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O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE Trombocitopenia Imune Primária (PTI) Manuais da ABRALE Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia Coordenação Executiva Merula A. Steagall Comitê Médico Científico ABRALE Bianca Diana Barreto Comunicação e Marketing Carolina Cohen Tatiane Mota O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE Trombocitopenia Imune Primária (PTI) 5 O que você deve saber sobre PTI Este manual é destinado a pacientes com PTI, bem como aos seus familiares, com o objetivo de ajudá-los a entender melhor a doença e seu tratamento. A Trombocitopenia Imune 1 Primária ou Púrpura 2 Trombocitopênica 3 Idiopática 4 (ou Imunológica), conhecida por PTI, é uma doença do sangue que atinge pe- quena parcela da população, mas que pode surgir em qualquer pessoa. A PTI, doença autoimune, é definida pela contagem de plaquetas inferior a 100.000/mm³. O número referente de plaquetas 5 em um indivíduo é 150.000/mm³. Ainda assim, a variação entre 80.000/mm³ a 100.000/mm³ é considerada satisfa- tória para estancar um sangramento em pessoas sem qualquer tipo de alteração em seu organismo. Porém, para as pessoas que apresentam plaquetas inferiores a esses valores, é necessária investigação, pois correm alto risco de hemorragia espontânea e al- gumas vezes grave. Algumas palavras podem ser novas para você. Portanto, consulte os termos médicos nos rodapés deste manual, ou então procure a ABRALE, ligando para 0800 773-9973 (ligações gratuitas de todo o Brasil) ou envie sua dúvida para abrale@abrale.org.br. 1- Imune: significa que a doença é causada pelo sistema imune do paciente, este responsável por defender o organismo contra infecções 2- Púrpura: refere-se às manchas roxas que aparecem na pele 3- Trombocitopênica: indica que a doença está relacionada com o baixo nível das plaquetas, células responsáveis pela coagulação do sangue 4- Idiopática: doença de origem desconhecida ou ainda não classificada 5- Plaquetas: também chamadas de trombócitos, são fragmentos celulares essenciais para o processo de coagulação do sangue, impedindo grandes sangramentos 6 7 Sobre o sangue e células sanguíneas O sangue é formado por uma parte líquida (plasma) e uma parte celular (células sanguíneas). As células sanguíneas são produzidas na medula óssea e formadas a partir de células-tronco 6 hematopoiéticas 7 , por meio de um processo conhecido como di- ferenciação, tornando-se células vermelhas, células brancas e plaquetas. Após a diferenciação, estas células entram no sangue para desempenhar diversas funções, sendo transportadas para todo o corpo pelo plasma, que é formado por água e vários elementos químicos (proteínas, hormônios, minerais, vitaminas e anticorpos). Glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos) Células que transportam o oxigênio para todas as partes do corpo. Existem milhões delas em cada gota de sangue. Glóbulos brancos (leucócitos) Os glóbulos brancos combatem as infecções, destruindo diretamente as bactérias e vírus no sangue, além de produzirem globulinas, que fortalecem o sistema imunológico 8 frente às doenças. Plaquetas Fragmentos celulares essenciais para o processo de coagulação, pois se acumulam ao redor de uma lesão (cortes) e formam um “tampão” para interromper a perda de sangue. 6- Céulas Tronco Hematopoiéticas: tipo de célula encontrada na medula óssea que produz glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. 7- Hematopoiéticas: que produzem no processo da Hematopoiese (o processo de formação, desenvolvimento e maturação dos elementos do sangue) os elementos do sangue. 8- Sistema imunológico: formado por células e proteínas que defendem o organismo contra infecções. 