialização. Área do curso de</p><p>especialização;não; Tempo de Magistério e locais de atuação; 21 anos, trabalho com</p><p>ensino fundamental II e Séries Iniciais do Ensino Fundamental I na Escola Municipal</p><p>Santa Maria – Município de Barreirinha / Amazonas - minha atual unidade.</p><p>Visão sobre o ensino da respectiva disciplina; Trabalho no ensino fundamental</p><p>II, que na minha visão é a fase Visar uma Nova Perspectiva de Ensino, nessa fase</p><p>que a criança aprende sua autonomia, aprende valores entre outras coisas.</p><p>Rotina de trabalho: Organizar, planejar, elaborar atividades e planejamentos</p><p>sobre a disciplina.</p><p>Como desenvolve atividades de ensino: Utiliza vídeos (filmes/desenhos),</p><p>música, livros didáticos, Por ser ensino fundamental I usamos mais o lado dos texto</p><p>adiçõe, subtraçõe, multiplicações e divisões, entre outros.</p><p>Costuma desenvolver atividades voltadas para temas específicos, como “cultura</p><p>afro – brasileira” e “cultura indígena”, em sala de aula; sim , esses temas específicos</p><p>são trabalhados em suas datas já especificadas no calendário escolar, mais isso não</p><p>impede de ser comentado sobre o respeito em uma roda de conversa, Recebe</p><p>materiais de apoio enviados pela Secretaria Estadual de Educação ou Secretaria</p><p>Municipal de Educação para trabalhar os temas citados? Relacionar os materiais;</p><p>sim recebemos mais são poucos, livros de português.</p><p>13</p><p>7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE</p><p>Reunião pedagógica ou conselho de classe é uma reunião realizada</p><p>periodicamente entre professores, coordenadores pedagógicos e diretores de escola</p><p>para analisar o desempenho dos alunos e discutir formas de melhorar o processo de</p><p>ensino e aprendizagem.</p><p>As principais finalidades da reunião pedagógica ou conselho de classe são:</p><p>• Analisar o desempenho dos alunos: os professores discutem o desempenho</p><p>individual e coletivo dos alunos, identificando as áreas de aprendizagem que</p><p>precisam ser fortalecidas.</p><p>• Planejar o processo de ensino e aprendizagem: a partir da análise do desempenho</p><p>dos alunos, os professores elaboram planos de ação para melhorar a aprendizagem.</p><p>• Participar da vida escolar dos alunos: a reunião pedagógica ou conselho de classe é</p><p>uma oportunidade para os professores, coordenadores pedagógicos e diretores</p><p>conhecerem melhor os alunos e suas famílias.</p><p>A reunião pedagógica ou conselho de classe é um espaço de reflexão e</p><p>colaboração entre os profissionais da educação. Ela é uma importante ferramenta</p><p>para a melhoria da qualidade do ensino.</p><p>Detalhes:</p><p>• A reunião pedagógica ou conselho de classe pode ser realizada em diferentes</p><p>formatos, como:</p><p>• Reunião individual entre o professor e o aluno;</p><p>• Reunião de professores da mesma série ou área de conhecimento;</p><p>• Reunião de todos os professores da escola;</p><p>• Reunião conjunta entre professores, coordenadores pedagógicos e diretores.</p><p>A participação dos pais ou responsáveis pelos alunos é importante para a reunião</p><p>pedagógica ou conselho de classe. Eles podem fornecer informações sobre o</p><p>desempenho dos alunos em casa e colaborar com a elaboração de planos de ação.</p><p>14</p><p>8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS</p><p>PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS</p><p>Os Temas transversais são construídos pelos Paramentos Curriculares</p><p>nacionais (PCNs) e compreendem seis áreas: Ética, Orientação sexual, Meio</p><p>ambiente, Saúde, Pluralidade cultural, e trabalho e consumo. Os temas transversais</p><p>expressam conceitos e valores básicos para todas as crianças.</p><p>Essas seis áreas não são disciplinas autônomas, mas temas que permeiam</p><p>todas as áreas do conhecimento não só no ensino fundamental, que estão sendo</p><p>intensamente vividos pela sociedade como um todo.</p><p>Os temas transversais caracterizam-se por um conjunto de assuntos que</p><p>aprecem em áreas determinadas do currículo, que se constituem na necessidade de</p><p>um trabalho significativo e expressivo de temáticas sociais na escola. Alguns critérios</p><p>utilizados para a sua constituição se relacionam à urgência social, abrangência</p><p>nacional, à possibilidade de ensino e aprendizagem na educação básica e no</p><p>favorecimento à compreensão do ensino/aprendizagem, assim como da realidade e</p><p>da participação. É temas que envolvem um aprender sobre a realidade, na realidade</p><p>e da realidade, preocupando-se também em interferir na realidade para Transformá-</p><p>la.</p><p>Os temas transversais atuam como eixo unificador, em torno do qual</p><p>organizam-se as disciplina, devendo ser trabalhados de modo coordenado e não</p><p>como um assunto descontextualizado nas aulas. O que importa é que as crianças</p><p>possam construir significados e conferir sentido aquilo que aprendem. Quando</p><p>enfocamos o tema transversal, trabalho e consumo, podemos enfatizar a informação</p><p>das realizações de trabalho. O papel da escola ao trabalhar temas transversais e</p><p>integrar as ações de modo contextualizado, através da interdisciplinaridade e</p><p>transversalidade, buscando não fragmentar os conhecimentos, para que a educação</p><p>realmente constitua o meio de transformação social.