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Profa Dra GLauciane Lacerda
Nutrição no Exercício Físico
“A
É sabido que uma dieta adequada
auxilia o desempenho, já que fornece os substratos
energéticos e a prática regular de exercícios melhora a
habilidade do organismo em utilizar os nutrientes”
(SOARES, 2001).
• O estado nutricional, no plano individual ou biológico,
Esse gasto refere-se à
utilização dos alimentos pelo organismo para suprir as
suas necessidades nutricionais e está relacionado ao
estado de saúde e à capacidade de utilização dos
nutrientes fornecidos pela alimentação.
Recomendações para o praticante de 
atividade física, M.S 2016.
Promoveu em sua teoria a divisão entre o corpo e
mente, reduzindo o ser humano a uma máquina,
no qual seu funcionamento depende do estado de
operação em que se encontra seu mecanismo
biológico.
Desde então, as ciências médicas, inclusive a NUTRIÇÃO, têm 
investigado o funcionamento biológico à nível molecular.
Apud AMORIM et al, 2001.
In: TOLOZA, Daniela Cervo. 2003.
“Nós somos o que comemos”
• A alimentação, quando adequada e
variada, previne as deficiências
nutricionais e protege contra as doenças
infecciosas, porque é rica em nutrientes
que podem melhorar a função
imunológica.
• Pessoas bem alimentadas são mais
resistentes às infecções.
1a Diretriz : os alimentos saudáveis e as refeições. MS, 2006
Alimentação saudável
Brasil. Ministério da saúde, 2014.
SCRIMSHAW et al., 1968; UNITED NATIONS ADMINISTRATIVE 
COORDINATING COMMITTEE, 2000; SCRIMSHAW, 2000.
A FISIOLOGIA (do grego physis = natureza, função ou 
funcionamento; e logos = palavra ou estudo) 
estuda o funcionamento do organismo.
• a fisiologia da nutrição aborda o equilíbrio alimentar e o
valor energético dos nutrientes.
ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana. 
Aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2007. 
Gorduras
Proteínas
Carboidratos
Vitaminas 
e minerais 
• As pessoas em equilíbrio energético não ganham nem 
perdem peso; é o que se denomina “balanço energético”. 
• Portanto, o balanço energético é o “saldo” obtido a partir 
do total de energia ingerida e o total de energia gasta pelo 
organismo em suas atividades diárias. 
Recomendações para o praticante de atividade física, M.S 2016.
• Caloria ou quilocalorias (kcal) 
• é a unidade de medida da energia gasta pelo corpo humano 
em suas atividades metabólicas e físicas e do teor de energia 
encontrado nos alimentos :
• ; 
• não fornecem energia.
Recomendações para o praticante de atividade física, M.S 2016.
Gorduras
9kcal/g
Proteínas
4kcal/g
Carboidratos
4kcal/g
Vitaminas 
e minerais 
Recomendações
• Baseadas em um consumo energético médio de 2.000
calorias diárias, nos brasileiros:
Recomendações para o praticante de atividade física, M.S 2016.
alcançam BE em média 
com  2.400 kcal/dia.
A média de 2.000 calorias atende também às
NE das pessoas mais jovens.
alcançam BE em média 
com  1.800 ou 2.200 
kcal/dia. 
Lembrando que 
Metabolismo...
• As reações
químicas que
ocorrem nas
células são
classificadas
como: 
catabólicas ou
anabólicas.
Gordura
Ácidos Graxos
Jejum
Ciclo de Krebs
Corpos 
cetônicos
Jejum
Proteínas
Aminoácidos
Carboidratos
Glicose
Glicólise
ATP
Beta- oxidação
Mitocôndria
Produção de substrato
(citoplasma)
Fosforilação oxidativa
(Mitocôndria)
Funções Celulares
(contração muscular, secreção de hormônios, e bomba de 
íons)
Rui Curi & Joaquim Procópio. Fisiologia Básica. Gen Guanabara Koogan, 2009
Via comum para metabolização de glicose, aminoácidos 
e ácidos graxos
Carboidratos
Da Dieta
Frutose
PiruvatoLactato Alanina
Glicerol-P TG TG intracelular
Frutose-6P
Glicose
Glicose
Glicose-6P Glicose-1P
Glicogênio
Ciclo de Krebs Acil-CoA TGda DIETAAG
Beta- oxidação
gerando CO2, H2O e ATP. 
