Audiometria Tonal

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SUPERMASCARAMENTO: É QUANDO O RUÍDO MASCARANTE É UTILIZADO EM TODA SUA CAPACIDADE COM INTENSÃO DE EVITAR QUALQUER PARTICIPAÇÃO DO OUVIDO NÃO TESTADO NA AUDIOMETRIA, PORÉM É UMA PERCEPÇÃO ERRONEA, JÁ QUE O RUÍDO DO MASCARAMENTO TAMBÉM TEM A CAPACIDADE DE CRUZAR O CRANIO E INTERFERIR NA ORELHA TESTADA, ELEVANDO SEUS LIMIARES.
MÍNIMO DE RUÍDO AUDÍVEL
NORMAL: até 25 dB
(Crianças: = ou < 15 dB)
LEVE: 26-40 dB
MODERADA: 41-55 dB
SEVERA: 56-70 dB
PROFUNDA: > 91 dB
MISTA
SENSORIONEURAL
CONDUTIVA
TIPO DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA
NÍVEL DE AUDIÇÃO
INTERPRETAÇÃO
MÉTODO DE PLATEAU
O RUÍDO MASCARANTE É APRESENTADO NUMA INTENSIDADE DE 10 dB ACIMA DO LIMIAR DA ORELHA NÃO TESTADA, PESQUISANDO-SE NOVAMENTE O LIMIAR, AUMENTANDO ESSE MASCARAMENTO SUCESSIVAMENTE, DE 10 EM 10 dB. A FINALIDADE É ENCONTRAR UM LIMIAR NA ORELHA TESTADA QUE NÃO SOFRA MODIFICAÇÕES COM O RUÍDO MASCARANTE.
RUÍDO DE MASCARAMENTO
MÁXIMO DE RUÍDO, SEM SUPERMASCARAR.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CAMPUS PROFESSOR ANTÔNIO GARCIA FILHO
DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA
AUDIOLOGIA NA INFANCIA E ADOLESCÊNCIA
PORTFÓLIO ACADÊMICO
LOUISE NAYLA SOUZA DE OLIVEIRA
Lagarto/Sergipe
Setembro – 2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CAMPUS PROFESSOR ANTÔNIO GARCIA FILHO
DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA
AUDIOLOGIA NA INFANCIA E ADOLESCÊNCIA
PORTFÓLIO ACADÊMICO
 Portfólio Acadêmico apresentado ao Departamento de fonoaudiologia como requisito para compor nota de uma das unidades do módulo e demonstrar conhecimento adquirido no estudo individual em Prática de Módulo Audiologia na infância e adolescência.
 
Lagarto/Sergipe
Setembro - 2016
	
MELHOR RUÍDO
EFETIVIDADE
SENSAÇÃO INTENSIDADE
Somente as frequências contidas em uma certa faixa, centrada ao redor do tom puro testado, contribui efetivamente para o seu mascaramento.
Quanto maior número de frequências no ruído, maior será a sensação de intensidade.
BANDA LARGA
BANDA ESTREITA