</p><p>15</p><p>9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA</p><p>O projeto político-pedagógico (PPP) é um documento que define a identidade</p><p>e as diretrizes que serão implementadas, na escola para aprendizagem e formação</p><p>integral dos alunos. Ele serve como guia que orienta todas as atividades da instituição</p><p>segundo a realidade da própria escola e também dos objetivos dispostos pela Base</p><p>Nacional Comum Curricular (BNCC). A Base determina as aprendizagens que todos</p><p>os alunos da Educação Infantil até o Ensino Médio devem desenvolver ao longo da</p><p>Educação Básica. Ela serve como norte para as diretrizes que estarão especificadas</p><p>no projeto político-pedagógico. A BNCC introduz diferentes competências que os</p><p>alunos da educação básica precisam apresentar, garantindo uma uniformização do</p><p>ensino.</p><p>A BNCC destaca uma importância de formação dos educadores. Para o</p><p>corpo docente a formação é Constante com atualizações das práticas pedagógicas.</p><p>A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento com caráter</p><p>normativo que serve de referencia para a elaboração do currículo de todas as escolas.</p><p>Através da BNCC, e com base nas aprendizagens essenciais para garantir um a</p><p>formação integral, foram estabelecida algumas competências gerais que nortearão o</p><p>nosso trabalho na escola e dos professores, (conhecimento, pensamento criativo,</p><p>repertorio cultural, comunicação, argumentação, cultura digital, autoconhecimento e</p><p>auto cuidado, empatia e cooperação).</p><p>São contemplados elementos cognitivos, sociais e pessoais a serem</p><p>desenvolvidos pelos alunos. Aplicam-se a toda a área do conhecimento, independente</p><p>do componente curricular.</p><p>A idéia não é planejar uma aula especifica sobre as competências</p><p>contempladas na BNCC, mas articular a sua aprendizagem a de outras habilidades</p><p>relacionadas à área do conhecimento.</p><p>16</p><p>10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS</p><p>PELO PROFESSOR</p><p>No fundamental I, é necessário avaliar, para isso, a avaliação deve ser um</p><p>processo sistemático e continuo ao longo de todo o processo de ensino e de</p><p>aprendizagem. As situações de avaliação devem ocorrer em atividades</p><p>contextualizadas par que se possa observar a evolução destas crianças.</p><p>A observação é o principal instrumento que o educador tem para avaliar o</p><p>processo de construção de cada adolescente. Mesmo sem a exigência de que as</p><p>crianças, todos os aspectos envolvidos no processo de educação devem ser</p><p>considerados. Os critérios de avaliação devem ser compreendidos como referencias</p><p>que permitem a análise de seu avanço ao longo do processo, considerando que as</p><p>manifestações desse avanço não são lineares, nem idênticos entre as crianças.</p><p>No que se referem à avaliação, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a o</p><p>fundamental I, enquanto orientadores das práticas pedagógicas, indicam que as</p><p>instituições de educação devem criar procedimentos para acompanhamento</p><p>pedagógico e avaliação do desenvolvimento das crianças.</p><p>17</p><p>11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO</p><p>ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA</p><p>A Coordenadora Pedagógica é responsável pela validação dos planejamentos</p><p>elaborados bimestralmente e por segmento.</p><p>Faz a observação das aulas com o papel de articulações do processo de</p><p>ensino e aprendizagem, auxiliando o professor na questão metodológica do ensinar.</p><p>A coordenadora Pedagógica é responsável nas validações dos instrumentos</p><p>pedagógicos dos professores (registros da rotina semanal, diários, planejamentos</p><p>Bimestrais, horário de trabalho pedagógico coletivo HTPC, etc.) orientando e gestando</p><p>conforme a necessidade.</p><p>Juntamente com a equipe de gestores da unidade a coordenadora participa</p><p>na resolução de conflitos internos de modo geral.</p><p>18</p><p>12 RELATO DA OBSERVAÇÃO</p><p>Na observação no período da tarde, as 13:15 horário que os adolescente</p><p>adentram na Escola Municipal Santa Maria, localizada no Distrito de Santa Maria do</p><p>Lago Preto - CEP: 69.160-000– Barreirinha – AM.</p><p>As 14:00h horário das atividades, cada dia da semana e um tipo de</p><p>atividade, no dia da observação foi feito atividade de números, frações, numeral e</p><p>mdc.</p><p>O foco dessas atividades é a interação dos adolescente com esses materiais</p><p>e números que permitem que os adolescente, conheçam suas aplicações e</p><p>conhecimento. Também como volume, do espaço escolar usar como exemplos nas</p><p>suas atividades escolares.</p><p>As 15h00 as professoras fazem a Higienização, orientando todas os</p><p>adolescente no para lavar as mãos ante da merenda, e passando álcool em gel para</p><p>irem ao refeitório para a merenda.</p><p>As 16h00 horário de continua as atividades dentro da sala de aula visando</p><p>dar continuidade a seus conteúdo .</p><p>As 5h00 horário de sair da escola, para ir as suas casas.</p><p>19</p><p>13 PLANOS DE AULA</p><p>Professora: Maria Letícia Lopes valente</p><p>Título da aula: Rodas de leitura Ano: 3º ano do Ensino Fundamental</p><p>Periodicidade: Semanal</p><p>Prática de linguagem priorizada: Leitura/escuta (compartilhada e autônoma)</p><p>Dinâmica: 1- Sensibilização (reconhecimento da dimensão lúdica do texto</p><p>literário). 2 - Organização do espaço de leitura. 3- Estabelecimento de expectativas</p><p>sobre a obra a ser lida. 4- Leitura e discussão. 5- Registro das</p><p>impressões.