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1. AÇÃO DECLARATÓRIA 2. AÇÃO ANULATÓRIA 3. MANDADO DE SEGURANÇA 4. AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO 5. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO TRIBUTÁRIO 6. EMBARGOS À EXECUÇÃO 7. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE 8. RECURSOS 2 1) EXECUÇÃO FISCAL 2) MEDIDA CAUTELAR FISCAL 3 • Impossibilidade de utilização simultânea da via administrativa e judicial; • Desnecessidade de exaurimento prévio da via administrativa; • Suspensão da exigibilidade do crédito tributário depende da concessão de medida liminar ou tutela de urgência / depósito do montante integral do crédito tributário. 4 CPC/73, art. 4º / CPC/15, art. 19 e CPC/73, art. 282/ CPC/15, art. 319 Visa a dissipar a incerteza/ trazer a certeza da relação jurídica existente entre autor e réu (contribuinte e Fisco). A sentença vai declarar os exatos limites da relação jurídica controvertida (o PJ não é um órgão consultivo). Obtenção de certeza jurídica sobre a existência, inexistência ou modo de existir de uma relação jurídica. Não se vai a juízo para desfazer as dúvidas existentes (o parecer de um jurista poderia dirimi-las suficientemente), mas para se obter declaração com força de coisa julgada. Requisito: inexistência de lançamento. O contribuinte age preventivamente. 5 Sujeita-se ao duplo grau de jurisdição. Cabem os recursos do CPC. Ex.: para declarar a inexistência de obrigação tributária; fixação da obrigação tributária em quantia menor; declaração de imunidades, isenção etc. Pode, também, vir acompanhada de depósito judicial, independentemente da anuência do juiz. Sem depósito ou sem a obtenção da antecipação de tutela, não inibe a Fazenda Pública de ajuizar a execução fiscal (CTN, art. 151, II e V e LEF, art. 38). Se o autor quiser, depois, exigir o direito, que a sentença tornou certo, deverá propor nova ação, de natureza condenatória (repetição de indébito) ou pode ser CUMULADA COM PEDIDO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO TRIBUTÁRIO. CPC/73, ART. 273 – pode vir acompanhada de pedido de ANTECIPAÇÃO DE TUTELA/ CPC/15. ART. 300 – pode vir acompanhada de pedido de TUTELA DE URGÊNCIA. 6 CTN, art. 169, CPC/73, art. 282/ CPC/15, art. 319 e LEF, art. 38 Visa anular o lançamento tributário ou decisões administrativas. Requisito: existência de lançamento (auto de infração) e antes do ajuizamento da execução fiscal. Se esta já foi ajuizada não pode ter existido ainda a citação do executado. O SP abre mão do processo administrativo fiscal, mesmo que já tenha sido iniciado. CPC/73, ART. 273 – pode vir acompanhada de pedido de ANTECIPAÇÃO DE TUTELA/ CPC/15. ART. 300 – pode vir acompanhada de pedido de TUTELA DE URGÊNCIA. Concedida a tutela, dá-se a suspensão da exigibilidade do crédito tributário, impedindo o ajuizamento da execução fiscal (CTN, art. 151, V). Se acompanhada do depósito do valor cobrado, também impede o ajuizamento da execução fiscal por se tratar de causa suspensiva da exigibilidade do crédito tributário (CTN, art. 151, II). 7 x art. 38 da LEF que exige “depósito preparatório do valor do débito” — a interpretação correta desse dispositivo é aquela que defende a necessidade do depósito somente para o efeito de evitar a propositura concomitante da execução fiscal. Contraria a CF, mais especificamente os princípios da igualdade e da universalidade de jurisdição. Ver Súmula 247 do TFR e Súmula Vinculante 28 do STF. Se não houve o depósito, a Fazenda pode ajuizar a execução fiscal. Ex.: para anular lançamento tributário ou auto de infração; anular débito fiscal indevido em razão de isenção tributária, não ocorrência do fato gerador, base de cálculo incorreta etc. É suscetível ao duplo grau de jurisdição e aos recursos previstos no CPC. Pode ser cumulada com REPETIÇÃO DE INDÉBITO TRIBUTÁRIO ou COMPENSAÇÃO DE TRIBUTOS. 