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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA – UEFS 
DEPARTAMENTO DE SAÚDE 
BACHARELADO EM ODONTOLOGIA 
ESTUDOS INTEGRADOS X 
DOCENTES: MARIA EMILIA, MARIA PALMA E REFERSON MELO 
DISCENTES: WELINGTON DA CRUZ SOUZA E RANNY 
COSTA CRUZ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO 
 
 
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA 
CURSO: ODONTOLOGIA 
COMPONENTE CURRICULAR: E.I – X 
DISCENTE OPERADOR: WELINGTON DA CRUZ SOUZA (UNIDADE 43) 
DISCENTE AUXILIAR: RANNY COSTA CRUZ 
DATA: 22/10/2024 
 
 
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO DIÁRIO 
 
Identificação do paciente: 
 
Nome do Paciente: Antônio Carlos Costa de Andrade. Prontuário: 
Gênero: Masculino. Idade: 65 
anos 
Classificação: ASA II 
 
 
DADOS OBTIDOS A PARTIR DO EXAME CLÍNICO 
 
Queixa principal: “Vim aqui porque quero retirar o resto do dente que me incomoda 
e falaram que aqui faziam isso.” 
 
História da doença atual: A paciente relata sensação dolorosa na região do canino inferior 
direito, que persiste há aproximadamente 1 ano, embora não seja constante. Além disso, 
percebe-se a necessidade de exodontia para fins protéticos. O paciente também menciona 
desconforto ao mastigar, atribuído à unidade dentária envolvida. 
 
 
Histórico Médico: O paciente relata ter sofrido trauma durante apresentação de capoeira 
há 02 anos, que resultou na fratura do dente, deixando raiz inserida em meio a mandíbula 
(resto radicular). O mesmo afirma que buscou tratamento para tal situação, mas devido a 
condições financeiras, não pode realizar. O paciente menciona que, após o trauma e as 
dores recorrentes, fez alto consumo de analgésicos para aliviar as dores, motivo pelo qual 
está proibida de usar altas dosagens por recomendações médicas. 
 
 
 
Exame físico extra oral: 
P.A: 140 x 80 mmHg 
Batimentos cardíacos: 75 bpm 
Respiração: 24 rpm 
Linfonodos: N.D.N 
 
Exame físico intra-oral: Foi analisado que, a paciente apresenta doença periodontal e 
algumas unidades dentárias apresentam cárie; também apresenta ausência de várias 
unidades dentárias. Além disso, as demais unidades 21, 22, 31, 32 apresentam 
mobilidade dentaria e reabsorção óssea o que demonstra futuramente necessidade de 
exodontia das unidades citadas para que possa ser efetuada realização de prótese futura. 
Plano de tratamento: 
● Adequação do meio bucal: orientação da dieta e da higiene bucal; 
● Exodontia da unidade dentária 4.3 
● Cirurgia agendada para o dia 22 de outubro de 2024, conforme a avaliação 
dos exames laboratoriais apresentados pelo paciente no dia do 
procedimento. 
● Instrução de higiene oral e recomendações pós-cirúrgicas 
 
 
 
EXAME RADIOGRÁFICO: 
 
 
● Radiografia Periapical 
 
● 
 
 
 
 
MATERIAIS E INSTRUMENTAIS A SEREM UTILIZADOS: 
 
 
● Clorexidina 2% para antissepsia extrabucal 
● Clorexidina 0,12% para antissepsia bucal 
● Espelho clínico 
● Sonda exploradora 
● Pinça clinica 
● Gaze estéril 
● Anestésico tópico 
● Anestésico em tubete (Lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000) 
● Seringa Carpule 
● Sindesmótomo 
● Descolador de periósteo Molt n°9 
● Afastador de Minessota 
● Afastador de Austin 
● Afastador de Farabeuf; 
● Extratores apicais 
● Extratores de Seldin 
● Fórceps n° 151R 
● Fórceps n° 69 
● Lima para osso 
● Pinça hemostática 
● Pinça para campo 
● Pinça de Allis 
● Porta – Agulha Mayo-Hegar 
● Pinça anatômica 
● Tesoura Iris Reta 
● Tesoura íris curva 
● Fio de sutura Nylon n° 4-0 
● Soro fisiológico 
● Seringa luer-lock (20 ml) com agulha 
● Alveolotomo (pinça-goiva) 
● Cureta de Lucas 
● Cuba cirúrgica 
ARRUMAÇÃO DA MESA CIRÚRGICA 
● Auxiliares: 
- Espelho bucal; 
- Sonda exploradora; 
- Pinça clínica; 
- Pinça anatômica; 
- Afastadores de Minnesota e Farabeuf; 
- Pinça Allis; 
- Abaixador de língua; 
● Anestesia: 
 
