Buscar

Atps - Gestão de Negocios Internacionais

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
5º SEMESTRE
ALUNOS:
GUSTAVO CÉSAR CORTEZI – RA: 418914
ADÉLIO DA SILVA CASTRO – RA: 419832
CLAUDEMIR PEDRO AMBRÓSIO – RA: 415041
SILVIO ALUÍSIO – RA: 421700
NILTON APARECIDO ROCHA – RA: 7986728214
WAGNER VICENTINI – RA: 7625691760
ATPS – GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
Professora – Mônica Satolani
Professora Presencial - Fernanda Gimenez 
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SP
26 de maio de 2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 	3
PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO	3
FORMAÇÃO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO	5
MERCADO INTERNACIONAL	9
PRATICAS COMERCIAL	11
CLIENTE POTENCIAL	14
LOGÍSTICA INTERNACIONAL	16
CONCLUSÃO	17
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA	17			
1. INTRODUÇÃO
O trabalho a seguir mostra o Plano de internacionalização da empresa Marcis Moveis Planejados, com o intuito de demonstrar, através desta empresa fictícia, os processos para a internacionalização de uma empresa, seja ela de grande porte ou médio.
Os motivos que levam um empresário ou uma empresa a optar pelo mercado externo são os mais variados. Podem aparecer a partir de uma oportunidade, de uma necessidade ou como consequência natural de um planejamento, visando o crescimento da organização.
Acreditamos de fato que exportar é bom, é fácil e lucrativo, para o empresário, para a empresa, para a região, para o País e para a sociedade como um todo.
2. PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO
O economista há muito tempo, tem se preocupado em explicar o porquê da especialização internacional das nações e quais as suas consequências. Por que um país como o Brasil é um grande exportador de soja, açúcar, café, carne, aviões e tantos outros produtos e é um importador de telecomunicações, informática, maquinas e equipamentos.
O comercio internacional começou a ganhar as características modernas a partir da Revolução Industrial e tem se efetivado pela gradual abertura das economias nacionais ás transações comerciais internacionais. São mais de dois séculos de crescimento do comercio internacional, e no início do século XXI, os países estão muitos mais integrados em termos do comercio de bens e serviços, fluxos financeiros e de investimento direto.
Além de ser uma decisão técnica e pessoal, exportar envolve aspectos menos concretos. É antes de tudo uma mudança de perspectiva, uma mudança, para melhor, de mentalidade; é superar barreiras, primeiro a barreira do medo, do desconhecido; é ter persistência, pois os resultados nem sempre aparecem rapidamente.
O planejamento da empresa irá garantir o sucesso da transação comercial internacional. É preciso definir antes de tudo todas as condições, quais serão os preços, prazos, formas de pagamentos, o transporte, a quantidade, normas e as questões ambientais, para garantir lucros e evitar prejuízos.
2.1 APRESENTANDO A EMPRESA
MARCIS MOVEIS PLANEJADOS
Fundada em 2000 por empresários com participação marcante no mercado moveleiro, a Marcis atende às exigências da vida moderna e faz da versatilidade uma importante aliada para ampliar ainda mais seus horizontes.
Com lojas em todo Brasil, fabrica cozinhas, dormitórios, home theaters, home offices, áreas de serviço, mesas e cadeiras, banheiros e ambientes corporativos com excelente acabamento e desenvolvidos especialmente para satisfazer aos que buscam flexibilidade para planejar.
A Empresa está localizada em São Paulo - SP e possui mais de 500 pontos de venda no Brasil.
Além de ter mercado firme no Brasil já apresenta procura em mais 3 países incluindo Europa. 
Uma empresa jovem, mas que tem na sua essência a competência de seus profissionais, uma base sólida no ramo moveleiro e um posicionamento inovador.
Com foco no cliente final, a empresa acompanha a evolução do mercado, oferecendo produtos específicos e projetos personalizados para cada cliente, inovando sempre em cada detalhe, com conhecimentos produtivos aprofundados, desenvolve soluções para o habitat.
A Marcis conquistou tudo isso não só pela qualidade de seus produtos, que resultam do constante aperfeiçoamento tecnológico, mas também por ter uma filosofia empresarial em perfeita sintonia com as exigências do consumidor e uma sólida parceria com seus fornecedores e lojistas.
Marcis é uma linha jovem, dinâmica e moderna e versátil. Permite várias possibilidades de composição com flexibilidade na elaboração de ambiente personalizado excelentes custos benefícios. 
Feitos com outras matérias-primas como o aço, vidro e couro, os moveis de madeira maciça possuem um design inovado com combinações cada vez mais ousadas. 
