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FIBRA DIETFIBRA DIETFIBRA DIETFIBRA DIETÉÉÉÉTICATICATICATICA Prof. Adriana BramorskiProf. Adriana BramorskiProf. Adriana BramorskiProf. Adriana Bramorski BromatologiaBromatologiaBromatologiaBromatologia Curso de BiomedicinaCurso de BiomedicinaCurso de BiomedicinaCurso de Biomedicina OBJETIVOS DA AULAOBJETIVOS DA AULAOBJETIVOS DA AULAOBJETIVOS DA AULAOBJETIVOS DA AULAOBJETIVOS DA AULAOBJETIVOS DA AULAOBJETIVOS DA AULA � Definir fibra dietética �Enunciar as propriedades e funções das fibras � Diferenciar fibra solúvel de insolúvel e sua importância nutricional. �Justificar o papel das fibras como alimento funcional. � Conhecer os benefícios do consumo de fibras na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis (obesidade, diabetes, doenças coronarianas, constipação intestinal, câncer cólon). FIBRA DIETFIBRA DIETFIBRA DIETFIBRA DIETFIBRA DIETFIBRA DIETFIBRA DIETFIBRA DIETÉÉÉÉÉÉÉÉTICATICATICATICATICATICATICATICA ???????? Conjunto de macromoléculas de origem vegetalorigem vegetal que não são digeridas pelas enzimas digestivasnão são digeridas pelas enzimas digestivas do homem, motivo pelo qual torna-se não absorvível. DUTRA DE OLIVEIRA & MARCHINI, 1998 MARQUEZ, 2002DUTRA DE OLIVEIRA & MARCHINI, 1998 MARQUEZ, 2002 FIBRA DIETFIBRA DIETFIBRA DIETFIBRA DIETFIBRA DIETFIBRA DIETFIBRA DIETFIBRA DIETÉÉÉÉÉÉÉÉTICATICATICATICATICATICATICATICA Substância de origem vegetal Conjunto heterogêneo de moléculas complexas Resistem à hidrólise pelas enzimas digestivas humanas Parcialmente fermentada pelas bactérias do cólon Ativa do ponto de vista osmótico RequisitosRequisitos MARQUEZ, 2002MARQUEZ, 2002 PROPRIEDADES DAS FIBRASPROPRIEDADES DAS FIBRASPROPRIEDADES DAS FIBRASPROPRIEDADES DAS FIBRASPROPRIEDADES DAS FIBRASPROPRIEDADES DAS FIBRASPROPRIEDADES DAS FIBRASPROPRIEDADES DAS FIBRAS � Estimulam a mastigação � Promovem sensação de saciedade � Aumentam o bolo fecal � Aceleram o tempo de trânsito intestinal � Substrato para as bactérias � Retardam o esvaziamento gástrico � Diminuem os níveis séricos de colesterol DUTRA DE OLIVEIRA & MARCHINI, 1998 MARQUEZ, 2002DUTRA DE OLIVEIRA & MARCHINI, 1998 MARQUEZ, 2002 FUNFUNFUNFUNFUNFUNFUNFUNÇÇÇÇÇÇÇÇÃO DAS FIBRAS ÃO DAS FIBRAS ÃO DAS FIBRAS ÃO DAS FIBRAS ÃO DAS FIBRAS ÃO DAS FIBRAS ÃO DAS FIBRAS ÃO DAS FIBRAS –––––––– CLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICAÇÇÇÇÇÇÇÇÃO BOTÂNICAÃO BOTÂNICAÃO BOTÂNICAÃO BOTÂNICAÃO BOTÂNICAÃO BOTÂNICAÃO BOTÂNICAÃO BOTÂNICA Polissacarídeos estruturais Celulose Hemicelulose Pectina Amido resistente Polissacarídeos não estruturais Lignina Mucilagens Compostos não polissacarídeos Gomas MARQUEZ, 2002MARQUEZ, 2002 POLISSACARPOLISSACARPOLISSACARPOLISSACARPOLISSACARPOLISSACARPOLISSACARPOLISSACARÍÍÍÍÍÍÍÍDEOS ESTRUTURAISDEOS ESTRUTURAISDEOS ESTRUTURAISDEOS ESTRUTURAISDEOS ESTRUTURAISDEOS ESTRUTURAISDEOS ESTRUTURAISDEOS ESTRUTURAIS Inclui componentes da parede celular tais como celulose, a hemicelulose, pectina e amido resistente. MARQUEZ, 2002MARQUEZ, 2002 