Seringa Carpule montada com agulha curta e tubete anestésico de Lidocaína 
2% com adrenalina 1:100.000; 
- Gaze estéril com anestésico tópico; 
● Sindesmotomia: 
- Sindesmótomo; 
- Descolador de periósteo Molt nº9; 
● Exérese: 
- Extratores apicais; 
- Extratores de Seldin; 
- Fórceps n° 151R 
● Higienização, regularização e inspeção do alvéolo: 
- Lima para osso; 
- Alveolótomo (pinça-goiva); 
- Cubeta com soro fisiológico; 
- Seringa Luer-Lock descartável de 20 ml; 
- Cureta de Lucas; 
● Hemostasia: 
- Pinça hemostática; 
- Gaze estéril; 
- Síntese: 
- Porta-agulha Mayo-Hegar; 
- Pinça anatômica 
- Fio de sutura Nylon 4-0. 
 
 
 
 
 
 
 
PROCEDIMENTOS PRÉ-CIRÚRGICOS 
● Preparar o material sobre a mesa auxiliar e manusear com rigor de assepsia. 
Reduzir o tempo de exposição; não tossir ou falar sobre o mesmo, e tocar apenas 
nas partes recomendadas. Evitar corrente de ar. 
● Reunir o material a ser utilizado para antissepsia e assepsia (solução de 
digluconato de clorexidina 0,12%, gaze, bandejas para descarte, pinça, material 
de aspiração (bici aspirador e mangueira), campos esterilizados, instrumentais de 
anestesia, exodontia e sutura); 
● Aferir a pressão arterial da paciente: P.A = / mmHg; 
● Orientar a paciente quanto ao procedimento a ser realizado; 
 
BIOSSEGURANÇA 
 
● Material esterilizado em autoclave; 
● Limpeza e desinfecção da cadeira e equipo com Álcool 70; 
● Colocar campo estéril sobre a mesa auxiliar, montar a mesa com os 
instrumentais estéreis e cobri-la com um segundo campo estéril até o início da 
cirurgia; 
● Vestir o refletor, turbina e sugador cirúrgico, além de posicionar o sugador 
descartável na mangueira de sucção (turbina e sugador permanecerão na mesa 
cirúrgica até o campo cirúrgico fenestrado ser posicionado no paciente, a partir 
daí ambos serão presos no campo fenestrado com o auxílio da pinça Backhaus); 
● Vestir o gorro, óculos de proteção e máscara; 
● Lavagem das mãos utilizando esponja com clorexidina 2%: Ponta dos dedos, 
espaços entre os dedos, palma das mãos, dorso da mão, parte interna do braço e 
parte externa do braço. Enxaguar em água corrente no sentido ponta dos dedos- 
antebraço. Secar com papel toalha estéril; 
● Vestir o jaleco estéril e calçar as luvas estéreis; 
● Posicionar campo cirúrgico fenestrado sobre o paciente e prender nele o sugador 
e turbina com o auxílio da pinça Backhaus. 
● OBS: O aluno auxiliar deve fazer a lavagem das mãos e paramentação da 
mesma forma que o aluno operador, com o auxílio de uma terceira pessoa. 
 
ANTISSEPSIA DO PACIENTE 
 
□ A antissepsia extrabucal do paciente deve feita utilizando a pinça Allis para 
apreender a gaze e produzir movimentos sobre a região em volta dos lábios 
sempre da direção da linha media para as laterais de forma unidirecional e deve 
ser feita com uma gaze embebida com clorexidina a 2%. A antissepsia 
intrabucal deve ser feita com bochecho com solução de Digluconato de 
Clorexidina a 0,12% por 1 minuto. 
 
 
 
 
PLANEJAMENTO: Exodontia da unidade 4.3 – canino inferior direito. 
 
 
 
PROCEDIMENTOS TRANSCIRÚRGICOS 
 
1. ANESTESIA 
● Cálculo anestésico: Lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000 
 
Dose em mg por kg de peso 4,4mg 
Dose máxima absoluta 300mg 
 
2 x 10 = 20 
 
20 x 1,8ml = 36mg 
 
65kg (peso da paciente) x 4,4 = 286mg 
286/36= 7,9 tubetes 
Quantidade máxima de tubetes = 7,9 tubetes de lidocaína 2% 1:100.000 epinefrina. 
 
Os dados acima equivalem a um paciente ASA 1, referindo-se a dosagens anestésicas. Porém, 
como paciente apresenta cardiopatia e seguindo as limitações dentro dos padrões de 
segurança, considera-se como dosagem de segurança são apenas 02 tubetes de lidocaína 2% 
1:100.000 epinefrina. Evitando então possíveis complicações durante o procedimento cirúrgico. 
 
□ Técnicas anestésicas: Realizar procedimento de anestesia terminal 
superficial por meio de algodão esterilizado impregnado com anestésico tópico. 
Posteriormente, realizar o bloqueio regional do nervo a alveolar inferior, 
bloqueio regional do nervo bucal e anestesia terminal infiltrativa circular da 
papila. 
 