Usamos as melhores matérias-primas para produzir moveis com excelentes qualidades, nossas principais matérias-primas são:
Madeira maciça: É a primeira matéria-prima utilizada na fabricação dos móveis. Tem como características a beleza de suas diferentes fibras e colorações, alta resistência física e mecânica, durabilidade e usabilidade (pode ser emoldurada, torneada ou entalhada). As madeiras maciças são: Jacarandá, Mogno, Imbuia, Cerejeira, Freijó, Marfim, pinus e eucalipto de reflorestamento, ambas claras e leves.
Painel com revestimento melânico: Melamina é uma placa de aglomerado ou de MDF revestida (igual ao revestimento da fórmica), em uma ou duas faces, com películas decorativas impregnadas com resinas melamínicas, o que lhe permite uma superfície totalmente fechada, livre de poros, dura e resistente ao desgaste superficial.
MDF: Do inglês, Medium Density Fiberboard (chapa de fibra de média densidade), é um painel constituído apenas de partículas finas de madeira (fibras de densidade média), homogêneo em toda a sua superfície, o que lhe confere a possibilidade de ser trabalhado no processo de usinagem de topo e superfície, cortes e entalhes, com boa resistência física e mecânica. O MDF é a matéria-prima ideal em projetos de móveis que apresentam detalhes de usinagem como peças com bordas usinadas (molduradas), peças com detalhes usinados na face frontal e peças entalhadas.
Linha de móveis:
* MÓVEIS EM GERAL 
* ARMÁRIOS PLANEJADOS 100% MDF
* COZINHAS PLANEJADAS
* ARMÁRIOS EMBUTIDOS
* ARMÁRIOS PLANEJADOS C PORTA DE ALUMÍNIO
* SALA DE ESTAR E DIVERSAS OUTRAS
* HOME THEATHER
* HOME OFFICE
* ARMÁRIOS COM PORTA DE ALUMINIO E VIDRO TEMPERADO
3. FORMAÇÃO DO PREÇO DE EXPORTAÇÃO
A fixação do preço de exportação deve ser precedida de um estudo detalhado das condições de mercado, de forma a viabilizar a manutenção do esforço exportador, sem prejuízo para a empresa. É elemento fundamental para as condições de competição do produto a ser exportado.
Os fatores que influenciam o preço de exportação são:
Competidores potenciais;
Custos de produção;
Esquemas de financiamento à exportação;
Tratamento tributário aplicável à exportação;
Despesas de exportação (embalagem específica para exportação, despesas portuárias, despesas com despachantes, gastos com pessoal especializado, caso a empresa não decida pela exportação indireta, frete e seguro interno até o local de embarque, etc.);
Preços praticados por competidores de terceiros países;
Comportamento dos consumidores; 
Novas tecnologias.
3.1 PREÇO DE EXPORTAÇÃO, COM BASE NO PREÇO DO PRODUTO NO MERCADO INTERNO
O preço de exportação situa-se em um amplo intervalo de variação, no qual o preço máximo é dado pelas condições de mercado, enquanto o preço mínimo é estabelecido pelo custo variável. 
A determinação do preço de exportação é um dos aspectos mais importantes e decisivos para a conquista e permanência em determinado mercado. Fixá-lo pela primeira vez deve merecer atenção especial, tendo em vista que alterá-lo num curto espaço de tempo, quando o assunto é mercado internacional, é quase inaceitável. 
No processo de formação do preço de exportação, deve-se primeiramente conhecer e utilizar todos os benefícios fiscais e financeiros aplicáveis à exportação, a fim de se obter maior competitividade externa. O conhecimento da estrutura de custos internos da empresa é também imprescindível para a formação do preço de exportação.
Existemvários métodos para se obter o preço de exportação, dentre os quais os seguintes: 
Valor presumido de um produto - A fixação do preço baseia-se na percepção que se tem com relação a determinado grupo de produtos que, por serem exóticos ou únicos, parecem mais caros para os consumidores do que outros produtos que não têm esse apelo;
Seguir o líder - Este é um dos métodos menos arriscados e mais utilizados por exportadores iniciantes que ainda não têm uma noção muito clara do mercado que está ingressando. Os preços são fixados com base nos praticados pelos líderes no mercado-alvo.
É mais usual a empresa calcular preços diferenciados para as vendas internas e externas. Apresenta-se, a seguir, a estrutura de estabelecimento do preço de exportação, que toma como ponto de partida o preço praticado no mercado interno.