8 9 Saiba o que é PTI A forma mais comum de plaquetopenia 9 isolada é a Púrpura Trombocitopênica Imunológica (PTI). Ela também é conhecida como trombocitopenia imunológica ou púrpura trombocitopênica idiopática. A PTI é uma doença hemorrágica caracterizada por um defeito quantitativo das plaquetas (trombócitos) no sangue; com contagem de plaquetas abaixo de 100.000/mm 3 . Outros componentes do sangue, tais como os glóbulos vermelhos e brancos, permanecem normais. Plaquetas são células que nascem na medula óssea e circulam pelo sangue. Elas são necessárias para manter a integridade das paredes dos vasos sanguíneos e para a coagulação do sangue. Sem um número suficiente de plaquetas, uma pessoa com PTI está sujeita a sangramento espontâneo ou hematomas. Na PTI, as plaquetas são atacadas e prematuramente removidas pelo sistema imunológico do corpo. Além disso, também ocorre uma diminuição na produção de plaquetas (há baixa produção e alta destruição). Normalmente, o sistema imunológico ajuda a combater infecções e doenças. Se o sistema imunológico ataca erroneamente parte do próprio corpo de uma pessoa, isto é chamado de doença autoimune. A PTI é um diagnóstico de exclusão de outras causas de trombocitopenia. No momento do diagnóstico não se sabe por quanto tempo a doença persistirá. De- vido à duração, a PTI pode ser tanto uma condição aguda autolimitante quanto uma doença autoimune crônica. Embora a maioria dos casos de PTI sejam controlados, ela diminui a qualidade de vida dos pacientes. Também pode ser fatal em um pequeno número de pessoas atingidas pela doença. 9- Plaquetopenia: diminuição do número de plaquetas no sangue. 10 Nos pacientes com PTI, as hemorragias abruptas estão associadas a uma conta- gem de plaquetas inferior a 20.000/mm³. A complicação mais temida é a hemor- ragia cerebral, que é muito rara, mas pode ser potencialmente fatal. Na maioria das crianças com PTI, os sinais de hemorragia ocorrem dentro de 1 a 6 semanas após uma doença infecciosa comum, tal como um resfriado ou uma gripe. A PTI também pode ocorrer após a rubéola, varicela, hepatite ou após uma vacina de vírus vivo. A trombocitopenia também pode ocorrer: • Em associação com outras doenças, tais como infecções (por exemplo HIV e HCV) ou distúrbios autoimunes; • Devido à baixa produção de plaquetas pela medula óssea; quando o paciente possui um câncer e necessita fazer tratamento com quimioterapia e / ou radio- terapia. • Após uma transfusão de sangue (trombocitopenia aloimune); • Com o uso de medicamentos que podem estimular o sistema imunológico (esta causa é mais comum em adultos do que em crianças). Sinais e sintomas É importante frisar que plaquetas baixas não necessariamente se tornarão PTI. Um novo medicamento, infecções, exposição à toxina ou alguns alimentos, por exemplo, podem causar a diminuição na contagem das plaquetas. Por isso é de extrema importância contatar um médico caso diferentes sinais surjam em seu corpo. Alguns dos principais sinais que surgem são: • Petéquias - pequenas manchas avermelhadas na pele que parecem com uma erupção, mas não são ressaltadas; • Hematomas – manchas escuras causadas por hemorragias sob a pele sem cau- sa conhecida; 11 • Sangramentos que duram mais tempo que o normal, como menstruação inten- sa, sangramentos nasais intensos ou persistentes, sangramento dentro da boca a partir das bochechas (bolhas de sangue) ou das gengivas sem causa conhecida, e sangue na urina ou fezes. 12 13 A PTI é diagnosticada com um hemograma 10 , por uma contagem de plaquetas abaixo de 100.000/mm³ e por exclusão de outras doenças, tais como infecções e distúrbios autoimunes. Uma biópsia 11 da medula óssea 12 pode ser feita para descartar a possibilidade de câncer e verifi car se existem células adequadas na formação de plaquetas. Caso você ou seu familiar apresente um episódio de plaquetas baixas, cite ao seu médico os itens abaixo: 01. Histórico de contagem de plaquetas; 02. Se tomava qualquer medicamento prescrito ou de venda livre antesda baixa no número de plaquetas; 03. Se recebeu qualquer tipo de vacina ou injeção no mês anterior à baixa de plaquetas; 04. Se tomou qualquer novo suplemento, vitamina ou erva anteriormente à baixa no número de plaquetas; 05. Se foi exposto a pesticidas, herbicidas ou