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<p>N o m e t u t o r | t u r m a</p><p>UNIDADE 2</p><p>“</p><p>BIOCLIMATOLOGIA E MELHORAMENTO</p><p>ANIMAL</p><p>“</p><p>BIOCLIMATOLOGIA E MELHORAMENTO ANIMAL - UNIDADE 2</p><p>➢TÓPICO 1 – AÇÃO DO AMBIENTE SOBRE OS ANIMAIS</p><p>DOMÉSTICOS</p><p>➢TÓPICO 2 – ACLIMATAÇÃO DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS</p><p>➢TÓPICO 3 – TIPOS E TENDÊNCIAS EVOLUTIVAS DOS ANIMAIS</p><p>DOMÉSTICOS</p><p>➢TÓPICO 4 – TIPOS DE CRUZAMENTOS – RAÇAS FORMADAS A</p><p>PARTIR DE CRUZAMENTOS</p><p>MELHORAMENTO GENÉTICO</p><p>Aumento da produtividade dos animais através</p><p>da análise dos seus componentes genéticos e</p><p>interação com o meio ambiente</p><p>É um conjunto de processos seletivos que visam o</p><p>aumento da frequência dos genes desejáveis na</p><p>população</p><p>Trabalha com a diferença entre indivíduos –</p><p>variabilidade genética</p><p>Aumentar a produtividade e qualidade da</p><p>produção animal</p><p>6</p><p>POPULAÇÃO</p><p>ATENDER ÀS NECESSIDADES DE ALIMENTOS EM</p><p>FUNÇÃO DO CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO</p><p>7</p><p>AVICULTURA, SUINOCULTURA E BOVINOCULTURA</p><p>DE CORTE</p><p>8</p><p>BOVINOCULTURA DE LEITE</p><p>9</p><p>OVINOCULTURA</p><p>10</p><p>CAPRINOCULTURA</p><p>11</p><p>AQUICULTURA 12</p><p>AVANÇOS NAS CATEGORIAS</p><p>ANIMAIS</p><p>13</p><p>AVES 14</p><p>AVES - crescimento 15</p><p>Passado Presente</p><p>AVES - precocidade 16</p><p>Passado Presente</p><p>70 dias 30 - 35</p><p>dias</p><p>AVES - qualidade da carcaça 17</p><p>Passado Presente</p><p>18</p><p>Passado Presente</p><p>AVES - postura</p><p>SUÍNOS - prolificidade 19</p><p>SUÍNOS - tipo banha e tipo carne 20</p><p>Passado Presente</p><p>SUÍNOS - qualidade da carne 21</p><p>Passado Presente</p><p>BOVINOS 22</p><p>23</p><p>Passado Presente</p><p>BOVINOS - conformação</p><p>corporal</p><p>24</p><p>Passado Presente</p><p>BOVINOS - produção de leite</p><p>CAPRINOS e OVINOS 25</p><p>CAPRINOS -conformação</p><p>corporal 26</p><p>Passado Presente</p><p>CAPRINOS - produção de leite 27</p><p>Passado Presente</p><p>OVINOS - conformação</p><p>corporal 28</p><p>Passado Presente</p><p>OVINOS - produção de leite 29</p><p>Passado Presente</p><p>OVINOS - produção de lã 30</p><p>Passado Presente</p><p>EQUINOS - provas 31</p><p>Passado Presente</p><p>MELHORAMENTO GENÉTICO E</p><p>AMBIENTAL</p><p>MELHORAMENTO ZOOTÉCNICO = PRODUÇÃO</p><p>ANIMAL</p><p>MELHORAMENTO GENÉTICO = AUMENTAR A</p><p>FREQUÊNCIA DE GENES FAVORÁVEIS</p><p>AMBIENTAL = EFEITOS NÃO GENÉTICOS, NUTRIÇÃO,</p><p>SANIDADE, INSTALAÇÕES, MANEJO, ENTRE OUTROS</p><p>POSSIBILITAR AS MELHORES CONDIÇÕES PARA</p><p>EXPLORAÇÃO DE TODO O POTENCIAL GENÉTICO</p><p>ANIMAL</p><p>32</p><p>Mel. Zootécnico = Mel. Genético + Ambiental</p><p>INTERAÇÃO GENÓTIPO x AMBIENTE</p><p>F = G + A + IGA</p><p>F = FENÓTIPO</p><p>G = GENÓTIPO</p><p>A = AMBIENTE</p><p>IGA = INTERAÇÃO GENÓTIPO AMBIENTE</p><p>EFEITO DE AMBIENTE PODE SER TEMPORÁRIO OU</p><p>PERMANENTE</p><p>33</p><p>INTERAÇÃO GENÓTIPO x AMBIENTE 34</p><p>Potencial de expressar melhor suas características</p><p>em determinadas condições climáticas</p><p>Adaptado ao clima frio Adaptado ao clima quente</p><p>INTERAÇÃO GENÓTIPO x AMBIENTE 35</p><p>F = G + A + IGA</p><p>Tem genética para responder a</p><p>melhoria no ambiente</p><p>Não tem genética para responder a</p><p>melhoria no ambiente</p><p>AÇÃO DO AMBIENTE SOBRE OS ANIMAIS DOMÉSTICOS</p><p>Ambiência animal é o conjunto de condições e influências externas que atuam</p><p>direta ou indiretamente sobre os animais sem, necessariamente, o</p><p>envolvimento de fatores genéticos</p><p>F = G + A + Interação (GA)</p><p>Inúmeros fatores ambientais influenciam na resposta e no comportamento</p><p>fisiológico dos animais, especialmente a temperatura, a radiação solar e a</p><p>umidade relativa do ar.