Preço de mercado interno sem o IPI (Para efeito de cálculo das deduções) R$ 5.000,00
Preço de mercado interno (inclusive IPI de 14%) R$ 5.700,00
Deduções
IPI (14% sobre o preço de mercado sem IPI) R$ 700,00
ICMS (18% sobre o preço de mercado sem IPI) R$ 900,00
COFINS (3% sobre o preço de mercado sem IPI) R$ 150,00
PIS (0,65% sobre o preço de mercado sem IPI) R$ 32,50
Lucro no mercado interno (10% sobre o preço de mercado sem IPI) R$ 500,00
Embalagem de mercado interno R$ 40,00
Total das deduções: R$ 2.322,50
Primeiro Subtotal (Diferença entre o preço com o IPI R$ 5.700,00 e o total de deduções R$ 2.322,50) 
R$ 3.377,50
Inclusões
Embalagem de exportação R$ 55,00
Frete e seguro da fábrica ao local de embarque: R$ 100,00
Total das inclusões R$ 155,00
Segundo subtotal (Soma do primeiro subtotal R$ 3.377,50 com o total das inclusões R$ 155,00) 
R$ 3.532,50
Margem de lucro pretendida - 10% calculado sobre o preço (EXW). R$ 392,50
Preço EXW (R$ 3.532,50 mais R$ 392,5) R$ 3.925,00
Tomando-se uma taxa de câmbio hipotética de US$ 1,00 = R$ 2,90, têm-se os preços EXW de US$ 1353,45.
A parte final do cálculo para a apuração do valor de R$3.925,00, levando-se em consideração o percentual de 10% correspondente à margem de lucro pretendida pelo exportador, pode ser desenvolvida com a utilização de uma regra de três simples. Assim, se o valor de R$ 3.532,50 corresponde a 90 por cento do preço final, R$ 3.925,00 será o preço final de exportação, incluídos os 10 % estipulados, ou seja, R$ 392,50:
R$ 3.532,50 90%
Preço EXW 100%
3.2. MÓVEIS E MADEIRA COM POTENCIAL PARA CRESCER COM A EXPORTAÇÃO.
A participação do setor de base florestal é expressiva no mercado interno. Entretanto ainda representa pequena parcela das exportações do Brasil, se comparada com seu potencial. As vendas externas de produtos de base florestal estão concentradas no estágio inicial de processamento, ou seja, produtos de baixo valor agregado. 
Grande parte da matéria prima é proveniente de florestas plantadas - pinus e eucalipto. A maior concentração de áreas reflorestadas ocorre, principalmente, nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Bahia e Santa Catarina. O Brasil apresenta forte potencial competitivo das áreas reflorestadas no mercado externo devido aos seguintes fatores: a) clima propício ao rápido crescimento das florestas plantadas – em geral, entre 12 e 14 anos, contra período médio de corte de 50 anos nos climas temperados; b) domínio da tecnologia florestal; e c) extensas áreas disponíveis.
No que se refere às exportações brasileiras de móveis, o polo moveleiro de São Paulo (SP) constitui o maior centro exportador do país, participando com cerca de 40% das exportações nacionais, destinando cerca de 80% da sua produção de móveis residenciais de madeira de pinus, para o mercado externo.
De acordo com dados da Abimóvel, relacionados a todos tipos de móveis, os móveis de madeira correspondem a cerca de 70% das exportações. Os assentos e as cadeiras representam 7% das exportações totais de móveis e destinam-se, principalmente, aos Estados Unidos. Os móveis de madeira aglomerada, os de metal e os de plásticos apresentam baixa participação nas exportações totais, além de pouca competitividade, e destinam-se, principalmente, para o MERCOSUL.
A estrutura das exportações brasileiras de móveis vem se modificando, principalmente em função da ampliação das restrições de caráter ambiental na Europa, onde o maior potencial refere-se a móveis que utilizam matéria-prima de áreas reflorestadas, como o pinus.
As condições geográficas naturais no Brasil são extremamente favoráveis à produção e exploração de matérias-primas de qualidade.
Florestas nativas apresentam grande diversidade e, desde que manejadas corretamente, podem oferecer grande variedade de madeira com excelente padrão de qualidade. Nossa geografia e clima favorecem o cultivo de madeira reflorestada, representando uma significativa vantagem competitiva, desde que haja um mínimo de planejamento. 