outros produtos químicos; 06. Se foi diagnosticado com linfoma, lúpus, hepatite C ou HIV; 07. Se tem dores de estômago recorrentes ou úlcera; 08. Se teve febre ou sentiu-se mal antes da baixa do número de plaquetas ou não está se sentindo bem; 09. Se foi mordido por um inseto antes da baixa de plaquetas; 10. Se foi arranhado ou mordido por um animal ou teve contato com um novo animal antes da baixa de plaquetas; 11. Se teve contato com hera venenosa ou outra irritação de pele; 12. Se viajou recentemente para outro país; 13. Se outras pessoas na família possuem uma doença autoimune, tal como lúpus, esclerose múltipla, artrite reumatóide ou doenças da tireóide; 14. Se outras pessoas na família ou antepassados apresentaram um distúrbio hemorrágico ou hematoma facilmente; 15. Se sempre tem hematomas facilmente; 16. Se tem um longo histórico de resfriados, gripes ou outras infecções com mais frequência que seus amigos; Diagnóstico 10- Hemograma: exame laboratorial de rotina para avaliações dos componentes do sangue. 11- Biópsia: procedimento médico necessário para o diagnóstico de doenças ou para estabelecer o estadiamento de tumores 12- Medula óssea: tecido esponjoso encontrado no centro dos ossos, onde são produzidas as células sanguíneas 14 17. Se tem um problema de audição; 18. Se apresentou inchaço ou dor nas articulações, erupções cutâneas de sensi- bilidade ao sol, perda de cabelo ou a sensação de dormência ou “alfinetadas” nas extremidades; 19. Se tem um histórico de problemas na glândula tireóide; 20. Se esteve recentemente sob muito estresse; 21. Se foi recentemente hospitalizado ou tratado por outra condição; 22. Se mudou sua dieta ou iniciou um novo programa de exercícios; 23. Se bebe mais de cinco doses de bebidas alcoólicas por semana; 24. Se as plaquetas baixas parecem apresentar ciclos mensais ou periódicos. 15 Quanto a duração e estágio, a PTI pode ser classificada em: PTI Recém Diagnosticada - A forma aguda da PTI é temporária e dura menos de três meses. É a forma mais comum de PTI em crianças. Ela ocorre normalmen- te em 1 a 6 semanas após uma infecção causada por vírus. Esta PTI é transitória, o que significa que a doença é resolvida por conta própria dentro de semanas/ meses, e não retorna. Das crianças com PTI, de 80 a 90% apresentam PTI aguda. PTI Persistente - A forma persistente desaparece dentro de 3 a 12 meses. PTI Crônica - A forma crônica da PTI é de longa duração (12 meses ou mais) e afeta mais adultos do que crianças. No entanto, adolescentes e crianças também podem obter esta forma de PTI. A PTI crônica afeta predominantemente mulhe- res. O número de crianças afetadas é de 10 a 20%. PTI Recorrente - A forma recorrente da PTI é definida como episódios de baixas de plaquetas em intervalos de mais de 3 meses, ocorrendo em 1 a 4% das crian- ças com a doença. Quanto a forma, a PTI é dividida em: PTI Primária - Caso não haja outros sinais de doença relacionada à PTI PTI Secundária - Caso esteja associada a outras doenças, como infecções, ou ocorrer após a ingestão de certos medicamentos Uma classificação diferente pode ser feita para os sintomas hemorrágicos. Por vezes os pacientes apresentam uma contagem muito baixa de plaquetas, embo- ra eles não apresentem nenhum sinal de hemorragia. Isso geralmente é desco- berto durante um check-up de rotina e é chamado de assintomático. A forma sintomática da PTI inclui hemorragias de pequenas a graves. Tipos de PTI 17 A PTI pode ser aguda (início súbito, geralmente temporária) ou crônica (de longa duração). A maioria das crianças (80 a 90%) apresenta a PTI aguda, enquanto a maioria dos adultos apresenta PTI crônica. As crianças geralmente se recuperam dentro de alguns meses, recebendo ou não um tratamento, enquanto nos adul- tos a remissão espontânea ocorre em menos de 10% dos pacientes. A remissão é possível mesmo se o paciente é considerado como tendo PTI crônica. O que causa a PTI? Não se sabe ao certo o que causa a PTI, mas múltiplos fatores estão provavel- mente envolvidos, tais