</p><p>AÇÃO DO AMBIENTE SOBRE OS ANIMAIS DOMÉSTICOS</p><p>F = G + A + Interação (GA)</p><p>➢ Temperatura: Animais domésticos são (em sua maioria) homeotérmicos, isto é,</p><p>possuem habilidade de controlar a própria temperatura corporal dentro de faixa</p><p>estreita, quando expostos a grandes variações de temperatura</p><p>ACLIMATAÇÃO DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS</p><p>Na adaptação biológica, existem alterações morfológicas, anatômicas, que ocorrem</p><p>nos animais para que eles possam se adequar e sobreviver em uma determinada</p><p>realidade climática.</p><p>A adaptação genética ocorre nas características de adaptabilidade (com</p><p>cruzamentos e seleção natural), para que os animais consigam sobreviver a</p><p>alterações de clima.</p><p>Aclimatização refere a ajustes fisiológicos adaptativos que o organismo faz com</p><p>intuito de melhorar a tolerância a exposições de ambientes estressantes (sejam</p><p>eles de condições climáticas, de manejo ou outros).</p><p>A aclimatação, por sua vez, refere-se à alteração adaptativa em decorrência de</p><p>uma variável climática, como vimos anteriormente: temperatura, umidade relativa do</p><p>ar e radiação solar.</p><p>ACLIMATAÇÃO DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS</p><p>➢ Para que os processos nos organismos mantenham o funcionamento</p><p>normal, eles precisam ocorrer em uma temperatura adequada, porque</p><p>todos os processos dependem do funcionamento de enzimas, ou seja,</p><p>reações que variam de acordo com o gradiente de temperatura.</p><p>➢ Tanto a hipotermia (temperatura corporal abaixo do esperado fisiológico)</p><p>quanto a hipertermia (temperatura altamente elevada) podem prejudicar o</p><p>funcionamento do organismo animal.</p><p>➢ Nesse caso, o organismo utiliza seu mecanismo termorregulador para</p><p>que as funções não sejam comprometidas.</p><p>➢ As estratégias dos organismos para regular a temperatura do corpo,</p><p>também definem a classificação dos animais como homeotérmicos ou</p><p>endotérmicos, e pecilotérmicos ou ectotérmicos.</p><p>ACLIMATAÇÃO DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS</p><p>Os animais ectotérmicos variam a temperatura corporal de acordo com o</p><p>ambiente, mas controlam essa variação por métodos de comportamento.</p><p>Como exemplo temos o lagarto, pois ele fica exposto ao sol pela manhã, e</p><p>no restante do dia se esconde para evitar que seu corpo superaqueça.</p><p>Os endotérmicos são os animais que conseguem manter a temperatura</p><p>corporal constante, mesmo na presença de variações de temperatura do</p><p>ambiente. Com essa capacidade, esses animais (considerados</p><p>homeotérmicos) podem viver em uma ampla variedade de ambientes, além</p><p>disso, podem ficar ativos em estações do ano, como o inverno.</p><p>Ingestão de maior quantidade de calorias provenientes da dieta, para</p><p>suprimir as necessidades metabólicas que demandam o controle da</p><p>energia, ao contrário dos ectodérmicos, que são capazes de sobreviver sem</p><p>alimentos por um período de tempo, afinal seu organismo não tem tanta</p><p>demanda de energia para manutenção</p><p>ACLIMATAÇÃO DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS</p><p>Os mecanismos de defesa do animal, contra os diferentes cenários encontrados</p><p>ao longo da variação de temperatura do ambiente, estão de acordo com o cenário</p><p>enfrentado, ou seja, em situação de elevação de temperatura, uma série de</p><p>mecanismos serão ativados, no caso, os mais significativos são:</p><p>➢ vasodilatação periférica;</p><p>➢ aumento da frequência respiratória;</p><p>➢ mudanças de comportamento dos animais (nesse caso, ocorre a inibição do</p><p>apetite e menor consumo de alimentos);</p><p>➢ alterações endócrinas e metabólicas, visando a diminuição do metabolismo</p><p>e, com isso, a diminuição da produção de calor.