Diabetes Mellitus
DCV
Obesidade
Pancreatite Aguda
Esteatose Hepática
Insuficiência Renal
Câncer,
Etc…
Brasil. Ministério da Saúde. Guia alimentar, 2014. 
Alimentação saudável
Contribui para proteção contra as doenças (DCNT) e
potencialmente fatais, que, em conjunto, estão
entre as principais causas de incapacidade e morte
no Brasil e no mundo.
ocorre por VIAS
AERÓBIAS, como as VIAS DA GLICÓLISE DO CICLO DO
ÁCIDO CÍTRICO ou C. de KREBS)
• Se a célula possui quantidade adequada de O2 para
FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA, tanto a glicose quanto os
AGs podem ser metabolizados para gerar ATP.
Wilmore, JH, 2001; Krause,2010.
Substratos predominantes para os músculos 
no exercício de  intensidade ( 70% do VO2 
máx).
Scott Kline Powers, Edward T. Howley. Fisiologia do exercício: 
teoria e aplicação ao condicionamento fisico e ao desempenho.
2009 .646 p. 
• O exercício aeróbio de qualquer duração utiliza
tanto CARBOIDRATOS como AGs como substrato
energético para produção de energia;
• 30 min após início do exercício AERÓBIO:
• As concentrações de AGLs no sangue :
indicando que os AGLs estão sendo mobilizados
do tecido adiposo.
Wilmore, JH, 2001; Krause,2010.
• Entretanto a β-oxidação de AGs é mais lenta do que o
metabolismo via GLICÓLISE, de modo que o músculo usa
uma combinação de AGs e GLICOSE para obter energia.
Scott Kline Powers, Edward T. Howley. Fisiologia do exercício: 
teoria e aplicação ao condicionamento fisico e ao desempenho.
2009 .646 p. 
• Se a necessidade de O2 da fibra
muscular exceder seu
suprimento de O2, a produção
de energia a partir dos AG, 
diminue consideravelmente, e o 
metabolismo da glicose é 
direcionado para vias
ANAERÓBIAS.
Scott Kline Powers, Edward T. Howley
Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao 
condicionamento fisico e ao desempenho. 2009.
Carboidratos
Da Dieta
Frutose
PiruvatoLactato
Glicerol-P
Acetil coa
Frutose-6P
Glicose
Glicose
Glicose-6P Glicose-1P
Glicogênio
Ciclo de Krebs
 ou ausência de O2 na célula, para FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
Wilmore, JH, 2001; Krause,2010.
O produto final da GLICÓLISE  PIRUVATO, 
é convertido a LACTATO, em vez 
de ser convertido a ACETIL COA, e entrar 
no C. KREBS.
• Produz ATP 2x mais rápido que rotas aeróbias.
• DESVANTAGEM:
• produz apenas 2 moléculas de ATP/glicose.
• Contribui para o estado ácido-metabólico, produzindo
íon hidrogênio (H+).
• No entanto o CO2 produzido no exercício é a fonte mais
significativa de ácido.
Wilmore, JH, 2001; Krause,2010.
Um  da concentração intramuscular de íon (H+) pode
comprometer a realização do exercício mínimo de
1ª) O  da H+:  a capacidade da célula muscular de
produzir ATP por inibição das enzimas limitadoras de
velocidade envolvidas tanto na produção AERÓBIA como na
ANAERÓBIA de ATP.
Um  da concentração intramuscular de íon (H+) pode
comprometer a realização do exercício mínimo de
2ª) Os íons H+ competem com íons Ca+2 pelos sítios de
ligação da troponina e, dessa forma, impedem o processo
contrátil.
• Bebidas ricas em bicarbonato ou citrato de sódio podem
melhorar o desempenho do atleta, pois aumentam a
capacidade de tamponamento do sangue.
Scott Kline Powers, Edward T. Howley. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao 
condicionamento fisico e ao desempenho. 2009.