como infecções ou certos medicamentos. Alguns casos aparecem após uma infecção viral ou bacteriana, imunizações, exposição a uma toxina ou em associação com outra doença, tal como lúpus ou HIV. A PTI geralmente não é considerada uma doença que pode ser transmitida de uma geração a outra. Há casos em que vários membros da família foram diag- nosticados com PTI, mas a maioria dos pesquisadores considerou este um diag- nóstico equivocado. Décadas de estudos da resposta imune nos proporcionou um entendimento de que o corpo pode reagir de forma exagerada após uma infecção e produzir anti- corpos que se ligam às plaquetas, marcando-as como “estranhas”. Estas plaque- tas são então rapidamente removidas. Por quanto tempo a PTI persiste? No momento do diagnóstico, ainda não se sabe por quanto tempo a PTI irá durar. Fatos: • 80% das crianças não apresentam mais a PTI 6 meses após terem sido diagnosticadas, independentemente do tratamento. Quanto mais nova a crian- ça, menor o risco de desenvolvimento da PTI crônica; • A completa remissão é alcançada em 90% das crianças com PTI dentro de 3 a 7 anos; • Pesquisas verificaram que a gravidade da hemorragia diminui com o tempo. PTI em crianças e adultos 18 Uma redução na gravidade da doença em crianças com PTI em curso ao longo do tempo foi documentada em um estudo com crianças com PTI em 6 meses e em 12 meses após o diagnóstico; • Bebês com PTI apresentam um resultado significativamente favorável em com- paração a crianças com idade entre 1 e 18 anos; • O risco aumentado para a PTI crônica inclui um histórico de hemorragias por mais de 4 semanas antes do diagnóstico, grande parte do sexo feminino, idade acima de 10 anos e número de plaquetas maior que 20.000/mm 3 no momento do diagnóstico. 19 Apesar de uma baixa contagem de plaquetas, o tratamento pode não ser neces- sário, como por exemplo, quando há sinais leves ou não há sinais de hemorragia e a contagem de plaquetas está acima de 30.000/mm³. No entanto, o paciente deve ser cuidadosamente monitorado. Isso também é chamado de “observação” ou “espera vigilante”. A observação e/ou tratamento é recomendado de acordo com um sistema de estadiamento. O tratamento é necessário quando ocorre hemorragia problemá- tica (fase 2) ou hemorragia grave/de emergência (fase 3). O objetivo é chegar ao estágio 1. As medidas terapêuticas na PTI aguda devem ser mantidas até que a hemorragia tenha cessado e a contagem de plaquetas atinja níveis acima de 20.000/mm³. Deve-se tratar a hemorragia, e não o número de plaquetas! Opções para o tratamento Estudos recentes sobre o que poderia causar a PTI têm formado a base para uma abordagem de tratamento mais biológica. Em vez de suprimir o sistema imuno- lógico, esta terapia se concentra numa “sintonia fi na” para ajudar a coordenar a resposta imunológica. O tratamento da PTI não é uniforme e muitas vezes baseia-se na experiência dos médicos e nos protocolos institucionais. Embora o objetivo principal do tra- tamento da PTI seja gerenciar a contagem de plaquetas para prevenir episódios de sangramento, muitos fatores contribuem para a decisão de tratamento, por exemplo: sangramentos e sua gravidade, idade, co-morbidades, a tolerância de eventos adversos do tratamento, o estilo de vida do paciente e suas expectativas, bem como a ansiedade. O tratamento da PTI tem o objetivo de garantir um nível seguro de plaquetas, prevenir complicações hemorrágicas e minimizar os efeitos colaterais. As opções de tratamentoincluem a utilização de corticosteróides Tratamento 20 e esplenectomia (retirada cirúrgica do baço) para diminuir a destruição de plaquetas, mas também existem opções que aumentam a produção de plaquetas. Sempre esclareça suas dúvidas com seu médico. É fundamental ter o acompanhamento de profissionais de saúde, pois eles podem indicar a melhor opção de tratamento para você. Efeitos colaterais Embora o tratamento possa efetivamente aumentar o número de plaquetas, a maioria dos medicamentos elimina a resposta imune na PTI, mas não tratam a causa desconhecida da baixa contagem de plaquetas, que pode cair novamente quando a terapia for interrompida. Os principais efeitos colaterais que podem ocorrer durante o tratamento são: Dor de cabeça Náuseas e vômitos Febre Diarréia Perda de cabelo Ganho de peso Disfunção hepática Dores musculares Viver com PTI Quando o paciente ou pais de paciente descobrem a PTI, é importante se manter atualizado sobre a doença. Conhecer histórias de pessoas que fazem o tratamen- to também pode ser interessante. Pergunte ao seu médico se este tipo de produto seria bom para você ou seu filho. 