Recursos minerais não nos faltam, desde metais até derivados de petróleo, setor onde o Brasil ruma rapidamente para autossuficiência. Normalmente acontece o contrário no mercado interno. Isso exige uma melhor programação da produção, mas, em médio prazo, acaba constituindo uma vantagem. Com uma melhor programação da produção, pode-se aproveitar toda a capacidade instalada da empresa, concentrando-se em poucos modelos, produzidos em grande quantidade.
Colocar parte da produção no mercado externo amortiza os efeitos das periódicas ou eventuais crises e diminui a dependência das vendas no mercado interno. Com um número maior de mercados e clientes, naturalmente diminuem os riscos.
O aprimoramento da qualidade é pré-requisito indiscutível no comércio exterior. A competição passa a ser mundial e a pior forma de competir é em preço. 
Investir no aprimoramento da qualidade torna-se imperativo. Os resultados positivos, seguramente, poderão ser observados, inclusive, no mercado interno.
Empresas exportadoras tendem a ser mais inovadoras que as não exportadoras, pois parcerias internacionais possibilitam a transferência de tecnologia e forçam as empresas a adotar programas de qualidade e desenvolverem novos produtos com maior frequência.
4. MERCADO INTERNACIONAL.
A indústria mundial de móveis viveu grandes transformações durante a década de 1980. Entre as principais mudanças estão o uso de equipamentos automatizados, que propiciaram aumento na produtividade, a utilização de novas técnicas de gestão e o emprego de novas matérias-primas. Essas mudanças transformaram o mercado de móveis num mercado de massas, além de possibilitar uma maior padronização e qualidade dos produtos. A indústria brasileira nesse segmento é extremamente fragmentada, intensiva em mão-de-obra, com pouca participação no valor agregado e verticalizada. Espacialmente, a indústria brasileira está localizada principalmente nas Regiões Sul e Sudeste do País. Os principais complexos moveleiros são: São Bento do Sul (SC), Bento Gonçalves (RS), Arapongas (PR), Ubá (MG), Mirassol (SP) e Votuporanga (SP), cada um deles com estruturas produtivas e linhas de produtos diferenciados. As exportações brasileiras são pouco diversificadas, restringindo-se basicamente a móveis residenciais de madeira, 70% do total exportado. 
As exportações brasileiras de móveis cresceram expressivamente durante a década de 1990. Entre os anos de 1990 e 2001, o valor exportado aumentou 1.252%, passando de aproximadamente US$ 40 milhões para US$ 501 milhões. As exportações brasileiras de móveis são em sua grande maioria compostas por móveis de madeira, em que os residenciais do tipo torneados respondem por 70%, as cadeiras respondem por 7%, e os móveis de outros materiais, partes e outros tipos respondem pelos restantes 23% (SECEX, 2003).Com relação à participação do Brasil nas exportações mundiais de móveis, os indicadores são bastante discretos, embora nos últimos anos tenha havido, por parte da Associação Brasileira de Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), um grande esforço no sentido de aumentar a participação brasileira no comércio mundial. Segundo dados da SECEX, o Brasil participou com 0,8% do total das exportaçõesmundiais, que no ano de 2000 alcançaram o valor de US$ 57 bilhões. As maiores exportações brasileiras de móveis foram realizadas por empresas localizadas nos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, sendo que no ano de 2001 a indústria catarinense foi responsável por 47%, e a indústria gaúcha por 31% do total das exportações. Constata-se, desse modo, a importância econômica da Região Sul nas exportações de móveis brasileiros, tendo sido responsável, em 2001, por 87% das exportações totais. Numa análise mais específica, com base nas informações da SECEX, verifica-se que os países que mais importaram móveis brasileiros em 2001 foram os Estados Unidos, Argentina, França, Reino Unido, Alemanha e os Países Baixos.
