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02 BARRA.Paulo Marcos F. Andrade M 10600087

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UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO 
INSTITUTO DE LINGUAGENS
DEPARTAMENTO DE LETRAS
CURSO DE LETRAS/ESPANHOL 
PAULO MARCOS FERREIRA ANDRADE
NEIVA APARECIDA PIRES DOS SOUZA
RIVELINO FULVIO LINHARES
ESTÁGIO SUPERVISIONADO l DE LÍNGUA ESPANHOLA
ATIVIDADE II
O ENSINO DE LÍNGUA EM TRÊS QUESTÕES REFLEXIVAS
Barra do Bugres, MT Setembro/2015
PAULO MARCOS FERREIRA ANDRADE[1: - Paulo Marcos Ferreira Andrade Graduando do curso Licenciatura Letras Português/Espanhol, UFMT/UAB, Pólo de Barra do Bugres. Licenciado em Pedagogia- UNEMAT-Cáceres. Especialista em “Coordenação Pedagógica” e em “Gestão Escolar” pela UFMT- Cuiabá. e-mail: prof.paulomarcos@hotmail.com.]
NEIVA APARECIDA PIRES DOS SOUZA[2: - Neiva Aparecida Pires dos Souza. Graduando do curso Licenciatura Letras Português/Iespanhol. UFMT/UAB, Pólo de Barra do Bugres. ]
RIVELINO FULVIO LINHARES[3: - Rivelino Fluvio Linhares. Graduando do curso Licenciatura Letras Português/Espanhol. UFMT/UAB, Pólo de Barra do Bugres.]
ESTÁGIO SUPERVISIONADO l DE LÍNGUA ESPANHOLA
ATIVIDADE II
O ENSINO DE LÍNGUA EM TRÊS QUESTÕES REFLEXIVAS
Atividade de Aprendizagem apresentado ao curso de letras Espanhol, da Universidade Aberta do Brasil, Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Linguagem, como parcial para avaliação na disciplina de Estágio Supervisionado I prof. Dr. Sergio flores pedroso profa. Ma. Rosária cristina da Silva Ormond
	
O ENSINO DE LÍNGUA EM TRÊS QUESTÕES REFLEXIVAS
Leffa (2012) ao abordar a questão do ensino de línguas considera três fatores fundamentais, a saber, a língua enquanto organismo, a metodologia de ensino e o papel do professor no processo de ensino. O diálogo que ora se propõe permite a compreensão de que estes três componentes possuem suas especificidades cognoscíveis, muito embora se configure de forma indesviável no ensino de línguas. Neste sentido busca-se por meio da reflexão tecer alguns comentários sobre o ensino de línguas na a atualidade, e é claro não especifica aqui uma determinada língua pelo contrário parte-se do conceito da complexidade linguística do tema abordado. 
De acordo com o autor o ensino de língua é dual, ou seja, envolvem dois aspectos importantes, a língua materna (L1) e a Língua ser aprendida (L2). Leffa (2012) assevera pelo fato de que a L1 possa exercer influências positivas e ou negativa no processo de aprendizagem de L2. O que fica evidente é que a língua enquanto “prática social, não consegue demonstrar-se em elementos menores, porque a vê atrelada à comunidade que a usa”( p. 392). Assim o que dá existencialidade à língua é próprio evento comunicativo. Isto está de certa forma fortemente ligado ao segundo componente da reflexão que é o método. “O método, na sua essência, é um roteiro que se propõe para chegar a um objetivo, (p. 393).” 
O autor assinala para a diversidade de método, todavia foca sua tese no Método da Tradução, o Método Direto e a Abordagem Comunicativa. A idéia central da discussão requer a compreensão de que de que a língua não deve ser ensinada a partir de uma base teórico-abstrata, mas sim de um contexto. Esta idéia se relaciona ao papel do professor no ensino de línguas, pois de acordo com Kumara Vadivelu, (2006) apud de Lessa (2012, p. 399) “qualquer pedagogia com base no pós-método tem que ser construída pelo próprio professor, levando em consideração particularidades políticas, culturais, sociais e lingüísticas”. Neste sentido Kumara Vadivelu, (2006) discorreu sobre dez macro-estratégias as quais se relacionam com pedagogia de projetos e a propostas do PCNs. Ao passo que ao professor cabe a tarefa emergente de transforma o ensino de línguas em objetivos aplicáveis e contextualizados. Assim ele deve se ater à construção e ressignificação das práxis que envolve o ensino de línguas.
REFERÊNCIAS 
ORIENTAÇÕES CURRICULARES: ÁREA DE LINGUAGEM: Educação Básica/. Secretária de Estado de Educação de Mato Grosso, Cuiabá: SEDUC- MT, 2010.p. 126.
LEFFA. Vilson. Ensino de línguas: passado, presente e futuro. Universidade Católica de Pelotas/CNPq. Rev. Est. Ling., Belo Horizonte, v. 20, n. 2, p. 389-411, jul./dez. 2012 disponíveis em www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/ens_ling_pas_pres_futuro.pdf acessado em 27/09/2015

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