</p><p>Habilidade(s) da BNCC: EF15LP01 / EF15LP02 / EF15LP04 / EF15LP14/</p><p>EF15LP15/ EF15LP18 / EF03LP27 / EF35LP01 / EF35LP02 / EF35LP06/</p><p>EF35LP21/ EF35LP22 / EF35LP23 / EF35LP24 / EF35LP28</p><p>Esta é uma proposta de atividade permanente.</p><p>Este slide não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo</p><p>sobre esta aula; Esta é uma proposta de atividade</p><p>permanente</p><p>para trabalhar rodas de leitura. Os campos de atuação priorizados nesta atividade</p><p>são: artístico-literário/vida cotidiana. O objetivo é enfatizar atividades que busquem</p><p>os efeitos de sentido dos textos multissemióticos, das atividades poéticas, da</p><p>brincadeira com a palavra e a imagem. Neste nível de leitura, espera-se o trabalho</p><p>das relações entre o verbal e não verbal, buscando a intencionalidade da produção</p><p>de mensagens. Os gêneros priorizados são: contos (populares, de fadas, de</p><p>assombração etc.), cordel, crônicas, texto dramático. A esfera lúdica escolhida para</p><p>o 3º ano do Ensino Fundamental é o universo circense: Ler é um espetáculo!</p><p>Justificativa: Esta atividade de roda de leitura pode ampliar a fluência e a</p><p>consolidação da leitura expressiva, de modo que, na dinâmica proposta, os alunos</p><p>se constituam como mediadores de suas próprias leituras. Assim, buscam-se novas</p><p>interações com o livro de maneira prazerosa, entendendo as histórias como fonte de</p><p>múltiplas informações e também de entretenimento. Por isso, tende-se a</p><p>compartilhar experiências pelo prazer da leitura, tendo como foco a função lúdica, de</p><p>encantamento com os textos, mas também pela criticidade, pelo escutar o outro,</p><p>pelo diálogo, principalmente por meio da leitura coletiva e compartilhada.</p><p>20</p><p>Materiais necessários: Selecionar o grupo de livros a ser utilizado na atividade</p><p>previamente. Na dinâmica desta proposta de Roda de leitura, se possível, criar uma</p><p>cenografia do ambiente de leitura para que os estudantes adentrem na ideia</p><p>comparativa do espetáculo circense com a prática leitora e, com isso, sejam criadas</p><p>expectativas artístico-literárias de leitura. O fio condutor dos elementos do livro serão</p><p>destacados com o uso das “cartas mágicas, que viabilizarão questões para ser</p><p>comentadas pelos estudantes.</p><p>Dificuldades antecipadas: Falta de motivação para realizar as leituras ou</p><p>participar das discussões coletivas. Dificuldade em decodificar o texto. Dificuldades</p><p>em expor oralmente as impressões da leitura realizada.</p><p>Referências sobre o assunto :</p><p>COSSON, R; SOUZA, R. J. Letramento literário: uma proposta para a</p><p>sala de aula. Caderno de Formação: formação de professores, didática de</p><p>conteúdos. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, v. 2, p. 101-108. (disponível em:</p><p>http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/40149/1/Caderno_Formacao</p><p>_bloco2_vol2.pdf). BRAUN, Patricia; VIANNA, Márcia Marin. Rodas de Leitura</p><p>como Estratégias de Ensino e Aprendizagem PLETSCH, M. D. & RIZO,</p><p>G.(Org.). Cultura e formação: contribuições para a prática docente. Seropédica (RJ):</p><p>Editora da UFFRJ, 2010 (p. 59 -66).</p><p>21</p><p>14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR</p><p>No dia 07/05/2024, apresentei os planos de aula desenvolvidos para a disciplina</p><p>de Língua Portuguesa a Professora Lucimara Batista de Souza. A reunião foi marcada</p><p>com antecedência para discutirmos e revisarmos o conteúdo planejado para as</p><p>próximas semanas.</p><p>Ao iniciar a apresentação, expliquei a estrutura dos planos de aula, detalhando os</p><p>objetivos específicos de cada aula, os conteúdos a serem abordados, as metodologias</p><p>propostas e as atividades previstas para promover a interatividade dos alunos.</p><p>Destaquei a relevância de cada tópico e como eles se integravam ao objetivo geral da</p><p>disciplina.</p><p>Durante a apresentação, o Professor demonstrou interesse e fez questionamentos</p><p>pontuais sobre a abordagem dos temas, incentivando uma reflexão mais aprofundada</p><p>sobre a melhor forma de transmitir o conteúdo aos alunos. Suas observações foram</p><p>pertinentes e contribuíram para aprimorar os planos de aula, sugerindo ajustes na</p><p>sequência didática e recursos pedagógicos a serem utilizados.</p><p>Além disso, o Professor enfatizou a importância da avaliação formativa e sugeriu</p><p>estratégias para avaliar o aprendizado dos alunos ao longo das aulas. Suas</p><p>recomendações foram valiosas para garantir uma abordagem mais abrangente e</p><p>adequada às necessidades do grupo.</p><p>Ao final da apresentação, o Professor expressou satisfação com o trabalho</p><p>realizado, ressaltando a relevância dos temas propostos e a organização dos planos</p><p>de aula. Ficou acordado que farei os ajustes sugeridos e que continuaremos a</p><p>discussão para garantir a qualidade do processo de ensino.</p><p>Considero a reunião produtiva, pois as contribuições do Professor foram fundamentais</p><p>para aprimorar os planos de aula, tornando-os mais eficazes e alinhados aos objetivos</p><p>pedagógicos da disciplina.</p><p>22</p><p>15 RELATO DA REGÊNCIA</p><p>Minha experiência de estágio ocorreu na escola municipal Santa Maria.