Observa-se, também, que houve uma expansão e diversificação, ainda que discreta, dos mercados-alvo das exportações brasileiras, destacando-se que dois mercados absorveram em torno de 50% das exportações, Estados Unidos e União Europeia, fato este acentuado pela recente retração da economia argentina, um dos principais compradores dos móveis brasileiros. Os Estados Unidos são o mercado com melhor potencial decrescimento, visto que o tamanho do mercado consumidor interno é grande, existindo um elevado poder de compra (25% das importações mundiais são feitas pelos Estados Unidos, e o mercado consumidor norte-americano é da ordem de US$ 60 bilhões), proximidade geográfica, reduzidas restrições ambientais e principalmente, pequenas participação dos móveis brasileiros nas importações americanas, se comparada à de outros países. Segundo os dados da Abimóvel (2003), a consolidação da participação do Brasil no mercado americano se expressa no fato de o país ter figurado pela primeira vez, no ano de 2002, entre os dez maiores exportadores de móveis para os Estados Unidos. Trabalhos que tratam sobre os determinantes das exportações foram desenvolvidos por vários autores, especialmente em relação às exportações de manufaturados, produtos básicos e ao saldo da balança comercial. Entre os mais citados estão os estudos de Horta (1983), Rios (1992), Zini (1998), Bonelli (1991), Pinheiro e Horta (1992), Horta e Souza (2000) e Nonnemberg (2001). Utilizando diversas técnicas, esses trabalhos chegaram a resultados muito parecidos no sentido de demonstrar a importância da taxa de câmbio real sobre o desempenho das exportações. No que se refere a estudos que analisaram as exportações brasileiras de produtos florestais a literatura não é muito contemplativa, pois trata principalmente dos produtos de madeira. Mais recentemente, Brasil (2002) avaliou as exportações de painéis, em estudo que constituiu um dos poucos trabalhos que se centram na questão dos produtos manufaturados na cadeia de móveis e madeira. A taxa anual média de crescimento das exportações brasileiras de móveis (39% a.a.), para o período de 1990 a 2001, foi mais elevada que a taxa média de crescimento das exportações totais brasileiras (4,8% a.a.). Considerando separadamente os subperíodos 1990/1995 e 1996/2001, observa-se que o crescimento das exportações de móveis foi significativamente superior no primeiro período, quando a taxa de crescimento médio foi de 70% a.a. para as exportações de móveis contra 5,5% a.a. para as exportações totais brasileiras. Já no segundo período, as taxas médias de crescimento ficaram muito próximas, 7,5% a.a., contra 4,1% a.a., com base nos dados da SECEX. O efeito do crescimento do mercado mundial de móveis foi responsável por 8% do crescimento total. Os dados referentes ao crescimento das exportações mundiais de móveis e das exportações brasileiras de móveis auxiliam na compreensão desses resultados, pois durante o período de 1990 a 2001 as exportações mundiais de móveis cresceram em torno de 90%, enquanto as exportações brasileiras de móveis apresentaram um crescimento da ordem de 1.200%. O crescimento das exportações de móveis foi determinado pela ação de fatores internos que afetaram a competitividade internacional do país, tais como política cambial, custo de produção, estratégias competitivas das empresas, comercialização, entre outras. Entre 2005 e 2011, houve uma grande alteração dos destinos para os quais o Brasil exporta. Ate 2005, o mercado era concentrado nos Estados Unidos, que detinha 40% do total das exportações brasileiras de moveis. Atualmente, há uma diversificação maior neste cenário. No ano passado, 19% das vendas foram para a Argentina, 11% para os Estados Unidos, 9% para o Reino Unidos, 7% para a Angola, 6% para a França e 48% para outros mercados.
Para as exportações brasileiras de móveis, o mercado argentino é considerado consolidado uma vez que participação do Brasil em 2011 atingia 43,5%. A Argentina é o principal destino das exportações brasileiras de móveis desde 2010, quando superou pela primeira vez os Estados Unidos. No ano de 2011, o Brasil vendeu US$ 138,3 milhões em produtos deste segmento para o mercado argentino. A taxa de crescimento média das exportações brasileiras de móveis para a Argentina manteve-se elevada entre 2006 e 2011, em torno de 13,5% ao ano. Entre os países selecionados na América do Sul, a Argentina é o que tem o maior PIB (PPC) - US$ 632,7 bilhões. A taxa de crescimento desse indicador econômico foi bastante significativa no período entre 2006 e 2011 – em torno de 6,8% ao ano – e a projeção é que atinja 3,6% no próximo período, entre 2011 e 2015.
Em 2011, 64% das importações argentinas de móveis foram de Partes de assentos (SH6 940190). Esses produtos também correspondem a 80% das exportações brasileiras de móveis para a Argentina. Existe, portanto, complementaridade entre a pauta dos dois países, ou seja, a maior parte do que a Argentina importa de móveis do mundo é justamente o que o Brasil mais exporta de móveis para Argentina, justificando o intenso crescimento das exportações brasileiras de móveis para a Argentina nos últimos cinco anos. A perspectiva de crescimento do mercado consumidor de móveis argentino no período entre 2011 e 2015 é de, em média, 2,7% ao ano. Considerando esse prognóstico e os números recentes do comércio de móveis entre Brasil e Argentina, é possível prever que o país siga como grande parceiro comercial brasileiro desse setor. 