</p><p>Os animais perdem temperatura pela evaporação e têm a elevação da temperatura</p><p>corporal. Já no cenário oposto, os mecanismos são outros, de modo que se</p><p>percebe vasoconstrição periférica, a fim de diminuir a perda de temperatura para o</p><p>ambiente, por convecção e irradiação, além de termogênese mediante tremores e</p><p>piloereção.</p><p>ACLIMATAÇÃO DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS</p><p>Mecanismos de adaptação não evaporativos:</p><p>➢ Condução: ocorre pelo contato de uma superfície com outra, como um</p><p>bovino submetido à alta temperatura, ele irá procurar locais com</p><p>temperatura mais baixa para entrar em contato, por exemplo, poças de</p><p>água ou lama. Essas superfícies permitirão a perda de calor do corpo</p><p>para a superfície com temperatura inferior.</p><p>➢ Convecção ocorre pelo movimento de líquido ou gás, retirando calor de</p><p>uma região, ou seja, na presença de corrente de fluido líquido ou gasoso,</p><p>absorve energia térmica em uma superfície e se desloca para outro local,</p><p>misturando-se com porções mais frias do fluido, transferindo, dessa</p><p>forma, a energia térmica.</p><p>➢ Radiação é uma transferência de energia de um organismo a outro que</p><p>ocorre por ondas eletromagnéticas. Com relação à radiação, uma</p><p>superfície pode ser apresentada de três formas distintas: refletindo a</p><p>energia incidente, absorvendo a energia, transmitindo a energia.</p><p>ACLIMATAÇÃO DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS</p><p>Mecanismos de adaptação evaporativos:</p><p>➢ Evaporação é a transferência de moléculas de água ao ar por meio de</p><p>vapor, sendo um mecanismo importante, permitindo a dissipação de calor</p><p>que pode ocorrer na pele e vias respiratórias.</p><p>➢ Esse tipo de mecanismo, em temperaturas muito elevadas, é o mais</p><p>eficiente em termos de regulação. A maior parte da dissipação por calor</p><p>ocorrerá pela sudação, ou seja, perda de água pelo suor, saliva e</p><p>secreções respiratórias, sendo transformada em vapor de água.</p><p>➢ Mesmo na zona de termoneutralidade ocorre a perda de calor por</p><p>evaporação, pela ocorrência de difusão de água pela pele (sudorese) e</p><p>vapor de água nas vias respiratórias.</p><p>➢ Sobre as vias respiratórias, as alterações que ocorrem na frequência</p><p>respiratória dos animais são causadas para realizar a perda de calor para</p><p>o ambiente (pela via da respiração).</p><p>ACLIMATAÇÃO DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS</p><p>➢ Aves: A partir de 26 ºC perdas significativas na produção dos ovos, podendo ocasionar</p><p>até prostração das aves, redução no consumo e ingestão alimentar dos frangos, com</p><p>intuito de reduzir o calor interno. Aumento da frequência respiratória, como uma</p><p>maneira de dissipar calor por evaporação. O sistema cardiovascular das aves faz a</p><p>redistribuição do sangue. As aves mantêm as asas afastadas, aumentando a troca de</p><p>calor com ambiente. Necessário a intervenção humana para adequar a temperatura</p><p>do ambiente.</p><p>➢ Bovinos: aumento da frequência respiratória, redução de consumo, sudorese</p><p>excessiva e apresenta inquietação, irritabilidade e língua pra fora da boca, na</p><p>tentativa de dissipar calor. Em sistemas de pasto, eles buscam sombras para</p><p>amenizar a incidência da radiação solar. O animal em altas temperaturas diminui o</p><p>tempo gasto com o pastejo, aumentando o tempo de ócio. Além disso, modifica os</p><p>horários de pastejo, alimentando-se mais na parte da manhã e à noite.