21 - Conheça o histórico médico de sua família e forneça uma cópia ao seu médico; - Mantenha uma lista detalhada sobre seus sintomas e sobre quando você os teve (muitos sintomas vêm e vão, não são consistentes, ou acontecem com pou- ca frequência em doenças autoimunes); - Obtenha a opinião de mais de um médico caso você sinta que seus problemas de saúde não estão sendo tratados; - Mantenha uma dieta e um estilo de vida saudável; - Mantenha um sistema digestivo saudável, comendo principalmente frutas e legumes e mastigando bem; - Mantenha níveis saudáveis de vitamina B12, ácido fólico e vitamina D, que po- dem reforçar o sistema imune em uma tentativa de evitar infecções graves - uma causa conhecida de plaquetas baixas; - Faça um esforço para reduzir o nível de estresse - atividades redutoras de estres- se incluem Yoga, Meditação e técnicas de relaxamento - Evite as toxinas ambientais; - Entenda os efeitos potenciais de causas ambientais. Recomendações Organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, com atuação nacional, fun- dada por paciente e familiares em 2002. Missão Alcançar a excelência e humanização do tratamento e qualidade de vida de pessoas com câncer do sangue no Brasil, por meio de pesquisa, produção e divulgação de conhecimento, mobilização política e apoio ao paciente e fami- liares. Ações Os principais pilares são: informação, educação, apoio ao paciente e políticas públicas. Contamos com o suporte de um Comitê Científico, composto por médicos especialistas em Onco-Hematologia dos principais hospitais do país e de um Comitê Científico Multiprofisisonal, formado por profissionais de enfer- magem, nutrição, odontologia, psicologia, serviço social e terapia ocupacional. A ABRALE mantém projetos voltados a pacientes, familiares e profissionais da saúde, por meio de incentivo e colaboração de seus parceiros. Abaixo algumas dessas ações: Atendimento gratuito 0800 773 9973 e por e-mail, no abrale@abrale.org.br Informações sobre as doenças onco-hematológicas pelo site da ABRALE e redes sociais Assistência psicológica e apoio jurídicos gratuitos Revista ABRALE, com temas sobre saúde, bem-viver e responsabilidade social Campanhas de informação e conscientização para gerar melhorias nos tratamentos Visitas a hospitais e cadastro nacional de pacientes e equipes de profissionais da saúde Núcleos regionais nas principais cidades brasileiras para que nossas ações be- neficiem a um maior número de pessoas Empenho para a evolução das políticas públicas, para que o melhor tratamento seja padronizado e disponibilizado Eventos nacionais e internacionais, com a participação dos mais renomados especialistas do Brasil e exterior Parcerias com organizações internacionais para fortalecimento institucional e intercâmbio de experiências Projetos que visam conhecimento e acesso ao melhor tratamento, como o Edu- cação à Distância e Programa Dodói Material didático sobre as doenças, como manuais, livros, CDs e vídeos A ABRALE depende de doações voluntárias. Portanto, se você tiver condições, colabore conosco. Contribuição voluntária R$ 10,00 por exemplar REALIZAÇÃO Rua Pamplona, 518 - 5º Andar Jd. Paulista – São Paulo (SP) – CEP 01405-000 (11) 3149-5190 – 0800-773-9973 abrale@abrale.org.br www.abrale.org.br REVISÃO Programa de Hematologia e Transplante de Medula Óssea Comitê Científico médico da ABRALE APOIO
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