5. PRÁTICAS COMERCIAIS.
O marketing é o conjunto de atividades empresariais que pretende satisfazer as necessidades e desejos através da oferta de produtos que são adquiridos por meio de um processo de troca (COSTA; CRESCITELLI, 2003). Assim, o marketing pode ocorrer no momento em que uma unidade social, pessoa ou organização, troque alguma coisa de valor (ETZEL; WALKER; STANTON, 2001). Para Kotler e Keller (2007), a troca é o conceito central do marketing e para que o potencial de troca possa existir são necessárias cinco condições:
• Que existem duas partes ou mais;
• Que todas as partes possuam algo que possa ter valor para as outras partes;
• Que todas as partes tenham capacidade de comunicação e entrega;
• Que todas as partes estejam dispostas a aceitar ou recusar oferta de troca; e
• Que todas as partes acreditem ser adequado participar da negociação.
Os mesmos autores ressaltam que há quatro dimensões do marketing, os quais desenvolvem, projetam e implementam processos:
a) Marketing de Relacionamento: tem como meta construir relacionamentos profundos e duradouros e mutuamente satisfatórios, a fim de conquistar e manter negócios;
b) Marketing Interno: tem a tarefa de contratar, treinar e motivar funcionários capazes de atender bem os clientes;
c) Marketing Socialmente Responsável: abrange os conceitos éticos, ambientais, legais e sociais das atividades de marketing; e
d) Marketing Integrado: refere-se ao mix de marketing que é composto pelo produto, preço, praça e promoção.
Marketing envolve o planejamento e a execução da concepção, determinação de preço, promoção e distribuição de ideias, produtos e serviços em uma troca que não apenas satisfaz às necessidades atuais dos consumidores, mas também antecipa e cria suas necessidades futuras com determinado lucro (KOTABE; HELSEN, 2000).Etzel, Walker e Stanton (2001) destacam quatro fatores, os quais juntos devem satisfazer as necessidades do mercado-alvo e atingir os objetivos de marketing na organização. Segue os fatores:
a) Produto: são os produtos existentes durante algum tempo, adição de novos produtos e a retirada de produtos que não vendem;
b) Preço: flexibilidade do preço, itens relacionados dentro de uma linha de produto, em termos de venda e possíveis descontos;
c) Distribuição: relaciona-se aos canais pelos quais a posse dos produtos é transferida do produtor para o consumidor e os meios pelos quais as mercadorias são transportadas de onde são fabricadas até o local onde serão compradas pelo consumidor final; e
d) Promoção: combinação de métodos, como publicidade, venda pessoal e promoção de vendas em forma de uma campanha coordenada.
O marketing não cria necessidade. Ele detecta as necessidades do mercado e busca satisfazê-las por meio do composto mercadológico, o qual agrega o produto, preço, distribuição e promoção (KUAZAQUI, 1999).
Costa e Crescitelli (2003) destacam os quatro pilares para que o marketing exista:
a) Produto: todo bem que pode ser ofertado a um ou vários mercados, que visam satisfazer necessidades e desejos, podendo ser duráveis, semiduráveis e não duráveis;
b) Preço: valor que um produto recebe em determinado mercado, representado por uma quantidade em moeda;
c) Praça: área, espaço, mercado geográfico, que envolve os pontos de venda em que podem ser comercializados os produtos; e
d) Comunicação: comunicação através de propaganda, publicidade, promoção de vendas, merchandising e venda pessoal.
As decisões de mix de marketing devem ser tomadas com objetivo de exercer influência sobre os canais comerciais e consumidores finais (KOTLER; KELLER, 2007). Para os autores, em curto prazo é possível alterar preço, tamanho de sua força de venda e despesas com propaganda, mas desenvolver novos produtos e modificar canais de distribuição só é possível em longo prazo. O marketing global significa ampliar os horizontes dos negócios de modo a abranger o mundo, provendo oportunidades e riscos. Sendo que, a decisão de atuar fora do mercado de origem depende dos recursos da empresa, de sua mentalidade gerencial e da natureza das oportunidades e riscos (KEEGAN; GREEN, 2000). Kuazaqui (1999) conceitua o marketing internacional como sendo o conjunto equilibrado e complementar dos diversos mixes, estruturas de maneira planejada e gerenciada, os quais formam o portfólio ideal. O canal de marketing é considerado um fator fundamental para satisfazer os usuários finais no mercado. Consideram dois fatores que geram o desenvolvimento de canais:
a) Fatores por parte da demanda
– Facilitação da busca: os canais de marketing facilitam a busca, que parte da incerteza dos consumidores finais de que local encontrar os produtos e serviços que desejam; e
– Ajuste de discrepância de sortimento: combinação de posse, lugar e tempo de ter um produto em um determinado lugar e em uma determinada época, os quais são questões importantes para o consumidor final.