</p><p>São oferecidas, desde educação infantil, fundamental I, II e eja Educação de jovens e</p><p>adultos, portanto por ser a mesma escola do semestre anterior, pude observa de perto</p><p>a evolução dos alunos em questão de aprendizagem em conhecimento de letras,</p><p>leituras, texto. Esta acompanhando a evolução e a maturidade de Cada um foi uma</p><p>experiência extremamente gratificante. Pude amadurecer no meu aprendizagem e da</p><p>mesma forma colocar em prática maneiras de ensina no cotidiano escolar. Muitas</p><p>dessas maneiras pude estudar refletir em sala de aula para que depois eu mesma</p><p>pudesse desenvolver método e aplica-lo. Percebi que, alguns métodos são falhos e</p><p>muitos vezes são ultrapassado: não funciona com as crianças que aprende no ensino</p><p>fundamental I. O que funciona são aulas diversificadas interagindo com os alunos e</p><p>usando metadólogias avançadas para o bom êxodo do ensino em sala de aula. Minha</p><p>dificuldade girou em torno de avaliar o tipo de atividade que mais combine com os</p><p>aluno mas teve ajudar dos professores, como Lucimara Batista de Souza, pois</p><p>aprendir, saber lidar com os aluno dentro da sala de aula.</p><p>23</p><p>16 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR</p><p>O regimento escolar é de suma e total importância pois é ele quem vai reger a</p><p>escola, os trabalhos que irão ser desenvolvidos, que irá executar cada</p><p>função/tarefa,as metas estabelecidas para aquele calendário escolar. Em geral, o</p><p>regimento escolar é feito em conjunto com uma equipe pedagógica e a secretária de</p><p>educação local, bem com também pais participativo, que ao ter um diagnósticos e</p><p>saber as dificuldades, os parâmetros a serem estabelecidos de ensino.</p><p>Todos os estabelecimentos escolares detém de um regimento, e o mesmo</p><p>sempre respeitando a legislação do país, assegurando mais uma vez aquilo que esta</p><p>garantido por direito. Tal documento permite mais uma vez a reafirmação também da</p><p>gestão democrática ativa, pois, como já foi dito anteriormente cada pessoa vai</p><p>desenvolver um papel para que sejam cumprido tudo que está previsto no documento.</p><p>Dentro do regimento escolar, ale também do plano político pedagógico, que é o que</p><p>vai guiar os educadores nasala de aula, oque vai ser feito com os alunos as meta se</p><p>planos para se obter melhoria no ensino-aprendizagem.</p><p>De maneira geral, esse documento deve conter ementa títulos capítulos,</p><p>seções artigos parágrafos. Não dever conter rasuras, citações, expressões</p><p>explicativa, sentido ambíguo.</p><p>É atravéz do regimeno que as escolar poderá ter uma base sólida para</p><p>se erguer e consolidar uma educação de qualidade e que atendar a todos que dispõe</p><p>principalmente da educação pública,tornado cessível e entendendo as diferenças</p><p>existentes dentro de um âmbito esolar.</p><p>24</p><p>17 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA</p><p>Escola municipal santa Maria</p><p>Localidade: Distrito de Santa Maria do Lago Preto</p><p>Estágiaria: Maria Leticia Lopes Valente</p><p>A escola Municipal Santa Maria possui proposta pedagógica elaborada em conjunto,</p><p>trabalha com projeto interdisciplinamente</p><p>com atividades diferenciadas para a</p><p>melhoria de expressão e melhor desenvolvimento das atividades diferênciadas em</p><p>conjunto com a equipe escolar. Tudo é trabalhado após discussões e reuniões com</p><p>professores, direção da escola e funcionário.</p><p>O conselho de classe é realizada normalmente de maneira tradicional, mas se a turma</p><p>está com problema, principalmente de comportamento, realiza-se o conselho de</p><p>classe de maneira participativa, com a participação com a equipe diretiva, pais,</p><p>professores e alunos, com o tópicos já discuitido com a equipe diretiva, como maneira</p><p>de o professor avaliar seus alunos, a participação e o interesse destes alunos com</p><p>problemas na avaliações e muitas vez sugere-se novas medidas para que esta</p><p>situação se resolva, e discutido também o índices de evasão e reprovação.</p><p>A escola implantou também as recuperação paralelas, para os alunos que apresenta</p><p>dificuldade de aprendizagem; realiza-se reuniões bimestrais entre os docentes para</p><p>elencar as dificuldades encontrada sem sala de aula.</p><p>A organização do horário das aulas é combinada no inicio do ano letivo.</p><p>Os intervalos são em horários normal, sai todos ao mesmo tempo.</p><p>As aulas de educação física são realizadas no ambiente fora da sala de aula em um</p><p>ambiente, construído pela comunidade escolar, a escola não possui quadra.</p><p>Dessa forma a escola constrói conhecimento com liberdade e responsabilidade,</p><p>garantido que não haja exclusão, preconceito discriminação ou autoritarismo.</p><p>Comunidade deve se fazer ouvir por meio da participação do comprometimento e do</p><p>interesse para que o ensino aprendizagem se dê de maneira lúdica com atividade</p><p>planejada e utilização para o conhecimento, pois os alunos necessita, agir</p><p>discutir,realizar e avaliar junto com seu grupo, vivenciando as condições favoráveis,</p><p>para aprendizagem, alem da busca contínua de novos conhecimento.