</p><p>➢ Suínos: apresentam grande quantidade de tecido adiposo e sistema termorregulador</p><p>ineficiente, ou seja, têm mais dificuldade de manter a termorregulação, sendo mais</p><p>suscetíveis a mortes por hipertermia. A perda de calor ocorre por transpiração e os</p><p>animais se afastam um dos outros. É recomendável a presença de reservatórios de</p><p>água dentro das baias, para que a aspersão direta amenize a temperatura ambiente</p><p>e corporal.</p><p>TIPOS E TENDÊNCIAS EVOLUTIVAS DOS ANIMAIS</p><p>➢ As variações da forma típica ou comum de uma espécie têm efeito nos hábitos ou</p><p>nas capacidades dos indivíduos. Isso acontece porque mesmo as variações</p><p>singelas (como mudanças de coloração de pelagens) podem afetar a segurança dos</p><p>animais em vida selvagem, modificando seus hábitos e comportamentos.</p><p>➢ Por outro lado, se qualquer espécie produzir uma variedade com poderes ligeiramente</p><p>aumentados de conservar a existência, esta, com o tempo, inevitavelmente deve</p><p>adquirir uma superioridade numérica”.</p><p>➢ todas as variações têm chance importante de prosperar, sendo destinadas aos</p><p>descendentes, para que os animais se adaptem ao ambiente.</p><p>➢ A seleção natural é uma forma de seleção baseada na permanência de indivíduos</p><p>que se procriarão e perpetuarão seus genes para além dos anos, através de</p><p>forma sobrevivência</p><p>➢ A seleção natural ocorre nos grupos de animais de tal maneira, que persistem e</p><p>procriam-se os animais mais adaptados e preparados para sobreviver. Dessa forma,</p><p>chamamos de natural porque a própria existência do organismo vivo, frente ao</p><p>ambiente que lhe é imposto, seleciona os mais aptos para a vida naquela região.</p><p>TIPOS E TENDÊNCIAS EVOLUTIVAS DOS ANIMAIS</p><p>TIPOS E TENDÊNCIAS EVOLUTIVAS DOS ANIMAIS</p><p>➢ Os animais domésticos são os que estão sob controle e domínio do ser</p><p>humano por gerações, sendo que a domesticação como a adaptação do</p><p>comportamento do animal para se ajustar às necessidades humanas</p><p>➢ Características que definem o animal que pode ser agrupado e domesticado:</p><p>➢ sociabilidade (ser capaz de viver em grupos),</p><p>➢ mansidão (ausência de instinto selvagem),</p><p>➢ fecundidade em cativeiro (perpetuar a espécie em condições de</p><p>cativeiro),</p><p>➢ função especializada (produção de leite, carne e lã)</p><p>➢ possuir facilidade de adaptação ao meio ambiente em que está inserido.</p><p>➢ Espécies animais que apresentam essas características são representantes</p><p>de animais facilmente domesticáveis.</p><p>TIPOS DE CRUZAMENTOS - RAÇAS FORMADAS A PARTIR DE CRUZAMENTOS</p><p>➢ O melhoramento animal tem sido explorado com a necessidade de</p><p>melhorias genéticas impostas pelo mercado consumidor, os grandes</p><p>responsáveis pela expansão dos estudos genéticos nas diferentes</p><p>espécies de animais domésticos</p><p>➢ Duas ferramentas para que o melhoramento genético possa ser</p><p>promovido em qualquer espécie animal: seleção e cruzamento.</p><p>➢ A seleção é o processo em que os animais de uma geração que</p><p>irão se tornar pais na próxima, são escolhidos para que procriem e</p><p>gerem filhos.</p><p>➢ O cruzamento, por outro lado, é o resultado do acasalamento entre</p><p>raças diferentes em uma mesma espécie, com fins comerciais.</p><p>O cruzamento é um elemento complementar do processo de seleção</p><p>TIPOS DE CRUZAMENTOS - RAÇAS FORMADAS A PARTIR DE CRUZAMENTOS</p><p>Conceitos importantes</p><p>➢ Herdabilidade medição do grau de correspondência entre fenótipo e</p><p>valor genético, ou seja, a capacidade de influenciar a próxima geração</p><p>após cruzamento.</p><p>➢ Acurácia da seleção estimativa da segurança que se terá ao se adotar</p><p>determinado procedimento</p><p>➢ A variabilidade genética capacidade da promoção de seleção e, com</p><p>isso, o melhoramento genético, à medida que se organiza um</p><p>processo de seleção eficiente, perpetuando pelas gerações, reduzindo</p><p>a variabilidade genética, como resultado de homozigose.