• A ingestão adequada de carboidratos (50 a
60%), proteínas (0,8 a 1,5gKgPdia) e
lipídeos irão auxiliar na manutenção do
glicogênio muscular e melhora no
desempenho.
• A alimentação pré-exercício melhora o
desempenho pois fornece carboidratos aos
músculos quando o glicogênio muscular
depleta.
Scott Kline Powers, Edward T. Howley. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao 
condicionamento fisico e ao desempenho. 2009.
• Alcançam em média 24 -32g de 
PROTEÍNA em 36g (1 scoop)
• Alguns são isentos de glúten.
• Isentos ou com baixo teor de 
carboidratos.
Scott Kline Powers, Edward T. Howley. Fisiologia do 
exercício: teoria e aplicação ao condicionamentofisico e 
ao desempenho. 2009.
Antes do Exercício: 300 a 500mL.
Durante o Exercício:  as respostas da FC, temperatura
corporal e do esforço físico subjetivo; e quanto > a
ingestão liquida RC 
 TG somente no JDA 
Buthani et al, 
2013 
Grupo I: JDA + exercicio 
Grupo II: JDA 
Grupo III: exercício 
Grupo IV: controle 
Todos por 12 semanas 
 Peso corporal e CC: GI > GII > GIII 
 Gordura corporal GI > GII 
 Glicemia de jejum GI = GII >GIV 
 LDL HDL: somente no GI 
 P.A somente no GII 
 
 
 
L 
L JDA - jejum de dias alternados, RC – Restrição calórica, REI – Restrição de energia intermitente
• O crescente aumento da obesidade está diretamente ligado a
fatores de estilo de vida que causam distúrbios metabólicos. O
que gera aumento da morbimortalidade, diminuição da qualidade
de vida e desenvolvimento de doenças associadas.
• Abordagens tradicionais para prevenir ou tratar a obesidade e
suas morbidades têm se mostrado ineficazes na maioria dos
indivíduos. No entanto, o jejum intermitente, demonstrou
ter um impacto positivo na saúde do indivíduo a curto
prazo. Vale salientar que, em estudos com ratos, o jejum
prolongado a longo prazo ocasionou efeito adverso como
intolerância à glicose.
Dantas DG; Pereira JD; Lacerda-Miranda, GL. O JEJUM INTERMITENTE COMO ESTRATÉGIA
NUTRICIONAL NO TRATAMENTO DA OBESIDADE: UMA REVISÃO DE LITERATURA. São Camilo
2018.
Conclusão
Conclusão
• No que tange a adesão das estratégias nutricionais, a restrição
calórica diária e o jejum intermitente apresentam a mesma
taxa de desistência, porém a recuperação do peso após o
final das intervenções foi maior em indivíduos submetidos
ao JI.
• Logo pode-se concluir que, para efeitos mais duradouros, o
jejum intermitente deve ser associado a dietas de restrição
energética diária e a melhoria da qualidade alimentar. É
imprescindível que todas as estratégias nutricionais
utilizadas pelos indivíduos sejam orientadas e
acompanhadas por profissional qualificado. Investigações
adicionais são necessárias para determinar o efeito positivo no
metabolismo a longo prazo e os possíveis malefícios a saúde dos
indivíduos.
Dantas DG; Pereira JD; Lacerda-Miranda, GL. O JEJUM INTERMITENTE COMO
ESTRATÉGIA NUTRICIONAL NO TRATAMENTO DA OBESIDADE: UMA REVISÃO DE
LITERATURA. São Camilo 2018.
1. O consumo de uma diversidade de nutrientes que 
protegem e mantêm o funcionamento adequado do 
organismo;
2. A  quantidade de gorduras saturadas e totais, açúcares, 
sal e álcool, componentes relacionados ao  de risco de 
DCNT;
3. A  concentração energética que previne o excesso de 
peso e a obesidade.