</p><p>25</p><p>18 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO</p><p>Através de todo o apanhado histórico levantado anteriormente é</p><p>possível perceber que a escola e toda a sua organização e funcionamento</p><p>respondeu aos interesses da sociedade capitalista. O papel do supervisor escolar</p><p>durante muito tempo foi o de reprodutor modelo industrial no espaço pedagógico,</p><p>sendo aquele que tinha uma “super visão” o inspetor das atividades</p><p>desenvolvidas pelos professores, buscando detectar erros e falhas e colocar nos</p><p>eixos aquilo que não estava saindo conforme o esperado, ou seja, buscava-se a</p><p>“produtividade do ensino25 e a constante fiscalização da eficiência da tarefa</p><p>educativa, resumindo-se atarefas burocráticas” (LOURENÇO, 2009. p. 262</p><p>Supervisor educacional é um dos funcionários que tem uma função</p><p>muito importante na escola quando se pensa num processo de ensino e aprendizado</p><p>é sua função auxiliar o professor naquilo que ele precisa mesmo e seus</p><p>alunos ao conhecimento. Segundo Vasconcelos cabe ao supervisor desenvolver</p><p>a sensibilidade um para com o outro, buscar a realidade e investigar a realidade que</p><p>se encontra,conhecer e respeitar a cultura do grupo, suas histórias, valores</p><p>e crenças. Cabe também ao supervisor desafiar, o provocar, subdiziar, trazer idéias e</p><p>visões novas, questionar o estabelecido, desistalar estranhas práticas</p><p>incorporada(para isso exirge sua capacitação,estudo, pesquisa, reflexão crítica sobre</p><p>a prática"Vasconcellos p,1,2011.</p><p>Nesta mesma perspectiva de orientação pedagógica, Rangel (1980), conceitua a</p><p>supervisão escolar tendo em vista que o processo de ensino aprendizagem é o foco</p><p>da atividade. Coloca de maneira ampla que a supervisão trata-se de uma</p><p>atividade de assistência ao professor através do planejamento,</p><p>coordenação,controle, avaliação e atualização do desenvolvimento do</p><p>processo de ensino-aprendizagem. A construção do conhecimento por parte de</p><p>todos os envolvidos é,portanto, o seu objetivo.</p><p>O supervisor faz a transposição da teoria para a prática escolar, reflete sobre o</p><p>trabalho em sala de aula, estuda e usa as teorias para fundamentar o fazer e o pensar</p><p>dos docentes” (OLIVEIRA, 2011, p. 7). Percebe-se, portanto, que o supervisor</p><p>para desenvolver seu trabalho e ser reconhecido como tal precisa criar uma atmosfera</p><p>partidária ao diálogo, tanto nas relações com os professores, alunos como também os</p><p>pais e os outros membros da gestão escolar. Vasconcellos (2007)indaga sobre qual o</p><p>real papel da supervisão, tendo em vista que existem inúmeras queixas surgidas no</p><p>dia a destes profissionais sobre a necessidade de sua atuação em várias frentes,</p><p>muitas vezes sozinhos, resolvendo problemas de urgência,sentido ainda o</p><p>distanciamento dos docentes, lidando com desconfiança,competição, influência</p><p>e poder.</p><p>Ao iniciar uma conversa sobre de que forma acontece o cotidiano da</p><p>coordenadora pedagógica que também faz o papel de supervisor nesta</p><p>instituição,fomos informados pela mesma, que seu papel está relacionado</p><p>26</p><p>a desenvolver atividades que auxilie no desenvolvimento cognitivo dos alunos</p><p>da instituição,buscando novas metodologias, implantando estratégias de</p><p>ensino, jogos,brincadeiras para tornar as aulas mais atrativas, considerando os</p><p>conteúdos.</p><p>Os profissionais da área de supervisão escolar fazem parte do corpo técnico de</p><p>profissionais da escola municipal Santa Maria, localizada no distrito de Santa Maria</p><p>do Lago Preto.</p><p>É uma escola que pertence ao município de Barreirinha Amazonas, conforme</p><p>a divisão da Secretaria Municipal de Educação SEMED e fornece serviços</p><p>educacionais para primeira e segunda fase do ensino fundamental, que funciona na</p><p>modalidade integral.</p><p>Contudo as supervisões escolares, desta unidade de ensino observada podem</p><p>citar que realiza um bom andamento das ações da educação, sendo praticada com</p><p>cuidado e conhecimento de causa. É importante ressaltar que podemos contar com</p><p>formações continuadas para os nossos orientadores onde os mesmo complementam</p><p>para o educador que resolver assumir o compromisso de supervisionar os trabalhos</p><p>escolares. Na atualidade, o supervisor e um profissional consciente de seu papel de</p><p>mediador do trabalho docente, de facilitador das ações pedagógicas, de orientador de</p><p>práticas condizentes com o cenário onde se foca o seu trabalho. A supervisão</p><p>perpassa a função burocrática e prioriza as ações pedagógicas.</p><p>Num cenário de incertezas e incoerências nas práticas de ensino, o papel do</p><p>supervisor escolar é de fundamental importância para a construção de um novo</p><p>paradigma de educação, que priorize os saberes prévios dos alunos e concilie as</p><p>novas teorias da aprendizagem com as práticas necessárias para o sucesso do ensino</p><p>que, como consequência, conduzirá à aprendizagem.</p><p>27</p><p>19 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA</p><p>As reuniões pedagógicas e os conselhos de classe da Escola Municipal Santa</p><p>Maria vêm acontecendo ao longo do ano letivo de forma democrática podendo assim</p><p>proporcionar momentos de aprendizado tanto para equipe diretiva como para o corpo</p><p>docente.Esse dia é especial, com trocas de experiências e esclarecimentos de</p><p>dúvidas sobre a condução das atividades na escola ao longo do ano letivo. Além do</p><p>objetivo principal, incentivar os estudos e proporcionar meios para contribuir na</p><p>formação dos profissionais atuantes na escola demonstra que, além de caráter</p><p>administrativo e pedagógico, a reunião pedagógica tem caráter acadêmico.A escola</p><p>que se preocupa com o processo de atualização do professor provoca debates mais</p><p>ricos e críticos em sala de aula, e ainda leva o professor à reflexão sobre sua postura</p><p>diante dos diferentes conflitos apresentados no dia a dia pelos alunos.O diálogo e o</p><p>alinhamento