</p><p>➢ Homozigose processo genético em que o indivíduo recebe genes</p><p>idênticos dos pais para determinada característica, ao contrário do</p><p>➢ Heterozigoto, que ocorre quando o indivíduo recebe um gene da mãe</p><p>e um diferente do gene herdado do pai.</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>50</p><p>HETEROSE - também conhecida como vigor híbrido, consiste na superioridade da</p><p>média de produção dos filhos em relação a média dos pais, ou seja, os filhos</p><p>apresentam melhor desempenho (maior produção) em relação a media dos pais</p><p>A obtenção de altos níveis de heterose que estão relacionados com características</p><p>de baixa herdabilidade, como as de reprodução.</p><p>TIPOS DE HETEROSE:</p><p>✓ Individual: Aumento do vigor devido fatores indivíduais.</p><p>✓ Materna: Aumento do vigor devido fatores maternos.</p><p>✓ Paterna: Aumento do vigor devido fatores paternos.</p><p>TIPOS DE CRUZAMENTOS - RAÇAS FORMADAS A PARTIR DE CRUZAMENTOS</p><p>O objetivo primordial dos cruzamentos é a heterose e/ou a complementariedade.</p><p>A complementariedade é uma vantagem proveniente do acasalamento de raças</p><p>em sequências especificamente calculadas, maximizando características</p><p>desejáveis e minimizando o impacto daquelas indesejáveis ou não esperadas.</p><p>➢ Cruzamento simples é definido como o sistema de acasalamento que</p><p>envolve somente duas raças, com a primeira geração de mestiços F1, os</p><p>quais se destinam todos para o abate.</p><p>➢ Cruzamento continuo ou absorvente tem por finalidade substituir uma</p><p>raça ou grupo genético por outro, com o uso contínuo de uma delas,</p><p>produzindo animais “puros por cruza” ou PC. Esse método não tem a</p><p>finalidade de explorar a heterozigose, mas trocar a raça B pela A</p><p>➢ Cruzamento rotacionado neste caso a raça do pai é alternada a cada</p><p>geração e pode ser estabelecido com duas ou mais raças. Nesse tipo de</p><p>cruzamento, é importante utilizar raças semelhantes em relação ao peso de</p><p>progênies nascidas, tamanho de animais e outras características desejáveis.</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>53</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>➢ Cruzamento simples:</p><p>Pais AA x aa</p><p>F1 Aa 100% de heterose</p><p>Retrocruzamento Aa x AA</p><p>ou Aa x aa</p><p>½AA + ½Aa ½Aa + ½aa</p><p>50% de heterose</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>➢ Cruzamento contínuo ou absorvente:</p><p>Pais - A x B</p><p>F1 - AB x A</p><p>F2 - AAB x A</p><p>F3 - AAAB x A</p><p>F4 - AAAAB x A</p><p>Ao longo das gerações:</p><p>- Aumenta a fração de A;</p><p>- Diminui a fração de B</p><p>(absorve);</p><p>- Diminui a heterose.</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>55</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>➢ Cruzamento rotacionado ou alternativo (2 pais):</p><p>Pais - A x B</p><p>F1 - AB x A</p><p>F2 - AAB x B</p><p>F3 - BAAB x A</p><p>F4 - ABAAB x B</p><p>Ao longo das gerações:</p><p>- Em F3, F4... Existe a</p><p>tendência de estabilizar as</p><p>frações de A e B;</p><p>- Estima-se que a heterose se</p><p>mantém em torno de 67%</p><p>(processo considerado bom</p><p>para mantença de heterose).</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>➢ Cruzamento rotacional ou alternativo (3 raças):</p><p>Pais - A x B</p><p>F1 - AB x C</p><p>F2 - CAB x B</p><p>F3 - BCAB x A</p><p>F4 - ABCAB x C</p><p>Ao longo das gerações:</p><p>- Frações de A, B e C ficam</p><p>diversificadas, tendendo a</p><p>estabilidade;</p><p>- Estima-se que a heterose se</p><p>mantém em torno de 85%</p><p>(processo muito bom para</p><p>mantença de heterose).</p><p>CRUZAMENTO</p><p>ROTACIONADO</p><p>TIPOS DE CRUZAMENTOS - RAÇAS FORMADAS A PARTIR DE CRUZAMENTOS</p><p>CRUZAMENTOS BOVINOS DE CORTE</p><p>Critério de seleção: peso à desmama ao ano e aos dois anos de idade e, mais tarde,</p><p>os cruzamentos começaram a objetivar o peso à desmama e sobreano.