8 CF, art. 5º, LXIX e Lei 12.016/09 Proteção de direito líquido e certo violado por ato ilegal de autoridade fiscal ou praticado com abuso de poder, no prazo de 120 DIAS contados da data do conhecimento do ato coator (REPRESSIVO) o na iminência de ser realizado (PREVENTIVO). FATOS INCONTROVERSOS (prova pré-constituída). SÚMULA 266 do STF – Não cabe mandado de segurança contra lei em tese (mero preceito legal que não contenha vinculação concreta com o contribuinte). Deve-se atacar o ato e não a lei. 9 AUTORIDADE COATORA (impetrado) – chefe do serviço que arrecada o tributo e impõe as sanções respectivas, usando seu poder de decisão (Hely Lopes Meirelles). É a autoridade administrativa que, no exercício de suas funções públicas, tenha praticado o ato impugnado ou determinado a ordem para a sua prática. Deve ser indicada juntamente com o órgão ou entidade pública da qual faça parte. Não é a autoridade lançadora/ Ministro da Fazenda/ legislador! UNIÃO – Delegado / Inspetor Alfandegário ou Aduaneiro da Receita Federal do Brasil ESTADOS – Delegado Regional Tributário ou Coordenador do Sistema de Arrecadação e Tributos MUNICÍPIOS – Diretor do Departamento de Rendas Mobiliárias ou Imobiliárias 10 TRIBUTO AUTORIDADE COATORA ÓRGÃO ADMINISTRATIVO FEDERAIS ADUANEIROS Inspetor Alfandegário da Receita Federal do Brasil Secretaria da Receita Federal do Brasil FEDERAIS NÃO ADUANEIROS Delegado da Receita Federal do Brasil Secretaria da Receita Federal do Brasil ESTADUAIS Delegado Regional Tributário ou Coordenador do Sistema de Arrecadação e Tributação Secretaria da Fazenda do Estado MUNICIPAIS IMOBILIÁRIOS Diretor do Departamento de Rendas Imobiliárias Secretaria de Finanças do Município MUNICIPAIS NÃO IMOBILIÁRIOS Diretor do Departamento de Rendas Mobiliárias Secretaria de Finanças do Município 11 Súmula 268 do STF – Não cabe mandado de segurança contra decisão judicial com trânsito em julgado. Súmula 429 do STF – A existência de recurso administrativo com efeito suspensivo não impede o uso do mandado de segurança contra omissão da autoridade. Não pode caber recurso administrativo com efeito suspensivo do ato atacado (Lei, art. 5º). MEDIDA LIMINAR (Lei, art. 7º, III) – é possível a sua concessão desde que presentes dois requisitos: fumus boni iuris (relevante fundamento jurídico) e o periculum in mora (probabilidade de dano irreparável) – ADIN 4296-DF (não julgada). A concessão da medida liminar e a posterior concessão da própria segurança determinam a SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO. 12 O DEPÓSITO DO MONTANTE INTEGRAL DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO não é obrigatório, podendo ser feito seja para concessão da medida liminar na hipótese do juiz tê-lo exigido (Lei, art. 7º, III) ou porque o juiz não o exigiu nem concedeu a medida liminar (para suspender a exigibilidade do crédito tributário). SÚMULA VINCULANTE 28 do STF – É inconstitucional a exigência de depósito prévio como requisito de admissibilidade de ação judicial na qual se pretenda discutir a exigibilidade do crédito tributário (senão, solve et repete). 13 Súmula 304 do STF – Decisão denegatória de mandado de segurança, não fazendo coisa julgada contra o impetrante, não impede o uso da ação própria (Decisão denegatória da segurança quando não analisado o mérito não faz coisa julgada). Nas hipóteses em que o mérito for apreciado faz coisa julgada (Lei, art. 6º, §6º). Súmula 405 do STF – Denegado o mandado de segurança pelasentença, ou no julgamento do agravo, dela interposto, fica sem efeito a liminar concedida, retroagindo os efeitos da decisão contrária (pagamento com juros). Súmula 631 do STF – Extingue-se o processo de mandado de segurança se o impetrante não promove, no prazo assinado, a citação do litisconsorte passivo necessário. NÃO CABE CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS – Lei, art. 25 / Súmula 105 STJ / Súmula 512 STF. 14 COMPENSAÇÃO SÚMULA 213 STJ - O mandado de segurança constitui ação adequada para a declaração do direito à compensação tributária. SÚMULA 212 STJ - A compensação de créditos tributários não pode ser deferida em ação cautelar ou por medida liminar cautelar ou antecipatória. SÚMULA 460 STJ - É incabível o mandado de segurança para convalidar a compensação tributária realizada pelo contribuinte. OBS.: Detalhes da petição inicial – notificação da autoridade coatora / ciência do feito ao órgão de representação judicial da pessoa jurídica interessada / oitiva do MP / sem condenação em honorários advocatícios / sem protesto por provas. 