 
 
BloqueioRegional do nervo alveolar inferior e lingual 
 
● Áreas anestesiadas: mucoperiósteo bucal, membrana mucosa anteriormente ao forame 
mentual (nervo mentual), dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral 
(nervo lingual), periósteo e tecidos moles linguais (nervo lingual). 
 
● Área-alvo: nervo alveolar inferior ao descer em direção ao forame mandibular, porém 
antes de ele entrar no forame. 
 
● Área de inserção: Depressão entre a linha oblíqua externa e ligamento pterigomandibular 
1cm acima do plano oclusal. 
 
● Descrição da técnica: Identificar a rafe pterigomandibular, na qual irá marcar o limite 
lateral, traçar uma linha vertical no limite da rafe, sendo o ponto de punção 10mm acima 
do plano oclusal dos molares inferiores do mesmo lado. Posicionar a carpule sobre os pré- 
molares do lado oposto e adentrar numa profundidade de penetração de 20 a 25mm, fazer 
a aspiração e não acertando nenhum vaso, liberar cerca de 1,3 mL de anestésico, retrai 
seringa cerca de 5mm e liberar o restante do anestésico para pegar também o nervo 
lingual. 
 
 
 
 
 
 
Anestesia Terminal Infiltrava Circular 
Áreas anestesiadas: região papilar que circunda a unidade. 
 
Área de inserção: região papilar ao redor de toda a unidade dental. 
 
Descrição da técnica: inserir a agulha com o bisel voltado para o osso, anestesiando a região papilar 
ao redor dos dentes em questão até a região ficar isquêmica (característica esbranquiçada). 
 
 
 
 
TÉCNICA EXODÔNTICA: 
 
□ Exodontia da unidade 4.3 por via alveolar com o uso de fórceps. 
 
● Divisão da cirurgia: 
 
□ Sindemotomia: desinserir o tecido periodontal do colo dentário para 
facilitar a sua remoção, descolando a mucosa e o periósteo do osso, ou 
seja, romper os ligamentos dento-gengivais com o objetivo de expor o 
colo cirúrgico para a adaptação do fórceps. 
□ Instrumentais: 
 
▪ Sindesmótomo: Realizar sindesmotomia, romper as 
fibras gengivais. Empunhadura “de caneta”. 
▪ Deslocador de Molt n° 9: Divulsionar os tecidos e deslocar a 
mucosa e o periósteo do osso. Empunhadura “de caneta”. 
▪ Afastadores: Afastar lábios e mucosa jugal e retalhos senecessário 
 
 
□ Luxação: É realizada a luxação, onde há rompimento das fibras do 
ligamento periodontal para facilitar a aplicação do fórceps; 
□ Instrumentais: 
▪ Extratores apicais (alavancas): Utilizado para remoção de dentes 
ou restos radiculares. 
□ É realizada a luxação, onde há rompimento das fibras do 
ligamento periodontal. 
□ Empunhadura digito-palmar; 
□ Apoiar os extratores na mesial ou na distal do dente, nunca 
na vestibular ou na palatina para não fraturar a tábua óssea; 
□ O extrator deve ser apoiado entre a crista óssea alveolar e o 
dente a ser extraído; 
□ Realiza primeiro movimento de cunha com pressão apical, 
movimento giratório e depois faz o movimento 
propriamente dito de “alavanca”. 
□ Ele deve ser apoiado em osso sadio para fazer o 
movimento; 
 
□ Aplicação do fórceps: remoção da unidade dentária; 
▪ Fórceps: são utilizados para remover dentes ou restos radiculares: 
● Fórceps n° 151R: Fórceps universal da mandíbula – para 
incisivos, caninos e pré-molares; 
● Fórceps n 69: Fórceps universal para restos radiculares 
superiores e inferiores. 
● Adaptar os mordentes do fórceps ao elemento dentário, 
primeiro na face palatina e posteriormente na face 
vestibular; 
● Iniciar com o movimento de pressão apical, seguir com 
movimento de pêndulo no sentido vestibular para a palatina 
e após sentir a expansão do alvéolo e sentir que o dente 
está móvel, seguir com movimento de tração do dente com 
cuidado; 
 
 
 Higienização, regularização e inspeção do alvéolo. 
 