CELULOSECELULOSECELULOSECELULOSECELULOSECELULOSECELULOSECELULOSE � Abundante em alimentos como a farinha de trigo integral, na casca farinha de trigo integral, na casca do trigo e nos vegetais.do trigo e nos vegetais. � Componente mais comum das paredes celulares das plantas; (madeira (madeira –– cerca de 50% de celulose, algodão cerca de 50% de celulose, algodão -- celulose pura)celulose pura) � Polissacarídeo linear; � Alto peso molecular; �Constituído pela junção de 300 a 15.000 un. de glicose; DUTRADUTRA--DEDE--OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; CELULOSECELULOSECELULOSECELULOSECELULOSECELULOSECELULOSECELULOSE � Retém água nas fezes (100g podem fixar 40 ml de água) � Aumenta o volume e peso das fezes � Favorece o peristaltismo do cólon � Diminui o tempo de trânsito colônico � Aumenta o número de evacuações intestinais � Não apresenta efeitos sobre a absorção de colesterol ou ácidos biliares. � Pode aumentar a excreção de zinco, cálcio, magnésio, fósforo e ferro. DUTRADUTRA--DEDE--OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; HEMICELULOSEHEMICELULOSEHEMICELULOSEHEMICELULOSEHEMICELULOSEHEMICELULOSEHEMICELULOSEHEMICELULOSE � Encontrada nas cascas ( cutículas ) e nos grãos integrais; � Não apresentam relação biossintética nem estrutural com a celulose; � Grupo amplo de polissacarídeos formados pela união em diferentes proporções, de unidades de monossacarídeos; � Não formam cadeias tão longas como a celulose; � Hemicelulose rica em ácido urônico. Aumentam o volume e peso das fezes � Aumentam a excreção de sais biliares DUTRADUTRA--DEDE--OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; PECTINAPECTINAPECTINAPECTINAPECTINAPECTINAPECTINAPECTINA � Polissacarídeos ramificados; � Formados por unidades de ácido galacturônico; � Ás vezes podem incluir moléculas de monossacarídeos (frutose, xilose e ramnose. ) � Peso molecular elevado; � Formada por até 1.000 un. de monossacarídeos; � Encontrada em todos os vegetais, frutas cítricas e maçãs especialmente, folículos da casca, na cevada e nos legumes. DUTRADUTRA--DEDE--OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; PECTINAPECTINAPECTINAPECTINAPECTINAPECTINAPECTINAPECTINA � Retardam o esvaziamento gástrico � Proporcionam um substrato fermentável para as bactérias do cólon ao produzir gás e ácidos graxos de cadeia curta. � Fixam ácidos biliares e aumentam sua excreção � Reduzem a concentração plasmática de colesterol � Melhoram a tolerância a glicose por parte dos diabéticos DUTRADUTRA--DEDE--OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; AMIDO AMIDO AMIDO AMIDO AMIDO AMIDO AMIDO AMIDO RESISTENTERESISTENTERESISTENTERESISTENTERESISTENTERESISTENTERESISTENTERESISTENTE � Distribuídos nos tubérculos, tais como a batata, os grãos e as sementes, em grande número as frutas. �� Amido resistenteAmido resistente é definido como: “ o somatório do amido e de produtos de sua degradação que não foram absorvidos no intestino delgado de indivíduos saudáveis”; � Encontrado em grãos e nas sementes pouco moídas, batatas, bananas, refeições