</p><p>➢ As raças britânicas são representados pelos os animais Abeerden Angus e Hereford,</p><p>que apresentam boa taxa de sobrevivência e taxas de crescimento produtivo e</p><p>reprodutivo suficientes para produzir carcaças de ótima qualidade, raças de grande</p><p>expressão na qualidade de carne e na precocidade sexual.</p><p>➢ As raças europeias caracteriza-se pelo alto potencial de crescimento e conversão de</p><p>alimentos, alto peso de abate e carcaças com pouca gordura, representados pelo</p><p>Devon e Charolês. Apresentam grande exigência de energia para manutenção, por</p><p>apresentarem peso adulto médio de 700 a 800 quilos.</p><p>➢ Raças europeias adaptadas ao clima tropical, são consideradas “crioulas” da</p><p>América do Sul, são animais que associam características comuns a raças europeias</p><p>e de algumas zebuínas, principalmente relacionadas à adaptação dos animais.</p><p>Também chamados animais sintéticos, os representantes dessa categoria são</p><p>Canchim, Brangus, Braford e Santa Gertrudis.</p><p>TIPOS DE CRUZAMENTOS - RAÇAS FORMADAS A PARTIR DE CRUZAMENTOS</p><p>CRUZAMENTOS BOVINOS DE CORTE</p><p>A raça zebuína, são, em comparação com os das raças anteriormente citadas,</p><p>os que menos desempenham crescimento e apresentam piores índices de</p><p>desempenho produtivo, principalmente por sua carne não ter tanto acabamento e</p><p>gordura de marmoreio quanto às europeias e britânicas. Ao contrário,</p><p>apresentam excelente adaptabilidade aos cenários mais difíceis possíveis e boa</p><p>habilidade materna, sendo muito tolerantes ao estresse térmico e a relevos</p><p>acidentados</p><p>Os representantes mais conhecidos dessa categoria são os animais da raça</p><p>Nelore, Gir, Tabapuã, Guzerá e Brahmam.</p><p>TIPOS DE CRUZAMENTOS - RAÇAS FORMADAS A PARTIR DE CRUZAMENTOS</p><p>CRUZAMENTOS EM BOVINOS DE LEITE</p><p>➢ No final da década de 1940, iniciou-se, em Uberaba, um trabalho de seleção</p><p>para leite, de um rebanho puro indiano e, assim, surgiram os primeiros</p><p>exemplares de zebu-leiteiro, na tentativa de melhorar o desempenho dos</p><p>animais.</p><p>➢ A partir da década de 1970 surgiram os programas de criação de mestiços</p><p>leiteiros no Brasil, e posteriormente, outros programas de raças europeias,</p><p>como Holandês e Jersey. Os bovinos de leite de origem europeia são a raça</p><p>Holandês, Jersey e Pardo Suíço. As raças zebuínas leiteiras mais comuns</p><p>no Brasil, é o Gir Leiteiro.</p><p>➢ Algumas raças mestiças também são utilizadas na produção de leite,</p><p>resultado de cruzamentos de rebanhos meio sangue europeu e meio sangue</p><p>zebuíno, como Jersey com Gir Leiteiro, os Girsey. Alguns cruzamentos de</p><p>europeus entre si, como o Holandês e Jersey, deram origem ao Jersolando,</p><p>também é uma raça que tem movimentado o comércio e mercado de</p><p>produção de leite.</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Peixes de produção</p><p>Pirarara</p><p>Cachara</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>62</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Peixes de produção</p><p>Robalo-</p><p>flecha</p><p>Robalo-peva</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>63</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Peixes de produção</p><p>Channel catfish - Ictalurus punctatus</p><p>X</p><p>Blue catfish - Ictalurus furcatus</p><p>Catfish Genetics</p><p>Research Unit. - US</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>64</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Peixes de produção</p><p>O. niloticus</p><p>Oreochromis urolepis</p><p>hornorum</p><p>100% machos</p><p>X</p><p>Vermelha - Oreochromis sp</p><p>X</p><p>O. aureus