1aDiretriz : os alimentos saudáveis e as refeições. MS, 2006
A obesidade é causada por uma maior ingestão e menor gasto 
energético durante um longo período de tempo
Estoque de gordura
Ingestão
Gasto
Principais comorbidades associadas:
Dislipidemias
Hipertensão arterial
Para cada Kg de PC ganho a 
PAS  1 mmHg
Apnéia do sono
Complicações ortopédicas 
e respiratórias
DM2
Hiperinsulinemia
Resistência 
a Insulina
Shills, 2003
Diretrizes brasileiras de obesidade 2009/2010 / ABESO 
Gota
Diretrizes brasileiras de obesidade 2016 / ABESO 
Andróide ou abdominal Ginóide ou glúteofemural
Risco metabólico
Cardiovascular alto
Risco metabólico
cardiovascular baixo
Tipo II: excesso de gordura 
subcutânea tronco-
abdominal.
Tipo IV: excesso de gordura 
na região glúteofemoral.
A localização ou a distribuição do excesso de gordura influencia a 
severidade das complicações.
• "Só existe o que meus sentidos percebem.“
• “ O ser humano não nasce livre, pois somente podemos 
nos considerar realmente livres quando somos capazes 
de avaliar as consequências, boas ou más, das nossas 
ações.”
Thomas Hobbes
« Lupus est homo homini lupus »
O homem é o lobo do própio homem
• A busca de informações sobre a escolha de alimentos
saudáveis podem resultar em informações baseadas em
evidências, como o DGA (Guia Dietético para
Americanos - Dietary Guidelines for Americans) ou Guia
alimentar da população brasileira (MS, 2014).
MS, 2014; Krause, 2010
População adulta tem grande interesse
e capacidade de buscar seus próprios
recursos e respostas...
• A combinação de marketing e mídia eletrônica faz com
que seja mais fácil a mistura:
MS, 2014; Krause, 2010
• Adultos com interesse em melhorar a qualidade
nutricional da dieta podem acabar com falsos
aconselhamentos utilizando suplementos e dietas como
correções rápidas.
MS, 2014; Krause, 2010
• Devido a seus ingredientes, alimentos – como
biscoitos recheados, salgadinhos “de pacote”,
refrigerantes e macarrão “instantâneo” – são
nutricionalmente desbalanceados. Por conta de sua
formulação e apresentação, tendem a ser consumidos
em excesso e a substituir alimentos
• Sua fabricação envolve diversas etapas e
técnicas de processamento e muitos
ingredientes, como sal, açúcar, óleos e
gorduras e substâncias de uso exclusivamente
industrial.
• Incluindo proteínas de soja e do leite, extratos
de carnes, substâncias obtidas com o
processamento adicional de óleos, gorduras,
carboidratos e proteínas, bem como
substâncias sintetizadas em laboratório a partir
de alimentos e de outras fontes orgânicas
como petróleo e carvão (corantes,
aromatizantes, realçadores de sabor e vários
aditivos usados para tornar o produto com
propriedades sensoriais atraentes).
• Podem comprometer os mecanismos que sinalizam a saciedade e
controlam o apetite, favorecendo, o consumo involuntário de
calorias e  o risco de obesidade. Entre esses atributos, destacam-
se:
• com a “ajuda” de açúcares, gorduras, sal e vários 
aditivos, são formulados para que sejam extremamente saborosos, 
quando não para induzir hábito ou mesmo para criar dependência.
• Formulados para e sem a
necessidade de pratos, talheres e mesas.
• É comum o seu consumo em casa enquanto se assiste
TV, na mesa de trabalho ou andando na rua. Tais
circunstâncias,, frequentemente lembradas na
propaganda de alimentos ultraprocessados, prejudicam
a capacidade do organismo “registrar” devidamente as
calorias ingeridas.
•
• Em face do baixo custo dos seus
ingredientes, é comum que sejam
comercializados em embalagens
gigantes e a preço apenas
ligeiramente superior ao de produtos
em tamanho regular.
•
• A exposição a recipientes
ou embalagens gigantes,
gera maior risco do
consumo involuntário de
calorias e maior, portanto,
o risco de obesidade.
•
• no caso de refrigerantes, refrescos e muitos outros produtos
prontos para beber, o aumento do risco de obesidade é em
função da comprovada menor capacidade que o organismo
humano tem de “registrar” calorias provenientes de bebidas
adoçadas.