entre professores, coordenadores pedagógicos</p><p>e diretores são</p><p>fundamentais para que a escola consiga atingir suas metas e leva radiante o desafio</p><p>de melhorar o desempenho e engajamento de todos os alunos,elevando os resultados</p><p>da instituição de ensino como um todo. Nesse contexto o Conselho de Classe da</p><p>Escola Municipal Santa Maria é organizado em três momentos: pré-conselho /</p><p>conselho de classe /pós-conselho.O Conselho de Classe desta unidade escolar</p><p>consiste em uma reunião realizada regularmente a cada bimestre entre os</p><p>professores, os coordenadores pedagógicos e os diretores da escola. Importante</p><p>inserir o aluno, no pré-conselho e no pós-conselho. Nele, são analisados diversos</p><p>aspectos do desempenho dos alunos a fim de se deliberar a respeito de estratégias</p><p>que poderão trazer melhorias no processo pedagógico. Portanto segue abaixo como</p><p>este conselho é realizado e quais são seus requisitos, porem e assim, o conselho</p><p>de classe: É um órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos</p><p>didático-pedagógicos,fundamentado no Projeto Político Pedagógico da escola e no</p><p>Regimento Escolar. É o momento em que professores, equipe pedagógica e direção</p><p>se reúnem para discutir, avaliar as ações educacionais e indicar alternativas</p><p>que busquem garantir a efetivação do processo de ensino e aprendizagem dos</p><p>estudantes.</p><p>É o momento em que todos os envolvidos no processo se posicionam frente ao</p><p>diagnóstico e definem em conjunto as proposições que favoreçam a aprendizagem</p><p>28</p><p>dos alunos. Constitui-se em um espaço pedagógico na organização</p><p>escolar,proporcionando a participação efetiva de todos os professores juntamente</p><p>com a equipe Pedagógica, Direção de Unidade Escolar, visando à reflexão e avaliação</p><p>da prática pedagógica do/a professor bem como a aprendizagem de cada aluno. Não</p><p>há necessidade da participação de alunos e de pais no conselho de classe, visto que</p><p>os mesmos estarão envolvidos no pré e pós-conselho.</p><p>29</p><p>20 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR</p><p>Na escola, o orientador educacional é um dos membros da equipe gestora, ao</p><p>lado do diretor e do coordenador pedagógico. Ele é o principal responsável pelo</p><p>desenvolvimento pessoal de cada aluno, dando suporte a sua formação</p><p>como cidadão, à reflexão sobre valores morais e éticos e à resolução de conflitos.Ao</p><p>lado do professor, esse profissional zela pelo processo de aprendizagem e formação</p><p>dos estudantes por meio do auxílio ao docente na compreensão dos</p><p>comportamentos das crianças. Ou seja: enquanto o professor se ocupa em cumprir</p><p>currículo disciplinar, o orientador educacional se preocupa com os conteúdos</p><p>atitude. Fazem a mediação entre escola e familiares, promovendo o diálago e a melhor</p><p>convivência entre todos os protagonista escolar, acompanha de perto o</p><p>desenvolvimento do aluno no processo de desenvolvimento cognitivo ao observara</p><p>ausência com frequência do estudante e de sua competência em seguida liga para os</p><p>pais e responsável ou faz visita para tentar identifica as causas e fazer intervenções</p><p>caso necessária. Ao fazer a visita na casa do aluno o orientador liga com sigo um</p><p>professor ou coordenador pedagógico ou diretor e com isso é nesse momento é</p><p>registrado com fotos e fichas de relatórios e anexado e guardado em arquivos da</p><p>escola por 5 anos.Entretanto ao detectar alguns problemas e a função do</p><p>orientador a responsabilidade de buscar soluções para o problema junto</p><p>aos órgãos competentes que possam resolver ou a menos amenizar a situação do</p><p>aluno e da família ex: conselho tutelar,crás, caps, secretaria da saúde.Trabalha como</p><p>orientador e mediador de conflitos escolar, as vezes faz intervenção na família,</p><p>quando o aluno tem pais separado e o aluno esta com baixo desenvolvimento na</p><p>aprendizagem , quando chamado esse aluno para conversas se detectar o</p><p>desejo do aluno morar com o pai ou vice versa, o orientador entre em</p><p>ação para resolver a situação para que com isso seu aluno seja beneficiado e seu</p><p>desempenho na escola venha se desenvolver de uma maneira satisfatória ao</p><p>comunicar ao pai e a mãe em horários diferentes que compareçam a escola .</p><p>Ao relatar ele o assunto a uma forma de fazer compreender que esse pai se preocupe</p><p>e se interesse pelo o aprendizado do filho, abrindo mão para que o filho possa sim</p><p>morar com o outro, tudo para o bem estar e desenvolvimento do mesmo.No</p><p>caso de abandono o orientador liga para os pais e orienta que é lei acriança ir a escola</p><p>e que os pais podem serem penalizados por isso, a escola se dispõe de uma ação</p><p>chamada ( busca ativa) e é em cima dessa ação que ele age,buscando e resolvendo</p><p>os problemas pendentes usando de todos recursos para atender as demandas que</p><p>surgem no dia a dia do aluno e da escola.O bulling é outro assunto de sua</p><p>responsabilidade para entrar em ação ainda na sala de aula e chamando esse aluno</p><p>para uma conversa, com isso o orientador explica sobe esse conteúdo e as reação</p><p>que o bulling causa na vida social e psicológica de seu colega.Persistindo essa atitude</p><p>os pais são chamado na escola, para que possam conversar com os filhos,</p><p>sabendo mediar esses conflitos com habilidade e responsabilidades.