O. mossambicus</p><p>Tilápias</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>65</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Peixes de produção</p><p>4 populações</p><p>selvagens</p><p>A Tilápia GIFT foi criada pela World</p><p>Fish Center e recebeu o nome GIFT</p><p>como abreviação de Genetic</p><p>Improvement of Farmed Tilápia</p><p>X</p><p>4 populações</p><p>melhoradas</p><p>GIFT</p><p>Tilápias</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>66</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Peixes de produção</p><p>Se tratando de carpas é possível mais de 100 combinações</p><p>diferentes para formar híbridos.</p><p>Hybrid Koi carp Lei Yue Mun carpGoldfish hybrid carp</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>67</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Peixes de produção</p><p>Brown trout - Salmo truttaBrook trout - Salvelinus fontinalis</p><p>X</p><p>Truta tigre</p><p>Trutas</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>68</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Peixes de produção</p><p>Salvelinus leucomaenis</p><p>Atlantic salmon - Salmo salar</p><p>X</p><p>Salmo trutta</p><p>Oncorhynchus keta</p><p>Salvelinus malma miyabei</p><p>O. masou ishikawae</p><p>O. masou rhodurus</p><p>Salmão</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>69</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Peixes de produção</p><p>Atlantic salmon - Salmo salar Salmão transgênico</p><p>Híbrido recebeu DNA exógeno</p><p>Salmão</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>70</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Bovinos de corte</p><p>ZEBUÍNOS X TAURINOS (BRITÂNICOS)</p><p>Nelore Guzerá</p><p>Tabapuã Brahman</p><p>Angus Hereford</p><p>Devon</p><p>Red Poll</p><p>Shorthorn</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>71</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Bovinos de corte</p><p>ZEBUÍNOS X TAURINOS (BRITÂNICOS CONTINENTAIS)</p><p>Nelore Guzerá</p><p>Tabapuã Brahman</p><p>CharolêsPiemontês</p><p>Limousin Marchigian</p><p>a</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>72</p><p>Nelore Guzerá</p><p>Tabapuã Brahman</p><p>SimentalBlonde D’aquitaine</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Bovinos de corte</p><p>ZEBUÍNOS X TAURINOS (BRITÂNICOS CONTINENTAIS)</p><p>Braunvieh Gelbvieh</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>73</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Bovinos de corte</p><p>ZEBUÍNOS X TAURINOS (TROPICAIS)</p><p>Nelore Guzerá</p><p>Tabapuã Brahman</p><p>SenepolCaracu</p><p>Tuli Bonsmara</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>74</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Bovinos de leite</p><p>Gir leiteiro</p><p>Holandês</p><p>Girolando</p><p>X</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>75</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Bovinos de leite</p><p>Jersey</p><p>Holandês X</p><p>Jersolando</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>76</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Bovinos de leite</p><p>Simental</p><p>Holandês X</p><p>Simlandês</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Aves de corte e postura - obtenção de híbridos</p><p>Rhodes Island Red Plymouth Rock</p><p>New Hampshire</p><p>Cornish Sussex</p><p>Isa Brow Dekalb Híbridos: Ag Ross, Cobb</p><p>Vantress, Hybro, Isa Vedette,</p><p>MPK, Arbor Acres, Avian,</p><p>Shaver e Hubbard.</p><p>Híbridos nacionais: Embrapa</p><p>021, S-54 e Chester.