preparadas ou pré-cozidas. DUTRADUTRA--DEDE--OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; POLISSACARPOLISSACARPOLISSACARPOLISSACARPOLISSACARPOLISSACARPOLISSACARPOLISSACARÍÍÍÍÍÍÍÍDEOS NÃO ESTRUTURAISDEOS NÃO ESTRUTURAISDEOS NÃO ESTRUTURAISDEOS NÃO ESTRUTURAISDEOS NÃO ESTRUTURAISDEOS NÃO ESTRUTURAISDEOS NÃO ESTRUTURAISDEOS NÃO ESTRUTURAIS Formado por substâncias secretadas pela planta em Formado por substâncias secretadas pela planta em resposta resposta ààs agressões ou lesões sofridas. s agressões ou lesões sofridas. Mucilagem, gomas ou polissacarídeos de algas. GOMAS GOMAS GOMAS GOMAS GOMAS GOMAS GOMAS GOMAS � Polissacarídeos complexos; � No vegetal – ( destinados à reparação de áreas lesadas ); � Viscosidade elevada; � Formada por cadeias de ácido urônico, xilose, arabinose ou manose; � Goma guar, goma arábica, goma de karaya e tragacanto; DUTRADUTRA--DEDE--OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; GOMAS GOMAS GOMAS GOMAS GOMAS GOMAS GOMAS GOMAS � Fibras Solúveis � Retardam o tempo de esvaziamento gástrico � Proporcionam um substrato fermentável para as bactérias do cólon ao produzir gás e ácidos graxos de cadeia curta � Reduzem a concentração plasmática de colesterol � Melhoram a tolerância á glicose por parte dos diabéticos. DUTRADUTRA--DEDE--OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; MUCILAGEMMUCILAGEMMUCILAGEMMUCILAGEMMUCILAGEMMUCILAGEMMUCILAGEMMUCILAGEM � Polissacarídeospouco ramificados � Encontrados no interior das sementes e nas algas. � São hemiceluloses neutras; � Encontradas na casca da semente de Plantago ovata, a goma guar e a mucilagem da semente da acácia. DUTRADUTRA--DEDE--OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; MUCILAGEMMUCILAGEMMUCILAGEMMUCILAGEMMUCILAGEMMUCILAGEMMUCILAGEMMUCILAGEM � Fibras solúveis; � Diminuem o tempo de esvaziamento gástrico � Proporcionam um substrato fermentável para as bactérias do cólon ao produzir gás e ácidos graxos de cadeia curta � Reduzem a concentração plasmática de colesterol � Fixam os ácidos biliares DUTRADUTRA--DEDE--OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; COMPONENTES NÃO POLISSACARCOMPONENTES NÃO POLISSACARCOMPONENTES NÃO POLISSACARCOMPONENTES NÃO POLISSACARCOMPONENTES NÃO POLISSACARCOMPONENTES NÃO POLISSACARCOMPONENTES NÃO POLISSACARCOMPONENTES NÃO POLISSACARÍÍÍÍÍÍÍÍDEOSDEOSDEOSDEOSDEOSDEOSDEOSDEOS LIGNINA � Polímero estrutural componente de um complexo aromático (não carboidrato) � Única fibra não polissacarídeo conhecida � Transporte interno de água, nutrientes e metabólitos � Proporciona rigidez à parede celular pode se ligar aos ácidos biliares ou colesterol, diminuindo a absorção destes no intestino delgado � Possui características de fibra insolúvel prevenção de neoplasias DUTRADUTRA--DEDE--OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, COULTATE, 2004; CLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICAÇÇÇÇÇÇÇÇÃO DAS FIBRAS QUANTO A ÃO DAS FIBRAS QUANTO A ÃO DAS FIBRAS QUANTO A ÃO DAS FIBRAS QUANTO A ÃO DAS FIBRAS QUANTO A ÃO DAS