</p><p>30</p><p>21 PLANO DE AÇÃO</p><p>Situação –problema Em uma reunião na escola que se</p><p>trabalha, um dos professores de outro</p><p>componente curricular questionou se</p><p>seria correto trabalhar com o</p><p>conteúdo no ambiente escolar, onde o</p><p>mesmo citou que lutas e brigas não são</p><p>a mesma coisa e com isso estimular a</p><p>violência. Sendo assim a gestão propôs</p><p>uma reunião onde você professor do</p><p>fundamental I esclarecesse as</p><p>diferenças de luta e brigas não são a</p><p>mesma coisa para todos da escola e</p><p>comunidade.</p><p>Objetivos do plano de ação Os objetivos em fazer uma abordagem</p><p>interdisciplinar e com isso solicitar que</p><p>fossem formados grupos com as turmas,</p><p>onde cada um teria que pesquisar a</p><p>origem da luta e as características</p><p>culturais econômicas e políticas do</p><p>país. Para compreender mais sobre</p><p>o conteúdo é necessário aprofundar e</p><p>desenvolver nossas capacidades</p><p>habilidades e conhecimento sobre essas</p><p>praticam e com isso desenvolver o</p><p>respeito às diferentes culturas e</p><p>apresentá-las de formas diferentes para</p><p>assimilação por parte dos alunos e</p><p>distinguir claramente os conceitos de</p><p>luta e briga; falando da história do</p><p>homem da pré-história até esse presente</p><p>momento</p><p>Abordagem Metodologica De acordo com alguns autores eles</p><p>apresentam em sua conceituação</p><p>diversidades de sentidos e significados</p><p>que varia com cada contexto onde por</p><p>um lado lidamos com expressão muito</p><p>importante para alunos, professores e</p><p>comunidade. Promovendo ampliações</p><p>que nos aproxime da prática para que</p><p>seja possível perspectiva de</p><p>compreensão que aproxime o foco do</p><p>estudo e vivência</p><p>Recursos Utilizando caixa de som, microfone</p><p>banners com fotos do homem na pré-</p><p>história, projetor.</p><p>Após o planejamento prévio do projeto</p><p>tendo como tema a pluralidade e</p><p>diversidade e respeito as culturas</p><p>31</p><p>Considerações finais diferentes, apresentados através das</p><p>lutas, a idéia era sim apresentar a</p><p>diferença entre luta e briga, com isso</p><p>disseminando o respeito mutuo com</p><p>todos da escola e comunidade, percebeu</p><p>que a visão que tinham sobre o conteúdo</p><p>era o oposto do que pensavam;</p><p>onde ficou esclarecido todas as</p><p>diferenças e com o objetivo de</p><p>vivência dos alunos e comunidade</p><p>poderá mudar a disciplina de todos.</p><p>32</p><p>22 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR</p><p>A implementação de práticas alternativas de organização e gestão da escola</p><p>municipal Santa Maria,</p><p>depende bastante da atuação da direção e da coordenação</p><p>pedagógica, uma vez que esta atuação vem sendo executada de forma democrática</p><p>e participativa.</p><p>Contudo nota-se que o Diretor da escola é responsável atribuindo com exato o bom</p><p>funcionamento administrativo e pedagógico desta unidade escolar, buscando sempre</p><p>metodologias ativas para melhorar o seu conhecimento tanto administrativos como</p><p>pedagógicos.</p><p>Entretanto, na escola, ela desempenha predominantemente a gestão geral da escola</p><p>e, especificamente as funções administrativas (relacionadas com pessoal,com parte</p><p>financeira, com o prédio e os recursos materiais, com a supervisão geral das</p><p>obrigações de rotina de pessoal, relações com a comunidade), delegando aparte</p><p>pedagógica ao coordenador ou coordenadores pedagógicos.</p><p>A direção da escola tem, pois, uma importância muito significativa para que a escola</p><p>seja respeitada pela comunidade.Uma vez tomadas às decisões coletivamente,</p><p>participativamente, é preciso colocá-las em pratica nesse momento, a escola precisa</p><p>estar bem coordenada e administrada.</p><p>Nesse sentido a direção da escola municipal Santa Maria vem assegurando a</p><p>participação de órgãos e entidades públicas e privadas de caráter</p><p>cultural,educativo, assistencial, bem como de toda a comunidade escolar,</p><p>principalmente os pais, promovendo assim o desenvolvimento de seus alunos,</p><p>através de uma educação de qualidade.</p><p>33</p><p>23 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO</p><p>34</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>O estágio curricular II anos iniciais em Pedagogia: é uma experiência de</p><p>prática que nos dá, orientação no sentido de repensar o fazer pedagógico,</p><p>possibilidade de conviver com profissionais experientes, uma visão concreta do</p><p>cotidiano da escola, repensar a prática pedagógica no momento atual da educação</p><p>brasileira significa considerar as novas respostas da escola para a realidade sócio-</p><p>cultural do país. o sistema escolar tem sido desafiado cada vez mais a assumir a</p><p>função de espaço criador de condições que possibilitem a socialização e produção</p><p>do saber entre educadores e educandos através de experiências pedagógicas</p><p>que os considerem como sujeitos sociais e culturais de contextos determinados.</p><p>Somos sabedores de que ainda temos muito a avançar na compreensão dessa</p><p>questão da liderança na escola. Com os diálogos apresentados passamos a melhor</p><p>compreender as diferentes perspectivas com que uma liderança se constrói na</p><p>gestão de diferentes redes de ensino, mas alguns pontos nos parecem que se tornam</p><p>significativos para continuar a investigar sobre o tema. Um dele se a importância</p><p>de a gestão constituir a liderança numa relação de diálogo, participação e</p><p>autonomia da comunidade escolar para a concretização das ações propostas.