b) Fatores por parte da oferta
– Criação de rotinas de transação: cada transação de compra envolve pedir, avaliar e pagar produtos ou serviços, estes custos de transação podem ser reduzidos se as transações forem transformadas em rotinas; e
–Redução no número de contatos: se não houvesse canais cada produtor teria que interagir com cada comprador para fazer troca
6. CLIENTE POTENCIAL MARCIS MÓVEIS PLANEJADOS.
A noção de cliente potencial permite referir-se ao sujeito que, de acordo com uma análise de mercado ou estudo de marketing, se poderá converter em comprador, consumidor ou utilizador de um produto ou serviço. A potencialidade, neste caso, diz respeito a uma conduta que ainda não se realizou.
Os clientes potenciais, posto isto, são as pessoas, empresas ou organizações que ainda não realizam compras a certa empresa, mas que são considerados como possíveis clientes no futuro, já que dispõem dos recursos econômicos e do perfil adequado. Ao considerar os clientes potenciais como uma variável é possível estimar certos volumes de vendas para o futuro. Noutros termos, os clientes potenciais são uma possível fonte de rendimentos futuros. Exemplos: um homem que, nos últimos cinco anos, tenha feito três subscrições de serviços de rede móvel fornecidos pela empresa X é um potencial cliente desta empresa na hora de uma nova promoção. O ramo de moveis exige nas qualidades dos materiais a serem utilizados na fabricação dos moveis. A indústria moveleira nacional, apesar das diferenças regionais, possui produtos de qualidade internacional, farta mão de obra, e excelentes matérias-primas. Basta que a tecnologia e o conhecimento, hoje concentrado nos polos, sejam ampliados, incentivados, multiplicados e disseminados por todo o País, para que as exportações do setor deem um salto.
A Marcis móveis planejados exporta para vários países como Argentina, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, México, Panamá, Peru, Uruguai. Escolhemos falar sobre a Colômbia como nosso cliente potencial, as exportações para a Colômbia possuem o menor PIB (PPC) per capita. A Colômbia tem apresentado avanços expressivos na conquista de novos mercados pelo setor moveleiro gaúcho. Este país tem grande participação em feiras internacionais e, para destacar uma delas, segue o exemplo da A ForMóbile - Feira Internacional de fornecedores da Industria de Madeira e Móveis - é a mais completa feira do setor madeira e móveis, e reúne empresas do Brasil e do exterior com lançamentos e novidades para a indústria moveleira, do grande industrial ao marceneiro. Estão presentes os principais fornecedores de máquinas, equipamentos, matérias-primas, ferragens, acessórios e serviços para a produção de móveis. 
A ForMóbile – Feira Internacional de fornecedores da Industria de Madeira e Móveis - já é um evento consagrado, que soma 80 mil metros quadrados de área, sendo um dos maiores do segmento no planeta. É o melhor canal de exposição para quem quer vender para o setor moveleiro não só no Brasil, mas em toda a América Latina.
- A ForMóbile 2014 é a maior feira técnica do setor madeira-móveis na América Latina, com quase 80 mil m² de área total.
 - Reúne os principais expositores de máquinas, matérias-primas, ferragens e acessórios e serviços para a fabricação de móveis em série e sob medida.
 - Expectativa de somar 800 marcas, mostrando as últimas novidades mundiais para produção moveleira.
 - Acontece em São Paulo, cidade com maior e melhor infraestrutura de logística e serviços do País. É realizada por uma das principais organizadoras de feiras de negócios do mundo, a BTS Informa, com know-how, tradição e equipe altamente especializada. Tem a maior e mais diversificada visitação entre as feiras do setor. São mais de 60 mil visitantes, entre fabricantes de móveis em série, marceneiros, revendas, beneficiadores de madeira, designers e outros especificadores.  -O setor moveleiro está em expansão, com crescimento projetado para os próximos anos da ordem de 8% a 10% ao ano.   A ForMóbile é totalmente segmentada, com divisões claras entre os setores presentes, o que torna a exposição mais objetiva e a visitação produtiva. A participação em feiras internacionais é uma necessidade para empresas como a Marcis. A busca de parceiras para venda e produção no exterior. Participar de feiras, eventos e missões internacionais é rotina para equipe da Marcis. Além dos negócios que tais oportunidades representam, também possibilitam a nos manter-se atualizado sobre as novidades e avanços no comércio internacional. Raros são os casos de exportadores tradicionais que deixaram de exportar, por uma razão simples: exportar é seguro e lucrativo. Tomando os cuidados necessários, é mais fácil levar um calote vendendo para o mercado nacional que para o internacional. Com um orçamento e um faturamento em dólar, o empresário deixa de se preocupar com as crises e se concentra naquilo que realmente interessa: produzir bem e faturar.