FIBRAS QUANTO A ÃO DAS FIBRAS QUANTO A ÃO DAS FIBRAS QUANTO A SOLUBILIDADESOLUBILIDADESOLUBILIDADESOLUBILIDADESOLUBILIDADESOLUBILIDADESOLUBILIDADESOLUBILIDADE FIBRA SOLFIBRA SOLFIBRA SOLFIBRA SOLFIBRA SOLFIBRA SOLFIBRA SOLFIBRA SOLÚÚÚÚÚÚÚÚVELVELVELVELVELVELVELVEL FIBRA INSOLFIBRA INSOLFIBRA INSOLFIBRA INSOLFIBRA INSOLFIBRA INSOLFIBRA INSOLFIBRA INSOLÚÚÚÚÚÚÚÚVELVELVELVELVELVELVELVEL DUTRADUTRA--DEDE--OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, MORAIS; MAFFEI, 2000, OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, MORAIS; MAFFEI, 2000, BRASIL, 2006.BRASIL, 2006. CLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICAÇÇÇÇÇÇÇÇÃO DAS FIBRAS QUANTO A SOLUBILIDADEÃO DAS FIBRAS QUANTO A SOLUBILIDADEÃO DAS FIBRAS QUANTO A SOLUBILIDADEÃO DAS FIBRAS QUANTO A SOLUBILIDADEÃO DAS FIBRAS QUANTO A SOLUBILIDADEÃO DAS FIBRAS QUANTO A SOLUBILIDADEÃO DAS FIBRAS QUANTO A SOLUBILIDADEÃO DAS FIBRAS QUANTO A SOLUBILIDADE FIBRA SOLFIBRA SOLFIBRA SOLFIBRA SOLFIBRA SOLFIBRA SOLFIBRA SOLFIBRA SOLÚÚÚÚÚÚÚÚVELVELVELVELVELVELVELVEL �Formam misturas de consistência viscosa cuja graduação depende da origem do vegetal ou da fruta utilizada. �Deste grupo fazem parte as gomas, as mucilagens e as pectinas, bem como algumas hemiceluloses. �São encontradas nas frutas e vegetais, especialmente laranjas, maçãs e cenouras, folículo de cascas, na cevada, aveia e nos legumes. CLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICACLASSIFICAÇÇÇÇÇÇÇÇÃO DAS FIBRAS QUANTO A SOLUBILIDADEÃO DAS FIBRAS QUANTO A SOLUBILIDADEÃO DAS FIBRAS QUANTO A SOLUBILIDADEÃO DAS FIBRAS QUANTO A SOLUBILIDADEÃO DAS FIBRAS QUANTO A SOLUBILIDADEÃO DAS FIBRAS QUANTO A SOLUBILIDADEÃO DAS FIBRAS QUANTO A SOLUBILIDADEÃO DAS FIBRAS QUANTO A SOLUBILIDADE FIBRA INSOLFIBRA INSOLFIBRA INSOLFIBRA INSOLFIBRA INSOLFIBRA INSOLFIBRA INSOLFIBRA INSOLÚÚÚÚÚÚÚÚVELVELVELVELVELVELVELVEL �Captam pouca água e formam misturas de baixa viscosidade. �São constituídas pela celulose, algumas hemiceluloses e, principalmente a lignina, a qual é a mais hidrofóbica de todas as fibras. �Os cereais são especialmente ricos em fibras insolúveis (casca de trigo) IMPORTÃNCIA NUTRICIONAL DA FIBRA ALIMETNARIMPORTÃNCIA NUTRICIONAL DA FIBRA ALIMETNARIMPORTÃNCIA NUTRICIONAL DA FIBRA ALIMETNARIMPORTÃNCIA NUTRICIONAL DA FIBRA ALIMETNARIMPORTÃNCIA NUTRICIONAL DA FIBRA ALIMETNARIMPORTÃNCIA NUTRICIONAL DA FIBRA ALIMETNARIMPORTÃNCIA NUTRICIONAL DA FIBRA ALIMETNARIMPORTÃNCIA NUTRICIONAL DA FIBRA ALIMETNAR � Resposta gastrointestinal � Efeitos hipocolesterolêmicos das fibras � Glicose plasmática e resposta insulínica � Doença cardiovascular � Obesidade DUTRADUTRA--DEDE--OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, ADA, 2002, OLIVEIRA; MARCHINI, 1988, ADA, 2002, BRASIL, 2006BRASIL, 2006 ADULTOSADULTOSADULTOSADULTOSADULTOSADULTOSADULTOSADULTOS:: 20 a 35 g/dia CRIANCRIANCRIANCRIANÇÇÇÇAS A PARTIR DE 2 ANOSAS A PARTIR DE 2 ANOSAS A PARTIR DE 2 ANOSAS A PARTIR DE 2 ANOS Idade + 5g até 20 a 35g QUANTIDADE DIQUANTIDADE DIQUANTIDADE DIQUANTIDADE DIQUANTIDADE DIQUANTIDADE DIQUANTIDADE