1 5 CTN, art. 164 e CPC/73, art. 890 – 900/ CPC/15, art. 539 – 549. Ação judicial que compete ao sujeito passivo, tendo por objeto o depósito do respectivo valor tributário (importância considerada devida pelo consignante), com o intuito de liquidação do débito. “dúvida subjetiva” quanto ao credor (a lei não é suficiente para determiná-lo). CTN, art. 164 — casos Cabe quando o credor se recusar a receber a prestação que lhe é devida; quando mais de uma pessoa exigir a mesma prestação; quando o credor se recusar a dar quitação na forma devida. Objetivo: alcançar a extinção da obrigação, reputando-se efetuado o pagamento, para todos os efeitos legais. Destina-se a assegurar ao contribuinte o exercício do pagamento temporâneo do débito tributário. 16 Cessa para o devedor juros/ demais encargos, salvo se julgada improcedente. A ação será proposta no foro do lugar do pagamento. Se contra a União/ for parte – Justiça Federal (CF, art. 109) Prestações periódicas — consignada a primeira, o devedor pode continuar a consignar, desde que o depósito seja efetuado até 5 dias contados da data do vencimento. A Fazenda é citada para, em lugar, dia e hora determinados pelo juiz, receber o pagamento (vai pagar custas e honorários). Caso contrário, deverá contestar a ação, cabendo ao autor efetuar o depósito judicial da quantia. PROCECEDENTE — o pagamento se reputa efetuado e a importância consignada é convertida em renda. IMPROCEDENTE — cobra-se o crédito acrescido de juros de mora + outras penalidades. Depósito extrajudicial (CPC/73, art. 890/ CPC/15, art. 539) — não alcança as obrigações tributárias (ver jurisprudência). 17 CTN, art. 165 a 169; LEF, art. 38; LC 118/05; CPC/73, art. 282 / CPC/15, art. 319. O contribuinte pede, judicialmente, a restituição do pagamento indevido de tributos ou pagamento maior do que o devido, mesmo que por sua culpa. A formulação do pedido deve ser acompanhada de prova documental. Parte do PJ só aceita o pedido mediante prova da recusa da Fazenda Pública (interesse de agir). CTN, art. 166 – tributos indiretos (Súmula 546 STF) 18 Prazo – CTN, art. 168 – 5 contados DA EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO TRIBUTOS QUE SE SUJEITAM A LANÇAMENTO DIRETO / MISTO – pagamento TRIBUTOS QUE SE SUJEITAM A LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO – homologação expressa ou tácita Homologação tácita: ANTES DA LC 118/05 – a jurisprudência do STJ entendia que o prazo era de 10 ANOS (5 anos para homologar e 5 anos para repetir) – Tese dos 10 anos APÓS A LC 118/05, art. 3º (mudou a interpretação acerca do início da contagem do prazo) – 5 anos do pagamento indev LC 118/05, art. 4º - vigência após 120 dias da data da sua publicação e aplicável, retroativamente, até o início da entrada em vigor da lei interpretada (CTN, art. 168 do CTN) x jurisprudência do STJ e STF: a regra nova é aplicável pagamentos efetuados após a entrada em vigor da LC 118/05 (9/6/2005) 19 o CTN, art. 169 – no caso de recusa administrativa, corre o prazo prescricional de 2 ANOS, contados da ciência da decisão administrativa irreformável. o Submete-se ao duplo grau de jurisdição. o A Fazenda deve devolver o dinheiro corrigido monetariamente, desde a data do pagamento (Súmula 162 do STJ). o Os juros de mora são devidos a contar do trânsito em julgado da sentença (Súmula 188 do STJ). o Substituição tributária – litisconsórcio ativo necessário entre o responsável e o contribuinte (se o substituto se negar a ajuizar a ação, o substituído o faz e ele é citado para integrar a lide). o Súmula 447 STJ: Os Estados e o DF são partes legítimas da ação de restituição do IR retido na fonte proposta por seus servidores. o Repartição dos valores ou compensação – art. 66 da Lei 8383/91 e art. 74 da Lei 9430/96 20 INEXISTÊNCIA E AUTOEXECUTORIDADE DO LANÇAMENTO – INSCRIÇÃO DO DÉBITO NA DÍVIDA ATIVA – EXTRAÇÃO DA CDA (título executivo) – AJUIZAMENTO DA EXECUÇÃO FISCAL No foro do domicílio do réu, sua residência ou onde for encontrado. VARA DAS EXECUÇÕES FISCAIS. LEF – Lei 6830/1980 LEF, ART. 1º X CPC – aplicação subsidiária do CPC LEF, ART. 8º - CITAÇÃO do Executado para em 5 DIAS PAGAR OU GARANTIR A EXECUÇÃO 21 LEF, ART. 9º - GARANTIA DA EXECUÇÃO por meio de: DEPÓSITO EM