▪ Inspecionar o alvéolo para verificar se não ficou nenhum 
fragmento dentário no alvéolo com o auxílio de uma cureta; 
▪ Inspeção do alvéolo com Cureta de Lucas para observar se há 
fragmentos ósseos, caso presente, deve-se retirá-lo com o 
alveolótomo/pinça goiva; 
▪ Verificar a presença de espículas e esquírolas óssea caso 
presentes, remove-las com lima para osso; 
▪ Lima para osso: Aplainamento e remodelação do osso alveolar; 
▪ Alveolótomo (Pinça Goiva): Uilizado para realização da 
ostectomia (remoção de fragmento ósseo); 
▪ Irrigação do alvéolo utilizando a seringa descartável de luer-lock 
com soro fisiológico; 
▪ Observar a formação do coágulo. 
□ Síntese: Fase em que ocorre a reaproximação das extremidades dos 
tecidos seccionados ou ressecados com a finalidade de acelerar a 
cicatrização, fazendo a sutura em tecido mole. 
□ Instrumentais: 
▪ Porta agulha Mayo - Hegar: Utilizado para realização de suturas; 
▪ Cuba: Depositar soro fisiológico e antisséptico; 
▪ Pinça hemostática: Proporciona hemostasia através do 
pinçamento de vasos; 
▪ Pinça Adson: Utilizado para apreender tecidos moles; 
▪ Pinça Allis: Utilizado para apreensão e afastamento de tecidos 
moles. 
▪ Fio de sutura nylon 4-0 
▪ Pinça anatômica: para auxiliar na apreensão da agulha na sutura. 
2. PÓS-OPERATÓRIO 
▪ Realizar higiene pós-operatória intra e extra-bucal com auxilio de gazes 
esterilizadas umedecidas em digluconato de clorexidina 0,12% ou soro 
fisiológico; 
▪ Remover o material de aspiração (bico aspirador, mangueira) para limpeza e 
desinfecção; 
▪ Efetuar a remoção do campo operatório do paciente depositando sobre a 
mesa auxiliar ou na bandeja com material contaminado; 
▪ Retirar as luvas com técnica evitando tocar à luva contaminada em partes 
das mãos não enluvadas. Após remoção das luvas, desprezá-las no lixo 
adequado; 
▪ Retirar óculos e máscara e fornecer o destino adequado de acordo com as 
condições do EPI (equipamento de proteção individual); 
▪ Proceder à higienização das mãos. 
 
3. RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 
 
● Aplicar bolsa de gelo na área operada durante 20 minutos, nas próximas 2 
horas; 
● Se alimentar de líquidos gelados nas primeiras 24 horas, e apenas de 
alimentos pastosos durante 07 dias e não usar canudo; 
● Escovar os dentes normalmente tendo cuidado na região da cirurgia; 
● Não deve realizar bochechos nas próximas 36 horas; 
● Caso após a cirurgia haja um sangramento mais intenso, faça compressa 
com uma gaze sobre o local operado por 40 minutos; 
● Não realizar esforços físicos em nenhuma hipótese nos próximos 07 dias; 
● Evitar abaixar a cabeça, falar muito, cuspir, tocar no local dos pontos com a 
língua, dedos ou qualquer objeto. Dormir com dois travesseiros para manter 
a cabeça mais alta do que o corpo. 
 
 
4. TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA PÓS-CIRÚRGICA 
 
PRESCRIÇÃO MEDICAMENTOSA 
 
Uso interno 
 
□ Dipirona sódica 500mg _ 01 Caixa (com 10 
comprimidos) Uso: Tomar 01 (um) comprimido de 06 em 06 horas por 
02 dias. 
 
OBS: Não ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
 
HUPP, James R.; III, Edward Ellis; R. TICKER, Myron. Cirurgia Oral e 
Maxilofacial: Contemporânea. 05. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda 2008. 
 
MALAMED, Stanley F.; Manual de Anestesia Local. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora 
Ltda, 2013. 
	PLANEJAMENTO CIRÚRGICO
	COMPONENTE CURRICULAR: E.I – X
	DATA: 22/10/2024
	Identificação do paciente:
	DADOS OBTIDOS A PARTIR DO EXAME CLÍNICO
	Exame físico extra oral:
	Plano de tratamento:
	EXAME RADIOGRÁFICO:
	MATERIAIS E INSTRUMENTAIS A SEREM UTILIZADOS:
	ARRUMAÇÃO DA MESA CIRÚRGICA
	● Anestesia:
	● Sindesmotomia:
	● Exérese:
	● Higienização, regularização e inspeção do alvéolo:
	● Hemostasia:
	- Síntese:
	PROCEDIMENTOS PRÉ-CIRÚRGICOS
	BIOSSEGURANÇA
	ANTISSEPSIA DO PACIENTE
	PROCEDIMENTOS TRANSCIRÚRGICOS
	Bloqueio Regional do nervo alveolar inferior e lingual
	Anestesia Terminal Infiltrava Circular
	TÉCNICA EXODÔNTICA:
	Higienização, regularização e inspeção do alvéolo.
	2. PÓS-OPERATÓRIO
	3. RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
	4. TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA PÓS-CIRÚRGICA
	REFERÊNCIAS:

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