Entretanto, emcurto prazo, não espere lucros excepcionais. Comércio exterior é para ser pensado a médio e longo prazo.
7. LOGISTICA INTERNACIONAL.
É a área da gestão responsável por prover recursos, equipamentos e informações para a execução de todas as atividades de uma empresa. Entre as atividades da logística estão o transporte, movimentação de materiais, armazenagem, processamento de pedidos e gerenciamento de informações.
Uma tendência cada vez mais presente nas empresas que buscam o sucesso é automatizar as diversas atividades desenvolvidas. A automação melhora o dinamismo dos serviços oferecidos, reduzindo filas, tempo de espera, agilizando a emissão de notas fiscais, entre outros.
Existem muitas opções que possibilitam essa facilidade: caixas eletrônicas isoladas ou integradas, impressoras para preenchimento automático de cheques, impressoras de notas fiscais nos caixas, código de barras nos produtos, banco de dados sobre cada produto ou serviço e cadastro de clientes.
Nesta atividade produtiva, o nível de automação é relativamente baixo, já que a área produtiva envolve processos artesanais. No que se refere ao processo de cura e secagem pode-se citar o uso de secadores automáticos, os quais permitem que se tenha maior controle sobre os parâmetros de temperatura e umidade, fundamentais para garantir a qualidade dos produtos.
A automação no processo de vendas, controle de estoques e administrativo financeiro é necessária. Para transportar nosso produto usamos o meio marítimo, ou seja, através de navios com os contêineres e, é possível chegar ao destino sem nenhuma avaria ou peça danificada durante a viagem. Existem boas empresas que oferecem serviços logísticos integrados, os operadores logísticos. Eles oferecem serviços integrados de gestão de estoque, transporte, armazenagem, e consolidação de cargas. São serviços que agregam valor ao cliente.
Mas infelizmente, para transporte nacional, 60% das cargas utilizam as rodovias, mesmo quando elas devem ser enviadas de norte a sul, viajando mais de 3000 km. Isto é economicamente inviável, e outros modais de transporte seriam mais vantajosos, se estivessem disponíveis.
Na Rússia, concorrente direto do Brasil no cenário internacional, cerca de 80% das cargas viaja de trem, que é mais barato para as longas distâncias e mais seguro.
Nossa distribuição é feita de acordo com a demanda de nossos parceiros em cada país que atuamos. Procuramos chamar atenção de nossos clientes criando várias ofertas em nossos principais produtos e garantimos que nossos produtos são fabricados com os materiais de excelentes qualidades. Nossos preços variam de produto para produto, pois se tratam de vários moveis para cozinhas, dormitórios, home theaters, home offices, áreas de serviço, mesas e cadeiras, banheiros e ambientes corporativos. Viabilizamos a flexibilidade de negociar com nossos clientes sempre o melhor preço, e como condições de pagamentos aceitamos cartões de credito, debito, cheques e pagamentos à vista.
8- CONCLUSÃO
Segundo Donald A. Ball e Vendell H. Mc Clloch Jr.: "Nenhuma empresa nacional está de todo livre da influência de forças envolventes estrangeiras ou internacionais, porque existe sempre a possibilidade da concorrência de importações, ou de concorrentes estrangeiros que estabelecem operações no seu próprio mercado”.
Para a Marcis Moveis Planejados o processo de internacionalização foi bem aceitado e trouxe bons lucros à empresa.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
Aprendendo a exportar. Disponível em: <www.aprendendoaexportar.gov.br>. Acesso em: 20 mai. 2015.
SEBRAE. Disponível em: <http://www.internacionalizacao.sebrae.com.br/>. Acesso em: 21 mai. 2015.
Brasil Global Net. Disponível em: <http://www.brasilglobalnet.gov.br/frmprincipal.aspx>. Acesso em: 25 mai. 2015.
MDIC. Disponível em: <http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/index.php?area=5>. Acesso em: 25 mai. 2015.
FIESP. Disponível em: <http://www.fiesp.com.br/derex/default.aspx>. Acesso em:
21 mai. 2015.
VASCONCELLOS, Marco A. S. Manual de Economia e Negócios Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2011.

Continue navegando