• são fabricados com a adição de sal ou
açúcar (ou outra substância de uso
culinário, em geral em quantidades muito
superiores) a um alimento in natura para
torná-los duráveis e mais agradáveis ao
paladar.
• Limitar o uso como ingredientes de
preparações culinárias ou como parte de
refeições baseadas em alimentos in natura
ou minimamente processados.
MS, 2014
• in natura: obtidos de plantas ou
animais e não sofrem alteração após deixar
a natureza.
•
• alimentos in natura submetidos a
processos de limpeza, remoção de partes
não comestíveis ou indesejáveis,
fracionamento, moagem, secagem,
fermentação, pasteurização, refrigeração,
congelamento e processos similares, sem a
agregação de sal, açúcar, óleos, gorduras
ou outras substâncias ao alimento
original.
MS, 2014
PREFERIR: Alimentos in natura
ou minimamente processados
• utilizados com moderação,
contribuem para diversificar e tornar saborosa a alimentação
sem que fique nutricionalmente desbalanceada.
• (presentes em óleos e gorduras),
(componente básico do sal de cozinha) e (presente no
açúcar de mesa).
• O excesso de sódio e de gorduras saturadas  o risco de DCV, enquanto o
que o açúcar o risco de cárie dental, de obesidade, DM 2 e outras DCNT.
MS, 2014
• As necessidades nutricionais de
energia variam:
• em função da idade,
• do sexo,
• do estado de saúde
• do estado fisiológico
• Da TMB
• Bem como do tipo, frequência e intensidade do treino.
Ou seja, do nível de atividade física dos indivíduos. 
Recomendações para o praticante de atividade física, M.S 2016.
• Opte por no lugar de refrigerantes,
bebidas lácteas e biscoitos recheados;
• Não troque a “ ” (caldos, sopas,
saladas, molhos, arroz e feijão, macarronada, refogados
de legumes e verduras, farofas, tortas) por produtos que
dispensam preparação culinária (“sopas de pacote”,
“macarrão instantâneo”, pratos congelados prontos para
aquecer, sanduíches, frios e embutidos, maioneses e
molhos industrializados, misturas prontas para tortas);
• Prefira as sobremesas caseiras, dispensando as
industrializadas.
• Coma com regularidade (evite beliscar) e com atenção em
ambientes apropriados e, sempre que possível, com
companhia;
• Faça compras em locais que ofertem variedades de
alimentos in natura ou minimamente processados;
• Planeje o uso do tempo para dar à alimentação o espaço
que ela merece;
• Desenvolva, exercite e compartilhe habilidades culinárias;
• Dê preferência, quando fora de casa, a locais que sirvam
refeições feitas na hora.
Seja crítico quanto a informações, orientações e 
mensagens sobre alimentação veiculadas em 
propagandas, blogs, instagram e comerciais.
dra.glauciane.lacerda, Ph.D
Exercício intenso
• produção e o acúmulo de lactato muscular e sanguíneo
em exercícios submáximos são atribuídos a um
desequilíbrio entre a quantidade de O2 consumido e a
quantidade exigida pela demanda energética nos
músculos atuantes durante o exercício, ou seja,
nos músculos em hipóxia ou isquemia é controverso
(BROOKS 1991,GLADDEN 2001, KATZ 1988).
• O Ácido perde prótons ficando com a carga (-), ligando-se 
a um íon carga (+) (Na ou K), sal do ácido. Adiciona -se 
então o sufixo “ato” ou seja, inicialmente temos o ácido 
lático, que logo se associa ao íon formando o lactato. 
(ROBERGS, 2001) 
• Segundo estudos recentes a produção e o acúmulo de lactato
muscular e sanguíneo em exercícios submáximos são
atribuídos a um desequilíbrio entre a quantidade de O2
consumido e a quantidade exigida pela demanda energética
nos músculos atuantes durante o exercício, ou seja, nos
músculos em hipóxia ou isquemia é controverso
(BROOKS 1991,GLADDEN 2001, KATZ 1988).
(ROBERGS, 2001) 
A demanda energética é quem determina a NE para a realização da
contração muscular. Em exercícios de alta intensidade, a NE ,
incrementando a velocidade da glicólise, logo, é formada grande
quantidade de piruvato como produto final.

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