</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Suínos</p><p>Duroc</p><p>X</p><p>Landrace</p><p>Large White</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>79</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Suínos</p><p>X</p><p>LandraceLarge White</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Equínos</p><p>Asno ou jumento</p><p>Manga larga marchador</p><p>Mula (infértil)</p><p>X</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>81</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Ovinos</p><p>Santa Inês</p><p>Morada nova</p><p>X</p><p>Dorper</p><p>Dâmara</p><p>HETEROSE</p><p>E CRUZAMENTOS</p><p>82</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Ovinos</p><p>Morada nova</p><p>X</p><p>Dorper Dâmara</p><p>Santa Inês</p><p>HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>83</p><p>SISTEMAS DE CRUZAMENTOS</p><p>- Caprinos</p><p>SRD - Sem raça definida</p><p>X Anglo nubiana</p><p>MoxotóBoer</p><p>Slide 1</p><p>Slide 2</p><p>Slide 3: UNIDADE 2</p><p>Slide 4: BIOCLIMATOLOGIA E MELHORAMENTO ANIMAL</p><p>Slide 5: BIOCLIMATOLOGIA E MELHORAMENTO ANIMAL - UNIDADE 2</p><p>Slide 6: MELHORAMENTO GENÉTICO</p><p>Slide 7: POPULAÇÃO</p><p>Slide 8: AVICULTURA, SUINOCULTURA E BOVINOCULTURA DE CORTE</p><p>Slide 9: BOVINOCULTURA DE LEITE</p><p>Slide 10: OVINOCULTURA</p><p>Slide 11: CAPRINOCULTURA</p><p>Slide 12: AQUICULTURA</p><p>Slide 13: AVANÇOS NAS CATEGORIAS ANIMAIS</p><p>Slide 14: AVES</p><p>Slide 15: AVES - crescimento</p><p>Slide 16: AVES - precocidade</p><p>Slide 17: AVES - qualidade da carcaça</p><p>Slide 18</p><p>Slide 19: SUÍNOS - prolificidade</p><p>Slide 20: SUÍNOS - tipo banha e tipo carne</p><p>Slide 21: SUÍNOS - qualidade da carne</p><p>Slide 22: BOVINOS</p><p>Slide 23</p><p>Slide 24</p><p>Slide 25: CAPRINOS e OVINOS</p><p>Slide 26: CAPRINOS -conformação corporal</p><p>Slide 27: CAPRINOS - produção de leite</p><p>Slide 28: OVINOS - conformação corporal</p><p>Slide 29: OVINOS - produção de leite</p><p>Slide 30: OVINOS - produção de lã</p><p>Slide 31: EQUINOS - provas</p><p>Slide 32: MELHORAMENTO GENÉTICO E AMBIENTAL</p><p>Slide 33: INTERAÇÃO GENÓTIPO x AMBIENTE</p><p>Slide 34: INTERAÇÃO GENÓTIPO x AMBIENTE</p><p>Slide 35: INTERAÇÃO GENÓTIPO x AMBIENTE</p><p>Slide 36</p><p>Slide 37</p><p>Slide 38</p><p>Slide 39</p><p>Slide 40</p><p>Slide 41</p><p>Slide 42</p><p>Slide 43</p><p>Slide 44</p><p>Slide 45</p><p>Slide 46</p><p>Slide 47</p><p>Slide 48</p><p>Slide 49</p><p>Slide 50: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 51</p><p>Slide 52</p><p>Slide 53: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 54: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 55: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 56: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 57</p><p>Slide 58</p><p>Slide 59</p><p>Slide 60</p><p>Slide 61: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 62: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 63: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 64: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 65: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 66: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 67: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 68: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 69: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 70: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 71: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 72: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 73: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 74: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 75: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 76: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 77: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 78: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 79: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 80: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 81: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 82: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p><p>Slide 83: HETEROSE E CRUZAMENTOS</p>

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