DINHEIRO, FIANÇA BANCÁRIA ou SEGURO GARANTIA (Lei 13.043 de 13 de novembro de 2014), NOMEAR BENS À PENHORA observada a ordem do art. 11, INDICAR À PENHORA BENS OFERECIDOS POR TERCEIROS E ACEITOS PELA FAZENDA PÚBLICA. LEF, ART. 10 – se não pagar nem garantir a execução serão penhorados tantos bens quantos forem necessários, respeitados aqueles absolutamente impenhoráveis. GARANTIA DA EXECUÇÃO X OPOSIÇÃO DE EMBARGOS À EXECUÇÃO – CPC/73, art. 736 / CPC/15, art. 915 x LEF, art. 16, §1º (prevalece) SEM PAGAMENTO, SEM EMBARGOS, EMBARGOS REJEITADOS - EXPEDIÇÃO DE EDITAL DE ARREMATAÇÃO - HASTA PÚBLICA - EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO FISCAL Recursos do CPC Dependendo do valor da dívida ela não será executada. A Portaria MF nº 75/2012 determina: I - a não inscrição na Dívida Ativa da União de débito de um mesmo devedor com a Fazenda Nacional de valor consolidado igual ou inferior a R$ 1.000,00 (mil reais); e II - o não ajuizamento de execuções fiscais de débitos com a Fazenda Nacional, cujo valor consolidado seja igual ou inferior a R$ 20.000,00 (vinte mil reais). 22 LEF, art. 16 – única forma de defesa do executado? (x exceção de preexecutividade) PRAZO: 30 dias Ação própria – em apenso à execução (distribuição por dependência) Para desconstituir a CDA SEM CITAÇÃO – AÇÃO ANULATÓRIA COM CITAÇÃO – EMBARGOS Permitem qualquer tipo de defesa (pagamento, prescrição, decadência, inconstitucionalidade etc) Necessidade de PRÉVIA GARANTIA DO JUÍZO SUSPENSÃO OU NÃO DA EXECUÇÃO (CPC, art. 739A / CPC/15, art. . 919 e 917) PROCEDENTE – extingue-se a execução IMPROCEDENTE – prosseguimento da execução 23 Doutrina/jurisprudência CF, art. 5º, XXXIV, “a”(direito de petição) e XXXV (acesso ao PJ) Súmula 393 STJ (2009) X LEF, art. 16, §3° - a matéria de defesa deve ser arguida em EMBARGOS Faculdade atribuída ao executado de submeter ao conhecimento do juiz da execução, independentemente de penhora ou embargos, determinadas matérias próprias da ação de embargos do devedor. Petição nos próprios autos do processo de execução Matérias de ordempública (pressupostos processuais, condições da ação) – matérias de fato/ de direito não!! – que podem/ devem/ ser conhecidas de ofício e Nulidade do título que não dependa de contraditório/ dilação probatória (vícios objetivos relacionados à certeza, liquidez, exigibilidade) – PROVA PRECONSTITUÍDA EX.: ilegitimidade de parte, pagamento, prescrição, decadência, erros formais no título. Irregularidade tão extraordinária que não seja superável pela presunção de liquidez e certeza do crédito representado pela CDA / pela prerrogativa do Fisco de substituir o título (CTN ,art. 203). Para coibir excessos/ arbitrariedades no processo executivo eivado de vícios, reconhecíveis de plano. SEM PRAZO PARA ARGUIÇÃO (até o trânsito em julgado). EFEITO SUSPENSIVO (CPC, art. 798 / CPC/15, art. 297 e 300). 2 4 EMBARGOS À EXECUÇÃO EXCEÇÃO DE PRÉ- EXECUTIVIDADE LEF, art. 16 Doutrina/jurisprudência CF, art. 5º, XXXIV, “a” e XXXV (direito de petição) Súmula 393 STJ (2009) Ação própria – em apenso à execução (distribuição por dependência) Petição nos próprios autos do processo de execução Qualquer matéria Matéria de ordem pública e prova preconstituída Garantia do juízo Sem garantia do juízo Suspensão ou não da execução (CPC/73, art. 739A / CPC/15, art. 919 e 917) Efeito suspensivo (CPC/73, art. 798 / CPC/15, art. 297 e 300) Prazo: 30 dias Sem prazo para arguição (até o trânsito em julgado) 25 Súmula 393 STJ: A exceção de pré-executividade é admissível na execução fiscal relativamente às matérias conhecíveis de ofício que não demandem dilação probatória. Rel. Min. Luiz Fux, em 23/9/2009. SÚMULA N. 392-STJ. A Fazenda Pública pode substituir a certidão de dívida ativa (CDA) até a prolação da sentença de embargos, quando se tratar de correção de erro material ou formal, vedada a modificação do sujeito passivo da execução. Rel. Min. Luiz Fux, em 23/9/2009. SÚMULA N. 394-STJ. É admissível, em embargos à execução fiscal, compensar os valores de imposto de renda retidos indevidamente na fonte com os valores restituídos apurados na declaração anual. Rel. Min. Luiz Fux, em 23/9/2009. 26
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