</p><p>Outro ponto é identificar que o grupo fortalece a liderança na gestão, suas</p><p>práticas e ações.A atividade escolar de ensino-aprendizagem ganha</p><p>significativas melhorias quando gestores, professores e comunidade escolar</p><p>compreendem que a liderança está presente em cada diálogo,em cada</p><p>participação e em cada concretização das ações estabelecidas. Na</p><p>democratização da escola, a liderança não está propriamente na gestão, mas</p><p>na autonomia, no diálogo e na participação para a concretização das ações</p><p>propostas.</p><p>É preciso repensar os modos, os processos, estratégias e técnicas didáticas do</p><p>fazer pedagógico dos professores, mas é preciso também, recuperar o papel que os</p><p>mesmos assumem na tarefa de educar, isto é, suas finalidades. a organização</p><p>didático-metodológica é ainda determinada, pela concepção que temos do processo</p><p>de construção do conhecimento via escola. isso passa necessariamente</p><p>pelo alargamento das concepções que permeiam as formas e procedimentos de</p><p>ensino no sentido de compreender que a renovação.</p><p>35</p><p>Ao finalizar o Estágio exigido pela disciplina de estágio curricular II</p><p>anos iniciais: permaneceu a veracidade da acuidade de unir a teória e a prática. Este</p><p>conhecimento proporcionado pelo estágio expande o significado da constituição de</p><p>um profissional da área da educação, integrado a formação acadêmica e confere</p><p>subsídios para uma ação efetivamente democrática e transformadora.</p><p>Diante de todo o contexto que permeia a nossa atuação profissional, esta</p><p>vivência na área de gestão mostrou-me a seriedade da formação continuada e do</p><p>constante aperfeiçoamento dos conhecimentos da área, das precisões sociais, da</p><p>averiguação da própria prática e a busca de questões atuais.</p><p>Realizar um estágio curricular II anos iniciais em pedagogia: é uma</p><p>oportunidade única e indispensável, para o futuro pedagogo. Nada melhor do que</p><p>vivenciar o dia a dia juntamente com quem comanda uma instituição de ensino para</p><p>saber o que realmente acontece, como são tomadas as decisões.</p><p>Muitas vezes o que é planejado e discutido na teoria, na prática não funcionam</p><p>a tão bem quanto o esperado, e resulta em atritos e mais problemas. Dessa forma, as</p><p>práticas devem ser reavaliadas pela equipe gestora e pedagógica com maturidade e</p><p>coragem para que se possa realizar uma mudança de estratégias e corrigir o que não</p><p>deu certo.</p><p>36</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>______. Ministério da Educação e Cultura. Lei de Diretrizes e Bases da Educação</p><p>Nacional. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Dispõe sobre as Diretrizes e Bases</p><p>da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996.</p><p>BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1993. Estabelece as diretrizes e base</p><p>de Educação nacional. Disponível em:</p><p>http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/19394.htm Acesso: 21/09/2023.</p><p>FERREIRA, I. Projeto Político Pedagógico. Disponível em: http://www.sed.sc.gov.br</p><p>Acesso: 22/09/2023.</p><p>Os temas transversais. Disponível em:</p><p>http://www.basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaoofi</p><p>cial_site.pdf. Acesso: 25/09/2023.</p><p>PIMENTA, Selma Garrido (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 2ª. Ed. SP:</p><p>Cortez, 2000.</p><p>AGUIAR, Jonathan; CERDAS, Luciene. Estágio supervisionado nos anos iniciais do</p><p>ensino fundamental: um estudo a partir da experiência dos licenciandos do curso de</p><p>pedagogia da UFRJ. Revista Profissão Docente, v. 19, n. 40, p. 01-13, 2019.</p><p>ALMEDA, Jane Soares de. Prática de ensino e estágio supervisionado na</p><p>formação de professores. Cad. Pesquisa, São Paulo, nº. 93 (p. 22-23), maio de</p><p>1995. Disponívelem:http://www.foc.org.br/pesquisa/publicacoes/cp/arquivos/649.pdf.</p><p>Acesso em 20 de setembro de 2023.</p><p>http://www.foc.org.br/pesquisa/publicacoes/cp/arquivos/649.pdf</p><p>SUMÁRIO</p><p>1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS</p><p>2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)</p><p>3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE</p><p>4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA</p><p>5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC</p><p>6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE</p><p>7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE</p><p>8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS</p><p>9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA</p><p>10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR</p><p>11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA</p><p>12 RELATO DA OBSERVAÇÃO</p><p>13 PLANOS DE AULA</p><p>14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR</p><p>15 RELATO DA REGÊNCIA</p><p>16 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR</p><p>17 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA</p><p>18 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO</p><p>19 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA</p><p>20 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR</p><p>21 PLANO DE AÇÃO</p><p>22 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR</p><p>23 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>REFERÊNCIAS</p>

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