DIQUANTIDADE DIÁÁÁÁÁÁÁÁRIA RECOMENDADARIA RECOMENDADARIA RECOMENDADARIA RECOMENDADARIA RECOMENDADARIA RECOMENDADARIA RECOMENDADARIA RECOMENDADA ADA, 2002 Alimento 100g Fibra Alimentar Alimento Fibra Alimentar Pêra 2,8 Couve-flor crua 2,3 Uva negra 2,7 Batata cozida c/casca 2,50 Maçã 2,0 Batata cozida s/casca 1,3 Coco ralado 6,6 Pão francês 2,70 Couve de bruxelas 4,1 Cereais Bran Flakes 19,5 Brócolis 3,5 Cereais Corn Flakes 4,30 Cenoura 2,5 FONTES ALIMENTARESFONTES ALIMENTARESFONTES ALIMENTARESFONTES ALIMENTARESFONTES ALIMENTARESFONTES ALIMENTARESFONTES ALIMENTARESFONTES ALIMENTARES Marquez, 2000Marquez, 2000 � Inclua mais grãos integrais como: arroz integral, cevada integral, farelos, trigo para quibe, quiera (canjiquinha), trigo integral, germe de trigo e outros. � Troque o arroz branco por integral. Substitua o pão branco por pão integral. � Escolha crackers e outros biscoitos de farinha integral � Escolha pipoca ao invés de batatas fritas � Escolha frutas ao invés de sucos � Coma frutas e vegetais com casca SUGESTÕES PARA AUMENTAR O CONSUMO DE FIBRASSUGESTÕES PARA AUMENTAR O CONSUMO DE FIBRASSUGESTÕES PARA AUMENTAR O CONSUMO DE FIBRASSUGESTÕES PARA AUMENTAR O CONSUMO DE FIBRASSUGESTÕES PARA AUMENTAR O CONSUMO DE FIBRASSUGESTÕES PARA AUMENTAR O CONSUMO DE FIBRASSUGESTÕES PARA AUMENTAR O CONSUMO DE FIBRASSUGESTÕES PARA AUMENTAR O CONSUMO DE FIBRAS BRASIL, 2006BRASIL, 2006 SUGESTÕES PARA AUMENTAR O CONSUMO DE FIBRASSUGESTÕES PARA AUMENTAR O CONSUMO DE FIBRASSUGESTÕES PARA AUMENTAR O CONSUMO DE FIBRASSUGESTÕES PARA AUMENTAR O CONSUMO DE FIBRASSUGESTÕES PARA AUMENTAR O CONSUMO DE FIBRASSUGESTÕES PARA AUMENTAR O CONSUMO DE FIBRASSUGESTÕES PARA AUMENTAR O CONSUMO DE FIBRASSUGESTÕES PARA AUMENTAR O CONSUMO DE FIBRAS � Substitua as carnes por leguminosas duas vezes na semana � Escolha cereais com alto conteúdo de fibras e misturas de cereais para o café da manhã e lanches � Aumente o consumo de líquidos (6 a 8 copos/dia) com o aumento de fibras, caso contrário, as fibras podem provocar constipação. � Aumente gradativamente o consumo de fibras, caso a dieta seja pobre em fibras, para evitar flatulência (gases), estufamento, cólicas e diarréia BRASIL, 2006BRASIL, 2006 REFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIASREFERÊNCIAS ADA – American Dietetic Association. Position the American Dietetic associatio: health implications of dietary fiber. J. Am. Diet Assoc., v. 102, n. 7, July, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde.Secretaria de Atenção à Saúde. Guia alimentar para a população brasileira, 2006. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 MARQUEZ, L. R. Fibra terapêutica. 2. ed. São Paulo: Byk Química Farmacêutica, 2000. DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E, MARCHINI. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 1998. COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. MORAIS, M.B.; MAFFEI, H.V.L. Constipação Instestinal. J. Ped., v. 76 (Supl. 2), p. S147-S156, 2000.
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